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NÃO À EXTINÇÃO DE FREGUESIAS,
NÃO À LIQUIDAÇÃO DE AUTARQUIAS,
SIM À REGIONALIZAÇÃO EM PORTUGAL
A Associação pela Cultura Étnica
Lusitana (ACEL-Trebopala) apoia a Manifestação Nacional
promovida pela Associação
Nacional de Freguesias (Anafre) no próximo dia
31 de Março de 2012 a realizar em Lisboa contra a "reforma
administrativa" do governo ultra-centralista, anti-popular, anti-municipalista,
anti-regionalista, anti-patriótico e de traição
nacional da coligação direitista PSD e CDS-PP liderado
pelo invertebrado Passos Coelho e o seu bando vergonhoso de vendidos,
autistas e invertebrados a soldo do capital e do estrangeiro, que traiçoeira
e cobardemente visa aglomerar ou liquidar cerca de metade das freguesias
do país, principalmente das regiões e comunidades do interior
mais pobres, mais carentes, mais esquecidas, mais exploradas, mais isoladas,
mais desertificadas e abandonadas pelos partidos ultra-centralistas
do regime (PS, PSD e CDS) pelos governantes, pelos chulocratas do Estado,
pelos empresários e pelas elites portuguesas que vivem do saque
das riquezas do país, da destruição do seu património
natural, material e imaterial, do incentivo à emigração
e da pressão exercida sobre as populações e povos
do interior cada vez mais desertificado e da acima de tudo, da perda
irreparável e criminosa das identidades e tradições
das comunidades locais cuja existência está hoje seriamente
ameaçada devido a esta criminosa e anti-popular "reforma
administrativa" patrocinada pelo anterior governo direitista e
anti-regionalista do PS liderado por José Sócrates mas
executada pelo actual governo de subserviência
e traição nacional, ultra-centralista,
anti-municipalista e anti-regionalista composto por autistas, néscios
e ignorantes da coligação PSD/CDS liderado por Passos
Coelho que visa a extinção de quase metade das freguesias
de Portugal numa primeira fase e numa fase posterior a extinção
dos pouco municipios ainda existentes em Portugal. Esta "reforma
administrativa" na verdade é uma contra-reforma porque não
cria nada e apenas destrói o Portugal profundo, não é
mais do que parte de um tenebroso plano das elites politico-sociais
portuguesas mais ligadas à Máfia maçónica-empresarial
que não só visa a assimilação ou desaparecimento
dos povos nativos como também pretende a destruição
do Portugal profundo. Repita-se que esta contra-reforma burocrática
e centralista de atrofiamento e liquidação, no fundo visa
a perda das identidades regionais, visa a completa desertificação
humana do interior, de forma a saquearem o que resta das últimas
riquezas de Portugal. Não é pois por acaso que paralelamente
a esta contra-reforma de "aglomeração" de freguesias
que na prática é uma liquidação de autarquias,
o país assiste a um cobarde e impressionante ataque contra o
Portugal mais genuíno e profundo, principalmente contra as regiões,
comunidades e terras do interior do país, expresso no fecho de
milhares de escolas, de centenas de centros de saúde e SAP's,
no fecho de hospitais e maternidades, no fecho de milhares de empresas,
no incentivo à emigração e à perda da maior
riqueza viva do país, e entre outros, no pagamento de portagens
nas SCUT´s que visam liquidar as economias locais e regionais
do interior do país. É por estarmos contra estas e outras
medidas do anterior e do actual Governo ultra-centralista, anti-popular,
anti-regionalista e anti-patriótico, que a ACEL-Trebopala apoia
a Manifestação nacional a realizar em Lisboa no próximo
dia 31 de Março. O nosso apoio à Manifestação
não implica qualquer tipo de alinhamento ou de suporte para com
a própria Anafre promotora da manifestação ou com
a sua liderança de direita (PSD) muito embora esta esteja que
ligada a certos sectores menos centralistas das elites locais portuguesas
e dos três partidos do regime. O nosso apoio a esta Manifestação
expressa apenas a nossa total discordância para com esta cobarde
contra-reforma anti-autárquica que visa a extinção
de freguesias por parte do actual governo autista, estúpido e
anti-regionalista ao serviço da tróica estrangeira que
ocupa hoje Portugal. A Manifestação do próximo
dia 31 de Março promovida pela Anafre, embora tenha uma organização
de cariz cultural, etnográfico, demonstrativo das raízes
da riqueza e representatividade das freguesias de Portugal, é
também uma expressão do descontentamento popular face
a esta e a outras medidas do actual governo, e é uma forma de
defesa dos interesses do país e da sobrevivência das populações
e comunidades locais que estão a ser condenadas por esta cobarde,
traiçoeira e anti-patriótica contra-reforma ou "reforma
administrativa" contra os interesses de Portugal, das suas regiões
e dos seus povos. Tal como a Anafre, também a ACEL-Trebopala
(e
sem qualquer tipo de colagem política ou ideológico-social)
entende que, é tempo de o actual governo de ignorantes e mentecaptos
ao serviço do capital, mostrarem algum respeito, humanidade e
sensibilidade para com os cidadãos portugueses, de ouvir as populações
locais, auscultando as suas opiniões, defendendo os seus interesses,
preservando as suas tradições e identidades, e acima de
tudo de darem a oportunidade de as populações locais poderem
escolher livremente a sobrevivência ou a "aglomeração"
das suas freguesias que tanta falta fazem ao país e às
respectivas populações locais. Na verdade, e à
parte o facto de Portugal ter a obrigação de avançar
urgentemente com a verdadeira Regionalização (que tarda
e já devia ter sido concretizada ontem ou à mais de trinta
anos) ao serviço e representativa dos povos do país, Portugal
precisa de ter mais freguesias e mais municípios e não
menos (assim "andando" ao contrário o país anda
para trás e retrocede no seu caminho, perde tempo, perde riqueza
humana, material e patrimonial, tudo imposto a o golpe de baioneta por
uma elite política corrupta, cobarde, traiçoeira, prostituída
e ignorante) como o actual governo pretende, porque o aumento populacional
e os interesses das populações a isso obrigam. A ACEL-Trebopala
embora não se faça representar na Manifestação
nacional em Lisboa (porque temida não foi convidada e porque
do povo não tem meios financeiros para o fazer - a nossa região
lusitana fica longe e o preço dos transportes são caros
e incomportáveis para nós) apela aos lusitanos actualmente
a trabalharem na capital do país e que sejam membros da nossa
delegação em Lisboa (que apesar de ser pouco numerosa
tem feito um bom trabalho de apoio à liderança da nossa
comunidade) que participem neste protesto de forma anónima, entusiástica
e ordeiramente, em prol dos interesses das freguesias, das autarquias
locais, das regiões, das populações, de Portugal
e da Lusitânia, que é precisamente a região do país
mais afectada pelo centralismo e pela desertificação humana
e também é a região mais ameaçada por esta
contra-reforma de liquidação de freguesias. Todos os cidadãos
portugueses honestos, responsáveis, incorruptíveis e trabalhadores
de todas as regiões e de todas as diferentes etnias nativas do
país já sabem que uma verdadeira Reforma Administrativa
em Portugal que defenda os interesses do país, das regiões,
das autarquias locais e das populações é aquela
que aumenta o número de freguesias, que aumenta o número
de concelhos, que restabelece as províncias históricas,
que finalmente cria as regiões étnico-culturais e que
reconhece oficialmente os diferentes povos regionais e nativos do país.
Esta "reforma administrativa" do governo de subserviência
e de traição nacional liderado pelo néscio, medíocre,
incompetente, irresponsável e ignorante primeiro-ministro direitista
Pedro Passos Coelho (e pelo seu clone ainda mais ultra-centralista,
ultra-liberalista, anti-patriótico, anti-regionalista e anti-autarquista
de apalhaçado maçónico vendido às diferentes
clientelas que saqueiam o país, esse de tal mentecapto, traiçoeiro
e inútil Miguel Relvas que tem o cargo de ministro dos assuntos
parlamentares neste governo de ignorantes, medíocres e prostitutos
do capital e dos grandes grupos económico-empresariais e que
também tem um lugar assegurado no caixote de lixo da história
deste país destruído pelas suas próprias elites,
principalmente as elites politico-sociais e as económico-financeiras)
na realidade é apenas uma contra-reforma reacionária anti-autarquias
e anti-regionalista ao serviço de interesses financeiros, estrangeiros,
obscuros e clientelistas que visam destruir completamente Portugal,
empobrecendo, centralizando, burocratizando, desvalorizando, acabando,
extinguindo, destruindo, liquidando freguesias e municipios (estes numa
fase posterior) sem criar, sem investir, sem defender, sem reconhecer
e sem valorizar nada. Absolutamente nada! Esta contra-reforma ultra-centralista
e anti-autarquista vai ainda apoucar e atrofiar mais Portugal do que
ele já está. Transformando ainda mais este país
que podia ser grande num portugalinho de pequeninos, medíocres,
subservientes, corruptos, néscios, atrofiados e atrofiadores.
Portugal não precisa desta contra-reforma anti-popular, anti-patriótica,
anti-regionalista e anti-autarquista ao serviço dos estrangeiros,
dos capitalistas, dos banqueiros, dos mercados, dos corruptores e dos
corruptos, Portugal precisa sim duma verdadeira reforma administrativa
ao serviço das freguesias, dos municípios, das regiões
e das populações locais. Portugal já foi durante
demasiado tempo maltratado pelas suas elites e pelos três grandes
bandos politico-financeiros do regime que mantém o país
refém duma minoria. Portugal precisa de avançar sem medo
a caminho do futuro e honrando o seu passado, passando por cima das
suas elites predadoras, pérfidas, anti-patriotas e anti-populares
de preferência e ultrapassando os obstáculos inventados
por estas e pelos seus bandos estabelecidos no poder. E isso implica
a feitura duma verdadeira Reforma Administrativa de forma a valorizar,
a criar e a reconhecer as suas regiões étnico-culturais,
cantões e províncias histórico-naturais, assim
como aumentar o número de freguesias e de municípios ao
serviço das populações locais e dos respectivos
povos regionais. Todos os cidadãos portugueses independentemente
da sua origem étnica têm de dizer não a esta cobarde
e repressiva "reforma administrativa" dum governo de subserviência
e de capitulação nacional a soldo e manipulado do estrangeiro
e de interesses financeiros inimigos de Portugal que reduz, aniquila
e destrói as autarquias locais e as regiões do país.
Todos os cidadãos portugueses têm o dever moral e patriótico
de dizerem Não a esta e a qualquer outra contra-reforma do governo
PSD/CDS-PP ao serviço da Troika estrangeira, do capital e dos
inimigos de Portugal! Sim ao Poder Local, sim às autarquias locais,
sim às freguesias, sim aos municípios, sim às regiões
e sim ao Poder Popular!
TODOS À
MANIFESTAÇÃO NACIONAL!
É TEMPO
DE NOS UNIRMOS CONTRA O GOVERNO, CONTRA O
CENTRALISMO E CONTRA A "REFORMA ADMINISTRATIVA"!
AS FREGUESIAS
E OS MUNICÍPIOS SÃO OS PILARES DA REGIONALIZAÇÃO!
É IMPORTANTE
QUE OS POVOS DE PORTUGAL MOSTREM A SUA FORÇA!
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