ATENÇÃO Esta página foi bloqueada e censurada no SAPO por serventuários, prostitutos do cifrão e cobardes do regime que não toleram a verdade nem a liberdade de expressão em Portugal. Eles temem a Regionalização, o poder local e o despertar dos povos nativos e regionais de Portugal que poderiam pôr em causa a impunidade de que os filhos da puta da cobarde e predadora elite tuga ainda gozam em Portugal. Mais uma vez tivémos de alojar esta página (como já aconteceu a muitas outras e pelos mesmos motivos) num servidor estrangeiro. No TRIPOD mais exactamente. Aqui pois, pelos incómodos que possamos causar, deixamos as nossas sinceras desculpas àqueles que nos visitam. |
A canalha anti-municipalista e anti-regionalista
da elite política portuguesa quer extinguir os municípios das
comunidades e das regiões do interior de Portugal
Mais um cobarde ataque da corja elitista, centralista, autoritária, repressiva, colonialista, anti-regionalista, anti-patriótica e anti-popular tuga contra as comunidades, os concelhos e as regiões do interior de Portugal, que hoje e mais do que nunca têm cada vez mais a sua existência ameaçada de morte com as políticas ultra-centralistas, colonialistas, desregionalizadoras, desnacionalizadoras e anti-populares do Governo central e colonialista português contra os povos nativos de Portugal
A Microcefalia do português e da sociedade portuguesa, são caso único no mundo civilizado e democrático de hoje. Não admira pois, que Portugal esteja continuamente a ser transformado no Portugalinho das elites tugas, especialmente da sua elite política, que não passa de uma corja de mentecaptos, oportunistas e corruptos que pondo seus interesses pessoais e elitistas antes dos interesses do país, acabam sempre por o atrofiar e inviabilizar cada vez mais, tanto como estado soberano como país multicultural. O medo irracional que as elites tugas têm da regionalização ao serviço dos seus povos regionais, acrescenta-se agora o medo do poder local, ou seja, o medo também irracional de as freguesias e os municipios de Portugal porem em causa a impunidade e a sacanagem das elites portuguesas, ou seja do poder central, centralista e centralizador. Segundo algumas das últimas informações que chegaram ao conhecimento da Associação pela Cultura Étnica Lusitana (ACEL-Trebopala) através dos órgãos de comunicação social, no início do próximo ano de 2011, e depois das eleições presidenciais, a canalha anti-regionalista e anti-municipalista da invertebrada, nojenta, salazarenta e corrupta elite político-social tuga conotada com os bandidos dos três bandos do bloco central de interesses obscuros e financeiros (PS, PSD e CDS-PP) prepara-se para fazer mais um cobarde ataque anti-popular contra as regiões e contra os municípios do interior do país através de um pacto de regime (mais um!) anti-patriótico, anti-popular, anti-municipalista, anti-regionalista e ultra-centralista que visa no essencial acabar com quase metade ou pelo menos um terço dos municípios de Portugal. Este cobarde ataque levado a cabo pelos governantes irresponsáveis e políticos elitistas contra os povos nativos e contra as regiões do interior de Portugal, repita-se é bem demonstrativo da invertebralidade e da traição nacional dos três bandos do regime, principalmente do neo-capitalista Partido "socialista" vendido e prostituído ao capitalismo financeiro mais ignóbil e imoral que vive do roubo dos povos e das comunidades mais pobres. Segundo as últimas informações que recolhemos, este cobarde e criminoso ataque contra os municípios portugueses perpetrado pelos anti-regionalistas e anti-municipalista portugueses (e com o apoio de muita gente inútil que vive e merda à sombra do regime, gente pequenina convencida que é grande, que merdam pelos meios de comunicação social controlados pelo regime e por capitalistas ou em blogues anti-regionalistas de apoio à desregionalização, apoiando os seus bandos político-financeiros e o atrofiamento socio-territorial de Portugal) ao serviço da invertebrada, irresponsável, medíocre e cobarde elite tuga hoje liderados pelo Partido "socialista" anti-popular e de recuperação capitalista (sim o tal gang que rouba aos pobres e deixa o dinheiro dos ricos e o poder dos grandes lóbies intocáveis, e que faz sempre publicidade enganosa porque este bando não é socialista, muito pelo contrário está actualmente à direita do PSD e até do CDS-PP como o desmonstra a sua prática política profundamente desumana, anti-regionalista, anti-patriótica e anti-popular - ainda recentemente o governo do bando "socialista" tirou o Abono de Família aos portugueses, ou seja, os bandidos do Partido "socialista" da treta e do capital estão à direita dos próprios fascistas que antes do 25 de Abrilada de 1974 criaram este subsídio para os mais necessitados do país), na pessoa colectiva do Governo de Sócrates, que prepara-se para criminosamente atentar contra as comunidades do interior de Portugal, com a extinção ou eliminação de mais de 100 concelhos em todo o país mas essencialmente no centro da região da Lusitânia. Este plano anti-patriótico e tenebroso (se se concretizar) será o pior ataque de sempre contra as regiões histórico-culturais, contra as comunidades e os municípios do interior e contra os povos nativos do país desde a implantação da "democracia" em 1974, e nos (quase) últimos duzentos anos, pois foi no início do século XIX, depois de vitória dos monárquicos liberais contra os absolutistas, que os primeiros de forma anti-popular, colonialista e elitista extinguiram cerca de 700 concelhos em todo o país, principalmente nas províncias históricas do interiorda nação lusitana hoje sob severo centralismo português. Portugal, um país que à 200 anos tinha cerca de 1000 concelhos (ou municípios) e que estava portanto na vanguarda ou ao nível da Europa civilizada, degenerou, retrocedeu e decaiu ao longo dos últimos anos, principalmente nos dois séculos até ter hoje apenas 308 municípios (ou concelhos) em todo o país. Portugal é hoje o país da Europa (ou um dos países da Europa mais atrasados e) com menos municípios per capita em relação à sua população total e/ou área territorial, pelo menos é um dos piores que está cá em baixo no cu da Europa dos atrasados, pequeninos e medíocres, sem qualquer dignidade, honra nem soberania, onde os seus dirigentes e governantes temem a vida e o curso da história e da evolução social do homem. Registe-se de que todos e mesmo todos os países da Europa têm municipalidades (municípios, concelhos ou comunas) com menos de 10.000 habitantes e com menos de 1.000 habitantes com excepção neste último caso de Portugal. E que também mais de metade dos países europeus têm municipalidades com menos de 100 habitantes e em alguns casos com menos de 10 pessoas, naturalmente com a repetida excepção de Portugal. A acrescentar a este infeliz facto relembramos que Portugal também é na Europa o último país centralista, medieval e feudalista e o único Estado que não tem regiões, províncias nem cantões oficiais no seu território europeu. Portugal é mesmo o estado mais centralista e o país mais anti-municipalista e anti-regionalista de toda a Europa e do mundo livre liderado pela elite mais cobarde, invertebrada, corrupta, traiçoeira e anti-patriótica de toda a Europa. E também a acrescentar a este facto, lembramos que Portugal também é o único ou um dos poucos países da Europa e do mundo livre, que interdita a legalização de partidos regionais, provinciais, locais e de base étnico-religiosa. Se a elite política e burocrática tuga ligada ao bando "socialista" e ao bloco central visceralmente anti-regionalista e anti-municipalista não fosse tão estúpida, intolerante, arrogante e mentalmente inflexível e quizésse o bem-estar das populações locais e o desenvolvimento das regiões do interior (não nos esqueçamos também de que mais de metade dos fundos comunitários vão para Lisboa, um terço vai para o Porto enquanto as regiões do interior não levam mais nada para além de algumas migalhas) e se amásse Portugal, se quizéssem unir ou juntar municípios a um nível intermediário entra as regiões primárias e as autarquias locais, não precisava de acabar ou extinguir mais de um terço do municípios do país, bastava criar 200 cantões ou 100 distritos de nível terciário (para além de restaurar os 700 concelhos cobardemente extintos e criarem-se outros tantos concelhos novos para as localidades que o quizéssem), aqui até nós concordávamos, com este ajuntamento de municípios em cantões intermédios. Como se percebe a atrofiada "democracia" tuga e a repressiva sociedade portuguesa espelham "bem" os males, a cobardia e o anti-patriotismo da sua poderosa, repressiva e intransigente elite tuga de origem estrangeira. Esta triste situação ou realidade só pode ser infelizmente alterada através de um autêntico levantamento popular, com os povos nativos e regionais a levantarem-se em armas simultaneamente em todas as regiões e cantos do país, contra as elites locais, contra a elite nacional tuga e contra a escuma da ralé de serventários executantes do regime ao serviço da oligarquia tuga dentro do aparelho repressivo do Estado (tribunais, polícia e forças militares), porque a "democracia" portuguesa de tão limitada, controlada e censurada não permite qualquer mudança, por culpa exclusiva dos três bandos do bloco central que desta forma alimentam de forma incesante e impunemente as suas clientelas financeiras de vivem do saque do país e do roubo das terras outrora pertença dos povos seus povos nativos. Quer isto dizer, e ao nível europeu e do mundo democrático, que Portugal (de forma a acompanhar o crescimento populacional e a dispersão das suas localidades pelo território - à duzentos anos o país teria menos de metade da actual população de dez milhões de habitantes) devia ter hoje mais concelhos (ou municípios) do que tem hoje, e não menos como propõe a anti-popular, anti-municipalista, anti-regionalista e anti-patriótica canalha da elite tuga, hoje liderada pelos novo-ricos de um bando que dá pelo nome de Partido "socialista" mas que está na prática política à direita de outros dois bandos que teóricamnete deveriam estar à direita deste bando "socialista". Mas o elitismo, o centralismo, o anti-regionalismo, o anti-comunitarismo, o anti-localismo, a repressão, o saque e o colonialismo interno das elites tugas é tão anti-patriótico e anti-popular que em vez de restaurarem e criarem mais concelhos em todo o país, e assim Portugal ter mais concelhos, ao invés o país prepara-se para ter ainda menos concelhos dos poucos que já tem... Não é pois por acaso, que a canalha anti-regionalista tuga (hoje liderada pelo socratista e neo-capitalista Partido "socialista" da treta e do capital que prostituído ao cifrão ou ao capitalismo dos grandes interesses e monopólios económico-financeiros governa de joelhos para os mais poderosos enquanto aumenta a repressão para os povos e as comunidades mais pobres e indefesas do interior do país) quer avançar com a Desregionalização do país baseada em regiões artificiais e burocráticas de forma a assassinar as verdadeiras regiões culturais e as províncias históricas do país. Sabendo desta forma os cidadãos portugueses honestos, também, o porquê do fecho de milhares de escolas e de centenas de centros de saúde, de urgências, de hospitais e de maternidades em todo o país, e sem esconder o abandono e a falta de empregos a que as comunidades do interior do país estão condenadas pelo poder central, isto só nos leva a uma conclusão: a canalha anti-regionalista tuga (hoje na sua maioria travestida ou mascarada de "regionalista") ao serviço da elite portuguesa de origem estrangeira, está decidida em avançar com o seu projecto que visa a completa desertificação humana das terras e das regiões do interior de Portugal, de forma a comprarem a preços de saldo (para depois as revenderem através da especulação imobiliária a estrangeiros e aos grandes monopólios empresariais) as últimas terras pertenças dos nativos e a que as populações locais sejam obrigados a emigrarem para o litoral e para o estrangeiro onde perderão as suas raízes e tradições étnico-culturais milenárias e onde serão completamente assimilados em duas gerações. Com a desnacionalização, com a desregionalização, com a desmunicipalização e com o desaparecimento das regiões e das nações regionais portuguesas assim como com o desaparecimento de grande parte dos últimosmunicipios portugueses, são os próprios povos e comunidades locais do interior que desaparecerão e que perderão a sua identidade étnico-cultural regional. Para gáudio dos elitistas e mestiços tugas de origem estrangeira e de outros estrangeiros (na maioria vindos do norte ou centro do continente europeu e que nem a cidadania portuguesa têm) que assim ocuparão as últimas terras e aldeias resistentes das regiões nativas do interior do país. Os bandidos e chulocratas do aparelho do Estado e os governantes da irreponsável classe política portuguesa (alguns desses ladrões da alta chegaram a ministros e a outros elevados cargos governativos ou de "responsabilidade"no Estado ) estão como néscios nesses seus cérebros atrofiados, tacanhos e sem flexibilidade de mentecaptos a fazerem alguma confusão entre o número de concelhos do país com os numerários das suas contas bancárias (essas sim é que nunca se cansam de aumentarem e serem inflacionadas pelos próprios anti-regionalistas e anti-municipalistas que têm o "patriotismo" dentro dos bolsos ou em "off-shores" de bancos no estrangeiro). É que Portugal só tem apenas 308 municípios ou concelhos. E não tem 308 regiões ou províncias, nem tem 308 cantões, distritos, departamentos, condados ou comarcas. É só 308 municípios mesmo! E devia ter muitos mais concelhos do que aqueles poucos trezentos que infelizmente agora tem. Porque 308 municípios já é um número demasiado e miseravelmente baixo para um país predominantemente rural (a maior taxa da Europa) com mais de 10.600.000 habitantes e mais de 28.000 localidades distribuídas por todo o país. Só pouco mais de 1% das localidades portuguesas têm autonomia local e são concelho. O "progresso", a "mudança" ou a "reorganização administrativa" para esta canalha da elite política tuga é andar para trás, é retroceder, é extinguir, é acabar, é assassinar, é acabar, é fechar, estes filhos da puta querem fechar todo o país. Portugal para eles já era! Eles só têm "coragem" para deitar abaixo, a mediocridade e a cobardia não lhes dá para mais. A canalha elitista e anti-regionalista tuga diz que Portugal ganhava "mais" com a extinção de 100 concelhos (ou municípios) com menos de 10.000 habitantes. NÃO É VERDADE! Bem pelo contrário, Portugal PERDIA ou ganhava MENOS com a extinção de 100 concelhos ou mesmo de um único concelho! O país estaria mais centralizado e mais pobre, mais desertificado e despovoado, a repressão, o desemprego, a burocracia e as distâncias aumentariam ainda mais como pretendem fazer estes governantes irresponsáveis e traidores ao serviço de uma elite tuga anti-patriótica e de origem estrangeira que só vive do saque das riquezas do próprio país onde os seus antepassados se instalaram depois de roubarem as terras pertença dos povos nativos ainda hoje existentes no país. E, as populações locais pagariam os custos, as comunidades locais estarão condenadas à desertificação, as tradições locais irão desaparecer. Neste cenário, onde é que Portugal ganhava? A má desculpa da "poupança" de dinheiro dos cofres do Estado, não pega porque em Portugal nunca se poupa dinheiro, ou seja, onde ele é retirado de onde seria mais necessitado como é o caso das autarquias locais, e é logo esbanjado nos bolsos dos governantes, chulocratas do Estado e dos gestores públicos que têm ordenados milionários. Com este cenário só os barões ladrões do regime anexados aos três bandos políticos do bloco central ganhariam, prostituídos que estão às suas clientelas e ao capitalismo internacional! Provavelmente, se não se concretizar a extinção dos cerca de mais de 100 municípios como pretendem fazer os anti-municipalistas e anti-regionalistas tugas liderados pelo gangue socratista do Partido "socialista", os únicos que poderiam perder alguns tostões (à custa da extinção dos concelhos do interior) eram a canalha de governantes corruptos e vendidos, de chulocratas do estado e de barões ladrões da classe política e da elite tuga que querem agora extinguir um terço dos concelhos do país. Portugal deveria ter mais municípios e não menos como os anti-regionalistas, anti-municipalistas e anti-patriotas tugas pretendem fazer ao país se avançarem com este crime odioso, repugnante, escabroso e vergonhoso de reduzirem o número de concelhos. Os concelhos portugueses são tão grandes e descomunais que até se regista a aberração tuga de o maior concelho do país, o município de Odemira com uma área de mais de 1700km2 (maior que muitos países independentes do mundo) ser quase tão grande como o distrito mais pequeno de Portugal, o de Viana do Castelo, com pouco mais de 2 mil kilómetros quadrados. Portugal deveria era isso sim restaurar os seus 700 municípios extintos à mais de cem anos ou à quase duzentos anos no tempo da Monarquia e ainda criar outras centenas ou mesmo milhares de novos municípios ou concelhos (e também mais freguesias) como se faz na maioria dos países democráticos, livres e civilizados da Europa e do mundo. Portugal com os seus actuais 10 milhões e meio de habitantes deveria ter no minímo 2000 municípios (um número razoável seria mesmo mais de 3000 municipios) e não os actuais 308 apenas. Cada localidade, aldeola ou povoação menor mesmo com menos de cem habitantes deveria ser livre, ter a sua autonomia local, ter o seu município e representante ou presidente democraticamente eleito pelo povo da localidade, vila, cidade ou aldeola. Não estaríamos mal se o país tivesse mais de 20.000 concelhos ou municipios (pior estamos nós com um número inferior a 2.000 concelhos, só 300 concelhos não representam todas as localidades do país - as localidades mais pequenas ficam subjugadas às maiores sem poderem escolher os seus próprios habitantes representantes), ou seja, tantos quantas as localidades, aldeias, vilas e cidades que existem no país. Isto é que é democracia e liberdade! Isto é que é poder do povo. Isto é que é descentralização, progresso, emprego e autonomia local! Há dinheiro para se pagarem ordenados milionários, imorais e criminosos a gestores e outros chulos de empresas públicos ou do Estado, mas não há dinheiro para as autonomias locais e regionais funcionarem ao serviço das populações locais? Um município ou concelho que tenha mais ou menos de 10 mil habitantes é irrelevante e não tem importância nenhuma, porque uma localidade, seja ela cidade, vila, aldeia, aldeola ou outra povoação menor deve ter o seu próprio concelho ou município e um presidente ou líder livremente eleito pela população local independentemente do seu número de habitantes (a existência de frguesias só faz sentido como subdivisão dos grandes concelhos urbanos, se cada localidade ou comunidade local tiver o seu próprio município). Em toda a Europa democrática e civilizada, em França, em Itália, na Grécia ou para não irmos mais longe, aqui ao lado em Espanha há municípios (ou concelhos) que tem menos de mil habitantes, alguns municípios em Espanha (e noutros países da Europa, como na Grécia ou em França por exemplo) até têm menos de 10 pessoas e são municipios com presidentes de câmara, burgomestres, maires, alcaides ou o mais que se queira chamar ao presidente de um municipio ou povoação que escolhe livremente o seu máximo representante. Qualquer localidade do mundo livre e democrático (excepto infelizmente no Portugalinho atrofiado pelos pequeninos e cobardes tugas que até da própria democratização do país têm medo) independentemente de ter um milhão de habitantes, 10 mil ou menos de dez pessoas é livre de ter o seu próprio município ou de se juntar a outra localidade para a criação de um municipio comum com presidente único (como se faz aqui ao lado em Espanha por exemplo) mas sempre por decisão dos seus habitantes locais e não do poder central repressivo e colonialista nas mãos de uma minoria elitista como acontece em Portugal. Na Europa livre e democrática (a ranhosa canalha elitista tuga não se habitua à democracia participativa para mal do país) por exemplo, há até regiões oficiais (províncias, cantões, etc.) e não apenas municípios que têm menos de 10 mil habitantes, não são muitas nem são a regra, mas elas existem na Europa e no mundo livre e civilizado! E municípios com menos de 10 mil habitantes há milhares em toda a Europa e há milhões no mundo inteiro! Porque é que a ranhosa e nojenta canalha política tuga e a corja da elite portuguesa é tão repressiva, ultra-centralista, anti-regionalista, anti-municipalista, anti-popular e anti-patriótica? Porque é que estes invertebrados e irresponsáveis elitistas e anti-regionalistas que insistem no colonialismo interno, na desregionalização, na desmunicipalização e na desertificação das terras e comunidades do interior do país não quer a total democratização de Portugal? Porque é que este nojo de elitistas não quer a partilha do poder nas regiões do país, como todas as elites democráticas europeias fazem à muito tempo? Se na "reorganização" administrativa (baseada numa desregionalização e desmunicipalização criminosas e irresponsáveis) que os três bandos políticos do bloco central querem fazer no país pretenderem abolir os governos civis e os distritos artificiais (e a maioria das freguesias das grandes cidades do litoral) nós até achamos bem e popular se no seu lugar criarem mais municípios, governos regionais e se reconhecerem ou instituirem as regiões étnico-culturais, agora, atrasar, atrofiar, despovoar, centralizar, burocratizar e reprimir ainda mais o país isso já é um crime tão ou ainda mais desumano (e anti-patriótico inconcebível num país europeu e civilizado) do que os quase 50 anos de fascismo que retardaram mental e socialmente este país à margem da vivência europeia. Essa falsa questão de "não" haver dinheiro, é outra estória que está a ser mal contada pelos governantes e pela ralé de serventuários ao seu serviço, como já foi esclarecido. Mas, porque é os chulos e bandidos do Estado não cortam nos seus ordenados ou cortam nos ordenados milionários e imorais dos gestores públicos, dos ministros, dos chulocratas do estado ou mesmo dos bons ordenados dos presidentes de câmaras que não servem a sua população local? Não ganham mais ganhem menos, para mais trabalham em part-time e têm outras fontes de rendimento profissional e de clientelas, e alguns até têm empreiteiros e especuladores imobiliários a pagarem-lhes por baixo... E isso não se nota? Ou será que vivemos num país cheio de zarolhos e ceguinhos sociais? Isso é uma evidência que toda a gente percebe, só talvez não ou excepto, os juízes e magistrados corruptos dos tribunais fantoches ao serviço das elites locais e nacional tuga. O analfabetismo social da maioria da população do país não pode servir de perdão para os eleitores portugueses que votam nos três bandos do bloco central de interesses, porque hoje em dia só se deixa enganar quem quer. Toda a gente que é honesta e trabalhadora sabe o que se passa neste país saqueado, destruído e refém dos barões ladrões dos três bandos do bloco central de interesses obscuros e financeiros. É tempo de os cidadãos de Portugal se revoltarem contra os três bandos do actual regime que só serve os interesses de uma minoria ultra-minoritária de privilegiados. É tempo de os cidadãos portugueses lutarem pela verdadeira Regionalização e Municipalização de Portugal em defesa das suas regiões nativas e étnico-culturais que os três bandos ao serviço da elite tuga querem destruir da face da terra através de uma desregionalização e de outra desmunicipalização. Portugal tem de ser totalmente democratizado através das autonomias regionais e municipais, nascida do reconhecimento das Regiões nativas e da criação de novos municipios (e dos municípios extintos que deverão ser restaurados). Nós sempre dissémos que a verdadeira Regionalização de Portugal não é incompatível com o Municipalismo nem com a existência de distritos. Todas as divisões principais e menores são perfeitamente compatíveis e até complementares. Os distritos portugueses, embora artificiais poderão continuar a existir se foram uma subdivisão terciária e não principal, paralela às outras divisões, mas abaixo das Regiões subdivididas em províncias, e estas em distritos. As fronteiras dos actuais distritos terão de ser reformuladas para darem existência a uma centena de distritos (ou cantões) que funcionarão como aglomerados de concelhos que também terão de ser aumentados gradualmente até ao número mínimo de 1000 concelhos portugueses até chegarem ao limite razoável (nos moldes populacionais e territoriais dos países europeus que à muito enterraram o ultra-centralismo medieval e o colonialismo interno) de 2.000 municipios portugueses. Se os portugueses não quizerem os distritos, então estes poderão ser extintos e no seu lugar aparecerem uma centena de cantões de forma a juntarem os municipios que o queiram fazer sem pressões do poder central. Um país livre precisa de uma verdadeira Regionalização e de uma Municipalização autêntica, da mesma forma que uma pessoa precisa de ar e de alimento para viver. Quem tem medo do Regionalismo e do Municipalismo em Portugal? Os néscios da elite tuga e da sua merdelenta e invertebrada classe política adoram atrofiar e apoucar Portugal, parece que esta canalha de burocratas e de prostitutos do capital, só se dará por satisfeita quando acabarem com todos os municípios do país e não apenas quando assassinarem todas as regiões étnico-culturais com a sua desregionalização, porque para a corja oligárquica tuga esta é a melhor maneira de mais facilmente adoçarem a alma adormecida dos povos deste país que os anti-regionalistas e os anti-municipalistas (eles são sempre todos os mesmos anexados aos três bandos da área governativa) querem transformar numa mini-província (estado vassalo já o é infelizmente) semi-autónoma (para encaixar bem naqueles que só sabem governar de joelhos para os poderosos e de dar porrada no seu próprio povo) de um país estrangeiro, resguardando claro está os feudos das suas clientelas e máfias económico-financeiras. Portugal para eles já era! Mas deixemo-nos de futurologia, porque se os povos nativos de Portugal despertarem ou se libertarem do seu torpor ou dos "rebuçados" intoxicantes que esta sociedade hiper-materialista lhes proporciona, ainda vão a tempo de derrotarem os filhos da puta da elite tuga de origem estrangeira e dos seus serventuários do governo e no aparelho do Estado que querem destruir este país extinguindo as suas regiões milenárias e os seus concelhos centenários (ou os 300 que restam deles porque já foram 1000 municípios) em todo o país.
A título de comparação com o que se passa na Europa de hoje com 50 estados democráticos (não vale a pena sermos demasiados exaustivos na nossa listagem nem irmos a outros continentes ou mais longe para não confundir aquelas cabecinhas tontas de "adiantados" mentais da classe política tuga e da sua ralé estúpida e ignorante cá em baixo ou dentro do aparelho do Estado ao serviço do regime opressor português, que poderiam ficar demasiados "horrorizados" com tanta democracia e descentralização que existe na Europa civilizada, regionalizada e sem atrofiados nem néscios a governarem ou a oprimirem o seu próprio povo com colonialismos internos e outros complexos medievais tão ao gosto da nojenta e cobarde elite tuga) vamos descrever e listar aqui alguns casos de Divisões e Subdivisões Administrativas oficiais que presentemente se registam em países europeus governados por elites patrióticas, responsáveis, competentes e vertebradas que não têm medo da democracia nem da regionalização e que protegem os seus povos sem lhes retirarem subsídios e outras ajudas sociais aos mais necessitados, exactamente o oposto do que acontece com a invertebrada e cobarde elite tuga de origem estrangeira. Nesta pequena listagem vamos dar mais destaque aos países com uma população e uma área territorial semelhante a Portugal. Todos os casos abaixo descritos terão como base de comparação a superficie portuguesa de pouco mais de 90.000 km2 e a sua população total de pouco mais de 10.000.000 de habitantes dispersos por 18 distritos, com 308 concelhos, 4261 freguesias e por mais de 25.000 localidades menores. Sem incluirmos claro, as 5 aberrantes, incaracterísticas e monstruosas "regiões" burocráticas e artificiais com que os anti-regionalistas e barões ladrões tugas dos três bandos do bloco central querem desregionalizar o país e destruir as regiões étnico-culturais e as províncias históricas de Portugal (sem esquecermos os municípios que agora pelos vistos também querem destruir), que diga-se de passagem e apesar de o país ter os povos regionais com menos consciência da sua identidade regional ou do regionalismo e de ter a elite dirigente mais anti-regionalista, centralista, medieval e anti-patriótica da Europa, é contudo, a nível popular, cultural, tradicional e social, o país europeu, com as mais antigas tradições regionalistas do velho continente, que já foram mais fortes e ricas, e que hoje parecem condenadas à sua total destruição, precisamente por exclusiva culpa dos diversos ramos locais das casciqueiras elites locais e da própria elite nacional tuga de origem estrangeira. Vamos a ver se a garotada retardada, mal-habituada e mal-comportada de néscios e ranhosos tugas anexados aos três bandos do bloco central que sairam directamente da creche do Ali Babá para assaltarem o país, se percebem o que está aqui escrito, nós tentaremos fazer um "desenho" simples para os "doutores" e "adiantados" mentais tugas que não gostam de olharem-se ao espelho (mas que adoram as "luzes" dos médias e da comunicação social que lhes alimenta a vaidade e o narcisismo da sua miserável e egocêntrica existência no pantanal social onde chafurdam juntamente com os seus prostitutos e outros "notáveis" que dão tanto "prestígio" ao país só para inglês-ver, francês-desfrutar e alemão-sacar) perceberem o que se passa em Portugal e no mundo democrático. Quando se extingue um simples município há algo do país que se esquece para sempre, quando se destrói uma região há algo do país que se perde para sempre, são tradições que já até na memória morreram e populações nativas inteiras obrigadas a emigrarem para o estrangeiro e para outras regiões do litoral mais desenvolvido onde serão assimilados e perderão a sua identidade, raízes e cultura regional. Portugal perdeu à mais de cem anos cerca de 700 concelhos, acham que o país está hoje mais rico? Portugal continua a ser o único país da Europa que quase 40 anos depois da instauração da "democracia" e ainda não democratizou totalmente nem regionalizou o seu território europeu. Acham que hoje estamos mais ricos ou que Portugal ganhou alguma coisa com isso? Estamos no cu da Europa! Portugal continua um estado medieval, feudalista e ultra-centralista, com um poder local incipiente, fraco e sem autonomia real, o que é caso único na Europa. Portugal não quer crescer nem sair do divã "terapêutico" dopsiquiatra. Portugal continua atrasado, a ter medo de si próprio e fora da Europa civilizada ou pelo menos continua a ser o gozo dela, tudo por culpa de uma elite de invertebrados cobardes e gatunos e (parcialmente) por ter um povo demasiado passivo devido à secular cultura do medo e do "pequenino" imposta na sociedade portuguesa pelassuas elites dirigentes. É um facto comprovado, de que os portugueses socialmente mais ricos, governantes e todos as elites tugas têm compreensão lenta (talvez porque só pensam em numerários bancários, este facto é proporcionalmente inverso à indiferença que sentem pelo país e pela situação do seu povo de baixo), pior ainda, os tugas elitistas são estúpidos até ao vómito, têm um enorme déficite ou deficiência mental (os pardais apesar de minúsculos devem ter cérebros maiores e serem mais inteligentes) como bem o demonstram na "governação" do país e no seu "patriotismo" à bolsa, mas haja a saúde possível para a canalha, porque nós povo de baixo é que pagamos sempre! Mas vamos lá fazer o "desenho" aos nossos visitantes tugas. Depois não digam que nós é que inventámos o mundo e que mentimos na destruição da democracia, porque quem tem medo e é corrupto são os portugueses elitistas e a sua classe política corrupta das três quadrilhas do bloco central. Esperemos que os néscios e elitistas tugas saibam ler e perceber coisas tão elementares e simples como estas que vamos aqui descrever. Naturalmente, que só podíamos fazer comparações mais exemplificadas com países europeus, visto que Portugal como país europeu está territorialmente (mas não só) integrado num contexto europeu, contudo a realidade portuguesa pode muitas vezes levar-nos para outros contextos e continentes, como a América Latina ou a África. Mas mesmo até aqui, o Portugalinho atrofiado pelos três bandos anti-regionalistas (PS, PSD e CDS) ficaria a perder com países africanos ou americanos, de população ou área geográfica da mesma dimensão ou menor. Porque quase todos esses países (do mundo!) estão regionalizados sem medo à muito tempo. Só Portugal tem medo, só Portugal não cresce, só Portugal definha, só Portugal não se democratiza, só Portugal não se regionaliza... O Portugal atrofiado, atrasado, centralizado, burocratizado e não regionalizado perde com todo o mundo.
Nesta pequena voltinha pela Europa democrática, civilizada sem medos, complexos nem atrofias, nós avisamos desde já que todos os países europeus, repetimos outra vez de que todos mas mesmo todos os países europeus sem excepção fizeram a sua própria Regionalização (ou total democratização!) simultâneamente em todo o seu território nacional sem avançarem nem se atrasarem com uma qualquer experimental ou tímida "região"-plano ou piloto burocrática tão característica do Portugalinho dos pequeninos, cobardes e merdosos atrofiado, destruído e saqueado pelos filhos da puta dos três gangues do bloco central (especialmente do PSD e CDS). Porque na Europa democrática e civilizada (onde não entrou ainda Portugal - e quase 40 depois da Abrilada, carago! do que é que estes filhos da puta da elite tuga e dos seus três bandos estarão à espera ou a fazer?) os seus governos e as suas elites tratam os seus cidadãos e povos por igual, ou seja, na Europa não há regiões nem povos regionais em que uns sejam melhores do que outros, na Europa a Regionalização ou reforma administrativa é simultânea e igual para todos, embora os graus de autonomia político-administrativa possam nalguns casos variar entre si, com regiões com autonomia mais avançada ou alargada quase até à independência, e outras com baixo grau de autonomia ou com pouca autonomia, que pode ser interpretado como sendo regiões com autonomias pouco amadurecidas. uma última informação, os números abaixo indicados estarão arredondados (não vamos perder tempo com as unidades) de forma a permitir uma melhor memorização e compreensão dos dados. E, dados essses que são reais e factuais, disponibilizados na internet por muitas entidades oficiais e governos. Comecemos então pelo primeiro país na ordem alfabética, a Albânia, um país com apenas 3 milhões de habitantes e também três vezes mais pequeno do que o Portugalinho com cerca de 28.000 km2 (não se esqueçam dos números referentes a Portugal, porque se não perceberem uma coisa tão simples, a vossa corrupção moral também não lhes permitirá perceberem mais nada), então não é que a grande Albânia está dividida em 12 regiões oficiais (eles preferem o termo condado que historica-politicamente pode ter o mesmo significado de província ou região) e subdividida em 36 distritos e por fim 373 municipios e 2900 comunidades locais [bom, pensando bem, proporcionalmente e europeiamente sem os complexos e medos dos merdelentos néscios tugas ao serviço do poder instituído que está a atrofiar o país, se a Albânia é três vezes mais pequena do que Portugal e se tem 12 regiões e 373 municipios, então Portugal deveria ter 36 regiões, subdivididas em 100 distritos e 1100 municipios, seria lógico ó "adiantadinhos" mentais tugas que só têm paleio e que adoram aprender para burro?]. Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e escondidinhos com 5 "regiões" burocráticas artificiais e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Albânia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Não fujam nem se vão já embora... Vamos agora à "pequena" Alemanha que é só a maior potência e o motor da Europa vergada na II Guerra Mundial mas reconstruída graças a um povo patriota e sem medos apesar do estigma do vergonhoso nazismo, a "pequena" Alemanha é três vezes e meia maior (com 350.000km 2) do que Portugal e tem 80 milhões de habitantes, está oficialmente dividida em 16 estados, tem 430 distritos e (se exceptuarmos uma outra divisão administrativa baseada em condados) tem mais de 12.300 municipalidades (bom, se a Alemanha é 3,5 vezes maior do que Portugal com 430 distritos e 12.300 municipios, então Portugal que é 3,5 vezes mais pequena que a Alemanha deveria ter cerca de 150 distritos e mais coisa menos coisa 3.800 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municípios não cabia dentro da "pequena" Alemanha? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos à grande Arménia, também com 3 milhões de habitantes e com menos de 30.000 km2 de área, esta Arménia está dividida em 11 províncias e tem 915 comunidades auto-suficientes (equivalentes às nossas câmaras municipais) em todo o país (bom, se a Arménia três vezes menor tem 11 províncias e 900 municipios então Portugal deveria ter 33 províncias e 2800 municipios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Arménia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos à Áustria, grande país com apenas 8 milhões de habitantes e um pouco mais pequeno (tem 83.800 km2) do que o Portugalinho dos barões ladrões, a Áustria está dividida em 9 estados federais (os néscios tugas preferem dizer províncias, mas länder é palavra alemão para Estado regional, usada na Alemanha e Áustria), e tem 84 distritos burocráticos (os distritos em nenhum país do mundo são utilizados como divisão administrativa territorial ou regional principal, mas sim a nível local ou quanto muito intermédio, só no Portugalinho são divisão administrativa burocrática principal), mais 2342 municipios ou comunas, para além de 7800 freguesias (bom, se a Áustria tem 9 estados federados e 2342 municípios então porque é que proporcionalmente o Portugalinho não pode ter 10 estados regionais e 2500 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Áustria? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos à Bélgica, enorme país com uma população equivalente à de Portugal, pouco mais de 10 milhões mas com uma área territorial três vezes mais pequena (com 30.500 km2), a Bélgica está oficialmente dividida em 3 comunidades regionais de base étnico-linguistica (a Valónia de língua francesa - na verdade o valão como idioma ou dialecto do francês está em vias de desaparecimento, a Flandres de língua holandesa - na verdade o flamengo é uma variante linguística desta - e a comunidade de língua alemã no sudeste, Bruxelas por ser bilingue é uma região com estatuto especial próprio, porque embora esteja integrada territorialmente no meio da região da flandres, os seus habitantes são na maioria de língua francesa, daí ser uma região independente destas duas maiores comunidades línguístico-regionais) mas na verdade as regiões são 4 embora não em termos oficiais, a Bélgica que têm 10 províncias, e a nível local tem 590 municipios (bom, sendo a Bélgica um país três vezes mais pequeno com 3 ou 4 regiões subdivididas em 10 províncias, então proporcionalmente à sua dimensão territorial o Portugalinho que é três vezes maior teria de ter 9 regiões, 30 províncias e 1500 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Bélgica? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos à heróica Bósnia e Herzegovina, país com cerca de metade da área de Portugal (51.000 km2) e com mais ou menos metade da população (4.600.000 habitantes) portuguesa também, a Bósnia apesar de estar dividida em duas entidades territoriais autónomas mais um cantão com estatuto especial, na verdade está de facto (embora não oficialmente) dividida em três comunidades (bósnia, croata e sérvia) supra-territoriais que sempre estiveram divididas por razões político-culturais e religiosas (e não étnico-linguísticas, porque eles têm todos a mesma origem étnica e falam todos a mesma língua com pequenas variações, como por exemplo alguns termos islâmicos em língua árabe introduzido pelos bósniacos, e o alfabeto círilico utilizado pelos sérvios, por exemplo) ou regiões étnico-territoriais, mas oficialmente a B-H tem 10 grandes cantões regionais (bom, se este país com metade da área e da população portuguesa tem 10 cantões, então o Portugal com o dobro deveria ter 20 cantões regionais ou províncias, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas de merda se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Bósnia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos à grande Bulgária, país com menos de 8 milhões de habitantes e um bocadinho maiorzinho (com 110.000 km2) do que a superficie de Portugal, a Bulgária está dividida em 28 províncias (eles preferem o termo região) e está a nível local com 287 municipalidades (bom, se a Bulgária tem 28 províncias então porque não pode o Portugalinho ter 30 províncias se eles são menos do que nós, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Bulgária? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à grande Croácia, país com 4 milhões e meio de habitantes e com (56.000 km2) cerca de metade do território de Portugal, a Croácia está dividida oficialmente em 20 regiões (eles preferem o termo histórico condado, mas na verdade o termo condado pode ter uma equivalência regional ou provincial e nunca local ou distrital) e a nível local tem 429 municipalidades e 6700 freguesias (bom, se a grande Croácia com metade de Portugal tem apenas 429 municipalidades porque é que o Portugalinho não pode ter 900 municipios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Croácia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos à intratável República Checa, a Chéquia é um país com a mesma população de Portugal, mas um pouco mais pequeno com cerca de 78.000 km2, e tem por divisão principal 14 regiões subdivididas em 77 distritos (bom, se a Chéquia tem 14 regiões e 77 distritos e ainda tem mais de 6.200 municipios, "bom" se Portugal é um pouco maior, então porque é que o Portugalinho não pode ter 15 regiões, 80 distritos e 7000 municipios por exemplo, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Chéquia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos à nobre Dinamarca (este país na defesa dos seus interesses não é um reino podre nem um estado subserviente como o Portugalinho dos invertebrados e barões ladrões), país com 43.000 km2 e com 5 milhões e meio de habitantes (metade por metade de Portugal), este grande país está dividido em 5 regiões (antes eram 16 condados) e a nível local em 98 comunas (antes eram 270 municipios) depois da reforma administrativa (bom, se este país com menos de metade da área de Portugal tem 5 regiões, o Portugal deveria ter 10 regiões, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Dinamarca? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos à grande Eslováquia, um país com metade da área de Portugal (cerca de 49.000 km2) e uma população de também cerca de metade (5.400.000 habitantes), este grande país tem por divisão administrativa principal 8 regiões subdivididas em 79 distritos e localmente tem mais de 2.900 municípios (bom, se a grande Eslováquia que é sensivelmente metade de Portugal tem 8 regiões, 79 distritos e 2.900 municipalidades, então Portugal com o dobro não podia ter 16 regiões, 158 distritos e 5.800 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Eslováquia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à grande Eslovénia, um país com uma área de cerca de 20.000 km2 e uma população de 2 milhões de habitantes, oficial e territorialmente tem 12 regiões e localmente tem 210 municípios (bom, se a grande Eslovénia que é 5 vezes menor que Portugal em população e em território, tem 12 regiões e 210 municípios, então Portugal 5 vezes maior não podia ter proporcionalmente 60 regiões e 1200 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Eslovénia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos à nossa vizinha e descomplexada Espanha (a vizinha Espanha é quase um caso à parte na Europa, porque é na média europeia o país da Europa proporcionalmente com menos regiões e com as maiores regiões europeias - Andaluzia, Aragão, Castela-a-Mancha, e Castela e Leão... - que têm uma superficie média superior à média em toda a Europa, com excepção da Rússia, claro), este país tem 46 milhões de habitantes e uma superfície de 500 mil kilómetros quadrados (ou seja, a Espanha é quase 5 vezes maior que Portugal), oficialmente está dividida em 17 Comunidades Autónomas ou regiões (que por acaso são das maiores da Europa, complexos de superioridade é o que é, mas esqueceram-se de reconhecer uma histórica Comunidade, a Região ou o País Leonês, correspondente ao antigo Reino de Leão, incorporado à força com Castela-a-Velha numa super-região, a maior da Europa - e maior do que Portugal! - só a Rússia país euro-asiático tem "regiões" maiores...) que estão subdivididas em 50 províncias, localmente tem algumas centenas de comarcas e 8112 municípios (bom, se a Espanha com quatro vezes e meia a população de Portugal tem 50 províncias e cerca de 8.100 municípios, então porque não há-de Portugal proporcionalmente ter 11 ou 12 províncias e cerca de 1.900 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da descomplexada Espanha? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à grande Estónia, um país pouco povoado com pouco mais de 1 milhão de habitantes (a mesma população da área metropolitana do Porto) mas com pouco menos de metade da área de Portugal, ou seja 45.000 km2, a grande Estónia tem como divisão principal e oficial 15 regiões (eles preferem o termo condado) e a nível local tem 227 municipios (bom, se este grande país que tem pouco mais do que um décimo da população portuguesa tem 227 municipios, o Portugal teria de ter 2270 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Estónia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos à gigantesca Finlândia, país com exactamente metade da população de Portugal mas com uma área três vezes e meia maior de 338 mil km2, este grande país tem oficialmente 20 regiões subdivididas em 72 distritos artificiais ou subregiões, mas a nível local tem 342 municipios (antes eram 415 comunidades) em todo o país (bom, se este grande país que tem metade da população de Portugal tem 342 municipios então o Portugal deveria ter 684 municipios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Finlândia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Chegámos agora à "pequenina" e continental França, país (continentalmente) seis vezes maior que Portugal (tem uma área de 550.000 km2, a maior do ocidente europeu) e com uma população também seis vezes maior (com quase 65 milhões de habitantes), este país tem 22 regiões (metropolitanas mais 4 colónias regionais ultramarinas noutros continentes - a França é um dos três países europeus que ainda praticam o colonialismo externo, mas o colonialismo interno português é pior, mais vergonhoso e cobarde porque é o único Estado europeu que o pratica dentro do seu próprio território) subdivididas em 100 departamentos continentais, estes por sua vez estão subdivididos em 342 distritos, estes estão localmente divididos em mais de 4.000 cantões e estes por sua vez dividem-se em mais de 36.700 comunas (o termo deles para concelhos ou municipios, alguns deles têm meia duzia de habitantes ou até menos) em toda a frança continental (bom, se este império que tem seis vezes a área e a população de Portugal tem mais de 36.700 concelhos, então o Portugal seis vezes menor deveria ter mais ou menos 5.000 concelhos, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da imperial França? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos à destemida Geórgia, país com menos de metade da população de Portugal (4 milhões e meio) e com menos área do que Portugal (cerca de dois terços ou 69.000 km2), a destemida Geórgia está oficialmente dividida em 12 regiões (duas são repúblicas autónomas e uma é a área metropolitana da capital) e subdividida em 72 distritos (bom, se este grande país com menos de metade da população de Portugal tem 12 regiões, então o Portugal com o dobro deveria ter 24 regiões, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Geórgia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à Grécia, o país que tem mais semelhanças (e complexos) com Portugal (mas não está tão mal nem tão atrasados como o Portugalinho atrofiado pelos néscios das elites tugas e dos seus punheteiros na sociedade,na comunicação social e no aparelho de Estado), a Grécia é um país (que desde a implantação da democracia em 1974 já fez três reformas administrativas sem medos nem complexos, e apróxima está preparada já para o ano de 2011, como se vê nunca poderia haver qualquer semelhança com o Portugalinho dos filhos da puta e dos cobardes comedores de merda que sofrem de regiofobia e que em quase 40 anos de democracia nem com uma regiãoginhaavançaram quanto mais com uma Regionalização) que tem pouco mais 11 milhões de habitantes (eles por acaso gostam de inflacionar os números, ou seja, têm complexos de superioridade ao contrário dos tugas atrofiados que fazem exactamente o oposto) e tem um território (com 130.000 km2) também um pouco maior do que Portugal, este país tem hoje como divisão administrativa oficial 13 regiões (mais um Estado monástico semi-independente, o Monte Atos ou Montanha Sagrada) e está subdividido em 54 prefeituras (que são departamentos burocráticos equivalentes aos nossos distritos), enquanto a nível local está dividida em mais de 1.000 municipalidades (900 municipios e 133 comunas), numa reorganização administrativa recente os gregos extinguiram as 140 províncias e criaram 270 distritos especiais (bom, se este país semelhante a Portugal mas regionalizado e democratizado tem 13 regiões, então porque é que o Portugal não haveria de ter 12 regiões por exemplo, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da mais crescidinha Grécia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos à Hungria, um histórico e grande país quase à medida de Portugal, a Hungria é só um nadinha de pouco mais de uma duzia de kilómetros (ela tem uma área de 93.000 km2) maior do que Portugal e tem uma população também de 10 milhões só um nadinha menos do que Portugal, mas tem oficialmente 20 regiões (eles preferem o termo condado) subdivididas em 174 subregiões administrativas (bom, se este grande país em quase tudo semelhante com Portugal tem 20 regiões então porque é que Portugal também não podia ter 20 regiões ou pelo menos 20 provínciazinhas, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Hungria? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à combativa, intrépida e indomável Irlanda, um grande país com cerca de 70.000 km2 de área um bocado mais pequena do que Portugal e com cerca de metade da população portuguesa, ou seja com 4,5 milhões de habitantes, a grande Irlanda (sem contar com a sua parte norte ocupada pelo Reino Unido - da Inglaterra) e àparte as suas 4 províncias históricas (que são reconhecidas oficialmente e têm bandeiras próprias mas não têm autonomia regional político-administrativa, e sem esquecer o "pormenor" da província do Ulster ter 6 dos seus 9 condados ocupados pelo Reino Unido da Grã-Bretanha e da "sua" Irlanda do Norte), está hoje oficialmente dividida em 29 condados (bom, se este grande país tem 29 condados porque não há-de Portugal que tem o dobro da sua população ter também o dobro das suas províncias ou regiões (ou até 58 distritos se em Portugal houvesse lógica em vez de pilhagem e ultra-centralismo) equivalentes aos condados irlandeses, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Irlanda? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à Islândia, um grande país ilha-estado isolado para os lados do fim do mundo numa região inóspita onde o mar, o vento, o frio, o gelo e o fogo moldaram a têmpera, a verticalidade e a identidade do seu povo (que não é passível de qualquer comparação com a invertebralidade das elites tugas) de apenas 300.000 habitantes (a cidade do Porto tem mais habitantes) num território de cerca de 100.000 km2, um nadinha só maior que Portugal, esta grande Islândia tem 8 regiões oficiais subdivididas em 23 condados, embora localmente eles favoreçam o Municipalismo dos seus 79 concelhos para apenas 300 mil pessoas em todo o país (bom, se este grande país que é a Islândia com apenas 300 mil habitantes têm 8 regiões e 79 municipalidades, então Portugal que tem uma população 35 vezes maior não podia ter 300 regiões e 2500 concelhos, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Islândia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora calçar a bota da Itália, um país também dividido entre o norte rico e o sul mais pobre, a bota italiana tem um território de cerca de 300.000 km2 que é cerca do triplo do tamanho de Portugal e uma população total de 60 milhões de habitantes (estes números oficiais parecem estar inflacionados pelo governo, mas avancemos que isto agora também nãointeressa para este caso) o que é quase seis vezes mais do que o total de 10 milhões e meio de habitantes em Portugal, oficialmente a Itália tem 20 regiões (5 são autónomas) subdivididas em 107 províncias, localmente a Itália tem mais de 8100 municípios (eles preferem o termo comunas para designarem os municípios, este termo de comuna em Portugal é impraticável devido aos preconceitos dos atrofiados tugas que lhes dão uma conotação político-ideológica) em todo o país (bom, se a Itália três vezes maior do que Portugal tem 20 regiões e 107 províncias na sua bota e mais 8100 comunas ou municípios, então porque é que Portugal três vezes mais pequeno não podia ter 7 regiões, 33 províncias e 2700 municipios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Itália mesmo que descalça? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à grande Letónia, um país com 2 milhões de habitantes e pouco mais de metade da área de Portugal, cerca de 64.000km2, a grande Letónia tem 4 regiões históricas divididas em 26 distritos, e tem 118 municipalidades (bom, se a Letónia grande tem menos 5 vezes a população de Portugal e tem 118 municípios dispersos por 4 regiões históricas, então Portugal com 5 vezes mais população deveria ter mais de 500 municípios dispersos por 12 regiões, seria lógico ou "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Letónia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à grande Lituânia, que é só um pouquinho maior do que a Letónia, a grande Lituânia tem 65.000km2 e cerca de 3 milhões de habitantes, está dividida em 10 regiões (eles chamam de condados) principais e a nível local tem 60 municípios mais 546 distritos municipais (na verdade são freguesias ou paróquias) com reduzida população (bom, se a Lituânia com três vezes menos habitantes do que Portugal tem 10 regiões ou condados, então Portugal não podia ter 30 regiões ou províncias, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Lituânia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos ao galáctico Luxemburgo, este grande país tem uma área de apenas 2.600 km2 (que é praticamente metade da área do Algarve) e uma população de 500.000 (meio milhão de habitantes são quase tantos como os habitantes do Algarve, mas cerca de metade são imigrantes, quase 20% de portugueses incluindo), ora este gigantesco país 40 vezes mais pequeno do que o Portugalinho está dividido em 3 distritos (o Algarve só tem um distrito que é Faro, o melhor era ter 3 ou 6 distritos a subdividi-lo pela lógica) e subdividido em 12 cantões (Portugal nem tem um!) enquanto a nível local tem 110 municipalidades (são eles que sofrem de megalómania ou é o Portugalinho que está atrofiado e metido dentro do bolso luxemburguês?) ou comunas (bom, se o colosso do Luxemburgo 40 vezes mais pequeno do que o Portugalinho dos atrofiados e dos pequeninos tem 3 distritos e 110 municipalidades, então porque é que Portugal com um território 40 vezes maior não tem 120 distritos e mais 4400 municípios, seria lógico ou "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas de merda se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro do colossal Luxemburgo? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à histórica Macedónia renascida contra o atrofiamento dos sérvios e contra a vontade dos complexos coloniais gregos, a grande Macedónia tem apenas uma área de 25.000 km2 e uma população de 2 milhões de habitantes, e oficialmente está dividida em 8 regiões (subdividida em 34 distritos administrativos) e tem 123 municipalidades (bom, se a Macedónia com 5 vezes menos população doque Portugal tem 8 regiões e 123 municipios, então Portugal 5 vezes maior não podia ter 25 regiões e 600 municipios, seria lógico ó "adiantados" mentais de tugas de merda?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Macedónia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à Malta de outro colosso europeu, a república insular de Malta tem pouco mais de 400 mil habitantes (um pouco mais que a cidade do Porto) e uma área de apenas 316 km2 (este país é mais pequeno do que a ilha Terceira dos Açores e tem menos de metade da ilha da Madeira), este colossal país europeu está dividido em 3 regiões, 5 distritos e 68 municipalidades (eles preferem dizer conselhos locais) distribuidos pelas suas duas maiores ilhas (bom, se Malta que é cerca de 300 vezes mais pequena do que Portugal, tem 3 regiões, 5 distritos e 68 municipalidades, então proporcionalmente Portugal não deveria ter 900 regiões, 1500 distritos e 20.000 municipios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Malta? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos à grande Moldávia (é assim que se traduz correctamente, o nome Moldova é transcrição original da língua oficial do país e não portuguesa) que tem 33.000 km2 e 3 milhões e meio de habitantes, e que está dividida em 32 regiões principais (eles utilizam mais o termo distritos) mais um território autónomo (Gagaúzia) e mais uma região autónoma (de língua russa em vias de secessão ou independência, a Transnistria) e tem cá em baixo na base administrativa 982 concelhos locais (a tradução correcta seria comunas) em todo o país (bom, se a Moldávia que é 3 vezes mais pequena do que o Portugalinho tem 32 distritos e 982 comunas, então porque não haveria de o Portugal ter 90 distritos e 2700 concelhos se se respeitásse a mesma proporcionalidade, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Moldávia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à Noruega, um país com uma área de 385 mil kilómetros quadrados e uma população de menos de 5 milhões de habitantes, este país tem oficialmente por divisão administrativa principal 19 regiões (históricamente designadas de condados) e localmente tem 430 municípios ou comunas (bom, se esta Noruega que tem metade da população de Portugal tem 19 regiões e 430 concelhos, então porque não há-de Portugal que tem o dobro da população ter 38 regiões e 860 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da altiva Noruega? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos à grande Holanda (ou Países-Baixos, país cuja elite patriótica e povo unidos conquistaram ao mar mais de metade do seu território - isto é que é amar um país! - em Portugal infelizmente é o contrário, ou seja o país está sempre a meter água...), um país com menos de 42.000 km2 (menos de metade do tamanho de Portugal) mas com 16 milhões de habitantes (Portugal teria 15 milhões se os emigrantes que fugiram à fome e à miséria de uma terra tornada madrasta pelos traiçoeiros e cobardes filhos da puta de uma elite predadora e saqueadora não fossem obrigados a emigrarem para o estrangeiro onde são melhor tratados do que o foram no seu próprio país pela escuma elitista tuga), estes orgulhosos Países-Baixos que nós chamamos de Holanda, está oficialmente e desde à séculos dividido em 12 províncias históricas e autónomas (que na prática funcionam como estados um pouco à semelhança da Suiça), e localmente em 443 municipalidades (já foram 500) num território tão pequeno e que só nos últimos séculos foi conquistado ao mar (bom, se a grande Holanda que tem uma área de metade de Portugal, tem 12 províncias e 443 municípios, então porque não deveria Portugal ter 24 províncias e 886 concelhos, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Holanda? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à resistente e fria Polónia, um país com uma área de pouco mais de 300 mil kilómetros quadrados e uma população de 38 milhões de habitantes (quase 4 vezes mais do que Portugal), este país está oficialmente dividido em 16 províncias regionais (antes da queda do muro de Berlim eram 49 províncias mais a capital) que estão subdivididas secundariamente em 380 condados, e localmente tem 2.500 comunas mais outras cerca de 40.000 grandes freguesias (bom, se a Polónia que é 3 vezes maior e quase 4 vezes mais populosa do que Portugal tem 2.500 comunas, então Portugal não podia ter 620 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Polónia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos passar agora à "pequenina" e orgulhosa Inglaterra, ou melhor, queríamos dizer ao Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, nome oficial da curta e mais popular Inglaterra... Não, talvez não, é melhor não, porque senão vocês canalhas tugas de ignorantes e atrofiados de merda ainda se podiam cagar e mijar nessas vossas calças porcas, tal é o vosso medo em viverem num país tão "grande" como o Portugalinho dos pequeninos e mentecaptos que não se cansam de atrofiar e apoucar com tanta "coragem" e "patriotismo", e é melhor não porque a divisão administrativa da Grã-Bretanha é tão diversificada que para vocês tugas atrofiados e sem qualquer flexibilidade mental seria demasiado confuso estarmos aqui a falar dela, seria mesmo demasiada areia para a caminoeta dos tugas cujo cérebro não deverá ser maior do que o dum pardalito, duma caganita de rato ou dum caroço de azeitona, coitados destes elitistas tugas (uma cambada de néscios e mentecaptos é o que são!), mas... se calhar até era melhor dizer alguma coisa, só para alimentar o gozo que temos em ver os filhos da puta da cobarde e néscia elite política tuga guincharem e gemerem um pouco (até já parece que os estamos a ouvir morderem-se por dentro...) com o que se passa no verdadeiramente mundo das democracias que não são atrofiadas pelas suas elites (onde naturalmente nunca incluiremos os filhos da puta da predadora, atrofiada, cobarde, corrupta e anti-patriótica elite tuga) ... o Reino Unido da Grã-Bretanha que estava dividido em 1500 municipios à cerca de duas décadas atrás (reduziu os seus municípios para cerca de 500 grandes autoridades locais ou "councils") está dividida em 4 nações (os tugas nem em sonhos reconheciam uma nação quanto mais quatro, tal a cobardia e a corrupção mental) e cada uma destas nações tem uma divisão oficial diferente, a Inglaterra (um pouco maior do que Portugal com 130.000 km2 mas tem 50 milhões de habitantes) entre 9 regiões maiores e 81 condados (sem falar nas dependências e nas colónias europeias da coroa inglesa) tem várias divisões locais, a Escócia que tinha 9 regiões e três distritos insulares agora está dividida em 32 áreas territoriais que mais se definem como distritos do que como concelhos, Gales está dividido em 9 condados e a Irlanda do norte (na verdade o Ulster, território irlandês sob ocupação inglesa) tem 6 condados e 26 distritos... vamos mas é passar por cima da Grã-Bretanha ou o que se lhe queira chamar e seguir em frente com outros exemplos europeus mais "aproximados" ao Portugal dos pequeninos e escondidinhos tão "amado" pelas elites tugas e os seus serventuários anti-municipalistas e anti-regionalistas. Vamos agora à grande Roménia, este país tem poucomais de 21 milhões de habitantes (o dobro da população de Portugal) e cerca de 238.000 km2 de área total, e administrativamente está dividido em 41 condados principais e na base tem mais de 2680 comunas (ou municipios) em todo o país (bom, se a grande Roménia com o dobro da população portuguesa tem 41 condados e 2680 comunas, então proporcionalmete por que raio de cargo de água não podia Portugal ter 20 províncias e 1340 municípios, que são a metade a que o país corresponde, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Roménia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos passar agora à "pequenina" Rússia... Não, não, é melhor não... A Rússia também não serve para o Portugalinho atrofiado dos pequeninos elitistas convencidos que são grandes, porque senão vocês canalhas tugas de ignorantes e atrofiados de merda ainda se podiam cagar e mijar nessas vossas calças porcas, tal é o vosso medo em viverem num país tão "grande" como o Portugalinho que não se cansam de atrofiar e apoucar com tanta"coragem" e "patriotismo", vamos passar por cima da Rússia e seguir em frente com outros exemplos europeus mais "aproximados" ao Portugal dos pequeninos e escondidinhos tão "amado" pelas elites tugas e os seus serventuários anti-municipalistas e anti-regionalistas. Vamos mas é agora à rica Suiça da Europa (não confundir esta Suiça autêntica com a "suiça" do Absurdistão, ou melhor com o Portugalinho atrofiado dos barões ladrões e gatunos que destróiem o estado social para financiar empresas particulares e estrangeiras e cujos néscios e prostitutos políticos roubam aos pobres para dar aos ricos) , este grande país com uma área total de 41.300 km2 (o que é metade da superficie de Portugal) tem pouco mais de 7 milhões e meio de habitantes, está dividida em 26 cantões (com o estatuto de Estados, alguns até têm oficialmente o nome de república) e subdividida em 150 distritos, localmente a grande Suiça tem mais de 2.600 comunas ou municípios (bom, se a Suiça tem menos de metade da área do território português e se tem 26 cantões, 150 distritos e 2.600 comunas, então porque é que Portugal com o dobro do tamanho também não tem o dobro com 52 províncias, 300 distritos e 5.200 municípios, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Suiça? Hãn, canalha...? Mas há mais! Agora vamos à Suécia, um país com menos população que Portugal (eles têm cerca de 9 milhões de habitantes, mas mais de 15% ou quase um milhão e meio são imigrantes nascidos no estrangeiro) mas com um território extenso e pouco povoado de 450.000 km2, este país mediano tem oficialmente como divisão administrativa principal 21 condados ou províncias (ambos os termos estão correctos quando traduzidos da palavra sueca) e como divisão local tem 290 municipalides (bom, se a Suécia quase com a mesma população de Portugal tem 21 províncias então porque não há-de Portugal ter 22 províncias, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da mediana Suécia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à grande Sérvia (mas sem o Kosovo independente), este belicoso e destemido país que não perde tempo com burocracias nem com medos (que se prepara para refazer uma nova divisão ou reforma administrativa mais adequada à sua nova realidade regional dois ou três anos depois da independência do Kosovo e da saída do Montenegro da federação - eles são mesmos p´ra-frentex não têm complexos como os retardados e os néscios da excrementosa elite política tuga dos três gangues da área governativa que quase 40 anos depois da Abrilada de 1974 ainda estão com medo do Regionalismo e do Municipalismo e a "discutirem" inutilmente de chucha na boca, como garotos imaturos, quais as melhores pantufas para pôr naqueles pézinhos de lã dos anti-regionalistas tugas que instalados no poder querem avançar com a desregionalização ou com uma "região"-plano piloto, burocrática ou artificial de forma a assassinarem as verdadeiras regiões étnico-culturais do país e as autonomias locais no Portugalinho que tanto "amam" - são mesmo "tapados" estes merdosos e medrosos tugas, não são ó gente?) como é usual elas fazerem-se, desfazerem-se, refazerem-se e repetirem-se nos países do leste da Europa, mas voltando à Sérvia que tem uma área de 88.000 km2 (um pouco menor do que a superfície de Portugal) e tem 7.300.000 habitantes (também menos), está dividida em 29 distritos e 1 região autónoma (a Voivodina), localmente tem ou tinha 174 municipalidades (a fragmentação destes municípios em muitos mais e em consonância com a verdadeira descentralização do poder local e uma regionalização já está planeada - isto, também à atenção dos tugas anti-municipalistas, o melhor era mesmo esperar para ver se se confirma) em todo o país (bom, se a belicosa Sérvia um pouco menor do que Portugal tem 29 distritos, então Portugal não podia ter 30 distritos, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Sérvia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Vamos agora à Turquia, este país com um pé na Europa tem uma área de 780 mil km2 e uma população de 77 milhões de habitantes (são 7 vezes maiores do que Portugal) tem como divisão principal 81 províncias subdivididas em 957 distritos, localmente tem 3200 municípios (na verdade são mais para cantões) e 41.000 freguesias (bom, se a Turquia 7 vezes maior que Portugal tem 81 províncias, 957 distritos, 3200 municípios e 41.000 freguesias, então o Portugalinho não podia proporcionalmente ter cerca de 15 províncias, 170 distritos, 500 municípios e 6.000 freguesias, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas?). Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da exótica Turquia? Hãn, canalha...? Mas há mais! Só mais uma para a exclusividade do rídiculo que é o Portugalinho atrofiado pelos filhos da puta das suas anti-patrióticas, anti-populares, anti-regionalistas, anti-municpilaistas, cobardes, subservientes, irresponsáveis e medíocres elites tugas, transformado no gozo da Europa. Vamos (finalmente!) acabar o "desenho" da Europa (de outra forma os "adiantados" mentais ou néscios tugas não iriam perceber do que estivémos a falar aqui, é preciso muita paciência para saber lidar com estes elitistas tugas eosseus serventários que não passam todos de uma cambada de estúpidos até ao vómito...) e terminamos com a grande Ucrânia, um país com uma área de 600.000km2 e uma população de mais de 45 milhões de habitantes (quatro vezes e meia a de Portugal), a grande Ucrânia tem oficialmente 26 regiões ou províncias mais uma república autónoma, que estão subdivididas em 640 distritos, mais outras subdivisões menores não-oficiais, entre milhares de municipalidades (bom, se a grande Ucrânia, com uma população 4 vezes e meia superior à de Portugal tem 26 regiões e 640 distritos, então Portugal não poderia ter proporcionalmente 7 regiões e cerca de 170 distritos, seria lógico ó "adiantados" mentais tugas que estão a atrofiar Portugal?). Como se percebe nestes dados e factos, Portugal sofre de uma Microcefalia aguda, vergonhosa e extrema por culpa exclusiva da sua elite portuguesa cheia de microcefálicos, de néscios e mentecaptos! Uns filhos da puta de corruptos e cobardes que não se fartam de atrofiar, apoucar e saquear o país. Agora, digam lá ó seus néscios elitistas de atrofiados e estúpidos tugas de merda se o Portugalinho dos atrofiados e pequeninos com 5 "regiões" burocráticas e com menos de 300 municipios não cabia dentro da grande Ucrânia? Hãn, canalha...? Querem mais? Querem dar uma voltinha ao resto do mundo democrático, livre, civilizado e adulto à nossa custa, seus invertebrados tugas de merda elitista cheios de "orgulho" em serem portugueses e que tanto "amam" Portugal? Tomem mas é lá um manguito!!! Coitadinho do Portugalinho dos pequeninos, atrofiados e filhos duma granda puta feito à imagem dos invertebrados duma elite corrupta de mentecaptos e gatunos sem palavra nem réstia de dignidade. Como se vê por estes factos e dados, em toda a Europa até países mais pequenos e minúsculos do que Portugal no fundo são muito maiores do que o Portugalinho dos atrofiados e filhos da puta elitistas e da ralé ao serviço do regime e da sua direita subserviente, cobarde, arrogante, predadora e anti-regionalista que vergou Portugal às ordens do capital e do estrangeiro. A nível internacional, para além da total democratização territorial (e consequentemente socio-económica e cultural) que se vê em toda a Europa (com a única exceptação de Portugal) conseguidas através de diferentes Regionalizações (que directa e implicitamente reconhecem seus povos regionais como entidades autónomas) e de Municipalizações abrangentes que reconhecem autonomia local tanto às maiores cidades como às mais pequenas aldeias (ambas são consideradas entidades territoriais próprias não subjugadas a outras e que têm o seu município ou "governo" local), duas conclusões importantes destes dados se podem tirar - primeiro: que Regionalismo e Municipalismo são completamente complementares, e segundo: não há na Europa regiões artificiais e burocráticas como os anti-regionalistas tugas querem introduzir em Portugal, e não há país europeu com distritos como divisão administrativa principal (aqui só o Portugalinjho é também excepção) porque na regionalizada, descomplexada e democratizada Europa os distritos têm nível local ou quanto muito intermédio e nunca principal. Na Europa, todos os países regionalizados (e portanto totalmente democratizados) são maiores do que parecem (os néscios tugas anti-regionalistas que abrem as pernas ao capital e à apaneleirada direita anti-patrióitica portuguesa preferem dizer que "parecem maiores do que o são") porque por cada território ou região criada ou reconhecida são mais alguns kilómetros quadrados e milhares de habitantes que se duplicam ou se acrescentam ao total do país em causa regionalizado, para além disso em diversidade e ganhos socio-culturais e económicos, a grandeza desse país (regionalizado) não só duplica como multiplica-se até a autonomia regional ou o Estado descentralizado o permir! Mas os filhos da puta de néscios anti-regionalistas tugas vendidos ao estrangeiro e prostituídos ao capital não percebem isso, pois não? Os membros desta canalha cobarde, corrupta e anti-patriótica da elite politico-social tuga e das suas clientelas locais (estas ainda são piores, bem mais anti-regionalistas e anti-municipalistas), que não passam duma cambada de semi-analfabrutos e néscios "diplomados" para desaprenderem para burro (os quadrúpedes que nos desculpem) nas faculdades do regime onde foram moldados para não pensarem pela própria cabecinha e para melhor servirem um sistema baseado no roubo, na injustiça social e no capitalismo selvagem, e caracterizadas pela mediocridade e a irresponsalibidade governativa e social, para além do natural atrofiamento cerebral e da preguiça mental associados a um comodismo burguês de cu demasiado quente, saberá alguma vez aprender a ler a língua portuguesa e fazer contas matemáticas tão simples, de forma a não enganarem mais os cidadãos deste país? Ou será, e porque não têm ética nem honra, só pensam em númerários bancários e em paraísos fiscais naquelas cabecinhas tão tontas e ocas? Já agora, a propósito... onde é que está aqui o "orgulho" português de viver num país atrofiado de cobardes e e de barões ladrões? Esperem... não está! Alguém sério e honesto neste país tem "orgulho" em ser português? Algum cidadão português responsável e que não deve nem rouba nada a ninguém tem "orgulho" no Portugalinho dos pequeninos e atrofiados? Prontos, já chega de "desenhos", não vale a pena "gozar" mais com o tuga pequenino, atrofiado e prostituído ao capital e às suas clientelas, todo o mundo já sabe que o mentecapto tuga elitista é estúpido elevado até à raiz quadrada e à náusea. Toda a Europa democrática tem diferentes realidades nacionais, regionais e locais, não há dois países nem duas regiões iguais. Como qualquer pessoa ou cidadão mentalmente honesto e socialmente responsável pode constatar, um país só é grande (independentemente da sua "grandeza" territorial ou populacional) se tiver uma elite patriótica e um povo sem medo que defenda o que é seu. Infelizmente não é isto que acontece em Portugal, com uma elite de filhos da puta subservientes e invertebrados (PSD, PS e CDS) e com um povo [sejamos sinceros e honestos!] passivo, manso, ignorante e alienado. Um país com uma realidade socio-cultural hiper-atrofiada, feudalista e medieval só existe mesmo um, só no Portugalinho dos pequeninos e escondinhos dos cobardes da sua elite dirigente e política tuga de gatunos que tanto "ama" o país e que tanto "orgulho" têm em serem portugueses atrofiados e corruptos. Como se depreende, as elites portuguesas, a oligarquia tuga e as forças sociais da direita portuguesa (representadas pelos principais bandos políticos do regime: PS, PSD e CDS-PP) são o maior mal do país, vivem do saque e da traição, impõem-se pelo medo, pela repressão e pela mentira, o que é exactamente o oposto do que fazem as outras elites europeias e a direita europeia, que em vez de serem cobardes e subservientes como a sua congénere portuguesa, são patrióticas e amam os seus países e respectivos povos. Não é pois por acaso que as (anti-patrióticas) elites tugas, os banqueiros portugueses e os mais ricos de Portugal (veja-se o caso do Américo Amorim que é só a criatura mais rica - ou "pobre" segunda as palavras do próprio - de Portugal), são duplamente anti-patrióticos (eles que enriquecem à custa do país e dos trabalhadores só querem o saque!), primeiro porque se consideram "pobres" e não querem pagar taxas nem impostos (nem mesmo de pretensas "solidariedades" esmoladas) sobre os seus dividendos ou riquezas patrimoniais imobiliárias ou mobiliárias (tributação moral que se impunha), nem eles como mandantes e beneficiários, nem os seus executantes do regime (seja Sócrates do PS seja Passos Coelho do PSD, ou outros quaisqueres governantes pau-mandados do regime como já aconteceu sempre no passado e irá continuar no futuro) querem taxar os ricos, em Portugal são só os pobres que pagam, e segundo ameaçam o país ou aqueles que têm a obrigação de os taxar com a fuga de capitais para o estrangeiro (vejam lá o patriotismo das elites tugas!), na Europa muitas elites patrióticas não se importam de pagar taxas mais elevadas e de ajudarem os seus países que os ajudaram a enriquecer, muitas dessas elites, como é o caso das francesas, até se ofereceram para pagarem mais taxas e impostos. Mas não só, noutros países fora da Europa, como nos EUA, as suas elites ou os mais ricos também se ofereceram para isso. A traição das elites portuguesas (de origem estrangeira, não nos esqueçamos) ou dos mais ricos de Portugal, só surpreende os moralmente corruptos e quem não quer perceber nem ver a realidade deste país. Porque a traição das elites tugas a Portugal não é só de hoje é de sempre, vem dos tempos da fundação da nacionalidade portuguesa e da invenção de Portugal pelos seus antepassados estrangeiros no século XII ou até antes. As elites tugas podem ter fundado ou inventado Portugal, mas foram os povos nativos do país, milhões e milhões de pessoas e cidadãos anónimos quem sempre aguentaram, construiram, defenderam e ajudaram Portugal constantemente a saque e traído pelas suas elites. E como "recompensa" as elites tugas em vez de reconhecerem ou mostrarem ou pouco de gratidão aos seus povos nativos (nunca oficialmente reconhecidos como tais) não, pelo contrário, saca-lhes mais e reprime-os mais (a canalha da elite tuga só tem "coragem" quando bate nos pequeninos e no povo indefeso, porque em relação aos estrangeiros aí eles já não mostram a "coragem" mostram a sua verdadeira natureza cobarde com tanta subserviência, que já transformaram o país no gozo da Europa - até nisto os filhos da puta da "patriótica" elite tuga fazem lembrar os antigos regimes ditatoriais e neo-colonialistas de África e das Américas cujos ditadores e líderes militares só mostravam "coragem" a bater nos seus próprios povos enquanto abriam as pernas às potências estrangeiras e ao capitalismo internacional). As elites tugas nunca defenderam nem amaram Portugal. Mas os seus povos nativos (que não são portugueses, embora tenham esta cidadania nacional) sim, foram os únicos que sempre defenderam e amaram Portugal. As elites tugas, a direita tuga e a sua oligarquia (sem esquecer os três gangues do regime) corrupta só querem o saque e enriquecerem mesmo que isso implique destruir o país. É assim o "patriotismo" à portuguesa. Traição, Roubo, Subserviência e cada vez mais saque. Até à perda da soberania nacional, porque protectorado sem independência política, financeira e económica Portugal já o é. Graças aos filhos da puta das suas elites predadoras, subservientes, cobardes e ricas. Depois da queda do pior governante tuga de sempre (José Sócrates um rafeiro da elite tuga do Porto, onde estão as suas raízes familiares, muito embora fosse parido em Alijó devido à profissão de seu pai funcionário do governo fascista e formado na Covilhã onde cresceu graças à elite caciqueira local afecta ao PS) o pior ou mais vergonhoso anti-patriota português qual saloio de Miguel-vasconcellos subserviente com o estrangeiro é Pedro Passos Coelho (um betinho das elites locais tugas nascido em Coimbra e crescido na "ultramarina" Angola) o novo rosto dos velhos do Restelo, que irá dar a machadada final na independência de Portugal (isso se o povo o permitir) tal é a destruição do Estado social e a venda a saldo das maiores riquezas patrimoniais e empresas da economia nacional que esta tonta criatura (que não quer estar em incumprimento para com os seus amos e "amigos" estrangeiros, mas que não se importa de estar em incumprimento para com o seu país e o seu povo) está a fazer. Portugal jamais se safará com as suas elites e os seus serventuários na sociedade e no aparelho do Estado e com os seus punheteiros na comunicação social. É urgente acabar com esta paneleiragem e subserviência das elites tugas para com os ricos e o estrangeiro! Os filhos da puta do PSD e do seu governo de invertebrados chefiado por um coelho montado que ultrapassa em muito a subserviência e a paneleiragem da oligarquia tuga, agora até as Águas de Portugal quer privatizar e dar ao sector privado, especialmente estrangeiro. Ao contrário do que dizem os paneleiros que apoiam o governo de traição nacional PSD e CDS-PP, o governo do coelho montado ao privatizar as águas de Portugal Um serviço público essencial para a sobrevivência e autonomia dum país!) não está apenas a retirar a água aos cidadãos portugueses, está a roubar as águas de Portugal e a dá-las aos parasitas da sociedade, sejam eles do capital nacional ou estrangeiro. Parece a liquidação total não apenas do Estado mas do próprio país! O governo de traição nacional da coligação PSD e CDS-PP liderado pelo montado Pedro rabo Coelho agora quer também roubar as águas do país, a privatização das águas em Portugal é (ou será!) a perda por parte de Portugal da sua soberania sobre um dos recursos mais importantes (se não mesmo o recurso mais importante), e nem autonomia de fachada o terá! Já se viu um país do mundo perder a sua soberania sobre as suas próprias águas? Pois parece que tal vai acontecer em Portugal. Desertificação já nós temos a mais! Portugal já era! Um grande e antigo filósofo português (Agostinho da Silva, que viveu no Brasil a maior parte da sua vida, e que já não está entre os vivos) disse à pouco mais de uma década (a memória falha-nos para encontrar a data exacta dessa sua entrevista à RTP) no final do século passado, que dentro de 200 anos Portugal perderá a sua independência. Duzentos anos? Isso contestamos nós agora, em menos de vinte anos Portugal já não o será! E se calhar, se o deixarem, o Coelho montado e a sua ranhosa direita tuga cheia de paneleiros e traidores neste vergonhoso Governo de subserviência e traição nacional, em dois anos, fecha o país com liquidação total, tal e qual faz qualquer estabelecimento comercial que fecha depois dos saldos. E tudo "graças" aos invertebrados da sua cobarde e predadora elite oligárquica (de remota origem estrangeira), à paneleiragem da sua corrupta classe política que só sabe abanar o rabo ao capital e (infelizmente) a um povo passivo, alienado e ignorante que passa a vida a encolher os ombros ou a olhar de lado para o vizinho em vez de se armar e descer à rua! A sra. Merkel (chanceler ou primeiro-ministra da Alemanha) quer agora em nome do grande capital europeu, e foi ela que o disse arrogante e publicamente, que os países com problemas financeiros deveriam perder a sua soberania, o que implica não apenas a perda da soberania económico-financeira mas também a independência política. Bom, os nazis alemães do psicótico Hitler (com alguns adeptos em Portugal dispersos por grupos neo-nazis como o PNR) e do militarismo de Bismarck, com as armas e guerras devastadoras não conseguiram isso nem conseguiriam fazer melhor do que a sra. "imperatriz" Merckel (uma anti-europeísta de facto ao serviço da agiotagem judia-teutónica que tem tantos tugas - quais cãezinhos de estimação - com trela curta...) , mas a "nova" Europa hoje refém do capital e da "nova" direita e nas mãos de ultra-liberalistas partidários do capitalismo selvagem, sanguinário e mais desumano que o homem poderia conceber, parece que o vai conseguir, a começar pelo Portugalinho dos invertebrados com uma elite anti-patriótica e uma direita subserviente e do mais execrável que se poderia imaginar. Nós aqui apesar de semos nacionalistas lusitanos (e não portugueses) e de defendermos a auto-determinação da Lusitânia face a Portugal, também defendemos a soberania e a independência de Portugal como Estado soberano e país independente no panorama internacional. Nós não gostamos nem aceitamos povos, países, nações ou regiões estarem subjugadas a outras, sejam quais forem! Nós defendemos a autonomia de todos os países e regiões que o queiram. Contudo, se se concretizar (esperemos que não) a perda da independência de Portugal (pela traição - já secular! - das suas elites e direitas, que não passam de uma escumalha de invertebrados vendidos à paneleiragem do capital estrangeiro), nem tudo poderá ser mau, se asssim o povo o quizer. Porque se os povos regionais e nativos do país se mobilizarem poderão levar à implosão de Portugal contra o domínio estrangeiro (com os seus lacaios e colaboracionistas da elite tuga a representá-los) e tal como aconteceu na ex-Jugoslávia no final do século passado (à cerca de vinte anos, portanto) levar à criação de novas nações e países. O Portugal de hoje poderá levar à criação futura de pelo menos 5 ou 6 novos estados. A dizer, Açôres, Madeira, Calécia, Lusitânia e Algarve. E com as áreas metropolitano-burguesas do Porto e Lisboa, e as históricas províncias étnico-culturais do Ribatejo (neste caso particular, face à ameaça de extinção desta província por parte dos anti-regionalistas burocráticos tugas que inventaram uma "região" burocrática do "Vale do Tejo e Lisboa" ainda não se viu infelizmente uma mobilização da população local contra este crime de extinguir a província/região ribatejana) e do Alentejo indefenidas em relação a esta questão de novos países e nações autonómicas. Abra-se um pequeno parênteses para mais uma vez repetir-mos àqueles que ainda não perceberam isso, de que os filhos da puta das elites subservientes tugas e dos seus três actuais bandos do regime (PS, PSD e CDS-PP) não querem a verdadeira Regionalização baseada nas regiões (ou províncias) étnico-culturais, porque eles têm medo do despertar ou acordar dos povos regionais e nativos de Portugal! Que hoje infelizmente, estão "adormecidos" ou "anestesiados" sem consciências das suas verdadeiras e diferentes identidades étnico-culturais devido à secular cultura do medo imposta de cima para baixo na sociedade portuguesa (principalmente pelos caciques nas regiões do interior menos desenvolvidas), e também por culpa da satânica Igreja de Roma que prega a resignação, a submissão e a obediência cega (não a um pretenso deus cristão ou à igreja, mas sim a social e a rendição aos poderes instituídos, sejam ele injusto, totalitário, e nas mãos de gatunos ou estrangeiros) e que acorrenta os povos de Portugal em lugar de defendê-los ou de os incitar a lutarem pelas suas terras e identidades, pelo que lhes pertence e é devido - a liberdade e o reconhecimento. Portanto, não é por acaso que os anti-regionalistas e as elites tugas querem inventar "regiões" burocráticas (esta infâme desregionalização com "regiões" e coutadas particulares a concretizar-se em Portugal será mesmo caso único na Europa e no mundo democrático, porque em todos os países o reconhecimento duma região (ou regionalização com ou sem reforma administrativa) baseia-se em factores de identidade étnico-culturais, ou de outra ordem, como outros de ordem religiosa, linguística, geográfica e política mas nunca burocráticos como os anti-regionalistas tugas querem fazer em Portugal para manterem e terem mais tachos - as regiões europeias por exemplo, não foram criadas ou inventadas em gabinetes por chulocratas, nem em congressos partidários ou em empresas económico-financeiras por empresários ou banqueiros gatunos, todas as regiões têm as suas comunidades com tradições e identidades regionais - as verdadeiras regiões portuguesas não fogem a esta norma, todas elas são centenárias e com suas próprias identidades regionais, e duas ou três dessas regiões, como a Calécia, a Lusitânia e o Algarve são regiões milenárias, sendo portanto anteriores a Portugal! - como se percebe, regiões como a Andaluzia, a Galiza, a Catalunha, a Escócia, a Flandres, a Morávia, a Córsega, a Lapónia, Creta e outras centenas ou milhares de regiões ou províncias europeias, e tal como as verdadeiras regiões portuguesas, não foram inventadas em gabinetes por chulocratas anti-regionalistas e políticos corruptos e elitistas, elas são seculares e foram moldadas ao longo dos séculos pelas tradições, costumes identidades comuns das respectivas populações locais) e descaracterizadas sem identidades próprias de forma a manter a "dormência" dos povos regionais (que só servem para a caça ao voto em novas coutadas que dão tacho às suas clientelas) cujas regiões serão assassinadas pelos filhos da puta de anti-regionalistas ao serviço da elite tuga se os povos regionais não se mobilizarem contra eles. Mas tudo, repita-se, depende da vontade das populações regionais e comunidades locais, porque as putas elites tugas já se venderam à muito! A traição das elites tugas (de origem estrangeira) já remonta à fundação de Portucale e da nacionalidade portuguesa (ou portucalense), no século XII (embora outras interpretações remontem essa origem ao século X ou XI). Portanto, a tradicional cobardia e traição das elites tuga não é só de hoje, é de sempre! E contra as elites portuguesas ou contra os novos senhores estrangeiros, de qualquer forma os povos regionais e nativos de Portugal têm de se erguerem e mobilizarem-se em armas se necessário se a repressão do regime a isso obrigar, porque de contrário os povos não sobreviverão com suas próprias terras e identidades, serão apenas mais um povo vencido pelo caixote do lixo da história! Os cidadãos portugueses (de difertentes etnias e identidades nativas e regionais) não podem tão facilmente de desistir do que lhes pertence e de se renderem à traição e à repressão de uma elite predadora de invertebrados corruptos sem luta! É isso que querem? Continuarem a serem montados pelos invertebrados da corrupta e predadora elite tuga e gozados em toda a Europa e no mundo? Não nos parece bem... É urgente derrubar do poder a corja de filhos da puta da elite portuguesa e os seus lacaios do regime (PS, PSD e CDS-PP), a começar pelos tribunais fantoches e corruptos com seus magistrados e juízes elitistas que só estão ali para protegerem os bandidos da predadora elite tuga! É urgente acabar-se com esta subserviência ao estrangeiro e paneleiragem ao capital! Portugal está refém dos bandidos e "senhores doutores" elitistas! O poder tem de cair na rua, para se refundar um país, no respeito dos seus povos regiões e na preservação das suas diferentes regiões. A continuar assim com esta paneleiragem ao grande capital (cujos criminosos em Portugal se mantém intocaveis sem serem presos protegidos que estão pelos tribunais corruptos do regime - veja o caso do BPN - um escândalo mundial!) e avalanche ou obsessão privatizadora contra o Estado e a soberania, qualquer dia um qualquer governo tuga vende-pãtrias sem decoro nem patriotismo põe à saída de casa ou do prédio onde os portugueses habitam, um polícia ou um parcóimetro, para todos os cidadãos portugueses quando saiem de sua casa para o seu trabalho e vida particular, pagarem ao entrarem na rua ou numa qualquer via pública! Nós não queremos fantasiar com tanta desonra e desgoverno de vergonha nacional, mas quase que parece que já estamos a ver o primeiro-ministro, Pedro rabo Coelho, os outros governantes e membros dos partidos que apoiam o seu governo de traição nacional, paneleiragem e subserviência, de calças abaixadas a darem o cu nas ruas ao capital estrangeiro... Em Portugal, os líderes, dirigentes e políticos dos três grandes bandos do regime na sua subserviência e paneleiragem já começaram à muito tempo a baixar as calças e a aprontar "corajosamente" o rabinho alçado! Eles podem ter prazer nesta desonra nacional, mas o povo é que paga sempre! À corja elitista tuga (principalmente à elite política e financeira) bastou os agentes ao serviço do capital abanarem no ar umas poucas notas, e os tugas prostituídos ao capital já venderam os seus porcos rabos gastos e anexados à perda de soberania do país. Só não percebe este crua, miserável e nojenta realidade portuguesa, quem não quer ou é mentalmente corrupto! Infelizmente há muito disso neste país, principalmente entre a elite política, entre os prostitutos da comunicação social e as "vedetazinhas" da sociedade. Esta paneleiragem, traição e subserviência tugas nem é de agora, embora com o montado coelho seja mais evidente, já nos governos de Soares, Cavaco e especialmente Sócrates, tudo isto era visível! O que é que o povo de baixo e trabalhador ainda não percebeu? O povo unido tem de se mobilizar mas organizado (de contrário serão vencidos ou instrumentalizados por algum novo gangue ao serviço do regime) em todas as regiões do país e romper a mordaça, a censura, o medo e a dormência do regime que só lhe dá ilusão, ignorância e drogas sociais enquanto o reprime e lhes rouba no bolso ao mesmo tempo que vilanizam o país com os seus saques permanentes no património e no erário público. O povo trabalhador não pode fugir à luta, porque senão não pode deixar de ser um povo escravo que só serve para legitimar de forma estúpida o roubo da vilanagem de bandidos ao serviço dos três gangues do regime a quem deu o seu voto. O povo tem de deixar de dar a sua riqueza de bandeja aos bandidos do regime! O povo tem de se libertar dos seus preconceitos sociais, não é por cobardemente não querermos ver uma coisa que ela (ou o problema) deixa de existir. O povo tem de romper com os rebuçados e as drogas sociais que o regime e os seus serventuários na sociedade lhes dá. Não se pode adormer no materialismo, no hiper-consumismo, no comformismo social, na merda do futebol ou das porno-novelas interpretadas por mercenários semi-analfabetos que só sabem dar pontapés numa bola vazia e na gramática, ou por prima-donas que nada valem fora do palco do narcisismo. Estas drogas e ilusões sociais não dão justiça nem pão ao povo pobre e quase miserável. Há que romper com os grilhões da sociedade! O povo e só os povos têm a legitimidade de tomarem o poder pela força das armas para derrubarem a canalha que através do aparelho repressivo do Estado (tribunais, polícias, militares) faz a mesma coisa. Só o povo humilde, honesto e trabalhador, heróis anónimos do quotidiano, pode salvar Portugal, mas têm de acordar, erguerem-se, pegarem em armas e derrubarem a canalha elitista portuguesa. Desde as sedes dos três maiores gangues do regime até aos tribunais fantoches e corruptos, desde o assalto aos quartéis militares e policiais, até aos bancos e grandes empresas que deverão ser nacionalizadas em nome do povo que tanto deu a este país para depois ser traído pelos filhos da puta da elite tuga e dos seus três gangues do regime repressivo de Pedro rabo de Coelho que vendeu a soberania de Portugal. O povo (ou os seus povos) tem de se levantar em revoltas populares, motins, tumultos e revoluções em todas as regiões e cantos do país! Uma vassourada geral neste país, era o que precisávamos!!! Talvez assim, com um Governo de participação popular e sem uma elite cobarde e corrupta de barões ladrões de origem estrangeira a saquear o país, Portugal reconheça os seus povos regionais e volte a ser grande!
Portugal na Europa perde com todos, talvez excepto com meia Sérvia, coixa e estrábica, mas até esta se justifica porque depois de tantas guerras, secessões, dissenções e separatismos (ninguém tem o direito moral de obrigar um povo regional, uma região ou uma nação que quer ser independente a permanecer ou a pertencer a um país, seja na Sérvia, em Portugal ou noutro lado do mundo), está a viver um (rápido) processo de reorganização administrativa, sem medos, sem complexos nem perdas de tempo, depois da implosão da antiga Jugoslávia que deu origem a meia dúzia de países. Mas que ninguém se preocupe com a intratável e destemida nova Sérvia que os sérvios não se atrapalham com o seu país Aquilo na Sérvia é tudo a avançar p'rá frente sem olhar para trás. Dentro de dois ou três anitos, até a sérvia com uma perna às costas 8ou sem perna) vai ultrapassar o merdoso Portugalinho atrofiado pelos anti-regionalistas e anti-patriotas predadores da sua elite ranhosa e cobarde. Então os tugas ainda não perceberam que o Portugalinho atrofiado, saqueado, violado, castrado e apoucado pelas elites tugas come em toda a Europa, de todos os modos, de todas as maneiras, de todas as formas, de todos os feitios e de todas as posições pelos grandes, pelos médios e pelos pequenos países da Europa que comparados com o Portugalinho dos pequeninos, dos cobardes, dos medíocres, dos néscios, dos estúpidos e dos barões são todos gigantes. Portugal é o gozo de toda a Europa! E por culpa exclusiva das suas elites e dirigentes, uma cambada de ladrões e invertebrados, prostituídos ao capital e que governam de joelhos para os mais poderosos. As elites tugas não querem nada saber da soberania do país nem do bem-estar dos povos nativos ou regionais do país, eles à muito tempo que o transformaram num Estado vassalo e sem dignidade das potências ocidentais, e não à muito tempo num protectorado de Bruxelas, e só acabarão o "trabalhozinho" quando transformarem Portugal numa província de Espanha ou numa colónia brasileira. A elite tuga (e não só porque de origem estrangeira) é anti-patriótica por natureza. Só quando o povo de baixo, quando os povos nativos de Portugal se revoltarem (sem eleições, porque aí nunca chegaremos lá, eles controlam as leis e os tribunais fantoches do regime) contra as elites de origem estrangeira que destroiem e traiem este país que nunca amaram, é que Portugal e as suas regiões serão livres e respeitados no mundo. Pensem lá um bocadinho, antes de depositarem o vosso voto ou apoio num dos três gangues do bloco central do regime... Estão à espera de quê? Portugal para ser grande, precisa de uma nova liderança nascida do povo e que responda ao poder popular, precisa de novo regime, precisa do reconhecimento dos seus povos nativos, precisa do Regionalismo e do Municipalismo (perfeitamente compatíveis em todo o mundo democrático), precisa das suas 6 regiões étnico-culturais e das suas 10 províncias históricas, sem esquecer o poder local, porque Portugal precisa de novos municípios e de restaurar os velhos municípios extintos contra a vontade das populações locais pela elite tuga no passado, o país para ter um verdadeiro Municipalismo precisa de ter no mínimo mais de 2.000 municípios, embora o ideal fosse dar autonomia local a todas as povoações e localidades do país que são cerca de 25.000, e não apenas às cidades e vilas. Os actuais municípios portugueses pelas suas dimensões territoriais deviam-se transformar em distritos ou cantões, porque são cerca de 300, ou seja são apenas 1,3% do total das localidades do país! Este número é o mais baixo da Europa em relação ao número total de localidades existentes no país (mesmo sem excluirmos a Sérvia que a viver um processo de reordenamento territorial interno irá brevemente aumentar o número de municípios no país - e diga-se de passagem, que a Sérvia mais pequena e menos populosa que Portugal, apesar de algumas semelhanças com o Portugalinho, pois ela sofre dos mesmos atrasos sociais, da mesma falta de estruturas e da ausência de tolerância e de tradições democráticas, mas uma coisa importantíssima a Sérvia tem e que lhe permite safar-se em qualquer momento, pois, a Sérvia ao contrário de Portugal tem uma elite que é nativa, que é patriótica e que sobretudo (reconheça-se) que não tem medo, exactamente o oposto do que acontece em Portugal, onde a excrementosa elite tuga que não gosta do país, que não respeita nem tolera os seus povos nativos, e sendo cobarde por natureza só sabe apoucar, atrofiar e destruir o país, enquanto simultaneamente se ajoelha e mostra a sua invertebralidade às potências europeias e mundiais sem luta nem dignidade. Nós até podemos sem futurologia garantir (pelo que conhecemos da "modorra" impotência da elite tuga, já sabemos o que a "casa" gasta...) que a República da Sérvia, que só existe oficialmente desde o dia 5 de Junho de 2006, depois da separação da última república "jugosláva", que ainda vai fazer primeiro (oxalá nos enganássemos) a sua verdadeira Regionalização sem medos nem complexos (eles até já têm mais de 500 partidos regionais ou que não ultrapassam o âmbito local) do que Portugal que existe à quase nove séculos (900 anos não são 900 dias!), neste país que não descola, que não avança, que não aprende, e que só destrói e anda para trás, os filhos da puta da elite tuga que nos atrofia e rouba só aprendem para burro! Os povos sem medo, os governantes responsáveis que amam o seu país, as verdadeiras democracias europeias sabem o que significa a partilha do poder, sabem a importância da verdadeira Regionalização e do Municipalismo. A democracia tem de ser de base, a liberdade começa em baixo. Portugal só não precisa de barões ladrões, de invertebrados e de cobardes. Nem da sua elite de origem estrangeira. Portugal não precisa de ter medos nem complexos para avançar em frente. Porque de contrário não vai a lado nenhum. Decididamente com uma elite de invertebrados e de ladrões e com três bandos com toda a impunidade a saquearem, a atrasarem e a destruirem o país, Portugal morre.
Os povos nativos do país, também querem mais "desenhos" ou "cristos"? Estão à espera de quê? É o medo que comanda a vida? É o "messias" quem os vai salvar ou tirarem-vosda sarjeta social? Sem fazerem nada, nem isso merecem... A ignorânica e a ceguerira social não justificam o medo ou a passividade social das massas ou povos regionais. Estão à espera que os inimigos do país, as elites locais e nacional tugas, defendam ou preservem as nossas regiões ou municípios? Estão à espera que outros povos que já têm as suas próprias causas e lutas regionais lutem por nós? Estão, qual molengões acomodados aos vícios burgueses duma sociedade individualista, hiper-materialista e consumista, à espera que a "justiça" divina lhes caia do céu sem mexerem um dedo? Acordem!!! Façam o vosso próprio trabalho, lutem pelo que é vosso, as nossas regiões e municípios! Não tenham medo de lutarem contra a canalha anti-regionalista e anti-municipalista que vos está a destruir as regiões e os municípios e a atrofiar e a apoucar o país. Ou já não chega de levarmos tanta porrada dos néscios e filhos da puta de irresponsáveis, cobardes e ladrões barões do bloco central pertencentes ou ao serviço da elite tuga de origem estrangeira que tanto "ama" este país? Esta canalha é tão "boa" a reprimir e a atrofiar o país, não é? Os chulocratas do Estado e os governantes tugas nem saberiam fazer uma "regionalização" ou uma"municipalização" no absurdistão, de tão anti-regionalistas e anti-municipalistas que esta canalha de gente estúpida, néscia e ignorante são! A maioria dos países europeus já amadureceram o seu Regionalismo à muito tempo, e isto enquanto os néscios e elitistas tugas no poder até medo têm de o iniciar com uma simples Regionalização, tão simples e natural como o ar que respiramos. E, nem precisam de inventar nada, e muito mais desviarem as atenções para o Municipalismo, que agora também querem destruir e atrofiar. Todo o mundo democrático sabe, que a burocracia por exemplo, só se reduz com a delegação e a distribuição de poderes pelas autonomias regionais e pelo poder local, e não com a criação agências regionais ou sucursais locais directamente dependentes do poder central (que vão aumentar ainda mais a burocracia deste pantanoso e ultra-centralista país refém duma elite invertebrada), como os anti-regionalistas e anti-municipalistas tugas (mesmo que mascarados de regionalistas) querem fazer. A elite política e a oligarquia socio-económica tuga são muita estúpidas, não são? Pois, infelizmente, é este atraso de vida que acontece a um país, quanto lhe cai em cima uma elite corrupta que não gosta dele nem da democracia.
Parece que se confirma, pois, o que muitos cidadãos (infelizmente ainda não são a maioria, porque esta ainde vive alienada e anestesiada pelos "rebuçados" sociais que a sociedade lhes oferece, indiferente à realidade do país) honestos e responsáveis deste país já sabiam à muito tempo, que a anti-patriótica, invertebrada e excrementosa elite portuguesa de origem estrangeira e os seus subservientes três bandos do bloco central do regime (hoje liderados no poder pelo gang "socialista" da treta e do capital) são não só nem apenas anti-regionalistas como também são anti-municipalistas, e como já dissemos (nunca é demais repetir uma denúncia) eles só descansarão não apenas com a sua vergonhosa e assassina desregionalização (feita com a cumplicidade de alguns "notáveis" e "independentes" da sociedade civil que são na verdade anti-regionalistas mascarados de "regionalistas" à procura de tachos e novos territórios para alimentaremas máfias económico-financeiras empresariais a quem se prostituem, mas anexados aos três bandos do bloco central e que na maioria pertencem às elites caciqueiras e locais tugas) do país mas também com a desmunicipalização do país ou a extinção da maioria dos seus concelhos (a curto prazo serão uma centena, mas eles não vão ficar por aqui, a canalha sabe escolher o momento...) que serão "transformados" ou retalhados em duas ou três descomunais e aberrentas freguesias com as respectivas grutas dos Ali Bábás tugas como divisão oficial do país (uma será Lisboa, outra será o Porto numa espécie de mini-imperialismo da burguesia tuga do Porto a incluir a "região" burocrático-artificial norte e parte da "região" centro, e uma terceira freguesia será provavelmente o resto do interior centro-sul do país - aliás as 5 "regiões" burocráticas propostas pelos anti-regionalistas tugas reflectem isso mesmo, só não percebe quem não quer...) antes de eles o transformarem numa província semi-autónoma de Espanha (quando o Portugalinho traído mais uma vez pelas suas elites se "juntar" mansamente com a Espanha, com vivas ou "olés" a Madrid, na mesma altura, os outros povos regionais e nações do Estado Espanhol, como a Catalunha e o País Basco sairão depois de conquistado o direito à auto-determinação e independência - mais uma vez, vemos os outros a avançarem e o Portugalinho dos invertebrados elitistas tugas a andar sempre para trás ou em sentido contrário ao que acontece no mundo...) ou numa colónia brasileira. Como qualquer cidadão português percebe, com tanta urinação e cagação neste país (a elite político-social tuga não se farta de mijar e de cagar em cima do país e dos portugueses) já traçou à muito tempo o destino de Portugal. Não nos esqueçamos que foram os seus antepassados senhores feudais e nobres mercenários vindos do estrangeiro (na maioria de sangue franco-germânico, mas também judeus, itálicos, ingleses, flamengos, entre outros) que apadrinhados por uma seita militar-religiosa (toda a gente sabe o nome da "ordem"...) ao serviço da Igreja romana, quem inventou este país, à custa do roubo e da conquista das terras pertencentes aos seus povos nativos (povos esses ainda não reconhecidos oficial e regionalmente como tais no Portugalinho dos atrofiados e atrofiadores). Que ninguém neste país tenha a dúvida que as elites tugas nunca amaram nem nunca amarão este país. Eles amam é o dinheiro, o capital, as contas bancárias e o espólio roubado aos povos nativos e ao país. Eles só vivem do saque e para o saque. Só uma sublevação popular pode inverter o rumo dos acontecimentos. Organizem-se antes que seja tarde!
Esta canalha elitista da classe política tuga ligada aos três bandos do bloco central de interesses só sabe atrofiar, apoucar e destruir este país. Estes filhos da puta só fazem merda. Fecham indústrias tradicionais, fecham escolas, fecham centros de saúde, maternidades e hospitais, acabam com subsídios e abonos, extinguem concelhos, assassinam regiões, destróiem as nossas terras e riquezas naturais, roubam e saqueiam o que pertence ao povo deste país, eles só querem destruir, apoucar e apagar Portugal do mapa! Esta canalha elitista tuga deve ter uma ligação directa do intestino grosso ao cérebro, estes filhos da puta "pensam" pelo ânus! Mas pior do que a cacofonia desta elite de invertebrados (que se aproveita da baixa auto-estima, da ignorância e do analfabetismo de um povo desencaminhado, enganado e repremido por tiranos e por ladrões com tiques caciqueiros e ditatoriais) é a materialização político-social desta prática anti-regionalista e anti-municipalista que visa descaracterizar e desertificar Portugal. Nós, ACEL-Trebopala, composta apenas por étnicos lusitanos puros e sem elitistas mestiços portugueses de origem estrangeira, e apesar de lutarmos por uma Lusitânia livre e autónoma, também amamos e queremos o bem de Portugal e dos seus outros povos nativos e regiões, enquanto o povo nativo lusitano tiver a cidadania portuguesa e a Lusitânia em busca da independência for ainda parte de Portugal, o nosso inimigo repita-se, são as elites portuguesas e os seus serventuários no aparelho de Estado e na sociedade. Porque estes não são apenas os carrascos da Lusitânia, a canalha tuga elitista é também o único ou o maior inimigo de Portugal dassuas regiões e dos seus povos nativos e regionais. Eles, porque descendentes de mercenários e senhores feudais de origem estrangeira, nunca amaram nem amarão Portugal e as suas gentes.eles só nos querem mal o o saque. Enão só pelo anti-patriotismo, pelo anti-regionalismo e pelo anti-municipalismo das elites socio-políticas portuguesas, nós ACEL-Trebopala prometemos eternizar na História da nossa Lusitânia os nomes dos bandidos anexados aos três gangues do bloco central que atentam e pretendem a destruição das regiões, dos municípios e dos povos nativos e regionais de Portugal. A "coragem" intestinal desta canalha política elitista tuga ficará registada para sempre! Agora, depois do plano de desregionalização e de assassínio contra as regiões histórico-culturais de Portugal, eles querem acabar com os concelhos do interior país. Em vez de ser extintos concelhos eles deviam era de aumentarem o número de concelhos e de restaurarem os antigos concelhos extintos no passado, assim como deviam defender e preservar as nossas regiões culturais e províncias históricas. É assim que se faz na Europa e no mundo democrático! Portugal precisa das suas regiões, províncias e de ter mais municípios, para ser grande e sair do atrofiamento a que os filhos da puta da elite tuga o condenou! Portugal foi o único país da Europa que (à 200 anos atrás e até hoje) extinguiu municípios com mais de 10.000 habitantes, até isso a elite tuga fez! Principalmente na chamada "reforma" administrativa de 1835 (e depois em 1848, e novamente em 1855, parece que a elite tuga só sabe reduzir, apagar e destruir fazendo o país andar cada vez mais para trás... até hoje!) quando extinguiu 700 concelhos em todo o país, principalmente nas terras do interior da região da Lusitânia. Todos os países da Europa (todos e sem uma única excepção!) têm municípios, concelhos, comunas ou municipalidades com menos de 10.000 habitantes. E todos os países europeus (aqui só com a excepção do Portugal atrofiado pelos pequeninos e cobardes ao serviço do colonialismo interno) têm municípios, concelhos ou comunas com menos de 1.000 habitantes e alguns países também têm municípios com menos de 100 habitantes apenas. Até os grandes países europeus têm alguns municípios com menos de 10 pessoas! Querem uma lista de alguns países que têm municípios (e com os respectivos presidentes das municipalidades) com menos de 1.000 habitantes? Tomem lá com a Albânia, a Arménia, a Croácia, a Eslovénia, a Finlândia, a Holanda, a Macedónia, a Noruega, a Polónia, a Roménia, a Rússia, etc... Querem uma lista de países com municipíos com menos de 100 habitantes? Tomem lá com a Itália, a Grécia, a Suiça, a Islândia, o luxemburgo, Estónia, a Bulgária, etc... Também querem uma lista de países que têm municípios com apenas ou menos de 10 pessoas? Aqui vai uma pequena lista para os atrofiados e pequeninos tugas: a Espanha, a França, a Alemanha, a Eslováquia, etc... Querem mais? O governo de pilhagem e de traição nacional da coligação PSD e CDS-PP liderado por um vassalo de Coelho montado tão do agrado da subserviente, predadora e cobarde elite tuga propõe-se acabar com metade das freguesias do país (nunca se viu tamanho crime e vergonha na Europa das nações!) em nome da "contenção orçamental" ou contra o "despesismo" só para agradar aos filhos da puta da tróica internacional e dos seus peões tugas prostituídos ao capital mais selvagem e imoral. Ora as 4259 freguesias que hoje Portugal tem, representam em termos orçamentais e de despesas das juntas de freguesia apenas 0,13% do PIB em Portugal! Isto é uma gota de água no oceano. Quem diz o contrário (a elite política e os seus serventuários no aparelho do Estado e na punheteira comunicação social dependente do regime e onde se pratica a auto-censura, através da contra-informação e da manipulação dos factos) está a enganar todos os cidadãos do país. Ora, onde é que 0,25% (que é o total das juntas de freguesias do país) dum Orçamento do Estado prejudicam as finanças públicas ou a funcionalidade dum país? Mais, as freguesias são a única estrutural organizacional do Estado (para além deste nível sublocal, temos o local dos municípios e o central do Estado, infelizmente falta-nos o poder regional - o que é caso único em toda a Europa regionalizada, a ausência deste nível intermédio e paralelo tanto ao nível da estrutura do Estado como ao nível da sociedade, não admira pois que Portugal seja um país disfuncional refém duma corja de ladrões e filhos da puta mafiosos ligados a três bandos) que não tem empresas públicas. Para além disso, os trabalhadores do poder local (municípios e freguesias) representam apenas 18% do total dos funcionários públicos deste país. Como se percebe, a grande maioria da gordura do Estado está no poder central e burocrático onde não se toca na gordura. A perda de quase metade das freguesias de Portugal (mais de 1800 freguesias segundo propostas do anti-regionalista e anti-municipalista governo do invertebrado Passos Coelho e do seu ministro adjunto Miguel Relvas) não vai poupar um único tostão ou centavo ao erário público. Não tira gordura nenhuma do Estado, o que tira é o osso (importantíssimo para manter de pé a estrutura dum Estado que se constrói democraticamente de baixo para cima e não autoritariamente de cima para baixo, ao contrário do que dizem os néscios dos três bandos corruptos e corruptores do regime) do Estado! Pergunta-se pois, se o objectivo deste governo de subserviência nacional de Passos Coelho (e do anterior de Sócrates!) era reduzir as despesas públicas, como "imposto" (o que é mentira, pois foi uma oferta da tróica tuga liderada por Sócrates) pela tróica estrangeira, tal nunca será conseguido à custa da extinção irracional, desenfreada e aleatória das freguesias (nem dos municípios!). Com a extinção de freguesias ou de mais poder local não haverá qualquer poupança. Pelo contrário, como factor de contenção de despesas e de serviço público ao serviço das populações locais, deveriam ser criadas muitoas mais freguesias em todo o país. Pelo menos no interior mais isolado, desertificado, abandonado e carente de trabalho, investimento, bens e serviços. Esta "corajosa" reforma administrativa (sic!) como a autodefiniu o governo de invertebrados e néscios do Coelho montado na verdade não passa de mais uma cobarde contra-reforma administrativa que vai atrasar ainda mais o desenvolvimento e o crescimento do país que à muito tempo perdeu o combóio da Europa das regiões. Esta "reforma administrativa" é tudo menos reforma, porque não constrói, não cria nem solidifica nada! Esta cobarde contra-reforma, e tão ao jeito da cobarde, mediocre, incompetente, corrupta, predadora e anti-patriótica elite tuga, só destrói, deita abaixo, extingue, reduz e destrói. As freguesias, os concelhos e o país! Para quando uma verdadeira e corajosa Reforma Administrativa em Portugal que reconheça as regiões étnico-culturais do país? Toda a Europa já fez isto. Menos o Portugalinho refém e atrofiado pelos filhos da puta e paneleiros dos três gangues do regime que temem perder parte dos seus privilégios e impunidade e que só querem tachos. Se a elite tuga fosse honesta e tivésse realmente coragem era precisamente isso que fazia: uma verdadeira Reforma Administrativa baseada nas suas regiões e comunidades tradicionais, com autonomia regional e com a criação de mais concelhos e freguesias ao serviço das populações locais. Isto é que é Reforma Administrativa. Isto é que é coragem. Isto é que é servir os interesses do país! Porque de contrário, e a continuar como infelizmente tem sido hábito nas últimas décadas, o país não vai a lado nenhum. Portugal com estes bandidos e filhos da puta prostituídos ao capital, já era! Os membros da elite política tuga, com todo aquele cinismo público, hipócrisia social, mentiras e demagogia, ainda não se deram conta do que estão a fazer ao país? Já não era tempo de pararem um pouco, para reflectirem e olharem-se ao espelho? Quando é que vão acabar com toda a aquela paranóia esquizofrénica de permanente e imoral prostituição ao capital, ao estrangeiro, ao saque dos recursos e bens do país? Os filhos da puta do governo de traição nacional PSD/CDS-PP liderado pelo invertebrado Coelho montado e os seus lacaios anti-regionalistas ao serviço da elite tuga, na verdade estão a fazer mais uma cronta-reforma que não passa de mais do mesmo que só vai aumentar a burocracia e a gordura dum Estado hiper-centralista e medieval, como infelizmente é Portugal, desde à dois séculos atrás quando os "liberais" depois de derrotarem os "miguelistas" avançaram com a primeira contra-reforma que acabaria por extinguir a maioria dos concelhos portugueses que de mais de mil municípios acabariam por ser reduzidos a pouco mais de trezentos, os tais trezentos que ainda são hoje, mas que parece que vão ser reduzidos ainda mais por acção subserviente e neo-colonialista, cobardia, mediocridade de uma elite de mentecaptos e filhos da puta anti-regionalistas que só querem tachos em vez de servirem os interesses das populações, comunidades e povos regionais do interior do país. Portugal deveria ter era mais concelhos e não menos! Verdadeira coragem, patriotismo e reforma administrativa era se a elite política portuguesa (PS, PSD e CDS-PP) aumentásse o número de concelhos do país, de freguesias e regionalizá-se o país com as suas regiões étnico-culturais ao serviço dos respectivos povos. Porque é que os filhos da puta dos três gangues do regime (PS, PSD e CDS-PP) não vão cortar ou reduzir os ordenados milionários e demais regalias imorais dos seus boys, barões ladrões e demais clientelas nas empresas públicas, no governo e nos diferentes organismos do estado burocrático, ultra-centralista, medieval, colonialista e parasitário em vez de prejudicarem as populações do interior do país com a extinção de freguesias e concelhos? As elites portuguesas (quase exclusivamente de longínqua origem estrangeira), a direita tuga e os seus três maiores bandos são a vergonha de Portugal! Eles são o mal e o cerne dos problemas do país e nunca serão a solução! O Portugal de hoje atrasado, pobre, miserável, saqueado, lapidado e destruído está no estado em que está graças a esta canalha de filhos da puta elitistas e dos seus três bandos! Eles só sabem saquear, pilhar e roubar ao serviço do capital e das potências estrangeiras. Eles nunca fizeram outra coisa neste país ao longo dos séculos. Governam cobardemente de joelhos e com subserviência ao estrangeiro enquanto na sombra do Estado central, burocrático, repressivo, medieval e colonial batem no povo de baixo, reprimem os trabalhadores assalariados e roubam a liberdade e dignidade dos povos nativos e regionais do país sem auto-estima, sem educação social nem intervenção cívica por causa de séculos de repressão elitista e da cultura do medo imposta socialmente. As elites tugas e os seus representantes no governo e no estado ao longo da história deste país com quase mil anos de existência já deram provas múltiplas de que são eles os maiores inimigos de Portugal e não os povos de baixo! Portugal é um país refém duma máfia de filhos da puta, de bandidos e ladrões sem réstia de honra, verticalidade nem dignidade, com os seus políticos elitistas, néscios, invertebrados e corruptos a pilharem "patrioticamente" e com "coragem" o seu próprio país enquanto o povo cada vez mais pobre e escravizado vive na miséria social e humana! Toda a gente na Europa e no mundo democrático (excepto Portugal evidentemente, país atrofiado e saqueado por uma corja de bandidos e filhos da puta elitistas) já sabe que a aglomeração de freguesias e de municípios já existe há muito tempo. E existe sem a extinção de nenhum deles. A aglomeração de municípios por exemplo (no fundo os municípios ou concelhos portugueses pela sua grande dimensão e pelo reduzido número quantitativo deles são mais uma divisão cantonal do que municipal) é a Regionalização, são as regiões, o que quer dizer, e ao contrário do que dizem os filhos da puta centralistas, anti-regionalistas e anti-municipalistas dos três bandos do bloco central, esse processo de aglomeração regional de municípios (ou cantões) são as próprias regiões politico-administrativas. Nem um único concelho ou município precisa de ser extinto para haver uma aglomeração de municípios, só se precisa de oficializar a criação de regiões no papel, na sociedade e no estado, porque as regiões étnico-culturais portuguesas já existem à muitos séculos. Não é evidente isto? São tão néscios, estúpidos e medíocres estes bandidos e filhos da puta da elite política tuga, não são? Uns analfabrutos que assaltaram o Estado para destruirem o país! Eles querem é acabar com todos os municípios portugueses neste país de atrofiados (e cada vez mais hiper-atrofiado!) sem Poder local nem Poder regional, sem verdadeiro Municipalismo nem Regionalismo, que coexistem e são perfeitamente compatíveis e complementares com o Poder central existente em todos os países democráticos da Europa. O caso único, ou a excepção europeia, é mesmo o Portugalinho dos pequeninos atrofiado pelos três gangues criminais do bloco central. Em Portugal, quem tem medo da democracia? Quem tem medo da descentralização, da autonomia local e das autonomias regionais? Quem tem medo da Regionalização e do Regionalismo? Quem tem medo do Municipalismo e do verdadeiro Poder Local? Quem tem medo da total democratização do território continental de Portugal? Quem tem medo da legalização de partidos regionais, provinciais e locais em Portugal? Quem tem medo da partilha do poder em Portugal? São os bandidos dos três gangues do bloco central de interesses anti-patrióticos, financeiros e obscuros. São estes anti-regionalistas e anti-municipalistas ao serviço das elites locais e nacional tuga de origem estrangeira quem estão a atrofiar, a apoucar e a destruir Portugal. Alguém honesto neste país ainda tem dúvidas sobre isso? Tenham vergonha!
Daqui se depreende que não há neste mundo nem no outro uma matemática ou lógica razoável que sustente o anti-municipalismo e o anti-regionalismo das cobardes, corruptas, medíocres e irresponsáveis elites tugas que praticam o colonialismo interno contra os povos nativo-regionais e as populações locais deste país continuamente atrofiado, desgovernado, saqueado e destruída pelos chulocratas e serventários do regime ao serviço destas mesmas elites portuguesas de origem estrangeira. Os povos regionais são continuamente maltratados, humilhados, repremidos e enganados pelos anti-regionalistas dos três bandos do bloco central de interesses que governam anti-constitucionalmente contra a própria Constituição (que juraram cumprir com "lealdade") porque eram obrigados a regionalizarem o país. Perante estes dados baseados em factos reais, parece pois, que Portugal perde com todos, por todos os lados e de todas as maneiras, até os "pequeninos" da Europa nos gozam, e tudo graças aos filhos da puta de uma elite política composta por invertebrados e ladrões que só sabem governar de joelhos, atrofiarem o país e reprimirem um povo indefeso que clama por justiça, liberdade, ética e grandeza! A única solução que parece restar não apenas à Nação Lusitana como também aos outros povos nativos de Portugal e às suas comunidades e regiões nativas de forma a escaparem da repressão permanente do poder central e dos caciques locais tugas e a fugirem do colonialismo interno português ou do ultra-centralismo histérico-psicótico deste estado medieval controlado por anti-regionalistas burocráticos e atrofiados é, se não se fizer a tempo a verdadeira Regionalização e Municipalização (com mais concelhos) do país no interesse dos povos regionais e locais e não no interesse de clientelas e de grupos económico-financeiros, já não será a criação de regiões ou de estados regionais, mas sim a completa separação de Portugal e a consequente criação de novos estados independentes ou países (saídas das ainda existentes regiões nativas e étnico-culturais) no cenário ou panorama da Europa das nações e dos povos. Porque já é tarde (em quase quatro décadas não se avançou um milimetro com a Regionalização continuamnete sabotada e traída pela elite tuga), porque a "democracia" portuguesa é fachada de tão limitada, controlada e não participativa, e principalmente, porque Portugal (como hoje o vivemos, refém duma elite intocável, corrupta, cobarde, medíocre e irresponsável) país artificial e decadente com o seu estado ultra-centralista, feudalista e medieval e uma sociedade desfuncional, burocrática e moribunda, pura e simplesmente não funciona! As pessoas em Portugal, todos os cidadãos portugueses honestos, incluindo alguns étnicos portugueses e não apenas os povos nativos do país, deviam-se perguntar ou questionarem-se a si mesmos, porque é que ainda votam, dão o seu apoio e permitem que esta canalha de bandidos profissionais dos três bandos do bloco central de interesses continue a atrofiar e a destruir o seu próprio país. Porque se deixam enganar? Como permitem isso? Não sabem pensar? Não perceberam ainda que estes barões ladrões e anões socialmente psicóticos sem verticalidade nem moralidade que mantém todo o Portugal refém, vivem e "trabalham" apenas para as suas contas bancárias, para os seus bandos e as suas clientelas económico-financeiras à custa das riquezas deste país continuamente espoliado e destruído pelos memos. Não se deixem enganar, estes políticos elitistas carismáticos e mediáticos, mestres da demagogia e da mentira, todos sorrisos em campanhas eleitorais que apenas vivem para alimentarem o seu lado mais sombrio e egocêntrico tão bem escondidos. Estes governantes e elitistas tugas que apoucam, saqueiam e atrofiam o país até à sua destruição, são uma corja de barões ladrões e macacões tão cobardes e fracos que vivem e governam (sem qualquer vergonha nem despudores) com a derrota e o medo estampados na cara deles. Neste país há vagabundos que têm mais honra, mais honestidade e sincero arrependimento do que a corja de mercenários ao serviço da elite tuga. A canalha governativa e elitista tuga do ponto de vista social e humano não vale nada. Portugal não é um país normal! Portugal assim não vale nada. Portugal refém duma elite anti-patriótica, cobarde e predadora, e com um povo obediente, ignorante e passivo, que nunca se farta de dar o seu ouro (o voto!) aos bandidos, é uma treta! Portugal um país absurdo e cheio de aberrações elitistas, chega ao cúmulo de ser o protótipo do próprio Absurdistão. E é mesmo caso único em toda a Europa (e no mundo democrático e livre!), este país absurdo e aberrante nesta sua existência demencional onde as suas elites de barões ladrões corruptos e anti-patriotas o tranformaram no lixo da Europa chega até ao "ponto" rídiculo de ser o único país do mundo democrático e livre onde são os anti-regionalistas que querem fazer a "regionalização" do país. E se o povo hoje alienado não despertar nem tomar consciência daquilo que está em jogo (a sobrevivência das suas culturas, tradições e identidades regionais) então os anti-regionalistas portugueses (tanto da elite política nacional como das elites locais económico-financeiras) acabarão por completar a destruição deste país em vias de dissolução, com o desaparecimento total das verdadeiras regiões étnico-culturais do país. O principal inimigo de Portugal é interno, são as suas elites que o vão destruindo por dentro como um cancro! A maior riqueza viva dum país é a sua própria diversidade étnico-regional. E nada melhor do que manter esta riqueza e preservar as tradições, costumes e identidades destas populações e comunidades étnico-culturais do que reconhecer oficialmente a sua existência, desses povos nativo-regionais e das suas regiões. Ora isto tem de passar por autonomias político-administrativas com a criação oficial de lares para esses povos e comunidades poderem gerir os destinos das suas terras e melhor investirem no desenvolvimento das suas regiões, ou então terá de passar directamente pela Regionalização desses países. No fundo uma Regionalização é o complemento da total democratização de um país. Isto é o que toda a Europa já fez, assim como a maioria dos países democráticos do mundo, excepto Portugal. Em Portugal, as suas elites predadoras, cobardes, corruptas, subservientes ao estrangeiro e prostituídas ao capital estão a fazer exactamente o contrário. Estãom a destruir as suas regiões e a contribuir para o desaparecimento dos seus povos. Principalmente a corrupta elite política portuguesa (PS, PSD e CDS-PP). Ou seja, depois de evitarem sistematicamente de todas as formas, de todas as maneiras e por todos os meios a concretização da total democratização do país que só poderá acontecer após uma efectiva Regionalização, tentam agora face à pressão que já sentem de parte do poder económico-financeiro ávido de novos saques e novas coutadas particulares, e através de uma cosmética, avançar com uma Desregionalização burocrática, centralista e artificial que irá levar de forma irremediável e criminosa à total destruição das regiões étnico-culturais de Portugal. Haja vergonha para estes criminosos e cobardes membros da elite política tuga prostitutos do capital. Eles dão mais valor ao dinheiro sujo, às riquezas saqueadas e aos micro-poderes a quem servem subservientemente do que às pessoas. As pessoas e não o dinheiro é que são a maior riqueza dum país. Todos os povos regionais e nativos de Portugal, merecem ter a sua própria região e os seus lares. Ninguém contesta em Portugal a existência de povos regionais como os algarvios, os alentejanos, os ribatejanos, os estremenhos, os durienses, os minhotos, os transmontanos ou até os calaicos e os lusitanos, e todos eles povos não reconhecidos oficialmente pelo Estado ou o governo do país que não contesta as suas existências, mas se estes povos nativo e regionais não tiverem a sua própria região natal, com autonomia político-administrativa e com poder efectivo mesmo que limitado de forma a preservarem as suas tradições, costumes, culturas e diferentes identidades, estes mesmos povos estão condenados a desaparecerem para sempre. Em Portugal e da face da terra. É esta riqueza viva e multicultural que faz as grandes nações e que Portugal não pode perder e perdê-la-á se não se avançar corajosamente com a verdadeira Regionalização ao serviço dos povos (que já está infelizmente décadas e décadas atrasada! quase quarenta anos de atraso face à Europa das nações e regiões!) com as suas próprias regiões (politico-administrativamente subdivididas ou não em províncias também oficiais) e se avançar criminosa e cobardemente com a Desregionalização burocrática e artificial tão do agrado dos anti-regionalistas da elite portuguesa, tão do agrado dos capitalistas e prostitutos do capital, tão do agrado dos inimigos de Portugal e dos seus povos nativo-regionais. Se açorianos e madeirenses já têm as suas próprias regiões, porque não hão-de os outros povos de Portugal, como os lusitanos, os calaicos, os ribatejanos, os alentejanos e todos os outros terem também as suas próprias regiões étnico-culturais? Ainda há em Portugal povos e pessoas mais "iguais" do que outras? Haja coragem para se fazer e construir (sem burocratizar nem inventar nada!) uma verdadeira reforma político-administrativa em Portugal (baseada nas suas províncias e regiões étnico-culturais), as cobardes e criminosas contra-reformas (como esta da cobarde e subserviente elite tuga em querer extinguir ou acabar com muitos concelhos e freguesias no país) só servem para atrasar, empobrecer e destruir ainda mais Portugal! Quem é que são os maiores inimigos de Portugal? São as suas elites subservientes, cobardes e corruptas que só sabem destruir, roubar e extinguir em vez de criarem mais concelhos, mais freguesias e regiões ao serviço dos povos regionais de Portugal. Assim como o Municipalismo alargado e revitalizado com a criação de cada vez mais municípios só servem os interesses das populações e comunidades locais, do mesmo modo, o Regionalismo só pode ser feito no interesse e no reconhecimento dos povos regionais que assim deverão ver reconhecidas as suas identidades, preservadas as suas culturas étnicas e o direito a decidirem o seu próprio destino através de uma verdadeira autonomia política, administrativa, económica e cultural. A desregionalização (com a invenção de pseudo-regiões burocráticas e coutadas partidário-artificiais para darem tachos a clientelas mafioso-empresariais) e a desmunicipalização (com a redução de concelhos - e freguesias! - em todo o país), vai exactamente no sentido oposto aos interesses de Portugal e dos seus povos. Concluímos pois, que tanto a desregionalização como a desmunicipalização podem ser do agrado duma ultra-minoria, duma elite política corrupta (PS, PSD e CDS) e duma classe financeiro-empresarial mafiosa e predadora, mas não servem os interesses do país, das suas comunidades, das regiões e populações.
Nós apelamos para que na Lusitânia e em
todas as outras regiões de Portugal, apareçam pessoas socialmente
honestas, civicamente responsáveis, cidadãos portugueses (de todas
as etnias regionais do país) sem medos nem complexos, trabalhadores e
patriotas, descomprometidos com a actual elite política anexada aos três
bandos do bloco central que sustentam este regime e incorruptíveis face
às mafias do poder económico-financeiro, para que façam
imediatamente a mudança que urge neste país. Porque, só
com a verdadeira Regionalização (sem regiões-plano artificiais)
e a verdadeira Municipalização (com mais concelhos do que os actuais)
do país, é que Portugal avançará e progredirá
no mundo, só assim, sem medos, sem complexos, sem corrupção
nem clientelismos, se evitaria a "crispação desnecessária"
tão ao gosto da cobarde, corrupta e medíocre elite tuga especializada
no empobrecimento e atrofiamento do país. Muito provavelmente a corja
governativa e elitista tuga só parará com a sua desregionalização
e desmunicipalização quando transformar Portugal numa província
de outro país dividida em três ou quatro freguesias retalhadas
pelas suas clientelas financeiras e os grandes grupos económicos a quem
se prostituem! Nós lamentamos que a actual elite política tuga,
liderada por um partido que à muito tempo traiu as suas bases e os seus
eleitores, não tenha capacidade de auto-crítica nem tenha sentido
de responsabilidade, de patriotismo e de democracia. Por isso nós apelamos
aos povos nativos de Portugal, às regiões e comunidades do interior
para que se mobilizem e reorganizem imediatamente em movimentos cívicos
regionais (ou mesmo em organizações e partidos separatistas, se
estiverem desiludidos e fartos da repressão, da cobardia e da irreponsabilidade
das elites dirigentes portuguesas de origem estrangeira que controlam Portugal),
provinciais, cantonais e locais de forma a defenderem as suas terras milenárias,
regiões históricas e concelhos centenários, que herdaram
dos seus antepassados mas hoje ameaçados de morte pela irreponsabilidade
de uma elite cobarde, corrupta e medíocre de origem estrangeira, que
juntamente com as suas elites locais vivem para o saque e a destruição
de Portugal.
LEVANTEM-SE POVOS NATIVOS DE
PORTUGAL!
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