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Factos sobre a actualidade

 

Esta página revista e frequentemente actualizada nasceu da transcrição pública de uma
carta entregue pessoalmente ao Governo da República Portuguesa em Lisboa a 28-12-2007
pelo presidente da ACEL-Trebopala, em nome da comunidade nativa Lusitana de Portugal.
Os comentários aqui inseridos são da exclusiva responsabilidade do autor e não da associação.

Nós gostaríamos de uma vez por todas, de esclarecer todos os cidadãos deste país sobre a sua verdadeira identidade étnico-cultural (existem várias em Portugal e não apenas uma ou duas) de forma a acabar-se (ou no mínimo, denunciar) com a célebre falácia inventada pelas elites portuguesas sobre a "extinção" (sic!) dos Lusitanos (nós ainda cá estamos!) e a enorme confusão criada pelas mesmas elites tugas de os portugueses serem "lusitanos" ou seus "descendentes". Enquanto essa ignorânica (na verdade uma prática política já centenária, de forma a justificar o domínio colonial português sobre a Lusitânia e os outros povos nativos) tão apregoada pelos governos portugueses que estão ao serviço das elites tugas, de misturarem dentro do mesmo saco portugueses, lusitanos e outros povos nativos do país, é aplicada diariamente em todos os níveis e estratos sociais da nossa sociedade, pelo outro lado, os verdadeiros Lusitanos (o povo que habita o interior das Beiras e não apenas as regiões montanhosas) continua a ser ignorado, não reconhecido e impedido da sua liberdade ou autonomia política e cultural por parte dos sucessivos governos centralistas ao serviço das elites tugas. Mas vamos por partes. E comecemos este pequeno trabalho de esclarecimento e de denúncias sobre factos reais e sobre o permanente Estado de injustiça social que vigora neste país com uma breve introdução: Em Portugal nunca existiu democracia nem liberdades de facto para os seus povos nativos. Apesar de o povo Lusitano (e de outros povos nativos de Portugal) serem povos étnica e culturalmente diferentes do português, o nosso destino mais imediato está hoje directamente ligado ao destino do povo português. Estes dois povos cultural e étnicamente tão diferentes como o são o Lusitano (um povo nativo) e o português (povo mestiço de origem estrangeira), apenas têm (hoje) em comum e para além da cidadania portuguesa obrigatória (do ponto de vista social): a língua (um crioulo neo-latino) e a igreja romana (foi através dela que os romanos e godos conseguiram extinguir a língua antiga Lusitana) impostas à maioria da população nativa deste país, pelo poder das armas dos antepassados da minoria portuguesa que oprime, saqueia e atrofia Portugal. Diga-se desde já que diferenciar um e outro povo é extraordinariamente simples e fácil; um, o povo nativo Lusitano (e os outros povos nativos de Portugal por exemplo como os Calaicos, Túrdulos, Mirandeses, Cónios, Alentejanos, etc) são a grande maioria da população do país (cerca de 90%) pertencem fundamentalmente às classes populares e sociais mais baixas, vivem no interior do país (os nativos que vivem nas cidades do litoral há muito que foram desnacionalizados ou aportuguesados, apesar de não terem ainda perdido a sua ascendência étnica nativa) têm profissões humildes e são essencialmente pessoas simples, hospitaleiras, conservadoras (pelo menos no que respeita às tradições), honestas, sérias, solidárias e trabalhadoras mas pobres do ponto de vista social (porque vítimas da injustiça e da opressão que vigoram neste país). Enquanto os outros, os portugueses (que são apenas 5% da população total do país), pertencem a uma elite mestiça e xenófoba de origem maioritariamente latino-germânica (ou godo-romana), mas as elites locais portuguesas também têm algum sangue (reduzido) árabe-semita a sul do Tejo, suevo (ou suábio, dos poucos que sobreviveram às guerras contra os visigodos) a norte do Douro, e franco-germânico (muito pouco) dos cruzados do tempo da reconquista cristã que se instalaram a sul do Douro, embora recentemente tenham adquerido descendência de outras paragens mais "exóticas" como as Américas, Ásia e centro-norte da Europa, e são etnicamente tão lusitanos como os brasileiros, russos, caboverdianos, indianos e outros imigrantes que tenham a cidadania portuguesa, e nem o facto de os tugas cá estarem nas nossas terras há mais tempo doque estes imigrantes pode alterar isso ou torná-los mais "lusitanos" do que a estes imigrantes mais recentes. Como se vê e se comprova aqui, as várias ascendências estrangeiras ou cruzamentos que estiveram na origem da actual minoria portuguesa (um povo elitista e minoritário que detém o poder em Portugal e que não ultrapassa os cinco por cento do total da população do país, recorde-se) que governa este país desde a sua fundação e impôs o seu nome sobre as Terras Lusas ocupadas através do poder militar, da traição, da repressão e do medo é não nativa, ao contrário do povo Lusitano e dos outros povos autóctones que são nativos. Os tugas são deste modo (e apesar de serem poucos) os ricos e únicos detentores do poder em Portugal (ou não fossem eles os descendentes directos dos conquistadores estrangeiros que invadiram as nossas terras e submeteram os povos nativos pelo poder das armas e a traição) e pertencem às classes sociais mais favorecidas e privilegiadas, mas também às elites locais e às classes média-altas, são arrogantes, prepotentes, gananciosos, avarentos, cobardes, traiçoeiros, manhosos, racistas e hipócritas, profissionalmente como toda a gente deve saber, são empresários, banqueiros, engenheiros, juristas, advogados e gestores, mas alguns também poderão ser em "part-time" intelectuais, jornalistas, publicitários, políticos e funcionários públicos do aparelho repressivo do Estado (nestes últimos casos também se encontram descendentes de Lusitanos mestiços que renegam as suas raízes nativas). Esta elite mestiça portuguesa (que desde sempre pretendeu usurpar a nossa herança cultural e identidade nativa Lusitana, de forma a justificar os seus desmandos e riqueza) ou tuga de origem estrangeira e xenófoba (o seu xenofobismo está bem patente quando se recusa a partilhar o poder regional com os povos nativos de Portugal por exemplo, mas não só, existem outros factores, mas já lá vamos) é que é o verdadeiro cancro que assola e destrói por dentro este país. E com isto queremos dizer que, enquanto Portugal for governado por duas das suas facções (que mais parecem dois gangues mafiosos a retalharem e a distribuírem entre si o controlo do aparelho do Estado central e local) elitistas portuguesas mais corruptas e retrógradas sem qualquer dignidade ética e sentido de pátria, que prestam vassalagem ao poder imperial de outros países (mas apaneleirados com o capital financeiro), o nosso povo, dizíamos, não conseguirá obter a sua autonomia regional ou mesmo a sua independência futura, como a maioria dos Lusitanos conscientes da sua verdadeira identidade nacional pretendem. Portugal é hoje um país cinzento sem côr, sem brilho, sem luz, quase sem alma nem vida sócio-cultural, está amordaçado, atrofiado, acobardado e subdesenvolvido, desertificado, burocratizado e atrasado (mentalmente também, mas neste aspecto refiro-me mais à prostituição moral das suas classes dirigentes mais abastadas, cujos filhos vão financiar e engrossar as fileiras de grupescos fascistas e neo-nazis frustrados e impotentes apadrinhados pela elite tuga e por claques pagas pela máfia do futebol também), está acanhado e escondido, deprimido e violentado, sem ânimo nem rumo próprio, sem regiões históricas oficiais nem partidos legalizados que expressem a diversidade regional e a pluralidade social. Tal é a escandalosa impunidade com que a minoria elitista portuguesa vai restringindo as liberdades civis e destruindo lentamente este país. A própria "democracia" portuguesa é tão pequena, restritiva, mesquinha, sombria e cinzenta quanto o foi o fascismo. Aliás, eles (os políticos ao serviço da elite financeira tuga) são sempre os mesmos, os desmandos são sempre os mesmos, a política ou execução da coisa pública idem, e salvo um ou outro clone tuga tresmalhado, até os tiques autoritários dos governantes que nos desgovernam são fielmente clonados, ou não vá (para eles) este país desencaminhar-se para uma autêntica democracia... Quem vê um governante já viu todos, os narizes apinocados (em campanha eleitoral) há muito que deram lugar à mesma tromba arrogante e cínica (quando chegam ao governo). Não haverá forma do povo e dos cidadãos honestos deste país se livrarem para sempre desta canalha que vive da mama do Estado que vai roubar o erário público ou o esforço daqueles que realmente trabalham? Hoje com doze partidos legalizados e sem regiões já somos o país da Europa mais atrasado, com menos partidos políticos, com menos distribuição da riqueza e com menos democracia. Que ninguém tenha dúvidas sobre este facto, Portugal é o país mais anti-democrático da Europa civilizada, ultrapassando mesmo a Grécia e outros países do leste europeu. Porquê? A "democracia" portuguesa é só fachada e hipocrisia social, feita bem à medida de gangues empresariais, grupinhos pseudo-intelectuais lambe-botas e mafias políticas ao serviço de uma elite estrangeira que nos oprime desde à muito com toda a impunidade que em nada ficam atrás de regimes fascistas ou governos autoritários, por exemplo. São estes tugas usurpadores da nossa identidade nacional Lusitana quem pretende apoderar-se também da nossa riqueza espiritual e cultural ao mesmo tempo que roubam as nossas terras e pretendem enterrar para sempre no esquecimento o povo nativo lusitano e os outros povos nativos de Portugal. Vamos a alguns factos? O Não reconhecimento dos povos nativos do país, como os Calaicos, Cónios e Lusitanos, entre outros. A Não regionalização ou criação de regiões autónomas que expressem a diversidade étnico-cultural do país, sendo este um caso único em toda a Europa, onde os demais países têm regiões ou províncias desde à muito com autonomia política (embora esse grau de autonomia dependa de país para país), inclusive aqueles países do leste que recentemente saíram de ditaduras mas que hoje têm mais democracia que este país (levaram menos de um ano para criarem oficialmente regiões administrativas e legalizarem partidos regionais). A invenção de todos os entraves possíveis de forma a restringir a formação de partidos políticos e a participação dos cidadãos na vida política hoje refém de uma classe média e de elites corruptas, vide a lei (que foi suspensa ou alterada dois meses depois da carta-protesto que nós enviámos ao Governo) que exige 5000 assinaturas para a manutenção dos partidos legais ou a lei dos partidos políticos que se baseia na exigência de mais de 7000 assinaturas para a legalização de novos partidos. A interdição à criação ou legalização de partidos regionais e locais, uma lei bem fascista tornada artigo constitucional. Os cidadãos das classes mais baixas que não têm acesso à justiça. Os homens e mulheres honestos e descomprometidos com qualquer gangue financeiro ou político-mafioso deste país que não podem dizer publicamente a verdade nem denunciar as injustiças sem levarem com um processo judicial bem ao geito dos tribunais fascistas em cima. E para não irmos mais longe por agora, a falta de ética, o apadrinhamento e o encobrimento dos inúmeros casos ilícitos e criminais que envolvem a gestão da coisa pública e o sector mafioso-empresarial, para já não falarmos em governos que se recusam a prestar contas aos seus próprios cidadãos, os mesmos que os elegeram e que acreditaram nas suas promessas. Surrealismo? Absurdistão? Não, estamos apenas a falar de um país europeu com uma "democracia" de fachada que vive sob o despotismo de uma classe política analfabeta e corrupta, de gangues mafioso-empresariais e de uma elite medíocre e xenófoba de origem estrangeira a oprimir os povos nativos do país, povos esses que até hoje não sabem o que é a liberdade. A elite tuga que sempre governou este país de joelhos (devido à sua cobardia e submissão a interesses de outras potências estrangeiras) é a mesma que só mostra "coragem" quando manda a polícia de intervenção ou as forças para-militares carregarem sobre o seu próprio povo. E desta forma intimidadora ao manter o medo na sociedade portuguesa, os governos ao serviço da elite tuga estão no fundo a abrirem uma auto-estrada para o saque permanente e a impunidade de que gozam as classes dirigentes neste país. Assim, num país continuamente a saque e explorado por elites estrangeiras e dirigentes políticos corruptos que para impedirem o conhecimento da verdadeira situação nacional e o acesso ao poder dos seus próprios povos praticamente proclamou o futebol (e outros "desportos" de alta-competição controlados por verdadeiras máfias) como o novo ópio do povo, para desviar as atenções, não se esperava outra coisa muito diferente, para anestesiar os pobres espíritos... No entretanto, "líderes" medíocres, "gestores" fascistas e outros "doutores" chulocratas e parasitas sociais infiltrados (e outros "democratas" que tais da mesma clientela nomeados pelo governo também) na administração pública (Finanças, Saúde, Segurança Social, etc.) e no aparelho repressivo do Estado e das forças para-militares (em especial da GNR) engenharam leis fascistas como esta que só permite a legalização de partidos desde que tenham no mínimo sete mil e quinhentas assinaturas, e a sua manutenção legal desde que comprovem ter pelo menos cinco mil militantes. Que barbaridade! Não se conhecem na Europa, países com números tão exigentes para a legalização de um simples partido político (eu disse para legalizar, não disse para concorrer a actos eleitorais). Mas se Portugal não é o país europeu que maior número de assinaturas exige para a legalização de um partido político (eu não conheço a legislação existente em todos os países europeus, conheço apenas a de quase todos os países europeus) de certeza que é um dos países que mais assinaturas exige. O cozinhado destes engenheiros e de outros "doutos" chulocratas que têm um país quase totalmente refém e atrofiado já fede demais! Duvidamos mesmo que actualmente o próprio CDS-PP e o BE disponham realmente desse número de militantes, simpatizantes talvez sim, ou então talvez se desenrasquem a pedir a assinatura dos seus familiares. Ou seja, para um país já com poucos partidos políticos legais, para os dois gangues (perdão!...), para as duas facções que transformaram Portugal numa cleptocracia bipartidária (há ditaduras neste mundo que têm muito mais democracia, pluralidade e diversidade do que a deste país amordaçado) os pequenos partidos extra-parlamentares já são demais! Querem eles dizer que a voz ténue dos pequenos partidos extra-parlamentares apesar de fazerem parte e de entrarem no jogo do sistema, já incomoda muita gente, mesmo que os órgãos de "informação" controlados pelo governo e pelos sectores privados mais corruptos e lobistas que praticam a auto-censura não façam eco das suas denúncias sobre as negociatas, prepotências ou devaneios governamentais! A China impopular e totalitária com sistema de partido único por exemplo, aprisionada e dirigida por um dos partidos capitalistas (embora de estilo estalinista) mais ferozes e agressivos do mundo, tem 9 partidos oficiais. Sim refiro-me à mesma China que recentemente pressionou e conseguiu abrir as pernas ao presidente da "república" portuguesa e ao seu primeiro-ministro (é mentira?) impedindo uma simples audiência com o líder espiritual (o Dalai-lama) do povo Tibetano (nós Lusitanos travamos a mesma luta contra o colonialismo interno) e um dos maiores pacifistas do mundo. Exactamente o contrário do que fizeram dias depois a chanceler alemã, o primeiro-ministro britânico e o presidente norte-americano, que o receberam oficialmente! Será que os governantes tugas só recebem ditadores africanos e milionários americanos? Ainda à dias, o Parlamento Europeu condenou o governo português por este na Cimeira de Lisboa ter recebido o fascista negro R. Mugabe (que adulterou o voto popular, um costume muito africano diga-se já, mas não único), entre outros tiranos que massacram os seus próprios povos que vivem na miséria e morrem à fome e na doença, enquanto os seus ditadores da direita elitista e da esquerda hipócrita vivem e festejam com luxos (a fazer-me lembrar a "esquerda" capitalista e social-fascista do PS). Ainda por cima com palmadinhas nas costas todo sorrisos e de braços abertos! Como é que a classe política portuguesa e as elites deste país poderiam ter coluna vertebral? São estes tugas e seus serventários que arranjam sempre uma forma de nos tornarem cada vez mais pequenos. Mas verdade se diga que, há países muito mais pequenos que têm mais honra, dignidade e soberania do que Portugal. O Nelson Mandela e o seu ANC também são terroristas para as elites portuguesas? Claro, aqui o que está em causa ou o que mais importa são os negócios à francesa (vender o máximo sem escrúpulos pelos direitos humanos e ambientais) não vá a classe política portuguesa perder a sua árvore das patacas, não é verdade? O empresário português que é ignorante, cobarde e arrogante por natureza, incapaz de investir por risco e iniciativa próprias sempre viveu à boleia dos governos deste país e à sombra de outros capitais estrangeiros mais poderosos, porque de outra forma a manha aprendida no seu "doutoramento" de chico-espertismo acabava sempre por matar qualquer galinha dos ovos de ouro, exactamente como o fazem os comerciantes vendedores de banha da cobra, daí o atraso mental e subdesenvolvimento crónico da economia deste país, os défices colossais sempre mostraram isso... No fundo estes dois governantes que não têm o poder real, são marionetas ao serviço das elites tugas que sempre governaram e saquearam este país, mas têm responsabilidades pelo que fazem. Reprimem e mostram arrogância para com o seu próprio povo indefeso ao mesmo tempo que mostram cobardia, falsa humildade e cedem as nossas riquezas e a soberania nacional às potências estrangeiras. Saberão estes senhores o que é a Soberania nacional? Soberania não é carregar com a tropa contra o seu próprio povo, pagar as gestores para desvalorizarem empresas públicas e depois vendê-las a saldo ao grande capital, ou invadir sindicatos, mas sim proteger as riquezas do país, e defender o país das pressões e invasões externas. Aliás, o primeiro destes dois gajos que até já foi primeiro-ministro (será que este tipo sofre agora de alguma espécie de amnésia política para se "esquecer" do que fez nos seus governos contra o povo?), aquando do início do seu mandato governativo prometeu tornar o nosso país no ou num dos mais ricos da Europa, mas após dez anos de desastrosa governação, foi o que se viu, não só o país era o mais pobre e atrasado de todos os 15 (na altura) da UE, como também, por questões de política externa, ele tinha destruído parte de sectores chaves da nossa economia, como o da Agricultura, o das pescas, dos têxteis, da indústria do calçado, da marinha mercante, etc. Para além disso ele e o seu governo gostavam de se entreter a fazer cargas policiais constantes contra os trabalhadores e manifestantes. Lembram-se? Parece que não... Aliás, se se lembrassem não o teriam eleito presidente, ou será que os portugueses são um caso muito particular de masoquismo... Ou pelo menos para alguns é muito conveniente o tempo funcionar como fermento do esquecimento. Quanto ao segundo (que ainda é mais cavaquista do que o primeiro), bem, ainda está no início do seu mandato e já ultrapassou o reaccionarismo e o direitismo do outro, anda por aqui (ele e seu governo) a fechar escolas, a encerrar urgências hospitalares (principalmente no interior do país e aqui na Lusitânia) e centros de saúde, maternidades e a obrigar os filhos dos cidadãos deste país a nascer em Espanha ("porreiro pá", mais um que vái nascer em Badajoz...), a fecharem comarcas judiciais e a inventarem códigos penais de forma a porem a lei do lado dos criminosos, assassinos, ladrões, corruptos e pedófilos em vez de protegerem as vítimas. Até a ala "esquerda" (será que isso alguma vez existiu?) do PS tem conveniência com esta política, desde que haja "jobs for the boys" eles não se importam de tapar os olhos, a boca e as orelhas, ou mesmo engolir sapos! Querem "poupar" dinheiro para quê se o país perde à mesma (na verdade os serviços fechados só penalizam as populações mais carenciadas) e se no final esse dinheiro vái para o estrangeiro ou para os bolsos duma clientela de gestores de empresas públicas e privadas? Muita "credibilidade" e "honestidade" têm as raquíticas e sem flexibilidade mental elites minoritárias portuguesas que sangram este país. Só por aqui se vê a "rectidão" vertebral dos líderes políticos tugas e das suas elites cobardes. Aliás, alguém neste país ainda tem dúvidas de que são os americanos que mandam nos Açores, que são os ingleses que mandam no Algarve, que são os espanhóis que mandam na nossa economia, que são os brasileiros que mandam na língua portuguesa, ou que é Bruxelas quem manda no Governo tuga? A traição sistemática que as elites portuguesas sempre fizeram contra este país e a nossa terra não é só de agora, ela vem de há muito. E só para referir alguns factos mais importantes. Começou já antes da fundação do Condado Portucalense, por exemplo em 1095 quando a maior parte da elite portuguesa (uma nobreza de origem goda ou franco-latina que dominava a Calécia) começa a conspirar contra a independência do território contra a vontade do primeiro rei português e da maioria da população nativa. Depois de consolidada a independência de Portucale, Roma e o bispo do Porto convencem a elite portuguesa a invadir a Lusitânia (não a libertá-la entenda-se, porque a Lusitânia gozava de reconhecimento e duma relativa autonomia sob domínio árabe-muçulmano, ao contrário do que sucedeu sob domínio godo e acontece actualmente sob o domínio português por exemplo). Pouco mais tarde, no período da grande crise e da guerra civil de 1385 quando a grande maioria da aristocracia portuguesa tomou outra vez o partido de Castela contra a maioria da população nativa. Seguidamente, e mais uma vez, em 1578 a mesma aristocracia portuguesa consegue trair o país e entregá-lo aos Felipes de Espanha em 1580. Depois aquando das invasões napoleónicas o rei e a maioria da elite portuguesa, foge para o Brasil e abandona o país às mãos dos ingleses. Pouco mais tarde nas guerras civis entre absolutistas e liberais a elite tuga trái mais uma vez o país. Durante a crise do célebre "mapa cor de rosa" com a cedência de colónias na África austral, que surgiu após o ultimado inglês ao rei português mais uma vez a elite tuga cede às pressões externas, o que provocaria mais tarde o seu fim com o advento da República. Após o 25 de Abril de 1974 as elites tugas fogem para as Américas e Espanha, e conspiram com as potências ocidentais contra a democracia. Com a entrada na então CEE nos anos oitenta, o país perde de facto a sua independência económica e parcialmente a política, porque os rascas e impotentes empresários tugas não têm iniciativa, visão nem coragem para viabilizarem economicamente o país (eles são bons é a baterem nos trabalhadores com aqueles ordenados miseráveis). E hoje em dia as cobardes elites portuguesas traindo mais uma vez a soberania nacional deste país que eles próprios atrofiaram e aos povos nativos de Portugal, estão prontas a entregá-lo politicamente a Espanha. Um factor bem demonstrativo da cobardia e da invertebralidade da elite portuguesa e importantíssimo para todos os Lusitanos e portugueses honestos e patriotas reside na questão de Olivença e a sua anexação por parte do Estado Espanhol desde 1801: nos dois últimos séculos nenhum governo tuga quer fosse de cariz monárquico, liberal, republicano ou "democrático" ousou reclamar ou apenas colocar este problema a qualquer governante ou governo de Espanha, como este silêncio de quem consente não fosse o pior, optaram por perseguir (policial e judicialmente) dentro do seu próprio país os poucos grupos nacionalistas portugueses que reclamam a devolução de Olivença a Portugal. Sintomático não é? Ouviram à dias atrás um dos ministros de Sócrates, enquanto explicava o reconhecimento do Cosovo, dizer que Portugal não tinha problemas territoriais por resolver, mais palavras para quê? E a elite militar tuga que faz? Amedontrados com um possível confronto com um exército espanhol melhor equipado e mais numeroso, preferem tal como a sua elite pôr o rabinho entre as pernas, virar as costas à honra e a parte do território nacional ocupado por um outro país, e na alternativa tentar outro golpe militar (já o teriam feito outra vez se Portugal não fosse membro da UE) e carregar sobre o seu próprio povo desarmado. Porque será que as elites portuguesas são tão cobardes e anti-patriotas (por mais que digam o contrário)? Bem sei que elas têm uma costela espanhola, bem sei que já venderam a soberania nacional a Espanha e se preparam para entregar o nosso país numa bandeja aos espanhóis, bem sei que estes anti-regionalistas que estão contra a criação de regiões (repita-se que a criação de regiões só iriam engrandecer o nosso país) dentro do seu próprio país não se importam nada que Portugal seja ele próprio transformado numa pequena e pobre região espanhola, mas isso só não explica tudo... Um outro facto muito interessante (não importante para nós nativos Lusitanos) mas que espelha bem a ausência de sentido de pátria e de responsabilidade nacional, e reflecte bem a postura invertebral para com potências estrangeiras e a sistemática traição que as elites neo-latinas portuguesas sempre fizeram e continuam a fazer para com os povos de Portugal é, ou está no facto de até hoje essas mesmas elites e seus governos (e seus serventários da "cultura") não terem ainda reconhecido a nacionalidade portuguesa do português (nascido no Alentejo mas de origem judaica, e portanto não lusitano) conhecido por Salvador Fernandes Zarco que descobriu (mas não oficialmente) as Américas (embora outros povos como os normandos, celtas, iberos, fenícios e lígures, e provavelmente algum lusitano ao serviço de rei português, já tivessem por lá aportado ocasional e anteriormente), e tudo isto quando existem documentos portugueses, espanhóis e italianos (genoveses ou da igreja de Roma) que comprovam de facto a origem portuguesa desse tal Cristóvão Colombo (ou Colón). Não sei se este facto serviu às elites tugas (e seus governos) como moeda de troca para ultrapassar o veto da Itália à entrada de Portugal na então CEE (o único dos 10 países membros na altura que o fez), ou se é devido a uma qualquer chantagem contra o governo português por parte do governo norte-americano pressionado pelo influente e poderoso lobby italo-americano com conexões às elites mafiosa-financeiras, também não sei se ele se deve a uma qualquer forma de "agradecimento" ou "servidão" por parte dessa elite mestiça neo-latina portuguesa para com os seus antepassados italianos (ou italo-romanos), mas o que eu sei isso sim, e mais uma vez, é que este facto regista bem o carácter vergonhoso, cobarde e traiçoeiro da elite tuga que oprime e atrofia este país, a sua traição permanente, a submissão a interesses estrangeiros nocivos para o próprio país, a sua corrupção moral e postura anti-ética, a tendência natural para a mentira (não têm pejo em alterar factos históricos comprovados por exemplo) e a falácia (como o quererem usurpar a nossa nacionalidade Lusitana) tornam-na de facto num caso único entre todas as outras elites mundiais (ou pelo menos europeias), essas elites nacionais amam os seus países por mais pequenos que sejam, mas a elite tuga nunca! Nunca amou estas terras que ocupou nem nunca as amará, nem nunca respeitará os seus povos nativos, estes últimos sim, sempre amaram a sua terra nativa. Porque de contrário a elite tuga já teria partilhado o poder com todos povos regionais (até as antigas províncias históricas como o Ribatejo, Estremadura, Douro, Minho, etc., substituídas pelos incaracterísticos distritos tugas aquando do advento da 1ª República carecem de reconhecimento oficial, não existe documento nenhum do Governo ou do Estado português que reconheça oficialmente a existência destas províncias históricas em Portugal, o seu nome provincial (ou regional, poderíamos acrescentar) só não desaparece para sempre graças à memória da população mais tradicional que recusa ver morrer as suas raízes e tradições, de vez em quando também lá aparece um mapa escolar ou outra publicação académica a lembrar-nos da existência dessas províncias extintas oficialmente à quase cem anos. E os factos reais são bem demonstrativos disso mesmo, tanto do passado com no presente. Alguns aqui (serão) denunciados, a maioria é do conhecimento público (desconfio que a internet não tem espaço suficiente para fazer um registo completo dessa característica tão bem portuguesa, como é a traição permanente que as elites tugas sempre fizeram a Portugal) ou histórico. Alguém conhece alguma outra elite europeia ou descendente desta que faça o mesmo que a elite tuga faz no seu próprio país e contra o seu próprio povo? Pois eu não conheço nem uma... Os dois (e meio) maiores partidos portugueses com tantos jogos de interesses e afinidades políticas em comum, como a gestão do capitalismo em Portugal, a submissão aos interesses imperialistas das grandes potências politico-económicas, a prostituição à indústria do betão ou do turismo para inglês ver, a aplicação de medidas impopulares que só agravam o nível de vida das populações mais desfavorecidas e humildes, os impedimentos legais cozinhados contra a criação (e existência) de novos partidos que expressem a pluralidade sócio-cultural do país, o anti-regionalismo primário que com a sua política colonialista interna só leva ao atrofiamento e à estagnação do país e à desertificação das regiões históricas do interior, entre outros, não era melhor diziamos, e mais honesto que os dois partidos do bloco central se fundissem num só? Até se sugeria o nome e a sigla de PSF (Partido Social Fascista) para esse "grande" partido do bloco central de interesses. Se o termo se aplica (que me desculpem os verdadeiros ML's, mas são estes ex-maoístas arrependidos e frustrados rendidos ao mauísmo de uma sociedade materialista sem ética nem moral, quem estão a levar ao colo os dois maiores partidos do bloco de interesses que estão a gerir o capitalismo em Portugal) historicamente como uma luva ao PS, então ao PSD ainda melhor, aplica-se socialmente tão bem como um preservativo. O primeiro destes partidos, o PS, é aliás, um caso único no panorama internacional dos partidos sociais-democratas, trata-se de um partido "socialista" com tiques fascistas ou no mínimo direitistas e autoritários, se excluirmos os partidos nacional-socialistas, só existiu um partido semelhante a este, foi o PSI infiltrado pela mafia italiana. Quanto ao segundo partido, o PSD, como toda a gente sabe foi fundado por deputados da extinta União Nacional na antiga Assembleia Nacional fascista (Sá Carneiro e outros) e por caloteiros da banca, daí o seu liberalismo económico "social-democrata"... O bipartidarismo português é de facto um monopartidarismo camuflado, tanto o Partido Dupont (PS) como o Partido Dupond (PSD) fazem-nos lembrar o pior período da UN salazarista cadavernosa e bafienta cheia de gestores e encasacados, e deixam este país sem qualquer alternativa ou perspectivas de mudança real. Os membros de um e de outro partido trocam frequentemente de partido entre si (depende dos tachos que procuram e de qual está no governo) com uma facilidade espantosa como quem muda de camisa todos os dias, até fazem lembrar os mercenários do futebol a quebrarem contratos (já não existe o "amor" à camisola? Até parece que hoje em dia só se fazem juras de amor eterno ao capital, os princípios éticos e as convicções sociais podem ir às malvas, não é?...), as cambalhotas e os saltos bailarinicos (estilo virar da casaca) só surpreendem o cidadão comum que não está atento ao fenómeno deste novo tipo de prostituição moral. Não foi por exemplo o actual líder PS um ex-governante PSD? Existe alguma diferença real entre os dois partidos do bloco de interesses que sabotam e atrofiam a "democracia" portuguesa? Só as máscaras é que mudam. Eles só estão no governo para servirem essencialmente (mas ganham à comissão) a cobarde e retrógrada oligarquia financeira portuguesa que oprime e suga o sangue dos povos deste país até ao tutano. Em Portugal costuma-se dizer que, quem rouba um tostão é ladrão mas quem rouba um milhão é barão. Tantos são os esbirros deste país apaneleirados com o capitalismo selvagem, a fonte de todo o mal que a humanidade conhece, mas a que outros males está este regime decadente pronto a abrir portas? E não me refiro só ao cartel mafioso do petróleo... Hoje em dia até os pato-bravos da panificação se organizam numa máfia para aumentar em 50% (porra!) o preço do pão. Até estes (e outros do sector alimentar) são incentivados a roubarem o comer dos mais pobres! Por aqui já se sabia que o capitalismo (que não é mais do que o roubo legalizado e incentivado), apesar da sua legalidade e de outras mais barbaridades que este mundo teve e tem, é do pior e do mais imoral que a espécie humana inventou, por vezes a sua ganância, selvajaria, impunidade, oportunismo e desumanidade é tanta que ultrapassa o surrealismo, ou seja, não se acredita que seja verdade... Por isso já nada nos surpreende por cada vez mais e em qualquer lugar deste mundo encontrarmos as pessoas cada vez mais estúpidas (não são todas felizmente, só que as inteligentes são cada vez mais minoria). O homem de hoje, cada vez mais cego e insensível, cada vez mais ganancioso e ambicioso, cada vez mais rico e poderoso, prisioneiro do seu próprio ego é incapaz de ver para além do espelho umbical que arrasta a cada passo. O materialismo estupidifica as pessoas. Desde o cidadão anónimo fechado sobre si até ao presidente da república, desde um ministro ladrão até um comerciante, desde o funcionário público até ao padre da paróquia, desde um simples estudante universitário até um qualquer advogado, desde um polícia até ao criminoso de delito comum. O cidadão "normal" hoje já tem demasiado dinheiro e anestesiado que vive pelos rebuçados e ilusões materialistas da sociedade até a retrete do vizinho ou do colega do lado inveja (não é só a casa, o carro ou a mulher deste, não...). O homem de hoje, incapaz de pensar um bocadinho, de parar a sua loucura e reflectir, ou de fazer algum gesto solidário sincero, só para satisfazer-se ou alimentar o seu próprio ego até capaz de matar Cristo todos os dias ele é, mesmo que vá aos domingos à igreja (que hoje transformada em mais uma feira de vaidades, só tem gente hipócrita que só consegue ser "solidária" durante a hora da missa, e acabada esta logo esquecem cá fora as pombinhas e os ensinamentos bíblicos ou do Cristo que lhes entrou por um ouvido e saiu pelo outro, transformando-se imediatamente em predadores sociais ou mesmo em canibais prontos em "comerem" ou julgarem com os seus preconceitos o primeiro cidadão anónimo com quem se cruzam nas ruas desta selva urbana) só para manter as aparências sociais. Não estamos aqui só a falar de gente rica, de empresários, de advogados, de políticos, de "artistas" ou de parasitas, infelizmente também há alguma gente que vem do povinho, e que ambiciona também ser como os "grandes"... É que quanto mais dinheiro o homem tiver mais estúpido ele é ou fica , e quanto mais poder ele tiver mais egocêntrico e insensível (socialmente falando) ele também o é (não é verdade sr. empresário? não é verdade sr. ministro? não é verdade sr. administrador? não é verdade seu parasita ou devo dizer predador social?). Ter demasiado dinheiro, ser socialmente poderoso, mostrar as vaidades, ser esperto, falar demais, ter ambições pessoais ou ser famoso não é sinónimo de ser inteligente. Exemplos há muitos por aí fora... O aumento de 50% por cento no preço do pão (será que mais outro país da UE vive uma hiper-inflação terceiromundista?) e de outros produtos de primeira necessidade para as populações mais carenciadas, (durante o "boom" especulativo que levou a OPEP e as companhias petrolíferas a aumentarem artificialmente o preço do barril e que tanto lucro dão às multinacionais do mundo "livre", vimos depois) o preço do petróleo a descer e a GALP (juntamente com a avareza de outras companhias do sector e as gasolineiras) a aumentá-lo (e o governo a fingir que não percebe...), o apoio financeiro que o Governo e os organismos do Estado dão às grandes empresas e aos capitalistas em vez de o fazerem aos desempregados, reformados, doentes ou mais necessitados deste país (ou seja, quem já tinha muito fica ainda com mais e quem não tem nada com nada continua, surrealismos dentro da aberração que é a sociedade capitalista...), os aumentos imorais e constantes que os carteis do petróleo praticam, as igrejas transformadas em feiras de vaidades que se venderam ao materialismo satânico e os militantes dos "PC's" desta terra que se renderam ao capitalismo, a criação de empresas estatais sem trabalhadores nem qualquer funcionalidade só para darem ordenados do tipo do "euromilhões" a uma clientela política denominada "administração", entre muitos outros factos, infelizmente incompreensíveis ou esquecidos pelo cidadão comum, é um exemplo disso. Eu desconfio que se existisse uma raça extra-terrestre neste Universo para além da espécie humana, e se ela andasse à procura do planeta absurdo ou do absurdistão, de certeza que o encontraria em Portugal, as elites sociais tugas e a sua classe política são do mais estúpido que existe neste mundo. Até um estrangeiro tem relutância em acreditar ou aceitar a realidade existente (porque ele não vive cá) neste país. Sem querer pintar um quadro negro à sociedade portuguesa, aliás a realidade portuguesa é muito mais negra e bem pior do que aquela que eu estou aqui a relatar ou a denunciar, para além dos muitos casos que são abafados pela própria imprensa, para além dos muitos criminosos que são absolvidos pelos tribunais comprados, para além da censura praticada por funcionários da administração do Estado, nesta página não há espaço nem memória para relatar todos os casos, só alguns poucos, e todos eles são do domínio público. Aqui nesta página não há nem uma única mentira! E desafio qualquer criatura deste país, governante, empresário criminoso, ladrão ou funcionário do Estado a dizer-me o que é que não está bem escrito aqui... Está percebido? Eu que sou um humilde e discriminado cidadão deste país, nascido do povo nativo lusitano, estou aqui apenas a servir a minha gente e a lutar contra a canalha de uma elite portuguesa de cobardes e ladrões, que reprime o meu povo e atrofia o país. Quando é que nos libertaremos dos oligarcas deste país e dos seus serventários rastejantes? Destes vermes, melgas, vampiros e ratazanas... Eu pessoalmente sei qual era a solução, mas o pudor não mo permite dizer públicamente muito mais... Lembram-se da arrogância e da impunidade dos ministros dos governos PSD (Ângelo Correia, Morais Sarmento e companhia)? E comparem agora com a arrogância pessoal e o autismo político do anterior ministro da "Saúde" Correia de Campos (não sei como é que este gajo escapou ao PREC...) por exemplo, milhares e milhares de pessoas a protestarem nas ruas do país contra o fecho das urgências hospitalares, do SAP, dos centros de saúde, e ele com a sua cara de cínico a dizer que não se passa "nada" ou que é tudo "normal". Se não é surrealismo deve ser uma doença mental qualquer, tipo tiques de autoritarismo... Até se aconselhava também o uso dum preservativo de cada vez que um actual ministro "socialista" (é publicidade enganosa) do governo direitista PS abre a boca, tantos são os anticorpos que eles estão a criar na sociedade portuguesa... É por isso que a pessoa que subscreve estas palavras, um humilde cidadão português (sem direitos de facto, porque tratado e discriminado pelas instituições do Estado como pessoa de segunda classe) de etnia Lusitana, que embora sem ter tachos nem qualquer ambição política (prefiro a pureza da minha aldeia) gosta de ser um simples soldado na luta do povo Lusitano pela liberdade e de expressar livremente as suas opiniões e sentimentos, mas que raramente vota em eleições (embora num passado juvenil e remoto já tenha votado em um ou outro partido mais marginal da área do poder). Primeiro porque nunca votou ou votará num dos partidos do bloco de interesses (está ainda por nascer o fascista deste novo regime que me obrigue a isso). Segundo porque os outros partidos parlamentares portugueses acabam no fundo por fazer o jogo político do regime, o CDS-PP por exemplo um partido proto-fascista ou pós-fascistas (assumam-se carago! porque é que os tugas são tão cobardes?) fundado pelos velhos do Restelo e também por fascistas do antigo regime com ligações à Igreja Romana (uma religião de escravos, aliás foi através dela que os romanos conseguiram extinguir a língua antiga dos Lusitanos) está condenado a desaparecer, embora este grupo seja normalmente o porta-voz dos Velhos do Restelo ou uma das suas brigadas do reumático, ele assume-se como um apêncice do bloco de interesses do actual regime português; o PCP um partido desfasado das novas realidades não consegue livrar-se da velha e riscada cassete dos seus dogmas religiosos (estes estalinistas ferrugentos só dão mau nome ao comunismo) está condenado a transformar-se num clube de reformados e saudosistas estalinistas (não lhes perdoo o apoio que ainda dão aos regimes mafiosos e capitalistas que oprimem internamente outros povos, como na Rússia, na Sérvia ou na China por exemplo, é isto "solidariedade para com os povos que procuram libertar-se do colonialismo ou o internacionalismo proletário?); o PEV está infelizmente agrilhoado ao anterior talvez por funcionar como contrapeso ao inúmeros grupos ambientalistas deste país que recebem subsídios do Estado e que funcionam como sucursais do PSD, e por isso era importante criar-se um verdadeiro PE nacional em Portugal (e já agora mais alguns regionais); e o BE não passa de um partido de boémios, de hipócritas viciados e de meninos burgueses prontos a meterem-se na cama com o PS, ou seja esta esquerda sífilica está condenada a transformar-se numa JS ou mesmo numa nova sucursal da JSD para alguns. E terceiro como nativo Lusitano, entendo que os partidos portugueses não expressam nem representam os interesses do povo Lusitano (e das outras regiões do país), por mais "lusitanos" corruptos, prostitutos e vendilhões que esses partidos do bloco de interesses consigam comprar. Faça-se a regionalização em Portugal, crie-se já uma região autónoma da Lusitânia no nosso solar das Beiras e permita-se a legalização de partidos regionais neste país ainda hoje atrofiado por uma elite tuga xenófoba e cobarde, que nós dizíamos quem é que ganharia as eleições regionais na nossa terra, se eram os partidos tugas ou os partidos Lusitanos do nosso povo. Um povo terroso como o Lusitano (pelo menos aqui na Beira interior) só pode escolher os seus, só os seus filhos podiam ser eleitos em listas de partidos regionais ou locais. É evidente que há muito que a elite tuga e os partidos da sua classe política corrupta sabem disso, caso contrário já tinham regionalizado o país à muito tempo e permitido a legalização de partidos regionais. Os Lusitanos sabem que o português (ou pelo menos as elites tugas) é cobarde e manhoso por natureza, o tuga tem um medo histérico e quase irracional não só em relação às autonomias regionais das regiões históricas deste país, como também a tudo que traga progresso e bem-estar às suas populações e que implique a perda de alguns privilégios por parte desta canalha da elite tuga, caso contrário repita-se (porque nunca é demais recordá-lo), já à muito tempo que Portugal tinha deixado de ser o último país da Europa e do mundo civilizado a criar regiões político-administrativas em todo o seu território nacional. Para não irmos mais longe, digo só isto: a cobardia, a intolerância, a incoerência, o medo, a corrupção e a desonestidade dos membros das elites politico-sociais portuguesas só é comparável aos porcos cobardes até mais não que militam em grupos neo-nazis e racistas de extrema-direita que se juntam às centenas só para bater num puto negro indefeso e intelectualizado (recordam-se do cobarde assassínio do Alcinho?). Não há dúvida, para além de não terem cérebro nem flexibilidade mental, falta-lhes a coragem. Não era melhor por exemplo, fuzilar contra um muro estes ratos fascistas, nazis e os seus aparentados, este lixo de inúteis sociais que só pregam o ódio, o medo, a injustiça social e a escravidão da humanidade por uma minoria? Mude-se a lei, imponha-se a pena de morte. Queremos referendá-la! E já agora a essa lista se ponham lá os criminosos de delito comum, os assassinos, os ratos fascistas que merdam num blogue duma tal Gladius romana fingindo-se "nacionalista" portuguesa (nunca vi tanta nazi, estupidez, mentira e asneira concentrada num só sítio como esse!), os banqueiros e políticos ladrões e os juízes e policias corruptos do Estado. Ou pelo menos que se lhes tirem certos privilégios, como os subsídios estatais e o direito de voto. Porque raio é que só os criminosos é que têm todos os direitos e as vítimas da sociedade não? Porque raio é que os juízes e magistrados deste país, sob a legalidade, a impunidade, abstracção e o manto dos tribunais libertam os pedófilos, os violadores e outros predadores sexuais (nove em dez, caso único na Europa e no mundo civilizado), e desprezam as vítimas, os inocentes e humildes deste país, será reflexo de conciência intranquila? Este nojo abaixo da caca de cão que infesta as ruas deste país há muito que devia ter sido exterminado. Mas ainda não o foram porquê? Porque são financiados por uma parte da elite tuga e têm a protecção de alguns membros influentes do sistema judicial português e das forças para-militares repressivo-corruptas. Ouviram o actual presidente tuga no último Dia de Portugal (10 de Junho 2008) defender o "dia da raça"? Mas qual raça pergunto-me eu, estaria ele a tentar recuperar um dos slogans que o antigo regime fascista justificou para manter a guerra colonial nas colónias ultramarinas, estaria ele a defender a "raça" mestiça portuguesa ou será que ele quer fazer uma apologia da "raça" ariana já que não pode defender os seus antepassados semitas devido à perda do cordão umbical? Discursos xenófobos e rascas (confesso que também me pareceu mais um golo na própria baliza, mas este tipo não se apercebe do ridículo em que coloca todo um país - em meu nome é que este gajo não fala, não!) como este, em pleno século XXI fazem muita confusão à minha pessoa que só conhece uma raça - a raça humana. Aos cidadãos mais desatentos, dóceis e influenciáveis aqui deixo um aviso: Cuidado com este gajo! Esse vosso presidente, falando em termos político-sociais (eu não esqueço os prejuízos que o país teve na década em que foi 1º ministro), é uma criatura ruim, muito ruim mesmo (à parte os golos que ele marca na própria baliza, os vetos presidenciais, o empata-empata, os comentários extemporâneos, desajustados e exagerados, o dia da "raça", os vetos anti-regionalistas, a encenação política e a insensibilidade que a criatura tem para compreender a realidade social) com este tipo nós não andamos para trás, com ele nós (e todo o país) caímos para trás! Elegeram-no não foi? Agora aguentem... Depois não se arrependam das consequências político-sociais... Também fizeram o mesmo (através do acto eleitoral) no século passado com um tal Hitler num país que ainda hoje vive o estigma da culpa e do arrependimento. Embora o presidente tuga tenha poderes limitados, ele (e os seus "apartidários") ainda pode fazer muitas asneiradas e estragos, depois não se queixem do vosso erro... Eu como pessoa tolerante, plural e verdadeiramente democrático que sou, acredito na diversidade dentro da unidade, é por isso que defendo o reconhecimento oficial da existência do povo nativo Lusitano em Portugal. Porque o povo Lusitano se trata de facto de uma etnia nativa diferente do povo mestiço português. Nós Lusitanos (e os outros povos nativos de Portugal) já cá estávamos nas nossas terras milhares de anos antes de os portugueses aparecerem por cá à pouco mais de mil anos (através de vários cruzamentos raciais), embora os antepassados dos portugueses, os romanos (e mais tarde latino-godos) tenham aparecido à dois mil anos ocupando as nossas terras. Mesmo a nossa tardia influência (cultural) celta e turdúla é anterior à dos romanos e portugueses. Será que a xenófoba elite portuguesa que aprisiona este país não arranja por aí tipos menos facciosos com mais moderação e realismo para a presidência? Pelo menos o anterior presidente tuga (saído de outra facção da elite portuguesa) apesar do seu anti-regionalismo camuflado e anti-autonomias locais (pois esteve contra a elevação a concelho de algumas localidades e freguesias que se queriam emancipar, ou já não se lembram da luta do povo de Canas de Senhorim em 2005 pela restauração do seu concelho extinto contra a vontade das populações locais à mais de cem anos pela elite tuga?) não era tão mauzinho politicamente, apesar de inúmeras vezes ter voltado com a palavra atrás ou metido a pata na poça, porque o actual presidente, este bate o anterior aos pontos, no direitismo, na ignorância e no ridículo, mesmo com o seu ar esfíngico. Deixem-se de hipócrisia, de cenas teatrais e olhem bem para os vossos líderes tugas, e depois digam-me quem é que é xenófobo, está bem ?... Eu até me ofereço para dar algumas lições gratuítas de democracia social a quem tiver humildade em aprender. Agora não venham é os ministros, deputados e políticos anti-regionalistas ferrenhos dentro da sua estupidez inata dizerem que não precisam de lições de democracia porque na verdade precisam! É mentira que não precisem de lições! Uma elite xenófoba ou uma canalha política profissional que visceralmente combate a regionalização e apoia leis que interditam a formação de partidos regionais e locais (dessa forma e consequentemente, essas leis impedem que vastos sectores da população participem na vida pública do país ou da sua região) está não só a atrofiar a sociedade como também a matar a essência da própria democracia. Afirmações arrogantes por parte dos "doutores" da vida política em Portugal como (entre outras) a de não precisarem de lições de democracia, mereciam como resposta não um banho de humildade (que lhes falta a par da honestidade) mas um castigo que os impeça de ocupar cargos públicos e representativos. Mas retomando o fio à meada, muitos dos gangues fascistas e nazis que andam por aí nas nossas ruas e se auto-institulam de nacionalistas "lusos" (sic!) que nem sequer portugueses podem ser considerados apesar de actuarem neste país, são manipulados por organizações estrangeiras (com ligações à nata da elite portuguesa e financeiras internacionais) para servirem os seus interesses, alguns deles até dão nomes em língua inglesa ou alemã (e até em latim!) aos seus gangues, e onde está a língua portuguesa destes "patriotas"? Eles só são comparáveis aos também desequilibrados mentais que vivem frustrados e prisioneiros dentro do seu próprio ego (cheio e ao mesmo tempo perdido de si), que orbitam e se prostituem à volta da ambiciosa clientela do bloco de interesses dos dois maiores partidos "democratas" portugueses, muitos deles são gestores e funcionários públicos pagos pelo Estado e a viverem à custa do povo, que andam por aí a chular e a poluir a nossa sociedade e a infestar a sociedade, a net, a televisão e os jornais e revistas com as suas asneiradas, ignorância e cobardia, alguns sob o anonimato, a partir dos seus coitos particulares e ninhos de ratos lá em Lisboa ou no Porto por exemplo, mas não só. Fazem-me lembrar os ratos pequeninos, analfabetos e cobardes duma máfia wambiana com ramificações aqui na minha Beira (têm tanto respeito pela luta do povo Lusitano pela liberdade e autonomia regional e pelo nome étnico da nossa terra lusa como o têm por uma qualquer disneylândia franco-americana enterrada nos seus quintais - e segundo alguns relados e denúncias que apareceram no blogue do rato que chefia o bando, elas foram apagadas mas eu ainda as guardo e conservo para as autoridades que se preocupam como património histórico-cultural deste país investigarem, anda por aí muita gente a viver à custa do saque do património histórico lusitano - o calibre moral desta canalha de renegados está assim bem demonstrado) que juntamente com os "doutos" ignorantes inúteis, frustrados e mesquinhos dum certo blogue neo-aquilino (apesar de plagiarem o nome, este, nada tem a ver com uma revista que existiu à cerca de cem anos durante o período da Primeira República) que mais parece uma lixeira de execráveis pseudo-intelectuais lambe-botas e escribas bajuladores do regime da rançosa e bolorenta escuma elitista portuguesa a quem prestam vassalagem, esses lordes do analfabetismo dizia-se, que por aí andam, chafurdam e merdam à volta de um poleiro qualquer ou duma entrevista masturbadora por mais 30 minutos de fama, mais não fazem no fundo do que abrir as pernas àqueles que obedientemente servem e os compram. A treta dessa nova águia de faz-conta que não voa alto (aliás nem sabe voar, quanto muito rasteja de tão domesticada e apaparicada que foi e é pelos sequazes do regime tuga, a quem não ousa contestar, o "melhor" que esta aguiazinha de treta faz é só saltitar de umbigo para umbigo, e isto quando não estão na "normalidade" pseudo-cultural do seu quotidiano verborrento a fazerem autênticas eulogias de forma a cumprirem com as encomendas do poder instituído - enquanto não se cortar a cabeça desta víbora do regime, o seu veneno elitista e suas diarreias mentais não param...) melhor ficariam na foto em família lá do seu clã (deve haver mais vendelhões e jactanciosos na bazófia desse clube do que caganitas nos montes em redor da minha aldeia) se tratasse os cidadãos honestos e o povo humilde deste país sem sobranceria e como boa gente! Mas respondendo olho por olho e dente por dente, a estes pirosos escribas de esterco, lordes do espelho e "doutores" de sarjeta especializados com sua verborreia na ignorância social e mentalizados (moldados!) desde que se formaram para bardamerda de burro nas universidades do satânico poder materialista (está-se a falar da actual vertente do capitalismo selvagem) para melhor servirem os interesses das elites e dos regimes que nunca escutam o seu povo. Apesar destes não terem capacidade de compreensão, insensibilizados como estão pela insegurança do seu próprio ego vazio, principalmente daqueles colaboradores do regime que têm o rei na barriga (ou as costas quentes). A prisão interior da vaidade pessoal é ou deve ser tão grande para a pequena feira de vaidades e egos vazios do clã de ignorantes e analfabetos onde se pavoneiam estes serventários do poder especialistas em lamberem as botas uns dos outros (a vida destes intectualóides medíocres está muito boa com esta "democracia" tuga enquanto o nosso povo passa fome e carências, ou não fosse esta gentalha parasitária e improdutiva cúmplice do sistema de injustiça social onde vivemos!), que só se satisfazem escrevendo barbaridades com a sua retórica repetitiva e outras banalidades triviais (por aqui preferimos o papel higiénico, aliás a bosta animal é mais limpa do que aquela que esta hipócrita escumalha intelectual do regime escreve) para o espelho onde se revêem e alimentam, subjugados sabe-se lá a que outros interesses burgueses e prostitutos privados ao serviço dos capitalistas estrangeiros e opressores do nosso povo (alguém os ouviu alguma vez escrever contra o actual regime, a favor da regionalização ou pela igualdade social por exemplo? estes estão preocupados é com espectáculos narcisistas e em encherem seus bolsos!). Coitadas criaturas frustradas para além da merda que lhes sai da boca quando a mosca não entra, eles nunca se aperceberão que as suas vozes de burro não chegam ao céu, por mais que tentem utilizar a bloguesfera ou se sirvam do éter. Que grandes pulhas estes filhos da putice! Estes mestiços que não assumem o que são, não digam que são "lusos" porque não o são nem nunca o serão, aqui na nossa comunidade Lusitana fartamo-nos de rir quando tal acontece (alguma vez defenderam a criação e a autonomia da região da Lusitânia por exemplo?), nacionalistas "portugueses" também duvidamos que o sejam, pois só defendem ideais raciais estrangeiras, germânicas ou pseudo-arianas como já vimos, uma teoria pouco aplicável ao contexto neolatino da realidade das elites mestiças portuguesas. Experimentem eles viver na Alemanha ou França mesmo com a cabeça rapada que lá o cidadão comum lhes diz quem é o "preto", e nem falamos sequer dos grupos extremistas marginais onde eles se reveem, estamos a falar do cidadão comum. Quanto muito nós poderíamos classificar estes "nacionalistas" de espanhóis ou de tugas espanholados adulterados, tal é o ódio que estes grupos partilham e têm em comum contra as autonomias regionais e contra à emancipação social do homem. No fundo são uns pobres de espírito sem vontade própria manipulados e escravos de algum pequeno (como eles) satanás psicótico e reaccionário que se ri perdidamente com este seu novo exército de escravos e estas figuras de tão pequenez e irracional mentalidade, incapazes de raciocionar e de encaixar uma opinião ou ideia diversa da própria. Vagueiam e berram à procura duma identidade que não têm. Serão estes pequenos e mesquinhos seres satânicos suportados por uma parte da elite tuga algum dia capazes de algum gesto altruísta, de solidariedade social e de viverem em civilidade? Ou de em liberdade fazer algum compromisso social numa sociedade plural onde todos possam viver, desfrutar e partilhar da sua riqueza? Saberão construir algo para além das constantes provocações doentias e do mórbido bota-abaixo da sua cassete riscada e repetitiva até à náusea? Ou estarão condenados como "zombies" (mortos-vivos) a morderem-se por dentro, a viverem amedrontados pela própria sombra esquizofrénico-possessa e a invejarem a sua ridícula figura invertida no espelho? Valerá a pena à sociedade gastar dinheiro para os reciclar? Não o creio. E quanto às elites tugas, e às suas facções que financiam estes grupos e oprimem as regiões e os povos nativos deste país? Eles também nunca tiveram nem têm coluna vertebral. Estes nem a própria língua portuguesa defendem. Chegaram mesmo a transformar culturalmente este país numa colónia de uma antiga colónia (vide a imposição do "acordo" ortográfico)! Como é que um país refém duma elite político-social invertebral e corrupta a sugar-nos o sangue se podia endireitar por exemplo? Um país assim nunca se poderá endireitar, já é defeito de fabrico. Não há financiamento da UE que resista, nem com os milhões de euros a fundo perdido que entram neste país todos os dias! Bem, mas voltando à questão dos partidos e da China totalitária e sem democracia, tirando as regiões especiais de Hong-Kong e Macau com dezenas de partidos e associações políticas legais, a China dizíamos, com os seus actuais 9 partidos legalizados (não interessa que sejam partidos satélites ou não porque o CDS-PP também é um partido satélite dos da área governativa) ficararia assim (se se concretizar o cenário de se exigir mais de cinco mil assinaturas de militantes para um partido se manter na legalidade) com mais partidos do que o Portugal atrofiado, hipócrita, "tolerante" e "democrático". A nossa "democracia" embora com leis fascistas (sim, ou é democracia controlar e restringir a formação de partidos ou proibir a legalização de partidos regionais?), ficará assim atrás da da China, e eles à nossa frente. Mas não era suposto ser ao contrário? Não são os países democráticos que favorecem a formação de partidos e incentivam a participação dos seus cidadãos na sociedade civil e no jogo democrático? Pelos vistos Portugal continua a ser excepção, o medo que as elites portuguesas devem ter dos povos deste país... A exigência de 5.000 assinaturas/militantes como mínimo para os partidos portugueses se manterem na legalidade não tem paralelo (é mesmo caso único) nas democracias ocidentais, representando uma grave violação da Constituição do país, e no concreto é um atentado contra a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificada por Portugal. Mesmo a imposição de 7500 assinaturas para legalizar um simples partido é ainda mais chocante do que o facto anterior, por exemplo, se hipotecticamente fosse permitido legalizar partidos regionais ou locais em Portugal com estes números, pergunta-se, como é que os mirandeses de Miranda do Douro (concelho com menos de 8000 habitantes, incluindo crianças e menores de idade) e os barranquenhos de Barrancos (concelho com menos de 2000 habitantes) consegueriam legalizar os seus partidos étnicos ou locais? Perguntem aos burros dos deputados, ministros, juristas e outros "doutores" tugas qual é a engenharia que permite à população do interior deste país contornar esta lei anti-democrática e fascista, se souberem uma fórmula dou-lhes uma cenoura... Ainda pensam que existe democracia em Portugal? Ainda acham normal o que se passa neste país refém de uma elite bastarda, indecorosa, xenófoba e corrupta de origem estrangeira? Bem, por cá, já sabíamos que eles (as elites tugas) preferem o estilo mais à sul-americana, tipo "república das bananas" com o exército e a GNR (estes seriam os primeiros a renderem-se, a entregarem as armas e a fugirem no caso duma invasão externa) a carregar e a marar no povo indefeso, enquanto prestam servidão e falsa humildade às potências estrangeiras. Se eles (as elites tugas) fazem isto a países do outro lado do "muro", nem quero imaginar, nem dizer mais sobre o que farão eles a países "amigos" e "aliados", os mesmos que partilham do saque às nossas riquezas, como os EUA, a França, a Inglaterra, a Alemanha, ou a Espanha... Deve ser um fartar vilanagem! Vide os voos da CIA com prisioneiros clandestinos a fazerem escala no nosso território por exemplo, etc, etc. Voltando à questão política da sociedade portuguesa, as elites tugas e a sua classe política não se contentam com o cinzento, eles querem governar a preto e branco! Três ou quatro partidos já é muito, já os faz tremer com uma pretensa mudança social, basta mesmo uma simples iniciativa parlamentar ou um protesto popular e amedrontados já cheira-lhes a participação dos cidadãos ou a revolução! Não aconselho os trabalhadores honestos deste país a espirrar no seu local de trabalho, ou mesmo um operário semi-analfabeto a dar um peido nas obras, porque senão arriscam-se a levar em cima com uma carga policial ou no minímo com um processo em tribunal (nunca se sabe...), tal é o medo histérico e irracional que as elites tugas e os seus governos têm quando confundem um "descuidado" cheirinho de alívio com um levantamento popular, por exemplo... As bafientas (estas sim) elites corruptas portuguesas, a sua oligarquia sanguinária e pedófila, e os seus apadrinhados esbirros, para os seus negócios não serem postos em causa ou desmascarados (vocês viram a "justiça" dos tribunais e a limpeza judicial que fizeram às falcatruas dos dinheiros do FSE feitas pela UGT por exemplo? - num processo que levou mais de dez anos! - É tudo "inocente", mais não fosse por esta central de "trabalhadores" ser de facto uma sucursal do bloco central de interesses...), aquela gente (e alguns dos envolvidos no escândalo são hoje milionários) dizíamos, que está ao nível de muito criminoso de delito comum, de autarca e cacique semi-analfabeto e corrupto (os negócios destes também já são por demais conhecidos do público por muito que digam "estamos de consciência tranquila") está pôdre de rica, tantos que são os novos empresários e "engenheiros" nascidos de colarinhos brancos "respeitáveis e insuspeitos" que por aí merdam (fosse a consciência deles tão limpa quanto os fatinhos, sapatos e gravatas que eles usam!) bem ao estilo dos sindicatos mafiosos americanos (aliás a AFL-CIO foi o principal instigador e financiador da UGT) dum J. Hoffa mais escondidinho e discreto bem à maneira portuguesa (lembram-se do moto comum à máfia do futebol, aos barões do narcotráfico e aos políticos corruptos? - "estou de consciência tranquila", dizem todos eles sem qualquer tipo de vergonha, arrependimento e sem se assumirem, muitos deles pagando a prostitutos profissionais para (lhes limparem a imagem) inventarem e divulgarem nos jornais - ou devo dizer bordeis? - onde trabalham as suas públicas "virtudes"...). Onde eles foram e vão buscar o dinheiro nem é preciso repetirmos, é só somar um mais um, porque os factos são do domínio público, eles (e os seus cúmplices ocupando altos cargos do sistema) só enganam quem quer ser enganado... E dos incendiários à solta pelos campos e montes a destruirem as florestas e bosques deste país, lembram-se de algum destes pirómanos e desequilibrados mentais prostituídos por meia dúzia de moedas aos empresários do sector madeireiro que tenha sido condenado a prisão efectiva? E de algum dos seus mandatários madeireiros que tenha sido no mínimo indiciado pelo fogo posto? Claro que não! Quem é que julgam que mexe os cordelinhos do sector judiciário deste país? Os interesses à muito que estão identificados, vejam quais são os proprietários das matas ou as fábricas mais perto dos locais ardidos... Ou será que ainda muita boa gente não percebeu porque e como é que Portugal um país cinco vezes mais pequeno do que a França, quatro vezes mais pequeno do que a Espanha, três vezes mais pequeno que a Itália, e mesmo mais pequeno que a Grécia, consegue ter mais fogos por ano do que qualquer um desses países mediterrânicos? Aliás Portugal é o país da Europa com mais fogos florestais apesar da sua reduzida dimensão territorial! Mais ainda, por vezes num só dia a meio do Verão, Portugal chega a ter mais de mil fogos florestais, ora este número registado num simples dia é superior ao total de fogos ou incêndios por ano na maioria dos países do norte da Europa! Sintomático. Ainda não perceberam até onde vai o bloco central de interesses? Se continuam a esconder a cabeça debaixo da areia (cuidado com aqueles governantes que também querem atirar-nos com ela para os olhos) ou a fazer de camelos ignorantes (sem querer ofender os quadrúpedes), então continuam mal, mas se os mais desatentos pensarem um bocadinho pela própria cabeça, verão que a compra de avionetas ou o aluguer de helis serve apenas para alimentar outros interesses privados, as mafias a isso obligam... E da tragédia de Entre-os-rios à cerca de 7 anos, também não se lembram? Ainda hoje não pagaram indimnizações aos familiares das vítimas nem se puniram os responsáveis (desde técnicos, gestores de empresas públicas, governantes, autarcas e empresários do ramo da extração de areias), o processo que envolveu "altas personalidades" do Estado vai morrer numa qualquer gaveta. Mas se estivésse em causa a indimnização a pagar a um gestor público ou privado então esta (indimnização) já estaria há muito no bolso da criatura parasitária. Como sempre a culpa morre solteira no Portugal politicamente correcto. Os inquéritos não passam de intenções mais uma vez (o inferno deve estar cheio delas "made in" Portugal) morrem dentro duma gaveta qualquer dum departamento estatal. Portugal não está preparado para julgar os poderosos. A "justiça" dos tribunais portugueses jamais condenará ou punirá os poderosos que atrofiam, oprimem, saqueiam, roubam e sugam o sangue dos povos deste país. E sabendo todos nós que esses vampiros e parasitas poderosos controlam os dois e meio partidos (siameses) do bloco central de interesses e que os governos saídos destes partidos só prestam serviço à sua elite tuga (e vassalagem a outras elites estrangeiras), fácil é concluir de que em Portugal jamais haverá justiça social, pelo menos enquanto esta elite e o seu bloco de interesses existirem. Mas quem protege entretanto o cidadão comum deste país, o trabalhador honesto, o povo nativo e as populações socialmente mais desprotegidas e carenciadas? Ninguém! A elite portuguesa existe só para roubar o país e maltratar o seu povo. Eles não sabem fazer mais nada! É o saque permanente das riquezas do país e a opressão permanente sobre a maioria da população. Esta elite tuga cobarde, sanguinária e atrofiadora, assim como os seus governantes e outros serventários do regime, especialmente gestores, "doutores" e outros punheteiros do funcionalismo público (militares inclusive), socorrem-se da repressão policial e dos tribunais para legitimarem os seus roubos e darem porrada sobre o povo indefeso. Quando na verdade o que eles deviam fazer era exactamente o contrário, ou seja defender o país e o seu povo das invasões e das pressões ou ameaças de outros países. Alguém já se esqueceu de Olivença ou do caso da criança inglesa desaparecida no Algarve (ou "Allgarve" como a moda da prostituição política portuguesa parece querer impor a uma região vendida como um produto que não precisava de qualquer publicidade adicional porque se vende por si só) por exemplo? São ou não "corajosos" e "patriotas" esta elite tuga e os seus serventários do Estado? Infelizmente a história deste país regista milhares de casos de traição e de medo que envolvem desde sempre os filhos desta elite e a própria tuga de origem estrangeira. E no final é sempre a população mais carenciada e o cidadão comum que paga sempre ou que leva com tudo em cima. É que enquanto não houver uma insurreição ou um levantamento popular por parte destes mais de 95 % da população do país, em Portugal jamais haverá qualquer tipo de justiça. Atenção, que ninguém está aqui nesta página a defender a subversão armada, e embora eu tenha uma opinião à muito fundamentada e só conhecida pelos mais íntimos, eu jamais a expressaria aqui porque simplesmente em Portugal não há de facto liberdade de pensamento nem de expresão. O célebre artigo 37º da Constituição da R.P. sobre a liberdade de expressão foi sempre letra morta e nunca foi respeitado de facto pelos governantes, juristas e outros poderosos deste país, ou seja por aqueles que o fizeram. Quem é honesto e está informado sabe perfeitamente o que sempre se passou e se passa neste país a fundo perdido, atrofiado e refém duma elite de origem estrangeira. Pois caso contrário, já qualquer cidadão honesto deste país poderia publicamente expressar o seu pensamento ou opinião, já teriam sido legalizados à muito tempo os partidos regionais e locais como expressão da vontade das diversas populações ou etnias culturais de Portugal, e já teria sido cumprido o malfadado artigo 256º da Constituição da R.P. sobre a obrigatoriedade em se criarem regiões administrativas no território europeu de Portugal sem necessidade de qualquer referendo. E pergunta-se outra vez, será que os governantes deste país alguma vez cumpriram ou respeitaram esta mesma Constituição a quem juraram lealdade aquando da tomada dos seus cargos governamentais? Claro que não... Nem eles nem os poderosos da elite a quem prestam serviço e se prostituem diariamente. O sistema judicial há muito que está no bolso deles, estes também controlam os prostitutos da imprensa escrita e televisiva que praticam a auto-censura (pelo menos não lhes interessam as notícias que põem em causa a gestão governamental ou empresarial), perdoam evasões fiscais e dívidas bancárias, preparam-se para absolver os pedófilos da sua elite que abusam sexualmente das inocentes crianças deste país, como sempre o fizeram no passado aliás (casa pia, "ballet roses", etc...), é preciso dizer mais ou já se lembram?... Bem sei que uma forte classe média são a melhor garantia para o funcionamento da democracia burguesa. Mas Portugal continua a ser diferente, tanta imoralidade, impunidade, roubalheira ao mais alto nível... Estou um pouco surpreendido como é que esta poderosa seita satânica nascida da classe dos advogados aldrabões e sem ética moral (segundo me constou estes advogados são os sacerdotes mais ambiciosos de satanás no mundo moderno, o século XX foi o seu auge) que controla meio mundo e engana a outra metade, tem tanto poder em Portugal? É vê-los a prostituirem-se a qualquer criminoso ou poderoso que lhes acene com uma nota (ou mais) e depois a deturparem ou mesmo a assassinarem a verdade por meia dúzia de notas (dinheiro sujo) dentro dos seus bolsos. Na impossibilidade de se saber a conta bancária deles, olhe-se para os seus olhos e percebem logo o que lhes vai na "alma". Apanhar um advogado honesto é mais dificil do que sair a lotaria nacional. Estou a falar por experiência própria. Nem o próprio Satã faria melhor que eles. Os filhos da elite tuga, se não são empresários vão para direito. Ainda julgam que é por acaso que a maioria dos governantes e ministros deste país são advogados ou formados em direito? Estes "cristãos" e "operários" antes de irem para o governo já foram instruídos a roubarem os pobres para darem aos ricos. Eles e muitos outros punheteiros do regime. Dúvidas?... Vejam o governo português (este e todos os anteriores), que em vez de aumentar condignamente os subsídios de desemprego e para os reformados, de aumentar o salário mínimo nacional dos salários dos trabalhadores mais humildes, de apoiarem as pequenas empresas nacionais e o pequeno comércio em dificuldades ou de em vez de obrigar os ricos a pagarem a crise que provocaram não, financia os banqueiros cada vez mais ricos que levam os bancos à falência (é por estes e outros capitalistas tirarem dinheiro do activo bancário dos bancos para as suas contas privadas cheias dele, que os bancos e outras empresas vão à falência, o capitalismo que sempre foi imoral é uma coisa muito simples, alta criminalidade e crimes de delito comum vão dar ao mesmo, apesar dos primeiros terem a protecção do Estado ou das leis no seu lado...) através da especulação na bolsa e dá crédito de 30 milhões de euros (à custa do erário público, é sempre assim que o PS faz a gestão do capitalismo) aos gestores gatunos só para estes irem fazer turismo, comerem refeições em restaurantes super-luxuosos ou irem para a piscina de um hotel cinco estrelas fingirem que estão a trabalhar - os ricos que paguem a crise que provocaram! E já agora, alguém sabe de algum ex-governante, ex-ministro, ex-autarca ou ex-gestor público da área dos partidos do bloco de interesses que tenha ficado mais pobre depois de sair do governo, da autarquia e duma empresa pública ou privada? Alguém viu até hoje algum desses antigos ministros e gestores públicos a dormirem nas ruas ou a comer o pão que o diabo amassou? Dão-se alvíssaras ao primeiro que apareça... Desculpe-se mais uma vez o longo pôr entre parênteses, mas voltando um pouco mais atrás, dizia eu, as elites tugas e os seus fantoches da classe política tiveram a ideia ou a originalidade de transformar Portugal no país do mundo com menos partidos políticos legalizados. Isto quando há por este mundo fora países (muito) menos populosos, mais pequenos e pobres que têm muitos mais partidos (e logo mais tolerância e transparência) do que aqueles que existem em Portugal. Ou seja têm mais democracia, progresso, cultura, vida, dinâmica e colorido. Duas ou três pessoas já é suficiente para se legalizar um partido formado ou lista eleitoral em muitos países do mundo. Não vamos agora entrar no ratio que compara o total de partidos políticos legalizados por habitantes de um país, porque aí então a situação ainda seria (é!) mais negra para Portugal, somos mesmo o último dos mais de 40 países da Europa! Mas, em Espanha por exemplo basta pouco mais duma dúzia de assinaturas para legalizar-se um partido político nacional ou local, é por isso que existem quase 3000 partidos e associações políticas (embora só uma centena deles concorram às eleições parlamentares nacionais, a maioria fica-se pelas locais e alguns outros ainda pelas regionais, e muitos estão inactivos, aliás este facto repete-se um pouco por todo o mundo democrático, os partidos concorrentes a eleições são em número muito inferior àqueles que existem legalmente nos respectivos países, de qualquer forma a legislação espanhola permite ou dá a oportunidade a que qualquer partido, pequeno ou grande, se manifeste, cresça, concorra a um acto eleitoral e o vença ou ganhe representação para o órgão a que concorre, coisa que acontece também na maioria dos países europeus e no mundo democrático, mas não em Portugal, onde leis restritivas e fascizantes impedem de facto a participação dos seus cidadãos na vida pública, interditam a legalização de partidos regionais e locais ou exigem a barbaridade de sete mil assinaturas como mínimo para legalizar um simples partido). Em Itália existe um similar número de partidos e listas registados, cerca de 3000. Na Arménia um pobre mas nobre país com pouco mais de 1 milhão de habitantes existem 108 partidos. Na Croácia com metade da nossa população existem mais de 100 partidos legalizados. Na Hungria com a mesma população e área de Portugal, idem (na casa da centena não na portuguesa...). A Chéquia (ou República Checa) quase com a mesma população do nosso país, e que reconhece as suas minorias étnicas, principalmente os Morávios que apesar de não falarem uma língua própria são oficialmente reconhecidos como uma entidade étnica diferente dos checos, com os seus partidos locais e os seus parlamentos regionais, tem mais de 130 partidos políticos e movimentos cívicos legalizados. A Eslováquia com metade da população do nosso país tem 130 partidos. A Geórgia também com metade da nossa população, já teve mais de 700 embora hoje esteja pelos 203 partidos. O Reino Unido da Grã-Bretanha (e da I. do N.) tem cerca de 350 (alguns desses partidos têm uma ou duas pessoas filiadas, mas nem isso impede esses partidos e pessoas de concorrer aos círculos uninominais para o Parlamento britânico - isso é que é democracia de base!). A Suécia tem milhares deles, embora a maioria seja de âmbito local ou regional como aliás também acontece na maioria dos países. A Albânia com menos de 4 milhões de habitantes tem cerca de 60 partidos. A Bósnia tem quase 70 partidos legais, e já teve no passado recente mais de uma centena. O país independente mais novo do mundo (até à data) por exemplo, o Montenegro, com meio milhão de habitantes tem quase 30 partidos. O Cosovo (até à data é assim que se escreve em português) com quase dois milhões de habitantes (e país independente de facto, mas ainda não membro da ONU nem reconhecido pela maior parte da comunidade internacional) tem quase 70 partidos e listas eleitorais registadas. A Roménia (que pessoalmente considero o país com as leis eleitorais mais democráticas da Europa, pois até uma comunidade étnica com cerca de 2 mil indivíduos tem assegurada representação partidária própria no Parlamento nacional) também teve mais de 100 partidos legais à dez anos, embora hoje esteja pela metade desse número, cerca de 50 legalizados. A Sérvia com menos habitante que o nosso país tem mais de 460 partidos. A Polónia já teve mais de mil partidos legalizados, mas hoje em dia não ultrapassa a centena de partidos (parece que a elite católica dos gémeos não gostam muita da democracia...). A Rússia pseudo-democrática e controlada pela máfia, apesar de ter uma lei eleitoral anti-democrática, impeditiva e restrictiva tinha até à três/quatro anos mais de 30.000 associações cívicas e partidos registados e legalizados (embora a sua lei eleitoral, uma das mais restritivas do mundo só permita a menos de duas dezenas de partidos ou blocos concorrer a actos eleitorais...). A Ucrânia tem 180 partidos. O Japão tem cerca de 10.000 partidos e associações cívico-partidárias. A Índia tem mais de 800 legalizados (não estamos a contar os milhares de partidos ou grupos que existem à margem da lei). O Bengala Livre (ou Bangladesh) tem mais de 150 partidos legais. O Paquistão tem cerca de 100 partidos legais. As Filipinas tem mais de 100 legalizados. O Líbano com metade da nossa população tem mais de 100 partidos legais. Até o Estado de Israel com metade da população de Portugal e mais pequeno do que a região do Alentejo tem mais de 40 partidos registados num total de 90 existentes. O Camboja tem mais de 50 partidos. Singapura por exemplo, na verdade uma cidade/ilha/estado de regime autocrático mais pequena do que a ilha da Madeira tem afinal mais democracia e diversidade sócio-cultural do que Portugal, com cerca de 20 partidos legais. A Etiópia (que procura combater a fome endémica) tem mais de 80 partidos legalizados. O Senegal tem cerca de 70 partidos legais. O Mali ("pobre" e quase desértico) tem 96 partidos legais. O Alto Volta (ou Burkina Faso, como eles agora preferem) tem mais de 100 partidos legais. O Benin (ex-Daomé) tem 115 partidos. O Quénia tem 130 partidos. Os Camarões têm 180 partidos legais. As ilhas Maurícias (Mauritius em inglês), na verdade um pequeno país índico perto da costa oriental Africana com menos população do que o distrito do Porto e mais pequeno que os Açores, tem mais de 60 partidos. O Congo (ex-Zaire) tem 267 partidos legalizados. A África do Sul tem quase 300 partidos e associações políticas. Até Angola (com uma das elites mais corruptas do mundo) pelos vistos tem mais democracia do que este país atrofiado e cobarde, teve mais de 200 no passado, hoje fica-se pelos 138 registados (e não esqueçamos que se trata de um país com um regime político corrupto, sanguinário e não democrático de facto a oprimir o povo do Estado de Cabinda). A Guiné-Bissau com menos de milhão de habitantes tem 33 partidos. Até a desértica Mongólia com os seus apenas dois milhões de habitantes tem mais partidos legalizados do que o portugalinho atrofiado por uma elite atrofiadora e cobarde, 18. Timor Leste também tem mais, tem 14 (e com cerca de milhão de habitantes; bravo timorenses sem medo!). Até a Nova Guiné - Papua, um país com metade da população portuguesa e a viver ainda no tribalismo pré-histórico (digo isto com todo o respeito que os seus povos sem medo me merecem) tem mais democracia que o Portugalinho dos pequeninos e das cobardes elites tugas, tem 43 partidos nacionais legais. A Indonésia ainda recentemente sob ditadura (ou talvez em transição para outra) com os seus 240 partidos nacionais tem mais democracia que nós. O Afeganistão (ainda) medieval e pós-taliban tem 80 partidos nacionais legais. O Irão a viver sob o manto negro do Islão também tem mais democracia do que o Portugalinho dos hipócritas e dos pequeninos, mais de 100 partidos legais. No Iraque só nas últimas eleições concorreram cerca de 150 partidos, coligações e listas partidárias. O Perú tem mais de 4000, embora na maioria sejam locais ou regionais claro. A Venezuela mais de dois mil, idem. A Argentina mais de mil, idem. O Brasil tem mais de 100 partidos nacionais (ou pelo menos tinha até à três anos). O México tem 140 partidos e agrupações políticas legais. A República Dominicana uma ilha "pobre" do Caribe e mais pequena do que a minha Lusitânia, tem mais de 170 partidos legais. O Equador tem cerca de 40 partidos legais. O Canadá apesar de ter apenas uma dúzia de partidos nacionais, tem centenas de agrupações e partidos provinciais e locais legalizados. Não vamos falar no caso particular dos EUA, porque aqui até as seitas religiosas, as mílicias armadas, as fundações particulares ou os grupos de pressão (lobistas) empresariais exercem funções de cariz partidário... Até o Haiti, país com cerca de metade da população de Portugal e considerado por muitos organismos internacionais como o país mais pobre do mundo, mas não ao nível de ideias, de luta e de participação dos seus cidadãos (coitado do Portugalinho atrofiado pela ditadura bipartidário do bloco central, se fizermos uma comparação), que apenas teve o azar de ter sido transformado num quintal dos norte-americanos, tem 104 partidos legais. E só para acabar, existe um pequeno país europeu (São Marino) por exemplo, com menos população (apenas 25 mil habitantes) do que alguns bairros de Lisboa e muitas freguesias deste país, mas tem mais partidos, do que aqueles que existem (legalmente) em todo o Portugal, doze. Etc, etc, etc... Mesmo países europeus mínusculos (falando com todo o respeito) pretensamente com menos partidos legalizados do que Portugal, têm afinal muito mais democracia e participação cívica do que aquela que existe neste país amordaçado e atrofiado por uma elite xenófoba de pedófilos, pederastas e incestuosos que se protegem uns aos outros, e que não permitem que a verdadeira democracia participativa dos cidadãos avance em Portugal. Porquê? Como? Veja-se o ratio do número total de partidos por habitantes de cada país; Chipre com 20 partidos legais (12 do lado grego e 8 do turco) para uma população total de 900.000 habitantes. Malta com 9 partidos legais para uma população de 500.000 habitantes, a Islândia com 300,000 habitantes tem 8 partidos, Andorra com 8 partidos legais para uma população total de 40.000 pessoas, o Liechstenstein (ou Listenstaina, aportuguesando...) com 4 partidos legais para 34.000 habitantes e o Mónaco com 3 ou 4 (agora não recordo) partidos legais para 30.000 habitantes apenas. Até São Tomé e Princípe, supostamente um país subdesenvolvido, com os seus 10 partidos para cerca de 100.000 habitantes tem mais pluralidade, tolerância, liberdade e abertura do que este Portugalinho dos hipócritas, merdosos e cobardes que só sabem em termos sociais reprimir e bater no próprio povo! Que ninguém se esqueça de que o Portugal dos pequeninos, dos cobardes, dos hipócritas, dos corruptos e dos ladrões conta apenas com 12 partidos legais para 10.500.000 habitantes! É que toda a gente sabe por este mundo fora (talvez excepto em Portugal e nas ditaduras mais sanguinárias, que no máximo só toleram 3 ou 4 partidos, vide a lei que convenientemente exige 5000 assinaturas para estes permanecerem na legalidade...) que quanto mais partidos políticos estiverem legalizados num país mais plural e funcional será a própria sociedade e que quanto mais partidos estiverem representados no Parlamento mais salutar será o debate de ideias, serão as alternativas e a qualidade da própria democracia, excepto claro para uma minoria, como aqueles que querem restringir as liberdades democráticas controlando assim a seu bel-prazer e impunimente a sociedade e os líderes que dirigem partidos que procuram a todo o custo ganhar maiorias absolutas no Parlamento de forma a moverem-se com toda a impunidade nas negociatas e jogos financeiros sem prestar contas àqueles que os elegeram. É que no Portugal que apenas tem e só 12 partidos legalizados, para o bloco central de interesses esse número é demasiado "grande" e assustador, eles preferem um país pequenino com 4 ou no máximo 5 partidinhos obedientes e certinhos, e os 6 partidos representados no actual parlamento então é um número "astronómico" ainda "pior" (capaz de tirar o sono àqueles deputados dos partidos do regime que dormem na suas bancadas "trabalhadoras") para os 2 gangues do bloco central de interesses cheio de fascistas, gestores financeiros e prostitutos camuflados de "eurocratas" e mascarados de "democratas", para eles já são vozes a mais numa assembleia (não vá um desses pequenos partidos ganhar inesperado sucesso eleitoral ao dizer a verdade ao país sobre as negociatas escuras dum governo PSF), estes 2 partidos (na verdade são gangues que atrofiam a democracia) que fizeram um casamento contra-natura, pois são os dois do mesmo sexo ou da mesma área do poder (um verdadeiro Pacto de regime teria de envolver todos os partidos de todos os espectros partidários sem excepção com assento parlamentar) preferiam um Parlamento só com dois partidos, ou seja (e eles que estão contra o casamento de pessoas do mesmo sexo) só querem provavelmente um parlamento com gente do mesmo sexo! Já viram a vergonha que seria para o país se isso algum dia acontecesse? Mesmo sabendo nós que a elite tuga, a sua classe política e os serventários do regime vivem só para isso e mais do mesmo. Bom, ultrapassando esta analogia e voltando aos factos da actualidade, que são o número cada dia mais reduzido de partidos legalizados em Portugal e consequentemente uma cada vez menor participação dos cidadãos deste país na vida política e social devido a leis restritivas que condicionam e atrofiam a democracia portuguesa... Só nisso se vê o gigantesco déficite democrático e a intolerância social existente neste país de hipócritas e cobardes que nos governam. Não é gralha não, não é só nos salários mais baixos, na gasolina mais cara, no número de acidentes rodoviários e mortes na estrada mais altos, no número de incêndios criminosos por hectare/metro quadrado mais elevado, no consumo de álcool mais elevado, na taxa de analfabetismo e insucesso escolar mais alta, no preço dos automóveis mais elevados, no número de casos de tuberculose mais elevado, ou na taxa do número de médicos por habitantes mais baixa, só para falar nalguns casos, que Portugal está na cauda da Europa ou no topo pelos motivos mais tristes ou infelizes. Também em termos de democracia social e de participação dos seus cidadãos na vida pública somos mesmo o último país da Europa! Só não é (será realmente assim?) do mundo, porque ainda existem países de partido único como a Coreia do Norte (embora esta tenha mais três partidos fantoches) ou a Birmânia (onde os militares chegaram a permitir a legalização de mais de duzentos partidos até à vitória da oposição democrática) por exemplo. Continuar esta exaustiva lista seria extenuante e interminável, fiquemos agora por aqui. Embora alguns números relativos ao total de partidos existentes nos países referidos atrás sejam de à três ou quatro anos (porque são os últimos dados actualizados disponíveis na internet) um número mais recente não modificaria em muito o seu valor anterior. Qualquer dia (e alinhando com esta futurologia cinzenta tão característicamente tuga), pelo andar desta carruagem avariada e assaltada (pelos dois e meio gangues do bloco do pacto do regime que controlam a sociedade e detém o poder neste país) como o é a "democracia" portuguesa, se algum grupo de cidadãos portugueses quizer legalizar o seu partido político, só o conseguirá metendo (ou suplicando, por um qualquer especial favor) ou pedindo uma cunha a um qualquer ministro ou a um amigo do irmão que conhece um familiar do secretário de Estado fulano de tal que trabalha para o Estado ou de um outro influente chulocrata do regime, se por manifesto azar esse grupo de cidadãos portugueses honestos não conhecer alguém dentro do restrito círculo de influências que órbitra à volta do regime, então, provavelmente nem com dez mil, nem com um milhão de assinaturas conseguirá legalizar em Portugal um simples partido político; é que a "democracia" portuguesa não é de base nem tem a participação dos seus cidadãos, a "democracia" tuga é feita de cima para baixo, logo controlado pelo seu topo, que restringe as liberdades e os direitos dos seus cidadãos, (confessamos também de que nunca a sociedade portuguesa teve uma tradição democrática e de que nunca existiu do ponto de vista social uma cultura democrática ou tolerânicia social dentro da sociedade portuguesa, não só devido ao analfabetismo de grande parte da população do país, não só devido à iletracidade das classes médias portuguesas, mas principalmente devido ao interesse que a elite tuga, de forma a não perder os seus privilégios, sempre teve nesta situação - daí ter-se criado hoje uma situação em que a maioria da população do país incapaz de fazer uma análise social, continue a votar nos três partidos da área governativa (bloco central de interesses) e a defendê-los fanáticamente como se fossem clubes desportivos, e isto quando estes mesmos três partidos têm sempre uma prática política que afecta negativa e directamente a maioria destes seus votantes e defensores "clubistas") para que uma elite minoritária de origem estrangeira não possa assim perder os seus privilégios nem ser posta em causa. Eu não queria estar para aqui a fazer futurologia sobre um país ultra-depressivo, cinzento e amordaçado como o é este Portugal "inventado" à imagem duma elite minoritária que detém o poder, primeiro porque não sou bruxo, segundo porque espero que um dia toda a população e os povos de Portugal acordem a tempo de evitar o aparecimento dessa "democracia" musculada e de fachada tão bem-querida do "big brother" que está ao serviço das elites portuguesas e derrubem da área do poder a canalha que nos oprime, atrofia e humilha, e terceiro, sou um optimista por natureza, posso não ver o dia da libertação da minha Lusitânia e dos outros povos nativos de Portugal, mas sei que esse dia chegará. Mas voltando ao presente, mais terra a terra... Alguém honesto neste país por exemplo, estranha que a "democracia" portuguesa seja (também) considerada uma das piores da Europa por uma ONG (a DEMOS) com sede em Londres, que coloca Portugal apenas "à frente" da Bulgária e da Polónia? Surpresa é Portugal não estar no último lugar! Pelo menos nestes dois países referidos atrás existem regiões oficiais e centenas de partidos, muitos deles regionais ou de minorias étnicas. Será que eles (a Demos no seu trabalho e relatório anual) levaram em conta os entraves que se criam na "democracia" portuga à formação de partidos legais, a interdição de partidos locais e regionais, a falta de autonomia regional ou a inexistência oficial das próprias regiões étnico-culturais? E a existência de uma classe política corrupta e altamente prostituída aos interesses do capitalismo financeiro, de governos que não escutam o seu povo (vide as manifestações de professores ou contra o fecho das urgências do SAP, por exemplo), certas forças policiais a servirem interesses particulares à margem da lei em vez de fazerem cumprir a lei ou proteger os cidadãos (vide os jornais a noticiarem elementos do submundo do crime e da mafia do futebol que infiltraram a PJ do Porto, por exemplo) ou o facto real e escandaloso dos cidadãos mais humildes e das classes mais desfavorecidas deste país não terem acesso à justiça ou aos tribunais? Também não me parece que a máfia búlgara ou a cadavernosa igreja católica polaca sejam mais poderosas que as congéneres portuguesas. O Relatório Sobre a Situação Social na União Europeia publicado por Bruxelas à pouco tempo, dizia que Portugal é o estado-membro dos 27 com maior disparidade na repartição dos rendimentos, ultrapassando mesmo países como os EUA e alguns do "terceiro-mundo" nos indicadores das maiores desigualdades sociais. (Pudera! Com uma sociedade tão repressiva, sufocante e depressiva, onde impera a cultura do medo e do "sr. doutor/engenheiro" (sic!) imposta pela canalha nojenta de uma elite rica de origem estrangeira que só sabe olhar para o seu umbigo, como é que o povo deste país poderia ter auto-estima para vencer as barreiras sociais como se fazem noutros países europeus onde os cidadãos são respeitados como seres humanos pelas suas elites e não têm um nacionalismo atrofiado?). E quanto ao relatório "crescimento e desigualdades" da OCDE que coloca Portugal como sendo o país europeu (o México e a Turquia que estão à nossa frente não são países europeus) com maiores desigualdades e injustiça na distribuição dos rendimentos pelos seus cidadãos (a elite tuga, os seus governos, a classe empresarial e os gestores públicos devem-se fartar de rir com esta situação enquanto os seus bolsos tilintam cheios de massa), ou seja, Portugal é o país europeu com maior fosso entre ricos e pobres... É o mesmo que dizer, que neste país há num lado uma minoria portuguesa que detém o poder e pôdre de rica que só sabe olhar para o úmbigo e no outro uma maioria da população pobre ou no limiar da miséria, os nativos Lusitanos, sem qualquer tipo de riqueza ou acesso ao poder... Não acham estranho também...? Desconfio que mesmo que estivesse aqui a falar todo o dia sobre esta questão, que nem assim a cabeça dura e vazia dos membros da elite tuga que atrofia este país iria perceber do que realmente estamos a falar... Assim também se vê o enorme défice de tolerância democrática que existe no portugalinho dos pequeninos refém duma elite bastarda e duma classe política corrupta. E como Portugal foi transformado na anedota e no gozo da Europa pelas suas invertebradas, cobardes, mesquinhas, corruptas e retrógradas elites portuguesas, a Europa e o mundo civilizado fartam-se de rir (infelizmente nós povo é que ficamos com a fama e pagamos a factura) com esta democracia de fachada e este país de treta. Existem (infelizmente) nos órgãos de comunicação social (refiro-me à desinformação escrita e televisiva) deste país, muito lambe-botas sem escrúpulos e pornógrafos mascarados de "analista", "comentador político" ou de "jornalista" ao serviço do nojo que é a classe política da elite portuguesa e pagos só para fazerem eulogias e dizerem asneiras (ou será que é jornalismo, ética e objectividade abrir constantemente as pernas aos poderosos e criminosos políticos ou financeiros deste país com perguntas encomendadas para respostas que distorcem a verdade e mentiras clubistas repetidas até à náusea até se tornarem verdadeiros slogans eleitoralistas?), que também vem ciclamente questionar se há espaço neste país para mais um simples partido político, de cada vez que se ouve um rumor sobre a criação de "tal" partido (que não ata nem desata, não passam das intenções de uma classe média acomodada, confortada, conformista, favorecida e materialista, são abortados antes de nascerem - desconfio que é mais difícil aparecer um partido legalizado em Portugal do que o homem ir à lua). Já ouvi muita gente retraída, mesquinha, complexada e com tiques de autoritarismo por aí (refiro-me aos "notáveis da nação" e à sua escuma de serventários) a dizerem que doze já são demasiados partidos para o Portugalinho dos pequeninos e velhos do Restelo... - provavelmente devem preferir o partido único, não é verdade? Pobres de espírito estes, se não foram "educados" pela União Nacional fascista, só podem ser partidários de uma sua versão mais "moderna" e não menos "financeira", tipo partido social fascista (PS-PSD-PP). Eu já sabia que a classe política tuga e os seus serventários são mentalmente corruptos, autistas politicamente e intolerantes por natureza, mas pergunto, será que nós vivemos num país sombrio e sem luz, vazio de ideias, desconfiado da própria sombra, com medo de enfrentar os desafios dos novos tempos e fechado sobre si mesmo? Em Portugal depois do "boom" dos anos setenta (25 Abril de 1974 obligou), e a partir da década de oitenta até aos dias de hoje, só aparece um partido novo em cada 10 anos (na melhor das hipóteses) enquanto no país vizinho por exemplo, eles continuam a nascer todos os meses como cogumelos! Ora isso é bem demonstrativo da abertura, da vivacidade e do colorido de uma sociedade dinâmica, tolerante, plural e descomplexada como a espanhola (ou qualquer outra da Europa civilizada) por um lado, e por outro lado, da cultura do medo, da hipócrisia e da repressão social que existe na atrofiada e mesquinha sociedade portuguesa (não é "sr. doutor"?) feita bem à imagem duma elite sem credibilidade nem dignidade. No fundo a sociedade portuguesa que espelha a cobardia, a arrogância e o merdar das suas elites é apenas fruto dessas mesmas elites e dos seus serventários no poder. Há muito que se sabe por este mundo fora que o português (essencialmente a sua elite) é cobarde por natureza, para além do proteccionismo descarado que lhes é dado pelas forças policiais, juízes e tribunais, e da maioria dos jornalistas do regime (se não viveu uma experiência relacionada, então basta estar atento à imprensa, os factos que escapam à auto-censura vêem por vezes lá), batem na mulher, batem no filho, batem no velho, batem no ceguinho, batem no aleijadinho (e já agora, despedem trabalhadores sem justa causa), mas quando lhes aparece pela frente um gajo mais à altura, acobardam-se (vide os governos tugas a porem o rabinho entre as pernas ou mesmo a abri-las quando um qualquer outro governo de potência estrangeira assim o quer...) e fingem falsa humildade. Mas o Lusitano e os povos nativos deste país não o são, infelizmente não têm é crença (auto-confiança) nas suas reais capacidades e verdadeira consciência daquilo que são étnica e humanamente falando, devido à forte repressão exercida ao longos dos séculos pela elite minoritária portuguesa contra a população nativa, a cultura do medo e do sr. "doutor" a isso obligou (caso único no mundo este enorme distanciamento, impunidade e arrogância por parte das elites tugas em relação à população mais humilde)... Mas como é que nós povo permitimos que o nosso país e as nossas regiões históricas chegassem a esta situação tão humilhante, degradante e vexante nos últimos cem anos sem repostar, por exemplo? Depois ainda dizem que os governos estão ao serviço do povo. Temos de continuar a esclarecer os povos deste país... E respondendo àqueles "doutores", serventários encasacados do Estado que não gostam da sociedade pluripartidária ou plurinacional, digo mais, em Portugal não há espaço para um partido político, mas há para mil! É a lei e a mentalidade das elites repressoras e atrofiadoras tugas (assentes sobre os seus quatro pilares: governo/estado, aparelho jurídico-policial, forças armadas e igreja romana) que nos sufocam e amordaçam! Foram elas que transformaram (e mantém) Portugal no Portugalinho. Não é estagnado, fechado no seu imobilismo dirigente e com medo que um país anda para a frente rumo ao progresso e ao bem-estar social. Não com esta elite cobarde, carunchosa, bafienta e merdosa portuguesa que nos "governa" a seu belo prazer, a sua oligarquia pode ter o poder político, judicial e económico-social mas não tem a razão. Exceptuando partidos como o PNR e os seus apêndices fascistas que não fazem falta a ninguém, estes sim é que devem ser ilegalizados pois só fazem merda e não respeitam as regras do jogo democrático (dou um rebuçado a quem me indicar um líder de extrema-direita que não seja histérico, que não seja pago por uma máfia e que tenha cérebro em vez de areia dentro da cabeça), não deveriam existir leis impeditivas para a legalização de partidos políticos quer locais, regionais ou nacionais. Devido também ao suposto quase inexistente envolvimento ou à pouca participação cívica dos cidadãos deste país na procura de soluções para os seus problemas e de outras que pudessem fazer avançar este país rumo ao progresso, muitos foram os estrangeiros que me perguntaram o porquê ou de que é que os portugueses têm medo? E porque não nos mobilizamos, protestamos ou insurgimos em levantamentos populares? Bem, eu sempre lhes respondo que não é bem assim nem assim tão simples. Que de vez em quando ainda há buzinões, manifestações populares espontâneas e outras greves sindicais justas (embora neste último caso alguns dos serventários do regime se aproveitem para fazer chantagem com o mesmo) de trabalhadores contra os governos. Mas respondendo mais concretamente à pergunta, digo-lhes, primeiramente que tudo, em Portugal existem portugueses (cidadãos de primeira, ou a elite tuga) e "portugueses" (cidadãos de segunda, as populações nativas). Os primeiros são uma elite oligarca de meio milhão de origem estrangeira que governa este país e oprime os outros nove milhões de "portugueses" nativos. Segundo, existe uma cultura do medo em Portugal, aliada a uma boa máquina de propaganda governamental, que se agravou durante o período fascista, mas que é secular, ela existe desde a fundação deste país, e é dirigida contra os povos nativos. A falácia portuguesa inventada pela sua elite intelectual nos séculos XVIII/XIX de que todos os portugueses são lusitanos ou descendentes destes, não é verdade. Mas também não nos ofende a nós Lusitanos, que somos actualmente pouco mais de dez por cento da população total de Portugal, a quem pode ofender é a alguns dos nossos irmãos Calaicos mais bairristas (que pena estes nossos irmãos continuarem a serem manipulados e oprimidos pela burguesia bracaro-portuense, que é na verdade o núcleo duro da elite opressora portuguesa que reprime os povos nativos de Portugal) que são quase metade da população de Portugal, enquanto os tugas recorde-se são apenas cinco por cento do total. O que é um insulto para nós Lusitanos mais conscientes da nossa identidade étnica, isso sim, é a minoria opressora tuga dizer que nós Lusitanos somos étnicos portugueses! E por último, existe na realidade (embora as xenófobas elites sócio-políticas tugas tudo façam para esconder, disfarçar ou camuflar este facto) uma espécie de "apartheid" em Portugal (sr. "doutor", sr. "engenheiro", sr. advogado, sr. juiz, sr. comendador, sr. presidente, etc.) e só estes têm acesso ao poder, ou pelos menos servem os interesses dos grandes monopólios empresariais. Portugal é desde há muito o "el dorado" dos ladrões da alta finança, dos administradores das empresas públicas e dos gestores das privadas. Estes ladrões ganham milhões em ordenados e regalias (alguns chegam aos milhares de euros por dia!), enquanto no outro extremo estão os milhões de cidadãos anónimos e nativos a ganharem apenas o ordenado mínimo (400 euros por mês em 2008) ou desempregados sem receberem qualquer tipo de apoio social (a Comissão Europeia já avisou várias vezes os governos portugueses para se acabarem com tais assimetrias e desigualdades que estão a criar um enorme fosso na sociedade portuguesa no que diz respeito a esta enorme disparidade que existe entre o ordenado dum gestor público por exemplo a ganhar milhares de euros sem fazer qualquer tipo de trabalho produtivo por um lado e no outro extremo o vencimento dum operário a trabalhar toda a vida quase como um escravo que não consegue sobreviver com o ordenado mínimo de 400 euros). E que ninguém tenha dúvidas de que estes esbirros portugueses e estrangeiros continuarão a engordar (com a promiscuidade dos governantes) até que o povo se levante e diga basta! As elites sociais portuguesas que detém o poder real tudo fazem para manterem esta situação, como temem a liberdade e a perda dos seus privilégios seculares, preferem submeter-se ao poder estrangeiro (económico e político) do que investir no progresso do país ou no bem-estar do povo, e assim mantém o seu atraso. Enviam o "seu" dinheiro para bancos no estrangeiro, impedem o cidadão comum de ter acesso real à justiça e aos tribunais, impedem a regionalização e a autonomia das regiões histórico-culturais, mantém na ignorância e no analfabetismo os povos nativos para se manterem à margem da sociedade, inventam entraves (exigindo milhares e milhares de assinaturas) de forma a que as populações não se possam organizar em partidos políticos por exemplo, controlam os meios de (des)informação e uma classe "jornalística" prostituída aos seus interesses, etc, etc... Resumidamente, digo-lhes: Não é a população nativa "portuguesa" que tem medo, não são os povos de Portugal que têm medo (uma boa prova disso está no facto de se formarem muitas listas de cidadãos independentes para as juntas de freguesia), quem tem medo da democracia é a elite portuguesa, a sua classe política e a sua oligarquia financeira! É a elite bafienta deste país atrofiado pela mesma que tem medo da democracia, da regionalização, da participação popular e (acima de tudo) de perder os seus privilégios seculares e a impunidade com que rouba e saqueia as nossas riquezas. Essa gentalha e os seus serventários do Estado só querem mais do mesmo, a população mais pobre e humilde (os povos nativos de Portugal, que portanto não pertencem à minoria portuguesa), que se deixe de ilusões. E quem é que ainda continua a dizer ou diz que temos demasiados partidos legalizados em Portugal? Claro, que para além das xenófobas elites tugas (e seus lacaios) interessadas no "status-quo", só uma parte mais ignorante da pobre ralé (um triste produto da própria sociedade), que nem sabe quem é o seu dono, só estes contestam estas palavras. Coitados dos últimos, que são mantidos na ignorância e no analfabetismo social pelos dois (e meio) partidos das elites tugas de forma a não pensarem pela própria cabeça, como se vivessem permanentemente num círculo vicioso, assim votam por clubismo num dos dois partidos do regime biditatorial... Quem é que ainda se admira quando os presidentes de câmara corruptos e outros autarcas que tais quando são reeleitos pelo eleitor ignorante (ou socialmente analfabeto) e gozam da cumplicidade das instituições do Estado, talvez um estrangeiro distraído? Mas, quem se julga que é esta escumalha sócio-política do bloco de interesses com a sua engenharia pidesca? Liberdade de expressão? O tanas! O actual governo Sócrates por exemplo, e a sua Entidade Reguladora da Comunicação (ERC) preparam-se na prática para legalizar a censura em Portugal (atrofiando ainda mais um país já por si tornado pequeno pelas suas elites) ou pelo menos para instrumentalizar a (também já pobre) comunicação social, o que levanta grandes preocupações em relação ao futuro da (infelizmente) já tímida "liberdade" de expressão que actualmente temos em Portugal. A única "liberdade" que existe neste país é a da xenófoba elite tuga e do seu líder "o presidente de todos os portugueses" (sic! meu é que ele não é, eu nunca votei neste gajo nem em qualquer outro em presidenciais, porque nunca votarei num português ou noutro estrangeiro qualquer!) para dizer asneiras como o querer transformar o dia de Portugal no dia da "raça" (mas qual raça? a raça "portuguesa", a "romana", a "ariana", a "judaica"? confesso que em mais nenhum país do mundo civilizado ouvi um presidente ou estadista dizer e fazer monumental asneira! santa ignorância, depois ainda dizem que a elite tuga não é racista...). Que pobres de espírito são estes xenófobos, ignorantes, intransigentes, mesquinhos, vesgos e pequeninos tugas que nos governam, uma cambada de estúpidos no poder... E como eles gostam de espectáculos narcisistas ou circenses onde se põem em bicos de pés para alimentarem o ego, lustrarem o espelho que alimentam ou para europeu rico ver a "cultura" do novo-riquismo tuga (enquanto cidadãos morrem à fome nas ruas do país, "porreiro pá"...)! Mas já que falamos agora numa característica tão inata da elite tuga, a estupidez, gostaria de abrir um pequeno parênteses para fazer mais uma vez um esclarecimento, no nosso correio electrónico nós temos recebido muita correspondência de lusitanos "preocupados" e até de alguns portugueses "provocadores" que nos questionam erradamente sobre o facto de a "capital" da antiga Lusitânia, a cidade de Mérida (ou Emerita Augusta) estar no outro lado (espanhol) da fronteira. Vamos lá esclarecer o assunto: primeiro que tudo Mérida nunca foi uma cidade Lusitana, nem sequer alguma vez foi a capital da Lusitânia independente porque Mérida não existia na altura em que a Nação Lusitana era livre. Mérida foi sim a capital da Província romana da Lusitânia e da Vetónia criada oficialmente em 29 d.c. (província esta cujo território não correspondia exactamente ao da antiga Lusitânia étnica ou confederal, aliás tal como hoje acontece com Portugal). Muito embora a colónia ou cidade romana de Augusta Emerita (Mérida) fosse fundada em 16 a.c. pelos romanos a partir de um aquartelamento das legiões romanas criado em 45 a.c. na mesma zona de forma a pacificar completamente a resistência dos últimos Lusitanos e povos ibéricos, que só ocorreu por volta do ano 25 a.c. após duzentos anos de lutas e guerras, à custa do sangue, suor e lágrimas de escravos Lusitanos e de outros povos ibéricos escravizados, Mérida (ou E.A.) foi fundada de facto em território do povo Vetão ou na Vetónia, que embora fossem um povo aliado dos Lusitanos antigos, não eram Lusitanos nem a Vetónia era a Lusitânia. E os poucos Lusitanos estabelecidos na altura nessa região há muito tempo que desapareceram e foram assimilados por povos invasores, não só no ano 411 d.c. quando Roma entrega o territória aos bárbaros Alanos, data essa que regista na prática o fim da ocupação romana da Lusitânia, mas principalmente após as invasões dos muçulmanos que vindos do norte de África assimilaram completamente as populações que viviam nessas terras planas e planícies, ora isto não aconteceu no lado de cá da fronteira (portuguesa) devido ao relevo montanhoso da região da Beira interior que permitiu que a maior parte do povo Lusitano desta região conservasse a sua pureza racial até hoje. Continuando... O registo histórico que se tem da última capital (este termo não era utilizado pelos antigos Lusitanos) ou da cidade mais importante dos Lusitanos antes da conquista romana é a cidade de Oxthrakai, que chegou a ser completamente destruída por estes. A maioria dos membros da nossa comunidade localiza Oxthrakai na localidade que hoje tem o nome oficial português de Vila Velha de Ródão, esta histórica cidade (só para nós Lusitanos, porque oficialmente para os portugueses continua a ser apenas uma pequena vila sede de concelho) já era povoada à milhares e milhares de anos atrás na pré-história desde o paleolítico e o neolítico, e era já reconhecida pelos Lusitanos não só pela sua localização geográfica privilegiada, de geoestratégica militar e de centro económico de vital importância para a então Lusitânia livre, como também pela convergência de rotas comerciais e civilizacionais que aí afluíam vindas das terras do norte, do sul, do leste e do oeste povoadas por outros povos. A sua localização nos limites fronteiriços do sul da Lusitânia étnica, a Beira interior ainda hoje é o coração da Lusitânia, permitia aos Lusitanos a partir de Oxthrakai um acesso rápido às ricas e cobiçadas terras do sul da Ibéria povoadas por povos irmãos iberos e celtas, e o rio Tejo navegável nos dois sentidos permitia aos Lusitanos o constante contacto com o centro da Ibéria e a Celtibéria, enquanto em sentido inverso estavam Olisippo (cidade nunca Lusitana), os semitas e os povos e rotas do Atlântico. Alguns Lusitanos tentaram erradamente localizar a antiga Oxthrakai em Vila do Rei (mas esta nunca passou de um pequeno principado Lusitano independente ou integrado na Federação Lusitana), não muito longe de Vila Velha de Ródão, alguns espanhóis proposeram erradamente a localização de Oxthrakai (a capital dos Lusitanos) em Vilavieja (Espanha) no meio de nada, num território isolado sem qualquer contacto civilizacional e fora das rotas comerciais importantes, outros portugueses tentaram também erradamente localizá-la na vila alentejana do Crato (de facto Crato foi uma cidade importante das tribos celtas membros da Federação Céltica e aliadas dos Lusitanos no combate contra romanos e (anteriormente) contra cartagineses, mas nunca foi uma cidade étnicamente lusitana, e a área da cidade na época estava inserida numa região de difícil acesso e densamente coberta de florestas, bosques e matas, ao contrário do que actualmente acontece em toda a região do Alentejo (cujo povo descende ainda hoje maioritariamente de celtas, zonas norte e centro, e de cónios na zona sul), foi há pouco mais de meio século que um fascista português nascido em Santa Comba Dão mas filho das elites locais tugas, teve a "genial" ideia de transformar o Alentejo no celeiro de Portugal, e daí desbravaram florestas, incendiaram matas e bosques, e derrubaram milhões de milhões de árvores, só que esta criatura, os seus governos e os outros "doutores" tugas não perceberam na altura que o solo da região é (infelizmente) muito pobre para a Agricultura, dava para pouco e não deu para mais, resultado: não só o Alentejo não se transformou no celeiro do país como tanto apregoou a propaganda fascista, como se transformou no deserto de Portugal. Os que mais enriqueceram foram os estrangeiros que controlavam a indústria da madeira e da transformação do papel. Realmente, muito "inteligente" é a elite tuga que lá vai destruindo este país!... Então nós não sabemos o que eles fazem e não percebemos o que eles querem, hãn...? Eu bem sei que a ignorância e a estupidez humanas que apesar de não serem pecados capitais ou mortais para a Igreja de Roma (e para alívio de muitos cristãos hipócritas, especialmente daqueles que em privado gostam de crucificar o Cristo todos os dias), que nem por isso deixam de ser pecados humanos, e pelo que vi neste mundo, estes pecados estão hoje muito generalizados, os materialistas americanos por exemplo, são mais estúpidos do que uma porta, mas mais estúpidos do que a elite e a classe política tugas, isso é que eu nunca vi no mundo, é que estes são estúpidos por natureza e arrebentam com todas as escalas! E ainda por cima, e como se isso já não fosse suficiente, obrigam e tratam os outros habitantes do país como se fossem tão ou mais estúpidos do que eles. Então nós não sabemos o que eles fazem ou o que eles querem? Mas porque raio é que só neste país é que a regionalização daria prejuízo, como o dizem as cobardes elites portuguesas, a corrupta classe política e a escumalha anti-regionalista de bastardos e lambe-botas ao seu serviço? Na verdade a verdadeira questão que se trata aqui é o xenofobismo da classe política e da elite portuguesa. Em mais nenhum outro país europeu ou do mundo civilizado onde existem regiões (ou qualquer outra divisão administrativa oficial, seja com regiões históricas, províncias, cantões, estados ou repúblicas federadas) com autonomia política ou cultural, os respectivos cidadãos e os seus governantes se queixam! Só as ditaduras fascistas (à atenção dos dois partidos do bloco central) não permitem regiões com autonomia nos seus países. Mas em democracia participativa, bem pelo contrário, todos se congratulam com o desenvolvimento económico, social e cultural de todas as regiões. Algumas delas têm até movimentos autonomistas ou mesmo independentistas, mas nem por isso as elites desses países têm medo, temem (ou temeram) a regionalização do seus países. A discussão política sobre o poder democrático (de facto), sobre a pluralidade sócio-cultural (regiões) e a participação directa dos seus cidadãos anónimos (pequenos partidos ou associações cívicas) é salutar para qualquer democracia, mas Portugal é excepção! Não ponhamos por agora a questão da independência de algumas regiões, nesta altura seria como pôr o carro há frente dos bois. Isso fica para mais tarde, mas desde já se diga que, um país que permite a independência a uma das suas regiões, é como um pai que deixa o seu filho já maior de idade sair de casa e ter a sua própria vida independente, ou, fazendo uma outra analogia, é como um casamento litigioso em que uma das partes quer o divórcio, e não é por uma das partes não querer divorciar-se que a outra é obrigada a manter-se dentro da união, cada um vai à sua vida, pessoa ou nação. Portanto, é ou deveria tratar-se, de uma questão perfeitamente natural, consensual e civilizada. Claro que só países e governos com certos complexos ultra-nacionalistas (como a Espanha, a França, a Rússia, a Grécia ou a Sérvia), é que ainda não resolveram este problema, da secessão de nações dentro do seu próprio território ou de territórios coloniais noutros continentes (como Ceuta, Canárias, Guadalupe, Reunião, Nova Caledónia, Creta, Chechénia, etc). Toda a gente sabe que os problemas existem só para serem resolvidos. Mas socialmente, moralmente e clinicamente (não é Portugal um país doente? Anémico, letárgico e vampirizado pelo nojo de uma oligarquia parasitária que se deleita impunemente a roubar, a enganar e a oprimir todo um povo e os cidadãos honestos do país?) mais grave ainda, é o caso de um país que se recusa oficialmente a criar as suas próprias regiões internas, porque trata-se de um grave caso de colonialismo interno, centralizado na repressão sócio-cultural do seu próprio povo. No fundo isto também espelha as graves desigualdades sociais existentes dentro do próprio país, com uma elite oligárquica muito rica por um lado, e por outro uma enorme pobreza social para a maioria da população do país. Tudo isto leva ao atrofiamento não só da identidade nacional de um país, como também das diferentes identidades culturais e regionais. Como é o caso de Portugal (e da Turquia, país com províncias oficiais mas cujos governos e elite politico-militar também não reconhecem os povos nativos, por exemplo os 20% de habitantes curdos não existem como tal, eles só são reconhecidos por "turcos das montanhas" a nível oficial e de estado, embora uma situação semelhante ao caso de Portugal pois os Lusitanos ainda não são reconhecidos pelo Estado e governos como étnicos Lusos mas sim como "portugueses", neste caso turco já se trata de uma questão asiática geográfica e culturalmente falando,mas semelhante ao caso português, primeiro Turquia énome estrangeiro e não nativo do país, lá como cá, e segundo, turcos racialmente turcos não existem na Turquia de hoje e foram completamente diluídos nas populações locais, a Anatólia é uma espécie de Ibéria composta por vários povos na maioria de raça mediterrânea-oriental, quando à pouco mais de 500 anos os exércitos turcos islamizados pelo caminho, não se esqueçam que o povo turco puro ainda hoje é racialmente mongólico no seu berço na Ásia, invadiram o Império Bizantino do último imperador romano do oriente, Constantino, os seus exércitos eram na maioria composto por mercenários cristãos e não por turcos, só assim Constantinopla caíu, os turcos puros quando entraram na Turquia seriam apenas 0,1% do total da população, uma gota de água no oceano, e acabaram por diluirem-se nas elites locais, um caso muito semelhante ao português portanto, olhem lá bem para a cara de um governante turco ou de um qualquer cidadão turco e digam-me lá se ele é ou tem características mongólicas ou orientais? Só a língua e a religião da minoria invasora conseguiu pela força das armas se impor àquele mar de gente, agora vejam lá a coincidência, até totalitária e terceiro-mundista mas não só, com o caso português... os "doutores" aprenderam alguma coisa daqui também?), não conhecemos um outro país da Europa democrática onde tal aconteça. Talvez o caso da Grécia, país também com complexos nacionalistas (como é que um país tão pequeno, tão pobre económicamente e tão insignificante na cena internacional tem um nacionalismo hiper-inflacionado?), mas os gregos têm regiões oficiais (embora não tenham parlamentos regionais) ao contrário de Portugal que não as tem. É mesmo caso único na Europa, porque no resto dos países civilizados todas as regiões (províncias, estados, cantões, departamentos ou condados) gozam de assembleias livremente eleitas e da existência de partidos regionais. Mas pior do que a Grécia ou a Turquia só mesmo Portugal. Portugal é mesmo repita-se, o único caso da Europa onde se regista uma situação tão grave de colonialismo interno. Um país centralizado, centralista e centralizador, desfasado e fora do tempo sem regiões (ou províncias) administrativas oficiais. Num país que vive desfasado da realidade dos novos tempos, onde a hipócrisia social é uma instituição, onde a mentira que impera é norma de Estado, onde quem não teme a verdade ou quem nunca se prostitui mentalmente (ou ao dinheiro, como e ao contrário do que fazem os governantes, empresários, jornalistas, advogados, e outros mercenários que tais) é condenado por tribunais proto-fascistas ao serviço da oligarquia medieval portuguesa, onde a corrupção é endémica, onde a maioria do povo é escandalosamente oprimido por uma elite autista, cobarde e anti-patriota que presta servidão a potências estrangeiras, não se esperava outra coisa infelizmente. Neste país oprimido e vexado pelo colonialismo interno português, chega-se ao cúmulo de alguns "doutores" da corrupta classe política tuga e dos lambe-botas (prostitutos) burocratas do funcionalismo do Estado inventarem a partir dos seus gabinetes (os atropelos contra a democracia e a identidade étnico-cultural dos povos regionais tem destas coisas...) uma cosmética que propõe a denominação oficial de "norte", "centro" e "sul" para as (prováveis) futuras regiões feitas a régua, esquadro e compasso a criar neste país, ou até mesmo dar-lhes o nome de uma cidade como fizeram com os distritos (será que um natural de Portimão é farense ou é algarvio/Cónio, ou que um natural de Guimarães é bracarense ou "nortenho" ou é minhoto/Calaico, ou que um natural de Lamego é viseense ou "centrista" ou é beirão/Lusitano?). Na verdade, aqui trata-se mais do que um vergonhoso insulto, trata-se de um genocídio silencioso contra as etnias regionais de Portugal, a elite tuga pretende a todo o custo que os povos nativos percam a sua identidade, ou no mínimo que a esqueçam. Nós povo não queremos regiões artificiais ou técnicas feitas à medida ou por encomenda de uma qualquer empresa, gabinete estatal, lobby ou de interesses partidários só para alimentar clientelas políticas, burocracias inúteis ou para "jobs for the boys". Nós povo não queremos mais a existência (como divisão administrativa principal) de distritos atípicos, desnacionais, descaracterizados e arbitrários, que por vezes chegam a estar dividos entre comunidades étnicas diferentes (por exemplo, o distrito de Leiria tem parte da sua área distrital dentro da província da Beira Litoral e outra dentro da Estremadura, o mesmo acontece com outros distritos cujas áreas estão integradas em províncias diferentes, uma subdivisão distrital correcta tem de ser feita de forma a que os distritos possam ser integrados e coincidirem com a área de uma província ou região do país). Nós povo queremos regiões naturais e étnico-culturais (que já existem à milhares de anos, só não são é oficialmente reconhecidas pelos governos tugas) representativas dos povos dessas regiões para melhor servirem as comunidades (nações ou povos) dessas próprias regiões. Mas pergunta-se, é assim que os governantes, que a classe política e os chulocratas do Estado respeitam os seus cidadãos, os povos nativos e as nações regionais deste país? Como é que um nome tão "geográfico", artificial, desnacionalizado e incaracterístico pode substituir a verdadeira denominação das regiões históricas e culturais de Portugal? Se a xenófoba elite portuguesa respeitá-se ou escutá-se os povos nativos deste país, então à muito que estas regiões (ou nações) já teriam sido criadas oficialmente. Até aqui ao lado, o intransigente e central Estado Espanhol, tem mais coragem e flexibilidade do que o cinzento e cobarde Estado Português, ele não tem pejo nenhum em criar oficialmente as suas regiões com as antigas denominações histórico-culturais, como é o caso da Galiza, da Cantábria, das Baleares ou das Astúrias por exemplo. Também em França por exemplo, e só para referir um caso particular, o Estado centralista francês (mas não tanto como o ultra-centralista, burocrático e imprestável português) quando reconheceu (ou criou) oficialmente as suas regiões à cerca de 40 anos, e como forma de reconhecimento para com os seus cidadãos e os habitantes das diferentes regiões históricas do país, e que em memória do antigo povo proto-ibérico (e antecessor dos actuais bascos) já desaparecido, os Aquitanos, não hesitou em criar oficialmente a região da Aquitânia (em língua lusitânica nós dizemos Akitanea) dentro da histórica região francesa que ocupa toda a parte sul da França e quase metade do país denominada Nação Ocitana (e não região "sul" como muito provavelmente os governantes tugas o fariam, mas felizmente para os franceses a sua elite não é cobarde e respeita a identidade das suas regiões étnico-culturais) ou apenas de Occitânia (em lusitânico dizemos Okkitanea). Ainda no estrangeiro, mais concretamente na Venezuela, por exemplo, os cidadãos portugueses têm mais respeito, reconhecimento e consideração do que aquele que têm no seu próprio país por parte das elites tugas, neste país sul-americano as suas elites mestiças homenagearam os nossos emigrantes que lá trabalham (fugindo à miséria e saídos de todas as regiões de Portugal) ao criarem lá oficialmente um Estado denominado de Portuguesa. Terão algum dia as elites portuguesas capacidade moral e mental de reconhecerem os cidadãos portugueses de etnia Lusitana ou Calaica por exemplo? Pessoalmente não acredito nisso, pelo menos de livre vontade as elites tugas jamais o farão, caso contrário eles já teriam concluído o processo de regionalização à décadas em vez de o estarem a sabotar permanentemente como tem vindo a acontecer (especialmente o PSD e o PP-CDS, os dois representantes da elite tuga mais visceralmente anti-regionalista, mas também há caciques locais do PS metidos lá dentro), eles (devido ao seu autismo social) não têm decência moral nem flexibilidade mental para reconhecerem os seus erros, para além disso nunca amaram estas nossas terras que nos roubaram e este país que ocuparam, protegem-se uns aos outros e escondem-se sob a impunidade nos seus buracos do poder para nos destruirem, e com excepção (tornada lei) de alguns fantoches e caciques locais, eles nunca quererão partilhar o poder regional com os povos nativos de Portugal. Aliás a xenófoba elite social portuguesa, a sua corrupta e prostituída classe política tuga (que presta serviço à anterior) e a criminosa elite empresarial e financeira tuga (que só obedece aos grandes monopólios internacionais) são tão cobardes e merdosas que só de ouvirem o nome nativo Lusitânia, eles tremem logo e entram em pânico só por imaginarem uma região da Lusitânia com autonomia político-administrativa! Eles borram-se tanto pelas calças abaixo que nem se conseguem conter e vir para os jornais "alarmar" histericamente o país com os "perigos" (sic!) da regionalização! Para estes "doutores" e "engenheiros" tugas com cursos à "la minute" ou "à portuguesa" (alguns deles formados e "doutorados" no estrangeiro pelas universidades da moda num curso muito famoso entre os filhos das elites dos países mais atrasados, o célebre: "como roubar sem ser apanhado na terra das oportunidades" - o liberalismo económico e o capitalismo selvagem são isso mesmo), para eles dizia-se, é preferível chamar região "Centro" à nossa Lusitânia, do que lhe dar o seu verdadeiro nome étnico-cultural que é Lusitânia. Exactamente o contrário do que fazem os outros países civilizados e sem medo da Europa e do resto do mundo. A elite tuga e os seus serventários, só sabem destruir e deitar abaixo, quando "trabalham", ou melhor quando conspiram nos bastidores do poder e vendem as nossas riquezas aos grandes empórios e multinacionais do capital internacional, estes gananciosos arrogantes dizíamos, só o fazem para encherem os próprios bolsos, ou para um qualquer espectáculo narcisista nos buracos do poder onde chafurdam. Só os povos sem medo e conscientes dos seus direitos conseguirão avançar e construir uma nova nação ou país. Isto só lá vai sob pressão organizada do nosso povo e pela solidariedade da comunidade internacional e dos povos livres. Mas por agora, a ignorância (séculos de opressão colonial portuguesa deixaram as suas marcas) do nosso povo nativo Lusitano, mesmo aqui na Lusitânia profunda, e principalmente nas aldeias isoladas dos distritos de Viseu, Guarda e Castelo Branco, ainda não nos permite avançar como desejaríamos, a consciencialização do nosso povo é um trabalho que poderá levar décadas até se adquirir uma nova mentalidade. Mais não seja por nós sermos uma organização sem meios materiais e de sermos obrigados a combater uma máquina poderosa e implacável, o próprio Estado português. Só nos valemos da nossa própria massa cinzenta, do saber, da vontade e do trabalho voluntário dos filhos da Lusitânia, pelo menos dos mais conscientes e dos que nunca se venderão ao canto do cifrão e às mentiras dos portugueses e outros estrangeiros que nos roubam a identidade e as nossas terras que já foram livres. Todos somos soldados iguais em luta por uma causa plural no mesmo lado da barricada contra um inimigo muito mais forte mas que não tem a razão do seu lado. Que ninguém se iluda, em Portugal não existe de facto liberdade de expressão, principalmente para os povos nativos e suas regiões histórico-culturais, tudo não passa do papel, de letra morta ou das "boas" intenções. Vergonhoso os que estas ratazanas tugas ainda fazem contra os povos nativos de Portugal... A arrogância destes governantes que só têm sensibilidade para encherem os seus próprios bolsos e para espectáculos narcisistas, não pode passar uma esponja por cima do verdadeiro nome das nossas regiões e apagarem-no enquanto fumam o seu cigarrinho. Denominações regionais centenárias como Beiras, Ribatejo, Minho ou Trás-os-Montes poderão ser discutidas e debatidas, mas denominações étnico-culturais milenárias (e portanto muito mais antigas do que a própria denominação neo-latina deste país) como Lusitânia, Calécia ou Douro jamais poderão ser ignoradas e postas em causa! Porque estes são simplesmente os verdadeiros nomes das nossas terras e regiões; a cultura e a identidade regional milenária das nossas populações nativas é tão profunda e está tão fincada sob a terra, que esta já não pode ser separada da sua denominação original. Ao contrário do nome Portugal, que é uma palavra artificial e de origem estrangeira, aliás tal como o é a minoria elitista portuguesa que não é nativa e que detém o poder neste país, pode desaparecer em qualquer altura sem nos fazer falta nenhuma, o nome étnico-cultural das nossas regiões não. Ele é mais nativo e profundo (apesar de se ter perdido grande parte da língua antiga) do que a maioria dos países independentes deste mundo, Portugal inclusive. Entenda-se que o país não precisa de regiões-plano nem de regiões-piloto encomendadas por burocratas e outros chulocratas do Estado de maneira a servirem interesses financeiros estrangeiros e obscuros, o que o país mais precisa isso sim e urgentemente é das suas regiões étnico-culturais de modo a melhor servirem os seus povos e as suas populações locais em luta pela sobrevivência dasua cultura e no combate contra a desertificação humana das terras do interior. Ladrões romanos e bárbaros godos não os conseguiram apagar para sempre, será que os mestiços portugueses (descendentes dos anteriores) pensam que conseguem apagar a nossa memória ou fazer-nos desaparecer para sempre ao substituirem o nome nativo das nossas regiões por outros nomes "técnicos" como "centro" e "norte" por exemplo? Dos mais de 40 países independentes da Europa, não existe outro país que tenha uma região política ou administrativa oficial "norte" ou "centro", com excepção do caso particular da França que aquando da regionalização do país à mais de 50 anos, decidiu dividir a histórica e centenária região da Burgonha ao meio e criar duas, uma região continuou com o seu mesmo nome histórico e a nova passou a denominar-se de "centro" (que não fica muito longe de Paris), e da Grã-Bretanha que por exemplo adoptou o nome de "norte" para criar uma zona ou região artificial de forma a obter fundos da UE que junta (mas não os extingue!) só os condados históricos do norte da Inglaterra. Já alguém ouviu falar nalguma outra região histórico-cultural, étnica ou política europeia com tais denominações "geográficas" por exemplo? Uma região espanhola ou italiana, uma província holandesa ou austríaca, um condado britânico ou norueguês, um cantão suiço, um estado alemão, uma república russa, nada? Bem me parece que não... Se as elites portuguesas, o Estado português e a classe política portuguesa não querem de facto fazer a regionalização, então só têm a obrigação moral de alterar o nome oficial do país substituindo o de Portugal por Lusitânia ou dar a independência política às regiões históricas e étnico-culturais que são muito mais antigas do que Portugal. Não lhes custaria muito, pelo menos seria muito mais fácil do que o vergonhoso abandono de Timor aos indonésios, de Cabinda aos angolanos ou de Goa aos indianos por exemplo. Em Portugal (hipoteticamente falando) por exemplo há três factores naturais que podem ou poderiam contribuir para a independência de uma região ou comunidade. O factor geográfico (a não continuidade do território) como é o caso da Madeira por exemplo, o factor linguístico (língua própria) como é o caso do Vale de Miranda (só o concelho de M. do D., sem incluir portanto o de Vimioso onde também se fala o mirandês, tem uma área superior à de alguns países europeus membros da ONU, como Andôrra, Mónaco ou Listenstaina, e o total da população de M. do D., só é menor porque esses países tem uma maioria de imigrantes devido aos seus paraísos fiscais, pelo lado contrário o Vale de Miranda é uma terra tal como a Lusitânia e todo o interior de Portugal, de emigração secular, abandonada, discriminada, marginalizada e esquecida pelas elites portuguesas e pelo poder central) por exemplo, e o factor étnico-cultural (de uma comunidade nativa) como é o caso da Lusitânia (Beira interior) por exemplo, o factor religioso (como na Bósnia, onde um mesmo povo tem três religiões diferentes, a maioria da população sérvia professa a religião Islâmica, enquanto a minoria é ortodoxa cristã ou católica romana/croata, foi a religião o principal factor a diferenciar as três novas nacionalidades nascidas deste povo) não existe em Portugal. Mas não só, existe um outro factor, um factor externo e artificial, provocado por questões de política geo-estratégicas, por exemplo, a ingerência dos EUA em Portugal depois do 25 Abril de 1974, durante o PREC e por causa da base das Lajes, alimentou o separatismo por parte das elites regionais nessas ilhas. E as regiões autónomas só foram criadas nas ilhas (sem qualquer referendo ainda por cima) para se fugir a um conflito com os "aliados" americanos. Embora etnicamente a maioria dos ilhéus sejam descendentes de pessoas que vieram da Beira litoral (Aveiro, Leiria), uma independência das ilhas é perfeitamente legítima (se ignorarmos o factor externo), desde que seja essa a vontade da maioria das suas populações em referendo. Uma vez que as regiões autónomas dos Açores e da Madeira já desenvolveram uma identidade própria devido ao isolamento geográfico. Pena é as corruptas elites regionais (também de origem externa) servirem-se dessa questão só para fazer chantagem com o governo central e manterem os seus tachos (e servirem os interesses de outras potências). Voltando ao essencial. Temos conhecimento de que o presidente do Comité das Regiões Europeias já desafiou Portugal a não perder o combóio da Europa das nações e do progresso regional, e a própria UE já avisou várias vezes os governos de Portugal a avançar com a regionalização do país, mas nem mesmo assim esta elite cobarde portuguesa e a sua classe política corrupta e invertebral avançam! Só em fundos comunitários para as regiões os ganhos seriam inúmeros. Nenhum dinheiro se perde, todos ganham. É evidente que qualquer investimento inicial tem os seus custos por parte do poder central, mas os ganhos posteriores para as populações locais, para o país e para as próprias regiões seriam muito maiores. Tanto ao nível económico, cultural e social. Talvez não para os velhos do Restelo, para uma elite inflexível, intransigente, intolerante e cobarde, e uma classe política corrupta que vive na impunidade e iniquidade, ao nível de criminosos de delito comum. Um desses ignorantes (e são muitos) que fazem parte do Governo português (confesso que os governos anteriores tinham mais criaturas destas, alguns da outra facção chegaram a primeiro-ministro...) disse à dias atrás que as regiões avançam assim que o país ou os portugueses o queiram. E sabendo nós que qualquer país do mundo precisa de regiões oficiais para avançar no caminho do progresso e do desenvolvimento, assim como qualquer ser vivo precisa de ar, água e comer para viver, pergunto daqui a esse governante e a toda a "intelligentsia" tuga, o que são afinal os governantes portugueses. Não são eles portugueses? Não representa um governo (tanto para o mal como para o bem) o país e os portugueses? Não tivémos já 30 anos de "democracia" portuguesa com os seus governos demagógicos a andarem para trás com o processo de regionalização reinventando regiões-plano em cada legislatura? A Constituição de 1976 não preconizava já a criação de regiões administrativas sem qualquer referendo? E conhece o ministro (ou secretário) algum outro país europeu onde fosse preciso fazer referendo para criar regiões adminstrativas oficiais? Com excepção da pequena Eslovénia que no Verão de 2008 fez agora um referendo para aprovar a sua nova reorganização administrativa do seu território que subistitui os velhos 62 distritos por 13 províncias como divisão administrativa primária, não se conhece mais país do mundo que tenha feito um referendo. Os espanhóis fizeram isso? Em menos de um ano e sem medo contra fascistas e preconceitos eles deram autonomia às suas regiões históricas ("esqueceram-se" foi de nos devolverem Olivença e outras Terras Lusas sob ocupação e da criação da histórica região de Leão que foi integrada noutra, talvez a pensarem nalguma futura região Lusitana, já que os governos vende-pátrias de Portugal "abdicaram" de o fazer no seu território nacional...). E os alemães, os italianos, os holandeses, os croatas, os checos, os polacos, os russos, os finlandeses, os suecos, ou qualquer país europeu e no mundo também precisaram de algum referendo sobre a regionalização ou fez coisa desse género? Ou o referendo é só exclusivo do Portugal dos pequeninos, dos ladrões, dos caciques locais e dos anti-regionalistas para depois lavarem as mãos como Pilatos? É que já quase toda a gente sabe, que por mais referendos que se façam neste país sobre esta questão, os eleitores portugueses (coitados, quase analfabetos e influenciáveis, não esqueçamos que milhões de cidadãos portugueses nunca leram um livro quanto mais pensarem livremente pela própria cabeça) irão sempre votar contra a regionalização se assim forem instruídos pela facção mais ranhosa e reacionária da xenófoba elite tuga que se tem recusado a partilhar o poder regional com os povos das diferentes regiões do país. Ou será que os portugueses para o governo são só e sempre os interesses dos dois (e meio) partidos do bloco central de interesses (a mando de uma elite minoritária) que só sabe brincar com a regionalização nas costas dos portugueses, sabotar o desenvolvimento, repetir o veto, empatar com o não e depois voltar tudo ao mesmo outra vez nas legislaturas seguintes? Se assim é, então valia mais este governante estar calado e devolver as suas regiões-plano ou técnicas para o lixo, porque mais cedo ou tarde (é só questão de tempo, mais década menos década, mas não graças aos governos deste país...), os cidadãos portugueses honestos e sem medo e os povos nativos de Portugal conquistarão e terão o governo das suas regiões histórico-culturais. A história registará a cobardia da classe política que está ao serviço da elite tuga e os nomes dos seus responsáveis, assim como as conquistas do povo Lusitano e dos outros povos nativos que com o seu próprio sangue venceram o colonialismo interno português para conquistarem a autonomia política e a liberdade. Não será já para hoje, mas amanhã chegará o dia em que o será! Estamos entendidos? Também estou lembrado que há meia duzia de anos (no início do século XXI, portanto) a Região de Turismo do Centro do país, avançou com uma proposta de mudança do seu nome oficial para o de Lusitânia (R. de T. da L.), mas a facção mais reaccionária da elite portuguesa e a sua corrupta classe política entraram histericamente em pânico, o que levou o Governo na altura (não me recordo se do Partido Dupond-PSD ou do Partido Dupont-PS, o que também não interessa para o caso, pois vai dar tudo ao mesmo) a recusar tal mudança de nome ("Centro" por "Lusitânia"), e a anular (ou a abreviar) a campanha que ainda chegou a aparecer durante alguns dias em alguns folhetos e jornais do país. Porque é que a elite portuguesa é a única da Europa que está contra a regionalização do seu país? Porque é que só Portugal é que é a excepção a isso? Porque é que só em Portugal é que as regiões dariam prejuízo? Eu gostava era de ouvir um qualquer governo tuga a dizer aos cidadãos portugueses quantos países europeus ou do resto do mundo fizeram um referendo para criar as suas regiões administrativas... Creio que todos os portugueses honestos e responsáveis já sabem a resposta a esta questão. E uma regionalização (ou provincialização) não impede a manutenção ou a existência dos actuais distritos como subdivisão administrativa dentro das regiões históricas do país. Bem pelo contrário, dentro das regiões (Estados, cantões, departamentos, condados ou províncias, como se queira designar) até se deviam criar mais distritos, como por exemplo o de Chaves, de Miranda do Douro, de Guimarães, de Gaia, de Espinho, da Covilhã, de Elvas, de Alcácer do Sal, do Barreiro, de Portimão, etc, etc. E recriar o de Lamego e o de Abrantes por exemplo. Era isso (e não só) que devia já ter sido feito no passado, no tempo da monarquia em vez de se extinguirem quase 700 concelhos do país (mais do que os que existem actualmente, 308 municípios). Um país como Portugal deveria no mínimo ter entre 2 mil e 3 mil municípios. Não vale a pena comparar-se os mais de 8000 municípios de Espanha ou os 36000 de França com os cerca de trezentos (um número ridículo para um país que é o protótipo do ridículo, ou no mínimo o gozo da Europa) deste país ultra-centralista e centralizador desgovernado e abandalhado por uma classe política covarde, corrupta e atrofiadora ao serviço de uma classe financeira pútrida e sanguinária e refém duma elite (pretensamente portuguesa) estrangeira de merda. Mas sem querer perder esta oportunidade (estou a falar para cidadãos honestos, incorruptíveis e destemidos, não estou a falar para atrasados mentais ambiciosos, desequilibrados e convencidos que só têm paleio e pretensionismo social em enriquecerem e abrirem as pernas a governantes de merda) e só a título comparativo registe-se o caso da Albânia (um entre os inúmeros países que não seguem a política repressiva de aplicar o colonialismo internamente contra os seus póprios povos) com menos de um terço da área (cerca de 28 mil km2, um país praticamente do tamanho da nossa região da Lusitânia) total de Portugal e no número de habitantes (apenas 3 milhões e meio), tem só 12 regiões (ou condados) oficiais subdivididas por 36 distritos (não esquecer que o portugalinho só tem 18 distritos!), mas mesmo assim com mais municípios (351 para sermos exactos) do que este país "democrático" e ultra-centralista (só 308 tem Portugal). Note-se que centenas de concelhos foram extintos (como por exemplo o de Monsanto e Sarzedas em 1848, ou o de Loriga e Folgosinho em 1855, se a memória não me falha) como represália pelo apoio que as populações deram a uma facção (a absolutista) da elite portuguesa vencida pela outra (a "liberal") na guerra civil (ainda acham que isso foi feito no interesse das populações locais?). Aliás, não é por acaso que as populações de todas as localidades que à cerca de dez anos atrás foram elevadas a concelho (Odivelas, Trofa, Vizela, etc) e todos sem excepção, dizem que agora estão muito melhores ou mais satisfeitos do que estavam antes da elevação a concelho. Mas pergunta-se a esses ranhosos e cobardes anti-regionalistas e colonialistas governantes e membros dos dois e meio partidos do bloco de interesses tuga, porque raio é que só esta meia dúzia de concelhos vizinhos de áreas urbanas fortemente povoadas foram criados, enquanto que a centenas de localidades rurais (algumas delas já foram concelho e com mais história do que muitas cidades costeiras deste país) do interior de Portugal se continua a negar esse direito? De certeza que também as populações dessas localidades do interior estariam hoje satisfeitas com a criação (ou restauração!) dos seus concelhos, e se não com mais progresso e melhores condições de vida, pelo menos a desertificação humana das terras do interior seria fortemente estancada. É que com a criação (ou restauração em muitos casos) de novos concelhos e com a regionalização (só de regiões étnico-culturais ou províncias históricas, não de regiões-plano ou técnicas inventadas por burocratas do Estado em favor de interesses financeiros e imobiliários privados e contra os interesses das populações nativas) até este país seria maior. A autonomia local e regional só irá engrandecer Portugal. Perguntem a esses anti-regionalistas e colonialistas de Lisboa e Porto mais os seus serventários locais ao serviço do bloco central de interesses quem é que é afinal (anti-)patriota e/ou inimigo de Portugal? É que a única pátria que a elite portuguesa tem é só o capital (ou pelo menos os seus bolsos cheios dele). Aproveitando a embalagem, gostaria de lembrar um outro facto importante como foi aquele aquando do advento da República, quando os republicanos tugas fizeram a substituição das províncias históricas pelos actuais distritos incaracterísticos (eu nem sou contra a existência de distritos, até deveriam haver mais distritos mas também mais pequenos, o que sou isso sim é contra a existência de distritos como divisão administrativa principal, os distritos deveriam ser subdivisões administrativas de regiões ou províncias como acontece em quase todo o mundo civilizado), o que me dá a "sensação" de que a ala "esquerda" da elite tuga é tanto ou mais prejudicial (a acrescentar à lista, temos as leis permissivas que permitem a libertação de criminosos, a não aplicação da pena de morte, a legalização do aborto, o divórcio, o fecho de centros de saúde e escolas, etc, etc...) ao país e aos seus povos nativos quanto o é a ala direita! Em Portugal esta centralização ou reforma administrativa é a prova de que desde há muito que este país refém e conduzido por uma elite estrangeira e cobarde de origem godo-latina só anda para trás... Chegámos a ter quase 1000 (mil!) municípios à cerca de duzentos anos, isto quando a população do país na altura era ou andaria à volta dos 4 milhões de habitantes. Hoje com dez milhões e meio de habitantes, e com mais localidades, Portugal em vez de evoluir e ter mais concelhos (ou municípios) como acontece na maioria dos países civilizados, não, tem menos, se isto não é andar para trás, colonialismo interno ou ultra-centralismo próprio de um Estado medieval ou feudalista o que é então? Agora já sabem porque é que as povoações, aldeias, vilas e freguesias do interior do país não conseguem estancar a fuga dos seus habitantes e evitar a desertificação humana, ou quem julgam que são os novos proprietários das terras e dos empreendimentos para turistas? A maioria das Terras Lusas, hoje em dia, pertencem a estrangeiros, à elite tuga, ou a outros capitalistas que vêm para cá roubar ou enriquecer à nossa custa com os seus "empreendimentos". Estes estrangeiros (com a cumplicidade dos governos tugas) estão a enriquecer à nossa custa. Eles não querem largar mão da Lusitânia. Enquanto os serventários do Estado opressor e centralizador que pretende perpétuar o colonialismo interno português contra as populações nativas e as regiões históricas deste país amordaçado, sufocado, vilipendiado e transformado numa merdalândia por estes "doutores" xenófobos e pedófilos, ignorantes e corruptos, ganham à comissão (ou um lugar administrativo no aparelho de Estado). Aliás nem nenhum Governo, nem o próprio Estado, nem as elites portuguesas sobreviviam se não tivessem a trabalhar para eles os funcionários públicos, são estes serventários (alguns deles descendentes de Lusitanos e de outros povos nativos, mas que renegam suas raízes na prática ao optarem pelo mais fácil, servir as elites sociais tugas e o seu regime) do funcionalismo público quem de facto mantem e fazem funcionar o Estado centralista, burocrático e colonialista que oprime os povos nativos de Portugal. Pobre povo oprimido e anestesiado pela mentira, pelos restos e os rebuçados duma sociedade consumista moldada à imagem ou ao serviço dos esbirros duma elite financeira parasitária e sanguinária, não abram os olhos nem se libertem da escravatura e do fedor dessa canalha sem honra nem credibilidade que se esconde por trás duma fachada "democrata" não... Em muitos países da Europa civilizada até uma simples aldeia com dez habitantes tem autonomia e é concelho ou município! Nem é preciso ir muito longe, basta ir a Espanha ou França por exemplo, para ver os "alcaides" e "maires" eleitos em aldeias que nem uma centena ou mesmo uma dúzia de habitantes têm. Isto só por si justificava a restauração dos velhos concelhos portugueses. Aliás, todas as mais de 20.000 localidades (entre cidades, vilas, aldeias e outras povoações menores) que existem em Portugal deviam ter autonomia e ser concelho! E em vez de 308 concelhos ou municipios o país deveria ter era 308 cantões! Se há municípios que se queiram juntar ou fundir então que se criem (sem se extinguir burocraticamente qualquer concelho contra-vontade ou contra os interesses do seu povo local) comarcas, cantões, departamentos ou mais distritos, e se há distritos que se queiram unir então que se criem regiões ou províncias, sem se extinguir nada, a lei devia ser igual para todos e segundo a vontade das suas populações e não dos chulos do Estado, assim como a autonomia política dentro dum quadro regulador mais democrático e amplo claro. Haja vontade política, honestidade moral e flexibilidade mental para a mudança que deveria ter sido feita neste país à muito! Será que este país sempre foi governado por atrasados mentais e outros mentalmente desequilibrados que tais? Será que ainda ninguém percebeu a diferença entre uma sociedade multicultural, aberta e plural como a Finlândia, a Holanda, a Bélgica, a Suiça, a Chéquia (ou República Checa para quem prefere), a Croácia, a Áustria ou a Espanha entre outros países com regiões políticas e administrativas por um lado, e por outro lado um país atrofiado, amordaçado, receoso e atrasado como Portugal que se recusa a criar as suas próprias regiões histórico-culturais como a Lusitânia, a Calécia, o Algarve e a reconhecer a identidade dos seus povos nativos? Por quanto mais tempo é que os portugueses continuarão a recusar oficialmente a identidade nacional (ou regional) dos Lusitanos por exemplo? Na Europa moderna, civilizada e das regiões, alguma vez os espanhóis recusaram reconhecer a existência dos galegos, bascos ou cantábros? E os franceses por exemplo alguma vez recusaram a identidade nacional dos corsos, normandos ou bretões? E os croatas alguma vez recusaram a existência dos dálmatas, istrianos ou primorjes? E os checos alguma vez recusaram a existência dos morávios, silésianos ou rutenos? E os italianos alguma vez recusaram o direito dos sardos, ligures, lombardos ou venetos à sua existência? Só mesmo num país a fundo perdido desgovernado e saqueado por uma cambada de cobardes, pedófilos e ladrões ao serviço de uma merdosa elite financeira e social como a do Portugalinho dos pequenos é que se nega a regionalização (ou provincialização) do seu território nacional... Até a elite espanhola que por vezes chega a ser mais reacionária, direitista, racista e expansionista do que a cobarde e mesquinha elite portuguesa, permitiu a manutenção das regiões históricas espanholas aquando da democratização pós-franquista do seu país, julgam que eles têm medo das autonomias regionais ou da existência de grupos independentistas e radicais nas diversas regiões de Espanha? Centenas de partidos regionais abertamente nacionalistas que advogam a independência das suas regiões (ou nações) por meios pacíficos como o Bloco Nacionalista Galego, o Partido Nacionalista Basco ou a Frente Independentista das Canárias nunca foram ilegalizados ou impedidos de concorrem a actos eleitorais (claro que de fora ficam grupos terroristas, até aqui eu concordo) em Espanha. E mesmo em muitos outros países europeus o mesmo exemplo democrático se passa; o Partido Nacional Escocês (SNP) que advoga a independência da Escócia foi alguma vez interdito pelo Londres? A Aliança Nacional Corsa que luta pela independência da ilha da Córsega também foi alguma vez proíbida e impedida de participar em eleições pelo governo de Paris? O partido nacionalista Bloco Flamengo (VB) que advoga a separação da região da Flandres do resto da Bélgica também foi alguma vez ilegalizado ou proíbido pelo governo de Bruxelas? Os partidos independentistas (à esquerda e à direita) República Independente da Sardenha (IRS) e o Frente Nacional da Sicilia (FNS) também foram alguma vez proíbidos por Roma? Existem milhares de partidos legais e de Estados com tradição democrática onde esta realidade é normal, aceite e recorrente. Só no Portugalinho dos pequeninos, dos escondidos, dos atrofiados, dos barões e dos ladrões inventado por uma elite cobarde e feudalista é que não o é! Saberão os membros dessa mesma elite tuga e os governantes que lhes prestam vassalagem, qual é a diferença entre um país com uma democracia de facto, com um povo participativo e aberto, com cidadãos sem medo, com uma elite flexível que não recusa a partilha do poder e com governantes patriotas, honestos e incorruptos (mas que são punidos quando transgridem as regras) como a situação que ocorre aqui ao lado em Espanha ou mesmo nas novas democracias emergentes saídas do leste-europeu (estes países que tinham ou partiram com trinta anos de atraso em relação à atrofiada "democracia" portuguesa já nos ultrapassaram não só em relação à regionalização que fizeram em dois ou três anos na maioria dos casos, como no nível de vida dos respectivos povos!) por um lado, e pelo outro lado (a contrastar terrivelmente) temos a realidade portuguesa, com o Portugalinho dos pequeninos, dos atrofiados, dos atrasados, dos cobardes e dos ladrões refém duma elite anti-patriota, opressora e atrofiadora e de uma classe política corrupta e cobarde? Pois, os espanhóis em geral, os seus governantes e as suas elites em particular sabem o que isso significa. Apesar de estas mesmas elites espanholas estarem contra uma evolução ou um maior grau de autonomia das regiões que procuram a independência, eles aceitaram-na democraticamente! Até para com esta elite espanhola de merda tenho eu mais respeito (e digo isso sem ter qualquer tipo de simpatia pela mesma, aliás até a vejo como um inimigo também de todos os povos ibéricos em luta pela independência e não apenas do Lusitano, pois não esqueçamos muitas antigas terras lusas ainda estão sob seu domínio e Olivença está ocupada, e que antes de ser espanhola ou portuguesa era Lusitana embora povoada por tribo de origem céltica) do que para com a cobarde elite portuguesa (que está abaixo de caca de cão), é que a espanhola não tem medo da regionalização, da partilha do poder nem de defender os povos nativos de Espanha da ingerência de terceiros. Elites sem medo e com o meu respeito também são as dos outros países europeus ou no mundo que fizeram a regionalização para os seus povos. O mesmo já não posso eu dizer da cobarde, corrupta e xenófoba elite tuga que em lugar de regionalizar o país ou defender os seus povos, só sabe centralizar, desmunicipalizar e atirar com as forças militares e policiais para cima do seu próprio povo! É preciso dizer mais alguma coisa sobre isto? Fez-se no final do século passado (ou na década passada) um "referendo" sabotado já de raíz com uma campanha de desinformação por parte da facção da classe política mais reaccionária e retrógrada (PSD e PP), onde a maioria dos eleitores se absteve (parece que só a classe política e os analfabetos sociais foram votar) e onde as regiões autónomas dos Açores e da Madeira votaram "não", o que me deixou um pouco perplexo. Ainda não percebi se, foi por os madeirenses e os açorianos só quererem o bolo (da autonomia, do progresso, dos fundos comunitários e do poder central, etc) só para eles ou se, por quererem acabar com as suas regiões autónomas? A propósito, também houve referendo em Portugal para aprovar a criação das regiões autónomas dos Açores e da Madeira? Não faz sentido, seria o mesmo que fazer um referendo na Sérvia em relação à independência do Cosovo. Sentido faz, infelizmente, que a maioria da população portuguesa continua a seguir cegamente (porque estão a ser enganados) as directrizes da classe política tuga como cordeirinhos a balir alegremente enquanto vão para o matadouro que os espera sem saberem. Se pensassem pela própria cabeça já não haveria analfabetismo político e social em Portugal. Infelizmente no país da Europa que tem a maior taxa de analfabetismo, isso tinha de se reflectir, muitos cidadãos deste país há que confundem regionalização com religião. Numa das minhas campanhas de rua para angariar assinaturas para uma petição a favor da regionalização por exemplo, tive a decepção mas não a surpresa, de encontrar cidadãos (populares, e não, não pertenciam à fechada e cínica classe média tuga) que se recusaram e me disseram já haver demasiadas regiões oficiais no continente! Bem, nem eu nem outra pessoa honesta se pode rir com este tipo de situações chocantes, com um povo que é mantido numa permanente ignorância (neste país não são só os carros que são os mais caros da Europa, os livros também o são!) mas quem deve estar contente e a esfregar as mãos é a facção da classe política mais reaccionária, cobarde e intransigente (PSD, PP). Outro caso de analfabetismo social é (creio que se trata de um blog porque só o vi uma vez mas não me lembro se o era exactamente, ou se uma página) o "Nação Lusitana" feito por jovens nacionalistas portugueses (e não nacionalistas lusitanos como eles pretendem "ser") muito "bem" intencionado mas também muito vazio de ideias, não criaram um único texto ou facto válido, e os poucos argumentos e clichés utilizados já foram rebatidos noutros blogues nacionalistas "portugueses" (mas a caírem mais para o fascismo italiano e o neo-nazismo alemão), onde os portugueses mais uma vez reclamam ser "lusitanos". Eu nada tenho contra os nacionalismos, desde que estes sejam de facto bem-intencionados, ou seja, que visem proteger o seu país ou nação das agressões externas e lutar pela libertação e autodeterminação do seu povo contra todo o tipo de colonialismo externo ou interno. Aliás nem eu suporto a ideia de alguma vez a Nação Portuguesa viver sob o domínio da nação espanhola ou de outra nação (ou país) qualquer. Que é precisamente o contrário do que a própria elite cobarde e traiçoeira portuguesa sempre fez (no passado), faz (presentemente) e quererá (no futuro), que já a projectar uma restauração ou anexação espanhola (bem à aveludada maneira filipina, porque estes vassalos tugas ganham à comissão com isso) e integração deste país como região do Estado espanhol, como já o fizeram com a satelização (ou venda) dos sectores chaves da economia portuguesa aos interesses de Espanha (é mentira? o tanas!). Por isso, como não suporto a ideia de uma Nação Portuguesa subjugada por uma nação espanhola, então também nunca poderia aceitar a Nação Lusitana subjugada (oprimida, humilhada, ignorada, saqueada, esquecida e desprezada) pela nação portuguesa como actualmente acontece, desta forma, ou nos dão a autonomia político-administrativa como fizeram com outras regiões insulares e tratam com respeito o povo Lusitano, ou se não o quizerem dão-nos a independência, e assim cada povo escolhe o seu caminho próprio, e cada um vai à sua vida. Assim até poderíamos viver ombro a ombro como duas nações e como povos diferentes mas irmãos (a chamar povo irmão estou só a referir-me ao povo neo-latino mestiço português, aos mais trabalhadores, aos honestos, àqueles que podem trazer a mudança real, e nunca à nojenta elite tuga e à sua cobarde classe política envolvidas em interesses obscuros, são estas duas últimas o verdadeiro cancro que está a destruir este país e os seus povos nativos, este mal tem de ser cortado pela raiz). Porque eu sou precisamente um nacionalista lusitano (e não um nacionalista português, repito mais uma vez) nunca poderia estar contra o nacionalismo, estou sim contra o colonialismo, contra o fascismo, contra o imperialismo e contra a xenofobia. É que estes portugueses do "NL" são tão "lusitanos" como os portugueses anti-regionalistas primários que também se dizem "lusitanos" (mas que não são étnicos lusitanos apesar de alguns terem nascido na Lusitânia, o que eles são é filhos das elites locais portuguesas, as chamadas "boas-famílias" - alguém também já ouviu estes reclamarem pela autonomia da Lusitânia? Bem sabemos que não.) que fazem ou fizeram parte de qualquer governo deste país mas que estão contra a criação oficial de uma região Lusitana no seu solar da Beira. A menos que os membros do "NL" e muitos outros mais, reclamem pelo reconhecimento oficial da verdadeira Lusitânia aqui no nosso berço da Beira ou que no mínimo defendam a troca do nome oficial do país (agora um país com dois nomes isso é ainda não se viu em lado nenhum, a não ser que seja mais uma das originalidades aberrantes dos tugas), ou seja, trocar o actual nome neo-latino Portugal pelo nativo de Lusitânia (não foi no passado a Lusitânia a maior das nações ibéricas e não é a maior que ocupa o actual território de Portugal?) então aí a nossa conversa já mudava de rumo. Porque se não existe um país ou uma região com o nome oficial de Lusitânia como é que estes "lusitanos" (não o são pois não, eles são só portugueses) do "NL" (sic!) podem ser lusitanos? É que os únicos que podem ter legitimidade em falar da Lusitânia (mesma que esta não tenha reconhecimento oficial ou não exista para o Estado) ou da Nação Lusitana (esta existirá sempre mesmo sem reconhecimento oficial, pelo menos enquanto a sua cultura existir e população étnica não for extinta) são só os Lusitanos étnicos e puros, e mesmo os Lusitanos mestiços (atenção disse lusitanos mestiços e não portugueses mestiços - e se não conseguem ver esta questão da maneira mais correcta, como eu estou aqui a expressar de forma pedagógica, então não vale a pena perder tempo com burros velhos que não aprendem) que defendem a autonomia e o reconhecimento oficial da sua região ou Nação Lusitana aqui no nosso solar das Beiras (que já existia milhares de anos antes do aparecimento de Portugal e das elites portuguesas por cá aparecerem e se apoderarem da nossa identidade lusitana). A mim pessoalmente não há nenhum português que me diga que eu não sou lusitano ou que sou português, nem ao meu povo lusitano a elite portuguesa e os seus governos nos podem obrigar a abdicar da nossa verdadeira identidade nacional lusitana em detrimento da identidade portuguesa que não somos (mas temos obrigatoriamente para efeitos de cidadania, o que não é a mesma coisa). Só depois de ser reconhecida oficialmente a existência da Lusitânia ou da verdadeira Nação Lusitana (como região ou como país) é que estes portugueses do "NL" e todos os outros portugueses e estrangeiros (brasileiros, caboverdianos, romenos, ucranianos, ets, etc.) que vivam no território da actual Nação Lusitânia (ou da Lusitânia ainda não reconhecida oficialmente pela elite tuga que detém o poder e controla o Estado português) poderão ser considerados de lusitanos (com todos os direitos e igualdades que uma cidadania lhes permite para tal, e nunca de forma étnica) como é evidente para todos. Mas pergunta-se a estes nacionalistas portugueses e "doutores" do "Nação Lusitana" qual é a "Lusitânia" deles se eles mesmos se assumem como portugueses? Onde está a Lusitânia desta "Nação Lusitana" ou destes "lusitanos" se eles nem sequer reconhecem a existência de uma verdadeira Nação Lusitana étnica nem apoiam a criação de uma região autónoma da Lusitânia? Referem-se eles (erradamente) a Portugal e à República Portuguesa? Só pode ser... É que a Lusitânia portuguesa destes portugueses nunca será a verdadeira Lusitânia lusitana dos lusitanos. Onde está a "Lusitânia" deles se eles próprios só utilizam símbolos portugueses, latinos, cristãos, "arianos" e outros mais estrangeiros, todos eles alheios à tradição lusitana? Então não era melhor ou mais correcto este blogue de nacionalistas portugueses denominar-se "Nação Portuguesa"? Aí sim, tinham o meu respeito, honravam a sua própria nação portuguesa e respeitavam a minha Nação Lusitana, em vez de estarem agora para aqui armados em usurpadores duma nação e identidade que não lhes pertence. Qualquer pessoa ou grupo só pode ter legitimidade em assumir-se como lusitano ou em falar de nação lusitana se fôr étnico lusitano, se defender a existência do povo nativo lusitano, a oficialização do nome da sua nação, a autonomia e a independência da Lusitânia e não do país ou da nação (Portugal) que ocupa as terras de uma outra nação, que é o que Portugal (desde a sua fundação artificial) está precisamente a fazer à própria Lusitânia ou à Nação Lusitana. Alguma vez estes portugueses do blogue "nação lusitana" (sic!) e outros nacionalistas portugueses (repita-se portugueses e não-lusitanos) por exemplo, defenderam a autonomia da verdadeira Nação Lusitana no seu solar da Beira ou pelo menos a criação duma região autónoma da Lusitânia integrada dentro da República Portuguesa? Ou no mínimo alguma vez defenderam a mudança do nome (de origem) latino Portugal pelo nome (de origem) nativo de Lusitânia para nome oficial do seu país? Pela ignorância "doutorada" e pelo seguidismo da clássica falácia portuguesa muito dúvido. Não me parece que o queiram... Fazer-se uma auto-crítica ou assumir um erro de vez em quando ou quando necessário, nunca fez mal a ninguém, bem pelo contrário ajuda qualquer pessoa a evoluir pessoalmente e só nos ajuda a aprender com os nossos erros, mas agora defender uma mentira de forma tão excessiva como o é esta falácia portuguesa de os portugueses serem lusitanos isto já cái no campo do patológico, das doenças mentais e da corrupção moral, como é apanágio comum à elite tuga, aos seus governos e à maioria dos nacionalistas portugueses que pretendem apoderar-se da nossa identidade nacional Lusitana, e só por isso muito dúvido que alguma vez tenham flexibilidade ou capacidade mental de fazer uma simples auto-crítica (os jornais poderiam dar muitos exemplos disso mesmo, é só ler declarações de políticos e governantes tugas), mas o que lhes falta mental e moralmente sobra-lhes monetária e financeiramente (basta-lhes comprar um tribunal, um magistrado, um advogado, um polícia, um funcionário do Estado, um ministro, um publicitário, um jornalista ou mesmo um qualquer mercenário estrangeiro para transformarem a mentira numa verdade social)... Por vezes, a merda que este nojo de elite e os seus governantes ranhosos fazem no país é tanta, que já ouvi pessoalmente alguns empresários tugas em conversa com estrangeiros assumirem-se como "lusitanos" (sic!) ou "brasileiros" (idem), só para fugirem ao escárnio e ao gozo (subjectivamente conhecido em toda a Europa) em que este país foi transformado pela sua elite e classe política cobardes que só sabe explorar e dar porrada sobre o seu próprio povo. Pelas provas de verdadeiro patriotismo e nacionalismo português que (algumas vezes) deram nunca poderiam ser nacionalistas lusitanos. A menos que Viriato fôsse português, o que como toda a gente deve saber não é verdade, seria impossível. Como não é verdade que os portugueses ou a minoria portuguesa, sejam descendentes dos lusitanos, tese esta só defendida pela mesma minoria e os "doutores" da elite intelectual portuguesa mais retrógrada. Aliás, em alguns documentos oficiosos do estado, e até na minha época de estudante no secundário alguns livros de história registavam o facto de hoje em dia e nos últimos tempos só os portugueses da região Centro (Beiras) do país serem descendentes dos lusitanos, e mesmo presentemente, alguns postos de turismo da Região Centro do país, têm panfletos para turistas onde está lá escrito em diversas línguas que a maioria dos naturais e residentes da região da Beira são descendentes ou têm sangue lusitano. O que essas informações (oficiosas, porque fogem ao controlo directo do poder central, creio eu) não dizem é que os lusitanos de hoje são exactamente o mesmo povo como eram os lusitanos de à dois ou três mil anos atrás, e de que os Lusitanos e os portugueses não são o mesmo povo ou étnia! Temos ambos é a mesma cidadania portuguesa obrigatória porque estamos (infelizmente) embrulhados dentro do mesmo país. Essa mistura ou mestiçagem forçada (juntamente com a emigração para o exterior e a dispersação por outras regiões do país por parte do povo nativo lusitano), nunca foi feita por acaso, ela obedece a um plano desde à muito delineado pelas elites tugas, com o objectivo de levar ao desaparecimento étnico (ou pelo menos ao diluimento da sua racialidade) do povo nativo lusitano (a desertificação humana das terras do interior, e a falta de investimentos económicos e sociais neas regiões do interior comprovam isso mesmo). Recomendo vivamente que estes (e outros) nacionalistas portugueses do "NL" que se julgam "lusitanos" tentem dar uma vista de olhos nos mapas antigos, ler as publicações dos historiadores independentes e não comprometidos com o regime português, ou mesmo ir aos autores clássicos (inclusive romanos) que logo percebem a localização da Lusitânia ou do berço dos Lusitanos (que coincide exactamente com a Beira interior - nem outra coisa poderia ser - e não com todo o território actual português). É que a Lusitânia lusitana (ou a Lusitânia étnica) não pode ser determinada por uma Lusitânia "portuguesa" ou uma Lusitânia "romana", mesmo que esteja ou estivesse sob domínio destas. Deixem-se de preconceitos (ou de ideias pré concebidas em relação ao povo nativo lusitano) e sejam lógicos, isso só lhes ficaria bem, porque de outra forma jamais conseguiram perceber ou integrarem-se dentro da realidade étnico-cultural deste país. É isso que nós temos vindo a fazer desde a nossa fundação. Tentar transmitir aos "portugueses" a realidade actual do povo Lusitano e desmontar a falácia portuguesa sobre a sua "extinção". E dentro de Portugal continuam mesmo sem reconhecimento oficial por parte do Estado, a existirem outras diferentes regiões ou nações étnico-culturais com os respectivos povos nativos. Repita-se mais uma vez que os únicos descendentes dos lusitanos só podemos ser nós lusitanos. Nós lusitanos ainda cá estamos, sempre estivémos e estaremos mesmo quando desaparecer a minoria portuguesa que nos oprime. O nosso povo Lusitano e a nossa Nação Lusitana (com a sua cultura e tradições populares próprias) sempre existiram e conseguiram sobreviver mesmo à opressão colonial portuguesa ao longo dos séculos, a única coisa que nós ainda não conseguimos foi obter a nossa autonomia político-administrativa ou a autodeterminação da Lusitânia, só porque a cegueira e a cobardia da elite política e social portuguesa insiste em não querer reconhecer oficialmente a existência do povo Lusitano e da nossa Nação Lusitana como entidades étnico-culturais e políticas diferentes e independentes da portuguesa. É que ninguém pode ser étnico português e étnico lusitano ao mesmo tempo. Nem com a clássica e rebuscada falácia portuguesa, nem com o tradicional desenrascanço e leviandade com que os tugas e bem à sua maneira, portanto "à portuguesa" falam de tudo e de assuntos que desconhecem conseguem defender esta mentira inventada à cerca de duzentos anos pela elite intelectual portuguesa (e logo aproveitada pela elite social tuga de forma a evitar qualquer tipo de regionalismo na altura) de os étnicos portugueses serem étnicos lusitanos. Não pode ser. Tem de haver limites para tudo, inclusive tem de haver um limite para tanta estupidez portuguesa. Os "doutores" tugas, as elites cultural e social portuguesa, a classe política tuga, os serventários do regime português e uma grande parte da população do país menos esclarecida têm de se retratar e assumir os seus erros e a sua culpa. Porque em pleno século XXI já não conseguem enganar quase ninguém, só aqueles que querem ser enganos. Não custa nada a gente honesta fazer uma coisa tão simples, como é reconhecer os seus próprios erros, só assim se aprende. Mas gente desonesta como sempre o foi a elite tuga e os seus serventários (alguns deles nos seus blogues estúpidos a darem largas à sua ignorância), que só gosta de dinheiro e dos seus bolsos cheios dele, também não me parece que alguma vez na vida venham assumir ou fazer um "mea culpa"... - esta gentalha foge da verdade e da justiça social como o diabo foge da cruz! É que este humilde lusitano conhece muita gente que luta pela causa do seu povo Lusitano pela liberdade e a autonomia, mas não conhece nenhum membro da elite tuga ou um dos seus serventários que lute pela causa do seu próprio povo português, porque estes só lutam pela causa dos seus bolsos e das suas contas bancárias cheias de dinheiro sujo ou à custa do sangue dos outros, por mais que digam o contrário, que escrevam ao jornalista amigo para lhes limpar a imagem ou combinarem mais uma entrevista masturbadora com perguntas encomendadas, que ameaçem com o advogado do diabo ou venham com o rebuscado "estou de consciência tranquila" (talvez na Suiça ou noutro paraíso fiscal, não?) já não conseguem enganar toda a gente. Mas nós Lusitanos e outros portugueses honestos (os não comprometidos com a sua elite tuga e o regime), também não precisamos disso para nada, temos as diferentes tradições populares e a genética moderna a comprovar a diversidade étnico-cultural e a identidade nativa dos povos de Portugal. Ou seja, só os étnicos lusitanos são descendentes dos seus antepassados étnicos lusitanos. Ou dito de outra forma, repita-se que os verdadeiros e únicos descendentes do povo nativo Lusitano são os actuais Lusitanos que vivem na região da Beira, especialmente os da Beira interior que ainda conservam muito da sua pureza étnica e racial, que é hoje a mesma de à dois ou três mil anos atrás. Portanto, os portugueses não são lusitanos. O povo português é um povo mestiço (embora racial e maioritariamente branco) de origem estrangeira, principalmente neo-latina mas também com outros elementos raciais secundários, mais exactamente, godo-germânicos e semitas (judeus, árabes), e mesmo o pouco sangue nativo que o povo português e a sua elite mestiça tuga podem ter é quase inexistente. Porque se assim não o fosse, se os portugueses fossem Lusitanos ou se a elite tuga fosse nativa (em vez de serem de origem estrangeira como de facto o são), então este país nunca se chamaria Portugal e teria se chamado sempre Lusitânia. Ainda não perceberam porque se chama a este país Portugal? Ainda não perceberam como apareceram os portugueses? Ainda não perceberam porque é que a elite tuga jamais amará este país (sempre saqueado pela mesma) e os seus povos nativos (sempre oprimidos, esquecidos, e não reconhecidos como tais)? Mais, os portugueses só apareceram mais de mil anos mais tarde depois da perda da independência da Lusitânia. A Lusitânia perdeu a sua independência política para os antepassados romanos da minoria portuguesa, mas o povo Lusitano sobreviveu até aos nossos dias. Caso contrário, não estaria aqui este Lusitano puro a dar pedagogicamente prova dos factos. E a Lusitânia nunca foi Portugal, nem Portugal alguma vez será a Lusitânia. Somos dois povos, duas nações, duas entidades, duas realidades, dois contextos e duas histórias completamente diferentes. Poderia ter havido uma união, um casamento, uma aliança ou uma federação, mas não, a cobardia de uma elite mestiça de ladrões de origem estrangeira não o permitiu, e o que houve (e há!) foi invasão, guerra, conquista, saque, exploração, arrogância, humilhação, espoliação, impunidade, mentira e opressão de uma parte que continua a ignorar, a desprezar e a colonizar a outra. Ainda não perceberam porque é que a elite tuga e a sua classe política têm sempre mostrado intransigência político-social e recusado em avançar com a regionalização (o último da Europa) do país? Em qualquer parte do mundo democrático, chama-se colonialismo interno ao facto de um governo recusar em dar autonomia político-administrativa a uma sua região ou em não reconhecer a existência de facto de uma sua etnia regional ou minoritária. Com tanta governante estúpido a mostrar indiferência, com tanta colonialista português a assobiar para cima, com tanta bloguista mamão ou punheteiro (do servilismo público ou do Estado) a gozar com suas pernas abertas, com tanta apatia numa sociedade portuguesa doente e a necessitar de sangue novo, tudo isto é bem demonstrativo da podridão que existe numa sociedade fechada, decadente e carente, e só vem mostrar ao mundo a corrupção moral de uma elite cobarde que (juntamente com os seus serventários do regime) oprime o seu próprio país e povo sedento de liberdade. Não se eduquem a vocês mesmos, não... Ter os bolsos cheios e viver sob a prisão do ego, para além de lhes atrofiar o cérebro só vos torna escravos da ignorância e da ilusão. Ao menos dêem uma vista de olhos na História e desliguem de vez em quando a televisão... Se estão à espera que o professor universitário, se o político preferido, se o padre da paróquia, se o empresário ladrão, se o futebolista mercenário, se o jornalista prostituto ou se a vedeta televisiva vos mostre a verdade, então bem podem esperar uma eternidade... Basta compreender a realidade social portuguesa hoje, enquanto no resto da Europa as nações regionais ou minoritárias há muito tempo que foram reconhecidas pelas nações ou estados centrais nos respectivos países. Mas infelizmente a cobarde, atrofiada e ranhosa corja elitista portuguesa continua a querer travar a roda do tempo, e a evolução natural da sociedade humana. Este é o portugalinho dos pequeninos, das cunhas, do compadrio, da corrupção (material e moral) e dos arranjinhos feito bem à medida da sua elite cobarde, atrofiadora e reaccionária, contudo, nenhum "doutor", nenhum engenheiro, nenhum advogado, nenhum jurista, nenhum governante, nenhum ministro, nenhum empresário, nenhum banqueiro e nenhum ladrão (e todos os outros que se julgam acima da lei) jamais representará o verdadeiro Portugal, e muito menos a Lusitânia! Mas a Lusitânia embora seja hoje uma região não-oficial portuguesa ou um território integrado ou sob domínio colonial (porque não tem autonomia regional) português, tem a sua identidade, povo e cultura própria e distinta da mestiça neo-latina portuguesa (e digo mestiça neo-latina porque há que chamar as coisas pelo seu verdadeiro nome!). Se os mentores ou utilizadores do "Nação Lusitana" (sic!) fossem realmente lusitanos, eles então defenderiam era a autonomia da Lusitânia (dentro da República Portuguesa) ou a autodeterminação da verdadeira Nação Lusitana (ou TREBA LEUKUIR, como nós aqui na comunidade lusitana mais consciente o dizemos) e sua consequente independência de Portugal (como este Lusitano puro também o defende) em vez de defender as teses, a falácia e o colonialismo interno da elite anti-regionalista portuguesa que impede a regionalização de Portugal (que diga-se mais uma vez, é o único país da Europa sem regiões nem províncias oficiais no seu território europeu). Resumindo, este grupo de nacionalistas portugueses e o seu "nação lusitana" (e muitos outros nacionalistas portugueses que andam por aí a lançar a confusão entre a população) não têm direito nenhum em reclamarem-se ou falarem em nome da Nação Lusitana porque eles não são lusitanos, são sim portugueses mascarados de lusitanos. A menos que defendam a existência da própria Lusitânia como entidade ou região independente ou a autonomia política da Lusitânia em relação a Portugal, estes portugueses só podem falar em nome da sua nação portuguesa e não da nação lusitana. Eles como portugueses (e não lusitanos) em vez de andarem por aí a brincar aos "doutores" e aos namorados nos seus blogues vazios (e muitos deles transformados em autênticas feiras de vaidades outros em serviços de engates), deviam era assumirem aquilo que realmente são, porque só assim conseguiriam mostrar as suas ideias (se as tiverem) e expressar o seu patriotismo português (que quero acreditar que o tenham). E não falarem em nome de uma nação que não é a deles, ou pelo menos fazerem o jogo da ranhosa e cobarde elite anti-regionalista e anti-patriota que atrofia os povos deste país. E já agora, porque não também falar "em nome" da nação espanhola, da nação galega, da nação basca, da nação irlandesa, da nação galesa, da nação escocesa, da nação sérvia, da nação açoriana, da nação alentejana ou de outra qualquer? Será um problema de desenraizamento pessoal, de desequilibrio emocional, de polivalência profissional ou de mercenarismo social a de estes grupos nacionalistas portugueses? Querem mais atraso de vida do que este Portugalinho dos pequeninos e dos escondidinhos feito bem à medida duma elite de cobardes e bastardos de origem estrangeira? É que a maioria destes portugueses nacionalistas tendem a transformar a antiga Lusitânia "romana" numa Lusitânia "portuguesa" em termos territoriais, quando na verdade a Lusitânia lusitana ou a Lusitânia étnica só pode ser compreendida no contexto geográfico-cultural do seu berço na Beira interior, como a descreviam os antigos antes da ocupação romana e como o assumimos hoje nós Lusitanos puros. Aqui pelo menos o Endobelis um étnico Lusitano puro obrigado a ter a cidadania portuguesa, que sempre se assumiu como um nacionalista lusitano, só conhece uma pátria e uma Lusitânia, que será sempre esta que fica aqui no nosso solar da Beira, e que por isso mesmo só fala da Lusitânia e em nome da Nação Lusitana e nunca da nação portuguesa (aliás nada tenho contra a nação portuguesa nem contra a existência de um país, mesmo que artificial, denominado Portugal, a minha luta é apenas contra a cobarde elite portuguesa e o colonialismo interno português que oprime os povos nativos e as regiões deste país, e portanto não é contra o povo português). Esta minha pessoa que no estrangeiro quando lhe perguntam a nacionalidade responde sempre que é Lusitano (e não que é português), mas como 99,9% dos estrangeiros não conhecem a realidade do povo Lusitano e da Lusitânia, lá tem sempre de explicar no final que lusitanos e portugueses não são o mesmo povo, que o povo Lusitano e a Lusitânia são oprimidos e estão sob ocupação colonial portuguesa, devido à existência em Portugal de uma elite cobarde mestiça e de origem estrangeira, a tuga, que oprime o seu próprio povo e todos os outros povos nativos de Portugal, mas quando lhes amostro o meu bilhete de identidade lusitano (ainda não reconhecido oficialmente em qualquer Estado) e (contraditoriamente) o passaporte português (porque a isso sou obrigado nas fronteiras) também lhes respondo que os bascos têm passaporte espanhol (ou francês), os chechenos têm passaporte russo, os curdos têm passaporte turco (iraquiano, iraniano, o que for), os galeses e escoceses têm passaporte inglês (ou britânico, seja o que for), os tibetanos também são obrigados a ter passaporte chinês, etc, etc. Para mais, ainda hoje, não há nenhum documento oficial português nem sequer um mapa político administrativo em língua portuguesa ou noutra qualquer estrangeira, onde se possa localizar a Lusitânia, como região ou país. (Abro um pequeno parênteses para informar os membros da comunidade lusitana de que este mal já começou a ser remediado com a publicação em língua Lusitânica de mapas onde se localiza a Lusitânia na Europa e no Mundo). Mas lá por não haver um mapa ou documento oficial a identificar ou a reconhecer a Lusitânia, isso não quer dizer que a Lusitânia não existe, porque ela existe! Pelo menos enquanto houver Lusitanos autênticos e puros a reclamarem a existência ou pela criação oficial duma região na sua Nação Lusitana (e não da nação portuguesa porque essa já existe). Lá por a Sérvia não reconhecer a independência do Cossovo, quer isto dizer que ele não existe? Lá por a Turquia não reconhecer a existência do povo Curdo e do Curdistão quer isso dizer que eles não existem? É evidente que não. A nação curda existe mesmo sem reconhecimento do Curdistão por parte do governo turco (que só recentemente por pressão da UE, reconheceu a existência da língua curda mas ainda sem reconhecimento oficial tal como o seu povo e o seu território), a nação maori existe mesmo não tendo um território homogénio e o seu povo vivendo disperso (apesar do reconhecimento oficial por parte do governo da NZ), a nação zulu e a recentemente criada nação boer da África do sul também existirão mesmo sem uma unidade territorial homogénea reconhecida, a nação romi (cigana) existe mesmo vivendo dispersa sem Estado e sem reconhecimento oficial de nenhum país cenyto ou leste-europeu, e o mesmo é válido para a Nação Lusitana ou outra nação étnico-cultural deste mundo, como é o caso das nações ameríndias (Iroquois, Metis, Lakota, Kuna, Quechua, Aymará, Mapuche, Yanumani, etc) do Canadá, EUA, Brasil, América do sul, etc, etc. Uma nação existirá enquanto existir o seu povo com a sua cultura própria, independentemente da sua dimensão ou de ser reconhecida (ou não) oficialmente pelo Estado central ou o governo de um país. São os povos que escolhem a sua nação, e não os governos centrais, ou as elites opressoras do país. Agora, o poder central de um país, como no caso de Portugal, não pode é ser proprietário ou usurpador da identidade nacional de uma minoria étnica ou regional, como é o caso da Lusitânia. Também confesso que já houve um tempo, algumas décadas atrás, em que a minha pessoa teve simpatia ou se sentiu nacionalista português (a par de simples autonomista ou regionalista Lusitano, mas só nessa época em que a nossa juventude não nos permite abrir os olhos para muito da realidade envolvente, em que a minha pessoa desconhecia a verdadeira realidade do seu povo lusitano oprimido e da sua nação lusitana esquecida), mas longas décadas a servir de carne para canhão, a servir (involuntariamente) uma elite cobarde, corrupta, anti-patriota e parasitária, a ser discriminado no próprio país pelos serventários do funcionalismo público e prostitutos do regime português, a "ver" governos sucessivos a fugirem à sua responsabilidade governativa de servirem os interesses dos povos deste país, a ignorarem as populações do interior, a venderem os nossos interesses nacionais a potências estrangeiras, a "ver" os corpos repressivos do Estado a maltratarem o seu próprio povo, a "ver" gestores públicos a fazerem roubos monumentais, a "ver" continuamente uma classe política cobarde a sabotar o reconhecimento das regiões históricas e dos povos regionais deste país (chama-se a isto colonialismo interno), a "ver" tribunais a libertarem os criminosos mais poderosos pertencentes à corja governativa e empresarial deste país, a tentar compreender a "música" da injustiça social de "ver" os ricos cada vez mais ricos e os bandidos cada vez mais poderosos, e muitas outras vergonhas, crimes e injustiças feitas pela imoral, rançosa e desavergonhada elite mestiça tuga de origem estrangeira que desgoverna, reprime e saqueia este país a todos os níveis da sociedade, foram estes tugas, sua elite e os seus serventários repito, que com a sua intransigência, intolerância e radicalismo, que me "empurraram" do autonomismo regional para o independentismo (ou separatismo como quizerem os inimigos do meu povo) Lusitano. Parei, pensei pela própria cabeça, reflecti sobre as questões, revi a história, descobri a minha nação abandonada no interior desertificado do país, vivi entre os nativos de regiões do interior e povos esquecidos que pouco (ou nada) têm em comum com os portugueses das elites hipócritas do Porto e de Lisboa (e de outros enclaves fortificados ou turísticos espalhados um pouco pelo país), e compreendi a realidade portuguesa, étnica e socialmente. Compreendi que a minha Nação Lusitana e o meu povo Lusitano só serão livres depois de derrotarem o colonialismo interno português e se livrarem da corja da elite tuga. Hoje só me darei por satisfeito quando esta corja cobarde e os colonialistas portugueses largarem mão da minha Lusitânia. A independência total é a melhor solução para uma Lusitânia livre, cada nação deve seguir o seu próprio caminho ou destino, mas também admito (e respeito) outro caminho, se tal for escolhido ou decidido livremente pelo próprio povo Lusitano e não pelos portugueses. Mas sejamos realistas... As coisas nunca irão mudar neste país, só mudam se todos nós fizermos alguma coisa por isso, e se os obrigarmos a fazer as mudanças necessárias, seja por meios pacíficos ou não (neste último caso só através de uma mobilização geral da população e não de um grupo). O povo nativo Lusitano tem de ser mais afirmativo, tem de começar a afirmar-se antes que sejamos completamente absorvidos ou diluídos dentro da mestiçagem portuguesa ou de outra qualquer através da emigração como tem acontecido até agora, aí sim é que desaparecemos como povo nativo e morre a nossa identidade nacional lusitana que será usurpada pela elite mestiça tuga, aliás à muito que o é, mas sem razão, porque ainda não é tarde para nós lusitanos sermos donos do nosso próprio destino. A corja da elite mestiça e estrangeira tuga, para além das migalhas e das esmolas, nunca tiveram um projecto plural (ou "altruísta") para Portugal, é só roubo, mentira, hipócrisia, opressão, miséria e repressão. A elite portuguesa, os poderosos, os ricos, os governantes, os empresários, os funcionários públicos, as classes-médias, os "doutores" e todos aqueles que têm dinheiro obtido à custa do suor e do sangue de um povo honesto e trabalhador, estes nunca abdicarão do seu poder, são estes portugueses (a maioria de origem estrangeira e não nativa) inimigos do meu povo que levaram este humilde Lusitano a despertar para a realidade dum mundo mais plural e menos egocêntrico, a conhecer a luta silenciosa do seu povo esquecido e a transformar-se num pequeno soldado da causa do povo Lusitano pela liberdade. E quando acreditamos em algo temos de ir até ao fim. Portugal nunca será amado como eu amo a minha Nação Lusitana (Leukitanea moe treba inti!). Bem sei que este pequeno grupo do "NL" poderá ser bem-intencionado (ou talvez não, porque não os conheço pessoalmente e o vazio de ideias pode dar azo a muitas dúvidas) com o seu patrioteirismo, mas é apenas um pequeno exemplo dos enormes equivocos e da ignorância que existe hoje em Portugal, onde a maioria (infelizmente) da população devido ao seu analfabetismo social (imposto pela elite minoritária portuguesa) não consegue destinguir a Lusitânia de Portugal (será que também conseguem destinguir o Algarve de Portugal por exemplo?), ou a Nação Lusitana da nação portuguesa. Desafio estes portugueses do "NL" a virem aqui ao interior da minha Lusitânia, ou à Calécia (não é ao Porto!) a conhecerem a realidade étnica, social e cultural dos povos nativos, e a explicarem às populações locais o que é isso da (deles) "Nação Lusitana" ou dessa dos "lusitanos" do "NL" estarem contra o reconhecimento ou a criação oficial de uma Lusitânia por exemplo? Sejamos honestos, ou se é português ou se é Lusitano. Um português (cidadão comum) que se reclame étnico lusitano sem o ser, ou que diga que todos os portugueses são "lusitanos, só pode o pode fazer por mero analfabetismo e ignorância. E é precisamente este analfabetismo inventado e alimentado pela classe política tuga ao longo dos últimos séculos, o que eles (como elite) mais querem manter em Portugal, porque de outra forma punham-se em causa os seus tachos, o seu poder político-sócio-económico e a usurpação da nossa identidade nacional lusitana pela elite minoritária portuguesa. Existe também um blogue denominado "regionalização" criado por um grupo da ala regionalista minoritária da elite tuga com sede no Porto, embora alguns deles se assumam maioritariamente como Calaicos (na verdade são portugueses travestidos de "calaicos"), pertencem quase exclusivamente às abastadas classes-médias e liberais do norte e à burguesia portuense - que é na verdade a nata da própria elite tuga que oprime os povos nativos deste país), os seus mentores vêm e pertencem na maioria aos quadros do regime ou ao servilismo público, e andam por aí a inventar regiões fantasiosas (talvez a competirem com os burocratas do governo para ver quem é mais ignorante ou incompetente) e a lançar a confusão sobre a Lusitânia e a verdadeira regionalização do país, como seja a partição ou a divisão da Lusitânia e a anexação das terras lusas na margem sul do Douro (rio este que foi uma fronteira natural desde a antiguidade entre os dois povos irmãos) em favor de um novo colonialismo (então agora nós lusitanos passávamos ou saíamos do colonialismo tuga para entrar num colonialismo "nortenho"?) sob o pretexto de que reis portugueses depois da reconquista cristã obrigaram alguns nortenhos a estabelecerem-se a sul do douro, principalmente na Beira Litoral (isso de facto aconteceu, mas o número de calaicos foi ínfimo ou muito reduzido em relação à população nativa da região já lá estabelecida milhares de anos antes), com as suas conversas estéreis e o seu blá-blá que não levam a lado nenhum, mas que se pode transformar numa armadilha para os mais incautos e autênticos regionalistas do país, alguns dos bloguistas "historiadores" (que nem ler sabem o que está escrito em português) não têm pejo em se servirem ou descerem ao insulto fácil para ofenderem o bom nome ou mesmo ultrajarem o trabalho dos outros, como já aconteceu contra a minha pessoa. Mas o que mais estragos que esse blogue pode fazer à verdadeira regionalização de Portugal é quando alguns "doutores" do dito blogue escrevem que não tem importância nenhuma o nome que se queira dar a uma região, querem eles dizer que por exemplo chamar-se região Centro ou Aveiro ou outro nome qualquer a uma região milenária como a nossa Lusitânia é "secundário", "irrelevante" ou "não tem importância. Ah isso agora é assim? E eu (e muitos milhões de nacionalistas por este mundo fora, que felizmente para eles, não sabem da ignorância que merda em Portugal) a pensar que o que define mais a identidade duma região, país ou nação era o seu nome próprio ou histórico! Não me digam que estes "sábios" bloguista da elite local portuguesa querem agora baptizar a Lusitânia de Germania, Godolândia ou de Extremadura Ocidental? E o Porto deles passa a ser a Nova Roma ou Madri Litoral, a Calécia passa a ser a Corunha do Sul e Portugal passa agora a ser a Espanha Ocidental, ou será que estes burgueses da elite do Porto têm nomes mais pomposos e imaginativos na manga ? Então, será que neste país ainda há mais gente (não estou a contar com os ignorantes da classe política tuga, nem com membros de governos) a dizer que o nome próprio de uma região não tem importância? Não brinquem com os interesses dum povo ou com a identidade de uma nação ou região, se era só para dizerem asneiras escolham lá uma para a vossa "região" do Porto (eles que fiquem lá com o seu cantão ou república tripeira!) ou façam-no só entre a "família" política e não na bloguesfera onde qualquer um mais desatento e sem querer pode acidentalmente cair nas vossas armadilhas! Um outro blogue que cada vez mais me tem desiludido (já me afastei há muito tempo), apesar da minha simpatia inicial, é o forum "Comunidade Nacional Galaica", este blogue que tem a participação de Calaicos "portugueses" e de Galegos "espanhóis", é controlado pela extrema-direita e deixou-se infiltrar por fascistas e outros neo-nazis principalmente espanhóis a partir de Madrid e por parte duma facção da elite tuga com ligações à extrema-direita e a grupos fascistas do norte e com sede também no Porto, que desta forma pretendem influenciar o renascimento (que tarda) do nacionalismo Calaico no norte do país em seu favor, ora a partir daqui deixo o meu alerta aos verdadeiros Calaicos do lado de cá que criem os seus próprios blogues, grupos políticos ou movimentos culturais de raiz de forma a manterem a independência do seu movimento de luta pela liberdade da nação Calaica da opressão portuguesa (via Porto). Estes nacionalistas "calaicos" (na verdade são portugueses e espanhóis travestidos de) poderão sabotar irremediavelmente o renascimento do verdadeiro nacionalismo da Calécia (este é que é o verdadeiro nome da região que descende do original Kallaikia, e não o latim "Gallaecia", o latinizado "Galécia", o aportuguesado "Galiza" ou o castrapo-espanholito "Galicia". Seria verdadeiramente lamentável se o emergente nacionalismo Calaico (e não galego) abortásse ou morresse à nascença só por causa de meia dúzia de fascistas do Porto e de espanhóis que se apoderaram dele. O próprio nacionalismo galego (do outro lado portanto) é de esquerda, e em toda a Europa quer os nacionalismos de libertação dos povos e das nações minoritárias emergentes quer os já consolidados (está-se a falar do nacionalismo minoritário que visa a libertação de nações oprimidas que procuram a autonomia regional ou a independência, não se está a falar de nacionalismos estatais centralizadores de fascistas e neo-nazis que, e ao contrário do nacionalismo de libertação, procuram consolidar o poder do Estado central e esmagar as autonomias e liberdades das minorias regionais) são liderados por partidos e movimentos do centro-esquerda ou do centro-direita, talvez com excepção da Flandres (que tem duas explicações: o povo flamengo foi o povo do único país ocupado, a Bélgica, que colaborou com os nazis alemães durante a II Guerra Mundial, e segundo, a extrema-direita flamenga conseguiu aproveitar-se do descontentamento popular da sua região em relação à política do governo de Bruxelas) e talvez da Padânia (mas neste caso é um "nacionalismo" artificial, por neste caso os diferentes nacionalismos das regiões do norte de Itália, Lombardia, Piemonte, Veneto, Friuli, Liguria, Vale de Aostia, etc, existem já desde há muitas décadas atrás, só que após o escândalo que rebentou em Itália, quando os líderes da DCI, do PSI e dos outros partidos do bloco governamental foram apanhados pelas suas relações com a Máfia, o que levou o centro-esquerda conduzido pelo PD, ex-PCI e hoje extinto, ao poder pela primeira vez em Itália, a elite empresarial do norte de Itália não envolvida no escândalo, aproveitou-se da situação para inventar um novo tipo de nacionalismo). Mas no fundo a culpa desta ocorrência que se regista na nação irmã Calécia de o movimento nacionalista regional Calaico (do lado de cá, e atenção que desde a antiguidade existiram diferenças entre os povos do lado hoje "espanhol" (menos celtizados) e do lado "português" (mais celtizados) de estar a ser infiltrado por fascistas e a extrema-direita é do próprio governo português e da classe política tuga que continuam a rejeitar a legalização de partidos regionais em Portugal, não fosse este facto e o povo Calaico (os galegos são do ladodelá) há muito tempo que já teria criado os seus diferentes partidos regionais (como aliás teria acontecido um pouco por todo este país hoje atrofiado e impedido de ter uma democracia de facto). E aos verdadeiros nacionalistas Calaicos (e não portugueses ou portuenses) recomendo cuidado também com estes"calaicos" (na verdade tugas mascarados de calaicos) do Porto, não se deixem em circunstância alguma liderar ou influenciar por estes, o Porto (com ou sem bairrismo) é o berço de Portugal e das elites portuguesas e não da Nação Calaica, embora o poder central tenha sido transferido para Lisboa, as elites lá em baixo têm a sua origem no Porto, e mesmo hoje os principais actores da cena política e empresarial portuguesa são nascidos no Porto ou na sua área metropolitana, a eles só lhes interessa os interesses da sua elite tuga local ou portuense, os interesses da Nação Calaica e do "norte" serão sempre manipulados pela elite do Porto (eles até hoje nunca fizeram outra coisa! alguém me sabe dizer o nome dum destes gajos do Porto membro de qualquer um dos três partidos do bloco central de interesses que tenha defendido a autonomia regional da Calécia? nem um! eles atiram-vos é com areia paraos olhos com uma região "norte" (sic) reduzida ao Porto deles e com os rebuçados, o bairrismo ou o "entretém" da máfia do futebol para anestesiar os pobres espíritos do cidadão comum). A estes "calaicos" tugas e outros lambe-botas (alguns deles travestidos de "regionalistas") ao serviço do Estado opressor e da elite tuga só lhes interessa o dinheiro e enriquecer à custa dos interesses do povo. Cuidado portanto com este(s) cavalo(s) de Troia inventado(s) pela elite tuga para sabotar o movimento autonomista dos povos de Portugal e lançar a confusão sobre a verdadeira regionalização (a fazer-se no respeito para com a identidade étnico-cultural das regiões e províncias históricas e não com regiões-plano burocráticas inventadas para servir interesses obscuros e imobiliários de uma duzia de prostitutos da máfia tuga ao serviço do capital estrangeiro ou de uma qualquer nova Roma) de que o país necesita. Aliás toda a elite local portuguesa a norte do Douro (descendente da antiga aristocracia calaica que ao contrário da lusitana sobreviveu não só à ocupação romana como se uniu a esta e depois aos bárbaros germânicos, que hoje constituem a ascendência da elite tuga) sempre apostou no bairrismo (dividir para reinar, com ou sem referendos locais, para lavarem as mãos como Pilatos - ainda há alguns cidadãos do povo que se deixam enganar infelizmente, como aconteceu em Viana do Castelo com um cacique local a pensar nos seus interesses e não nos do povo Calaico ou da sua região, porque a Comunidade (artificial) de entre o Minho e o Lima ou CIM, que embora não sendo do real interesse das populações locais, também não o é no interesse do caciquismo local, já era um pequeno passo para a verdadeira Calécia daqui por alguns anos) como sendo a única forma de impedir a regionalização, ou a autonomia das províncias do norte que compõem a Nação Calaica, porque assim ao impedir que o povo nativo Calaico tome consciência da sua verdadeira identidade cultural, está também a conservar a sua impunidade, as suas riquezas e o seu poder económico-social na região e no país. Repare-se noutra questão importante, não é por acaso que o actual ministro dos A.P., o direitista, e ultra-conservador Augusto S.S., do governo (eticado de) "socialista" (porra carago, o meu dedo mindinho é mais socialista do que esta criatura e os seus correligionáros do governo todos juntos!) do PS foi mandatado pela elite tuga para ponta-de-lança ou responsável do ministério (não-oficial) da Propaganda do actual governo, no ataque contra a esquerda tuga parlamentar e em defesa das políticas mais anti-populares, ultra-conservadoras, reaccionárias e neoliberalistas de um governo ao serviço de uma elite de origem estrangeira, este ministro um filho predilecto da burguesia do Porto (a nata da própria elite tuga) foi escolhido no fundo para lançar a confusão e a desinformação na opinião pública, inclusive na questão da (des)regionalização que se avizinha. Julgam que este ministro tuga nascido no Porto e a governar lá em baixo em Lisboa é Lusitano ou galaico, ou apologista da verdadeira regionalização do país? Julgam vocês os mais desatentos e distraídos que em política as coisas se fazem por acaso? Desenganem-se já, em política nada se faz por acaso, nem a má política, nem a má gestão da coisa pública, tudo obedece a um plano engrendrado desde há muito tempo pela elite tuga, que visa levar o povo Lusitano e os outros povos nativos do país à extinção (através da emigração e da mestiçagem que embora seja conjuntural não deixa de ser forçada) e ao desaparecimento territorial da Lusitânia (eles farão tudo para descaracterizar a nossa região através duma desregionalização de facto), e mesmo à perda da independência de Portugal (um país saqueado, retalhado e posto em saldo pela gestão das suas elites cobardes e anti-patrióticas) para o seu vizinho espanhol! E depois é ouvir estes ministros, a sua classe política ou mesmo a elite tuga a dizerem que são "Lusitanos" ou que são "galaicos", ou a repetirem a falácia de que todos os portugueses são "lusitanos", e isto quando nem sequer patriotas portugueses esta elite e os membros da sua classe política o são ou podem ser considerados! Eu que sou um Lusitano 100% puro de corpo e alma, sou português só pela cidadania (e de segunda classe) mas não sou anti-português, sou é anti-colonialismo português (dêem a autonomia ou a independência à minha Lusitânia nativa) e o meu inimigo é a elite tuga (e os seus serventários) que atrofia este país, posso garantir com toda a segurança que tenho muito mais respeito por este país e os seus povos nativos, que tenho mais sentido de pátria e de nacionalidade portuguesa do que têm todos os governantes portugueses juntos que apareceram depois do 25 de Abril e todos os políticos dos partidos do bloco central de interesses que governaram este país e venderam os interesses nacionais a países estrangeiros! Ou para que é que julgam que servem os pactos de regimes e os blocos centrais de interesses? Se assim não fôsse, se este plano das elites tugas que visa a extinção ou mestiçagem forçada dos povos nativos deste país ou mesmo a integração do país como uma região de outro país não existisse, então à muito tempo que Portugal já tinha sido regionalizado. Mas os povos nativos de Portugal ainda vão a tempo de evitar a concretização deste plano cobarde do bloco central de interesses e da elite tuga que visa o desaparecimento das regiões étnico-culturais e a anexação do próprio país por Espanha, têm é de descer à rua numa mobilização geral e derrubar a canalha que quer transformar este país num quintal espanhol! O principal aliado da elites tugas e da sua cobarde classe política tem sido (infelizmente para nós regionalistas) a apatia e a indiferença das populações do país e da maioria do povo Lusitano (confesso-me) que hoje vivem anestesiados ou adormecidos pelos rebuçados e as novas drogas de uma sociedade hiper-consumista e materialista (feita bem à medida de empresas e empresários selvagens que só pensam no lucro), não fossem estas drogas como o futebol, a pornografia, as traições extra-conjugais, as saídas à discoteca da moda, o último modelo da "ferrari" ou da "mercedes" para exteriorizar o novo-riquismo ou amostrar aos amiguinhos, os bingos e jogos de casinos, a ganância pelo dinheiro, a perdição por espectáculos narcisistas em feiras de vaidades, as viagens ao estrangeiro, os ídolos televisivos, as telenovelas, a fama em 15 minutos num qualquer concurso, ou as lotarias que ajudam empresas que de "santa" nada têm a enriquecer alguns, entre outras novas drogas, e a situação seria diferente. Claro que cada vez mais pessoas tomam consciência da importância da regionalização de um país, principalmente no caso de Portugal por se tratar do último Estado feudalista da Europa e o único sem regiões (ou províncias) oficiais. E é precisamente por cada vez mais pessoas (mas ainda não o suficiente) tomarem consciência desta realidade social portuguesa, que a facção mais inteligente da elite tuga, aquela que mexe os cordelinhos no PS, que para não perder completamente o controle da situação, dos seus privilégios e das suas falácias que a mantém no poder, como a partilha de facto do poder regional o exige em qualquer país democrático europeu (cedência essa que eles não querem fazer em Portugal), inventou a armadilha das regiões-plano burocráticas de forma a poderem (a melhor defesa é o ataque, eles sempre fizeram isso) avançar com a desregionalização de facto do país! Continuando assim a negar a partilha do poder regional com as respectivas populações e a negar-se em reconhecer a verdadeira identidade das diferentes regiões étnico-culturais (ou nações) de Portugal, como é o caso da Lusitânia. (Abro aqui um pequeno parênteses, para voltar atrás outra vez, quando escrevo: a facção mais "inteligente" da elite tuga..., estou-me a restringir apenas à aldeia portuguesa, que tem de facto uma escala muito baixa e de facto muito pouca inteligência, eles não são assim tão inteligentes como isso..., são apenas um pouco mais "inteligentes" do que os da outra facção mais inflexível, xenófoba, atrasada, retrógrada e intransigente, é como se estivéssemos aqui a comparar a inteligência de um piolho com outro parasita qualquer como um chato por exemplo - digo isso sem querer também ofender os animais que não estão aqui em causa - porque as diferenças entre a "inteligência" de uma facção da elite tuga com a outra é quase nenhuma, porque de facto uma elite como a tuga, e qualquer que seja a sua facção, que ainda não compreendeu que o feudalismo já acabou há muito tempo na Europa e que persiste com a sua mentalidade medieval e tirânica em defender em plena Era moderna - no século XXI! - o último feudo de um Estado medieval como o é de facto Portugal não pode ser inteligente nem ter inteligência, inteligentes sim são as outras elites europeias e do mundo verdadeiramente democrático que não atrofiam os seus países e que os regionalizaram já há muitas décadas atrás! essas elites sim é que têm inteligência, eles preocupam-se com os seus povos e com o que se passa nos seus países e têm inteligência suficiente para perceber que a autonomia político-administrativa das suas regiões ou províncias nunca poderão ser postas em causa só porque existe um grupo separatista que prega a violência, não se conhece em toda a Europa e no mundo livre e democrático um único governo ou país que tenha acabado com a autonomia ou voltado atrás com a regionalização do seu país! mas claro e infelizmente, de fora do progresso e da democracia autêntica ainda está Portugal, se esta realidade não fosse tão dramática seria risível, o último baluarte na Europa dum Estado medieval e refém duma elite cobarde, parasitária, inflexível e de facto muito pouco inteligente, esta elite tuga e a sua classe política só enganam quem quer ser enganado ou então aqueles que são tão "inteligentes" como eles...) Elucidando, ou avançando em frente... Nenhuma proposta de governo ou "debate" (ou mesmo "sondagens" falsificadas para os partidos que as encomendam - estas sondagens não votam pois não, mas sugerem o sentido do voto aos menos esclarecidos) cujas regras estarão sempre à partida viciadas pela "independência" dos mediadores (não é o patrão quem lhes paga?) para não comprometer o triunfo dos anti-regionalistas e dos pseudo"regionalistas" (os partidários da desregionalização e das regiões-plano burocráticas) pode pôr em causa o sagrado de um país que é fazer a verdadeira e única regionalização que passa unicamente pelo reconhecimento (ou a criação) oficial por parte do poder central das tradicionais províncias históricas ou das regiões étnico-culturais. Ninguém precisa de inventar nada como é o caso das regiões-plano burocráticas inventadas pelo Governo que só vão desregionalizar de facto Portugal (um país ríquissimo em tradições étnico-culturais!) e servir a interesses financeiros obscuros (há muitos chulocratas do Estado colonial português vendidos às máfias do betão e do turismo a confundir as suas urbanizações do Porto ou em Lisboa com as terras sagradas do interior do país!). Os "debates nacionais" e as cosméticas propostas governamentais de "regionalização" com regiões-plano artificiais não servem para nada de positivo, para além de alimentarem a vaidade de algumas "personalidades" (sic!) político-televisivas do país dependentes de espectáculos narcisistas, como um toxicodependente o está da droga ou como qualquer animal está dependente do ar que respiramos, e de (em caso de sucesso) alimentar ainda mais a burocracia de um Estado ultra-centralista e centralizador (ao avançar com uma desregionalização o poder central irá manter o colonialismo interno e impedir a verdadeira descentralização do país que só se consegue através da autonomia político-administrativa de facto das regiões) elas só servem para confundir a opinião pública e atirar areia para os olhos da maioria da população do país que ainda ignora a realidade, são estes que a elite tuga precisa de convencer para votar contra a verdadeira regionalização! Mas atenção, fazer uma desregionalização não é só trocar ou apagar o nome tradicional de uma região (ou histórico de uma província) e substituí-lo por uma denominação com um nome tão incaracterístico como "norte" ou "centro" por exemplo, nem essa desregionalização de facto (ou "regionalização" nominal proposta pelos governantes) é só a adulteração do território ou transgressão das fronteiras tradicionais de uma região (ou província) como seja a transferência ou anexação de uma parte do território de uma região por ou para outra região, como pretende fazer o governo central ao incorporar as terras lusas e os concelhos do norte da Lusitânia (a sul do rio Douro portanto) numa região "norte" ou do Porto ou noutra qualquer, estas terras lusas do Baixo Douro (e não do Alto Douro, como no passado a elite tuga o fez - deviam estar embriagados com tanto vinho do "Porto" produzido pelos ingleses) sempre foram lusitanas e não calaicas ou do "norte", o rio Douro, uma fronteira natural entre estes dois povos irmãos desde a antiguidade sempre foi partilhado por estes dois povos e nunca foi exclusivo de apenas um deles, como infelizmente o fizeram os bárbaros suevos e godos e pretendem fazê-lo os ignorantes que chegam a ministro e os chulocratas que trabalham nos seus gabinetes que pensam que redesenhar o mapa de uma região histórica (ninguém precisava de inventar nada!) e com a sua própria identidade étnico-cultural é o mesmo que escrever o nome deles no papel higiénico enquanto estão a cagar! Mais ainda, uma desregionalização (ou a "regionalização" só de nome como pretendem fazer os governantes tugas de forma a descaracterizar as verdadeiras regiões do país) não é só aquilo que foi escrito na frase anterior, como também é ou implica a não transferência de poder ou de competências administrativas do poder central para a (nova) região oficial reconhecida. Porque a transferência de facto duma parte do poder central para o regional é no fundo uma partilha do poder territorial e social (como se faz no resto da Europa) que irá garantir a autonomia político-social, embora limitada (é melhor ter alguma do que não ter nenhuma autonomia), da própria região, porque caso contrário, a não transferência de uma parte do poder ou das competências administrativas só irá burocratizar ainda mais o enorme monstro burocrático que é o Poder central em Portugal! É por isso que quase nada neste país a fundo perdido e inventado por uma elite de origem estrangeira funciona! Os "doutores" desta elite tuga fazem leis a torto e a direito só para alimentar ainda mais a burocracia do enorme monstro burocrático que existe em Portugal desde os tempos da monarquia só para protegerem os seus privilégios e manterem os povos nativos à margem do poder e o país continua sem avançar para a frente! E é precisamente isto (a não partilha e/ou não transferência de uma parte do poder) que este governo (e todos os outros anteriores a este fizeram ao não avançarem com o processo de regionalização) quer manter. De livre vontade as elites sociais portuguesas e a corrompida classe politica tuga através dos seus governantes e peões anti-regionalistas colocados em posições-chave da administração público, do aparelho de Estado e na sociedade, jamais permitirão ou vão abrir mão da verdadeira regionalização do país, porque isso implica a perda de alguns privilégios e da impunidade que estes desfrutam a todos os níveis em Portugal. Daí que venham ciclamente com uma "regionalização" nominal ou só de nome , que é no fundo uma desregionalização de facto, só para atirarem areia para os olhos dos menos esclarecidos. (Abro um pequeno parênteses para lembrar que o governo de Guterres também tentou avançar timidamente com uma cosmética semelhante, mas depois pressionado que foi teve medo e recuou para o referendo (sabotado de raiz pelos prostitutos da própria elite tuga) quando viu os caciques locais do PS e o seu irmão siamês da direita mais porca, intransigente, radical e intolerante do PSD entrar em pânico e em histerismos a ameaçar com o papão do regresso dos velhos do Restelo - pois é, num país como este refém duma elite cobarde e sem tradições democráticas, a chantagem fascista será sempre uma ameaça, até parece que é sina, este país nunca mais anda para a frente carago!) Infelizmente há muita gente que gosta dos seus bolsos cheios que vai apoiar e entrar no jogo destes anti-regionalistas de facto, que aparecem com as suas regiões-plano burocráticas. Um verdadeiro regionalista não faz o jogo do inimigo nem precisa de entrar em debates viciados que põem em causa o sagrado de uma regionalização, porque esta questão não merece qualquer tipo de discussão, é intocável, inquestionável e sagrada num país que se pretende democrático! Um regionalista autêntico não precisa de mentir, de forçar ou de demagogias como o fazem os anti-regionalistas que se prostituem (não digam que não porque sempre fizeram isso, aliás quem só vive para encher os bolsos e as suas contas bancárias nunca fizeram outra coisa que não prostituirem-se mentalmente) aos interesses da elite tuga, o regionalista escuta, responde, instrui e aconselha com seriedade os seus mais próximos falando sobre a realidade dos factos, seja em conversas informais ou em sessões de esclarecimento, como acontece connosco um pouco por toda a região da Lusitânia (mas ainda não na frequência que gostaríamos). Deixem o primeiro milho para os pardais e os cães ladrarem à passagem da caravana, porque as suas vozes de burro nunca chegarão ao céu! Os anti-regionalistas podem ter do seu lado o poder, o capital e a mentira, mas nós regionalistas teremos sempre do nosso lado a razão, só nos falta e interessa convencer o povo, porque esta questão da regionalização autêntica é sagrada e do interesse do próprio povo porque só ela poderá assegurar a identidade étnico-cultural e as tradições dos povos das regiões mais interiores do país. E é com o que temos que temos de lutar, eles vencem quase sempre mas não vencerão sempre, dêem-nos tempo! O dia da verdadeira regionalização do país ou da libertação dos povos nativos de Portugal do colonialismo interno português há-de chegar, mais dia menos dia, mais década, menos década... Infelizmente a ACEL-Trebopala não tem meios materiais (traduzo: não temos dinheiro) para no terreno através das nossas actividades e dos nossos esclarecimentos informativos inverter rápidamente esta situação dramática para o nosso povo nativo Lusitano ainda hoje colonizado e oprimido pelo último Estado feudalista da Europa como o desejávamos, mas a nossa luta desigual contra um inimigo poderoso (a elite tuga e os seus serventários no aparelho de Estado) que travamos não abertamente nas ruas onde existe opressão e repressão policial (contra o nosso povo), não nos tribunais fantoches (desde sempre controlados pela mesma elite) que não sabem o significado da palavra justiça, não nos meios de desinformação (jornais, televisão, blogues) ao serviço do mesmo poder elitista onde existe a auto-censura e "jornalistas" que se prostituem ao mesmo poder, mas sim (repita-se mais uma vez) através de encontros e sessões de esclarecimento um pouco por toda a Nação Lusitana e nações aliadas do norte e do sul, porque é esta a essência da própria associação, a nossa associação é somente composta por gente do povo e só existe para servir o povo Lusitano. Esperemos que num futuro próximo outras associações sócio-culturais similares apareçam nas outras regiões étnicas do país para servirem os interesses dos povos nativos irmãos também vítimas do colonialismo interno português, para lutarmos pela verdadeira regionalização de Portugal e acabar-se com a falta de liberdade de expressão e social que de facto e vergonhosamente ainda impera no último país feudalista da Europa. Apesar da ACEL-Trebopala ter muito poucos membros calaicos e de ser uma associação essencialmente étnica lusitana (embora para nós todos os povos nativos de Portugal possam ser considerados genéricamente de Lusitanos, com excepção dos mestiços portugueses de origem neolatina, como é evidente), nós prontificamo-nos a colaborar ou ajudar aqueles que não sendo membros da nossa comunidade também lutam pela libertação dos seus povos nativos em Portugal. A elite social (e cultural) portuguesa e os seus governantes (fantoches) só de ouvirem falar numa região da Lusitânia entram logo em pânico! O seu anti-regionalismo cobarde, primário, frágil e medieval (e único na Europa) está fincado até ao tutano do corpo podre da mesma elite tuga (os jovens ainda não perceberam porque é que este país é tão cinzento socialmente?). Porque raio é que só em Portugal as elites andam e fazem o país andar para trás? Porque raio é que só em Portugal (e em mais nenhum país do mundo) uma regionalização ou qualquer outra divisão administrativa oficial daria prejuízo? Isto já é demais. Há limites para tudo, inclusive para a estupidez humana, para o egocentrismo, o servilismo e a mentira duma canalha elitista e xenófoba. As nojentas elites tugas e os governantes não podem brincar desta maneira com o cidadão comum e a manterem o atraso sócio-cultural deste país. Os governos ao serviço desta canalha elitista tuga de cobardes racistas, xenófobos e hipócritas já está a abusar da paciência das pessoas honestas e dos povos deste país... Ainda se procura uma explicação definitiva para a cobardia, a arrogância, o reaccionarismo, a intransigência e o autismo das elites portuguesas; bem sabemos que elas (sem serem nobres) são de origem estrangeira, bem sabemos que nunca amaram este país e os nativos (de contrário não investiam nem punham o "seu" dinheiro no estrangeiro), bem sabemos que preferem vender o país às potências estrangeiras a permitir o bem-estar das populações nativas ou partilhar o poder regional com os povos nativos de Portugal, mas estes factos (já seculares) e outros mais não nos explicam tudo... A minha humilde pessoa, homem do povo e nascido para servir o povo Lusitano, que costuma dizer aos seus, que quando ganha é Lusitano e quando perde é português, já está farto de ser obrigado a ser português e de perder com a canalha tuga de serventários do capitalismo selvagem que nos desgoverna, suga e oprime! O desprezo que sinto por essa canalha nojenta só é ultrapassado pelo amor que tenho pela minha Lusitânia. Eu até evito repirar o mesmo ar desta gentalha sacana e traiçoeira que mete nojo... Querem continuar a viver na impunidade de sempre, a roubarem empresas públicas, a falirem bancos, a manter os seus bolsos cheios e a fugir ao fisco não é verdade? Se em Portugal alguma vez se tivésse combatido a corrupção, o tráfego de influências ao mais alto nível e as clientelas políticas, então já à muito tempo que os dois (e meio) partidos do grande bloco de interesses tinham sido ilegalizados e os seus membros e dirigentes todos presos. Repito, já à muito que esses três partidos tinham desaparecido e os povos nativos deste país recuperado a sua auto-estima e liberdade! Mas não, neste país dirigido (na verdade refém duma elite) por cobardes e canastrões ainda não se encontrou ninguém honesto para começar uma limpeza geral, desde o nível local até ao governo central, varrendo com as mais altas "personalidades" da nação. E quanto ao último escândalo nacional deste quase final de ano de 2008 com os ladrões dos gestores do Banco Português de Negócios (Ah barão, roubaste mais um milhão!...) a meterem à margem da lei (é o próprio sistema sem transparência que permite estes assaltos provocados pela ganância e avidez pessoal de uma classe egocêntrica, que nos seus jogos de influências tem a cumplicidade de muitas autoridades) milhões e milhões de euros em dinheiro nos seus próprios bolsos? Muitos desses criminosos banqueiros e barões da alta finança (alguns deles com ligações ou conotados com a ala cavaquista do PSD/PPD e o PP-CDS) que faziam a gestão do BPN já haviam sido denunciados por particulares e entidades oficiais (principalmente cabo-verdeanas) para as ilegalidades que estavam a ser cometidas dentro e fora (paraísos fiscais) do banco desde à muito, mas o Banco de Portugal e os seus "fiscalizadores" comandados por um grande "socialista" e empresário financeiro ultra-reacionário e direitista filiado no PS, um tal de Vitor Constâncio (gostava de o ver de fato-macaco nas obras por onde trabalhei, dava-lhe com o arroz...), preferiu estar quietinho e caladinho sem actuar nem nada fazer contra os infractores que com a sua gestão levaram o banco à ruína, talvez à espera que o tempo passasse com uma borracha sobre o assunto e por aí ele morresse. Só que para tanto proteccionismo e arranjinhos, os ladrões do BPN e os "fiscalizadores" do BP não contavam com a "preocupação" do Estado em perder os seus (não era o dos depositantes como eles dizem) milhões lá depositados, que aproveitou a onda da crise financeira internacional (provocada por outros ladrões da alta finança, o capitalismo selvagem e imoral só dá nisto, seja com velha ou nova ordem internacional...) e seguindo o exemplo de outros países europeus, nacionalizaram o banco com mais dinheiro dos contribuintes. Diga-se já que a "prontidão" em actuar do "regulador" Constâncio e de outros reguladores membros do gangue (nomeado pelos governos tugas) que controla o BP seria muito mais rápida se estivésse em causa os ordenados milionários com que estes administradores e governador costumam aumentar escandalosa e sazonalmente a si próprios. Pouco ético não é verdade? Eu gostaria de ver era este caso do BPN levado até às últimas consequências, em qualquer país civilizado já tinha dado cadeia para os banqueiros e gestores criminosos envolvidos e a demissão do governador do B. de P. desde à muito tempo (claro que depois vão lá pôr outro "especialista" igual a ele...), mas como eu conheço este país (até demais) assim como as suas elites corruptas e cobardes que vivem na total impunidade e imoralidade, o mais provável (e no seguimento de muitos outros casos que aconteceram e foram abafados) é darem a esses criminosos um prémio pelo roubo exemplar ou uma medalha pela gestão ruinosa, ou até talvez mesmo um futuro cargo ministerial ou mesmo a gestão de uma empresa pública (e não nos esqueçamos das milionárias indeminizações que lhes serão dadas no final, não sei se com pompa e circunstância, mas com discrição e abraços isso serão, às vezes nem deixam assentar a poeira...). Mais ainda, os barões do BCP acusados (tardiamente e por pressão da opinião publica) de fraude e de outros crimes financeiros por parte do B. de P., ainda lá estão nos seus poleirinhos a ganharem mais de 10.000 euros por dia (que a maioria dos trabalhadores deste país nem ganham num ano inteiro!). E aqueles administradores dum banco levado à falência pelos mesmos que ganham mais de 30.000 (não é gralha não) euros por dia? Isto não é apenas um insulto contra a dignidade humana, isto deveria ser crime numa sociedade humana e justa, uma qualquer criatura nunca deveria ganhar tal quantia enquanto milhares de outros cidadãos do país (entre eles estou eu) nem um tostão recebem! Claro, que há muita gente por aqui no absurdistão que é este país a encolher os ombros ou a fingir que tem lapsos de memória... Eu filho do povo vivo para o dia em que esta canalha há-de ser varrida da face terra. Mais outra, o "pobre" (segundo palavras de alguns familiares) e antigo presidente do BPN acusado de gestão danosa e de fuga de capitais para paraísos fiscais, ofereceu a ele próprio 30 milhões de euros e "ninguém" deu por nada. O "ninguém" referia-me aos "trabalhadores" ou fiscalizadores do B.deP. (o que não admira, porque muitos destes "fiscalizadores" vão acabar por ir parar à administração dos próprios bancos hoje envolvidos em negociatas pouco claras, mais dia menos dia, seja banco privado ou do estado, nacional ou estrangeiro, por vezes também se dá o contrário saiem dos bancos privados e vão parar ao B.deP. - estas trocas e baldrocas, fazem-me lembrar os mercenários do futebol, já não há o amor à camisola, o "amor" é o outro...). Muita gente saída dos governos de Cavaco Silva (este para não ser envolvido saltou logo aos primeiros rumores, lembram-se das declarações presidenciais feitas em geito de ameaça?), e creio que ainda pertencentes ao mesmo clã cavaquista (embora não activos politicamente) está lá preso nesta teia de imoralidade que envolve o capitalismo financeiro. Leiam os jornais que os nomes deles aparecem quase todos os dias... Neste país a fundo perdido, só se prendem os ladrões que assaltam os bancos por fora, mas não se prendem os ladrões que assaltam os bancos por dentro, é ou não é assim, hãn...? Um tal de M. Cadilhe, criatura esperta e protegida pelo regime, conseguiu fazer um plano-reforma de 10 milhões de euros quando foi para a presidência do tal BPN! Ora, se juntarmos todos os milhares de populares reformados de todas as aldeias do interior beirão, eles todos juntos não conseguiriam fazer uma quantia "melhor" do aquele (e outros que tais, já perceberam porque é que os antigos ministros do clã cavaquista quando estavam nos governos de Cavaco diziam que lá estavam a perder dinheiro? pois é, eles só começaram a "ganhar" bem depois de sairem do governo e entrar nos bancos ou empresas públicas e privadas... vocês, só aqueles que eu acredito não temerem a verdade, lêem jornais ou também é preciso dizer mais alguns nomes aqui? Loureiro, Oliveira e Costa, há por lá muito "barão" do PSD a aviar-se, escondidinho e caladinho...) Cadilhe. Alguns desses reformados nem 10 euros ganham por mês! Realmente, muita "moral" e "justiça" social gera o capitalismo e a sua "nova" ordem internacional. Claro que os cadilhes deste país, os banqueiros, os empresários, os governantes, as suas elites e aqueles que não sabem o que são mas que prestam vassalagem aos primeiros (ou que anseiam ser como eles) têm outra opinião mais egocêntrica e menos plural que a da minha humilde pessoa e do meu povo. Eles são um minoria, são poucos, pena é continuarem a desgovernar e a saquear este país impunemente. Se um escândalo destes que envolvem ladrões da alta finança, banqueiros, gestores do submundo dos negócios imobiliários, governantes e autarcas comprados e a nata da burguesia financeira tuga, ocorresse na China, no Extremo Oriente ou em países árabes onde vigora a pena de morte, então à muito tempo que teria sido feito justiça, que pena esta pena capital (neste país de treta os juízes da mesma elite só absolvem e libertam os ladrões barões) não vigorar em Portugal, digo eu como cidadão desempregado e discriminado pelo Estado que nunca roubou nada a ninguém e que nem nunca cometeu um crime! Eu que não devo nada a ninguém e que só procuro justiça social, sempre me baterei pela implementação da pena de morte para este tipo de crimes (e outros) em Portugal! É assim que um país (e as suas nações nativas) que poderia ser grande se está a tornar cada vez mais pequeno e se afunda devido aos desmandos duma elite corrupta e estrangeira... Aliás este país artificial inventado por uma elite estrangeira já devia ter desaparecido do mapa e no seu lugar devia-se dar a independência às suas nações ou regiões históricas. É preciso sangue novo! Já passaram 34 anos depois do 25 de Abril 74 (não esqueçamos os séculos durante a monarquia) e estas xenófobas, merdosas, medrosas, gordas, prostituídas, nojentas, vampíricas e cobardes elites político-sociais portuguesas continuam a enganar muita boa gente, a roubar-nos as nossas riquezas, a sugar-nos o sangue, a impedir a regionalização, a oprimir os povos e regiões de Portugal e a manter o colonialismo interno. Invariavelmente muitos portugueses e lusitanos (estes últimos, infelizmente ainda não conscientes da sua verdadeira identidade étnica lusitana e não portuguesa) questionam-me erradamente nas ruas pondo em causa as diferenças étnicas e sociais por exemplo que de facto ainda hoje existem entre portugueses e lusitanos. As dúvidas e confusões que eles têm (mas causadas pela poderosa máquina de propaganda dos sucessivos governos portugueses postas ao serviço da elite tuga que levou a falácia da "extinção" dos lusitanos a todas as terras, aldeias, cantos e lugares deste país, nos últimos séculos) não lhes permite ter o descernimento necessário para por eles mesmos descobrirem a verdade dos factos ou analisarem a realidade que eles próprios vivem e são (a ignorância social em que está mergulhada toda a parte nativa e a mais produtiva da sociedade "portuguesa" é apenas um dos muitos reflexos nascidos com a cultura opressiva e do medo imposta pela minoria tuga de origem estrangeira a todo um país). Quando alguém afirma (erradamente) que todos os portugueses são (étnicos) lusitanos, isso só pode ser fruto (ou produto) da ignorância que grassa em toda a sociedade "portuguesa". Ignorância essa que é incentivada e oficialmente "ensinada" nas escolas públicas deste país, por serventários ("professores") do regime que desta forma "educa" os filhos dos povos nativos deste país a acreditarem na falácia portuguesa de que todos nós somos portugueses e de que os povos nativos à muito que "desapareceram" por exemplo. No fundo essa "educação" que os nossos filhos (e os nossos avós no passado) adqueriram nas escolas não é mais nem menos do que uma MENTIRA imposta em larga escala a todo um país e aos seus povos nativos que visa manter intacto e inquestionável todo o poder real da minoritária elite portuguesa que só desta forma consegue enganar e oprimir todos os povos nativos deste país. Se cada um de nós (gente do povo) pensasse pela nossa própria cabeça em vez de seguir ou de acreditar nas palavras que os políticos aldrabões e serventários do regime (ou da elite tuga) nos impingem, e colocássemos então a nós mesmos a questão: "mas porquê? porque é que deveria ser assim? porque é que todos os portugueses são lusitanos? e porque é que os lusitanos "não" existem?". Então sim, aqui estaríamos no bom caminho e desmontávamos a célebre falácia dos portugueses e de estes serem "descendentes" dos lusitanos. Todos sabemos que os portugueses não são descendentes dos lusitanos porque os únicos descendentes dos lusitanos só podemos ser nós lusitanos! Esta questão é tão simples e elementar que nós nem deveríamos estar para aqui a perder tempo com ela. Este facto é inquestionável. E quem o diz? Diz a genética. Diz a etnografia. Diz a história. Diz a geografia. Dizem os cientistas honestos e não comprometidos. Disseram os historiadores e cronistas do mundo antigo. E diremos sempre nós Lusitanos. Nós Lusitanos puros da Beira interior afirmamos que somos apenas étnicos Lusitanos e não portugueses. E que de português só temos a cidadania porque a isso somos obrigados pelo poder central português ao serviço da elite portuguesa. Para desmontar-mos a falácia da elite tuga que afirma que todos os portugueses são lusitanos, também perguntamos: "então, todos os portugueses também são açorianos? todos os portugueses são transmontanos? todos os portugueses são alentejanos? todos são mirandeses ou madeirenses?". É evidente que não. Esta questão foi sempre mal colocada, mas não de forma inocente (os serventários da elite tuga sabem como enganar o cidadão comum). Que "todos" os portugueses não podem ser nenhuma das etnias regionais atrás apontadas. Só alguns "portugueses" o podem ser, e esses "portugueses" que o são só o podem ser pela cidadania e não pela etnia. Recorde-se que nós Lusitanos (e os outros povos nativos de Portugal) já cá estavamos antes de por cá aparecerem os portugueses ou os antepassados romano-godos dos portugueses. Os portugueses são um povo (ou etnia) mestiço e minoritário de origem estrangeira, e embora tenham o poder real em Portugal, eles são apenas menos de cinco por cento do total da população do país. E sabendo nós que cada povo regional de Portugal vive praticamente concentrado na sua própria região natural, os alentejanos no Alentejo, os açorianos nos Açores, os Lusitanos na Lusitânia (ou Beira), os calaicos na Calécia (ou Minho-e-Alto Douro), os algarvios (ou cónios) no Algarve (hoje só no interior serrano infelizmente, porque a costa da região está toda nas mãos de ingleses e outros estrangeiros), e os portugueses que embora poderosos são tão poucos, que vivem dispersos por alguns enclaves dentro do Porto, de Lisboa/Cascais, de Coimbra, do Algarve (zona costeira) e nas capitais distritais onde se acoitam as elites locais tugas. Portanto é errado dizer-se que todos os portugueses são lusitanos ou que são madeirenses. Seria o mesmo que dizer (erradamente claro) que todos os espanhóis são bascos, ou que todos os italianos são sicilianos, que todos os franceses são alsacianos, ou que todos os russos são tchechenos por exemplo. Abramos todos nós os olhos e pensemos apenas pela nossa própria cabeça. Ainda hoje, me causa grande tristeza e pesada consternação o facto de a maior parte dos nossos queridos irmãos Lusitanos (os não conscientes da sua verdadeira identidade nacional, infelizmente ainda se julgam étnicos portugueses quando na verdade são étnicos Lusitanos) das aldeias e vilas da Lusitânia profunda, como o Folgosinho, Monsanto, Idanha-a-Velha, ou Loriga, entre muitas outras terras históricas e antigas, que fervosamente defendem os caciques locais portugueses e os seus líderes partidários portugueses (que não são lusitanos apesar de enganosamente reclamarem tal) assim como os símbolos portugueses da minoria tuga que nos oprime e coloniza, como é o caso da bandeira portuguesa por exemplo, quando em seu lugar deviam recuperar e honrar as suas tradições nativas milenárias e símbolos culturais Lusitanos, mesmo os mais recentes. Para um autêntico Lusitano a bandeira Lusitana (seja ela qual for, a que presentemente escolhemos para a nossa nação ou uma outra local) tem mais valor que a bandeira portuguesa por exemplo. A minha pátria é a Lusitânia e não Portugal. Portugal restringe-se a um Estado central colonialista e burocrático e a uma elite mestiça cobarde de origem estrangeira com sede no Porto mas que governa a partir de Lisboa e mais meia duzia de enclaves quanto muito, enquanto a Lusitânia são todos os povos nativos e Terras Lusas. A bandeira Lusitana significa a nossa identificação com as nossas raízes étnico-culturais nativas e é um símbolo da identidade do povo nativo Lusitano em luta, a bandeira portuguesa pelo contrário, ela representa o colonialismo interno português e é o símbolo máximo da minoria étnica portuguesa que é na verdade uma elite mestiça e xenófoba de origem estrangeira (principalmente romano-germânica) que não ultrapassa os cinco p.c. da população total deste país e ela (assim como os outros símbolos portugueses) no fundo representa nada mais nada menos do que a opressão, a ocupação e a colonização portuguesa sobre o nosso povo Lusitano e as nossas Terras Lusas. Aceitar a bandeira tuga por exemplo é aceitar a perda da soberania da Nação Lusitana e a perda da identidade étnico-nacional do povo Lusitano. Estejamos pois, todos conscientes deste facto. A minha pessoa só respeitará a bandeira portuguesa quando os portugueses e a sua xenófoba elite mestiça, respeitarem a bandeira Lusitana e reconhecerem de facto e oficialmente a nossa Nação Lusitana, a existência do povo nativo Lusitano e a região autónoma da Lusitânia. Este humilde Lusitano de português só tem a cidadania porque a isso é obrigado pelas leis do Estado português. É cidadão português (de segunda classe) mas não é étnico português, é étnico Lusitano! Os nossos heróicos irmãos (ou antepassados como preferem alguns) Lusitanos como Viriato, Kaisaros, Caucenos, Tautalo, Púnico e milhares de milhares de outros heróis anónimos Lusitanos deram a sua vida pela liberdade do povo Lusitano e da Lusitânia, ou morreram em combate contra o inimigo invasor romano (que é o antepassado directo do português, repita-se mais uma vez) e nós Lusitanos de hoje iríamos trair o sacrifício dos nossos antepassados mortos pela nossa causa só para honrarmos símbolos portugueses e prestar vassalagem aos colonizadores portugueses que nos oprimem e nos privam da nossa verdadeira identidade e soberania? Isso é que era bom! Pelo menos a este humilde Lusitano é que ninguém o obriga a fazer isto! Os Lusitanos autênticos, e todos os filhos nascidos nas vilas e aldeias do interior da região das Beiras (os das cidades já estão aportuguesados ou desnacionalizados - Coimbra hoje por exemplo, é mesmo a única cidade da região da Lusitânia de maioria (mestiça) portuguesa e não lusitana ou mestiça lusitana) têm de tomar consciência de que nós Lusitanos não somos portugueses e os portugueses não são Lusitanos. Nós Lusitanos é que somos os únicos Lusitanos. Não há outros! Nós Lusitanos vivos somos os descendentes directos dos nossos antepassados Lusitanos mortos. Para nós Lusitanos mais conscientes da nossa verdadeira identidade étnica, pouco importa qual a nossa origem étnica ou mesmo racial, se ibérica, se berbere, se turda, se fenícia, se liciana, se celta, se ligúrica ou se outra qualquer (mas também podemos garantir que latino-romano ou godo-germânica é que ela não é, esta é sim a origem do povo português e não do povo Lusitano), para nós Lusitanos autênticos o mais importante é a existência hoje do povo nativo Lusitano, a preservação da sua cultura e identidade milinária e qual o seu futuro num Portugal multicultural. Somos hoje exactamente o mesmo povo que éramos à dois ou três mil anos atrás! Pelo menos para aqueles (social e racialmente) puros que ainda vivem nas aldeias e lugares do interior serrano. Embora tenhamos perdido parte da nossa cultura, religião nativa e língua (hoje reconstruída) não é por isso que somos menos Lusitanos, porque não há outros, somos os únicos Lusitanos. Simplesmente... e infelizmente, a maioria do nosso povo ainda não tem consciência deste facto tão simples e transparente como a água que bebemos. E tal deve-se à poderosa máquina opressora e propagandística portuguesa com as suas mentiras, falácia e repressão, desde a escola primária até ao caixão e passando pelo local de trabalho, que controlando todos os níveis da sociedade consegue ao longo dos séculos de opressão falsear a história e usurpar a nossa identidade nacional, por um lado, porque pelo outro, deve-se à forte emigração para o estrangeiro para não morrermos à fome em Portugal, hoje vivem mais Lusitanos no estrangeiro do que aqueles que ainda vivem no nosso solar das Beiras, os descendentes destes irmãos que perderam o contacto com a sua terra, também acabaram por perder as suas raízes, e tudo graças à política dos sucessivos governos portugueses que para além de terem criado um deserto nas nossas terras também nunca fizeram nada de bom pelo nosso povo, mas cá estarão os bancos da elite tuga à espera das remessas para engordarem... A história da Lusitânia e de Portugal foram ao longo dos tempos tão escandalosa e falaciosamente falsificadas pela elite tuga (ou melhor, pelos governos ao serviço dos seus interesses) que hoje em dia já ninguém estranha os "doutores" do regime e os "historiadores" tugas quando estes dizem por exemplo que Viriato é nome de origem latina e isto quando na própria península itálica ninguém da população nativa local usou alguma vez o mesmo nome por exemplo. Então pergunta-se, será que nós damos aos nossos filhos o nome dos nossos inimigos que nos querem roubar as terras e daqueles que odiamos, ou damos o nome de um nosso herói, daquilo que gostamos ou na língua da cultura onde nascemos e com a qual nos identificamos? Então andavam os antepassados e familiares de Viriato em guerra contra a ocupação romana e nós iamos dar-lhe um nome ou cognome romano em latim? Tem lógica não tem... Eu por respeito ao canino, nem ao meu cão de raça pastor lusitano (ou serra da estrela, como os tugas preferem) lhe dava o nome de Salazar, Saddam, Savimbi ou mesmo Cavaco, Bush e Bin Laden por exemplo. Também é verdade e eu não nego isso, que a elite tuga tem o costume de pôr aos seus filhos os nomes mais aberrantes, bizarros, exóticos e pomposos que se possam imaginar (alguns são mesmo inimagináveis) de origem estrangeira, só que à dois mil anos no tempo de Viriato ainda não existiam portugueses, os seus antepassados romanos (e as suas legiões de mercenários) ainda estavam em campanhas militares ou guerra por estas terras contra os exércitos lusitanos, embora andassem a parir bastardos da prostituta romana por outras paragens do império já pacificadas. Outra mentira não menos importante, é a da elite intelectual portuguesa, ou pelo menos dos escritores protegidos do regime, com a sua literária ignorância denominarem de lusitana a actual língua portuguesa. Mas isso é para insultar ou para ofender o povo nativo Lusitano? Então o Viriato era português (e já agora porque é que não o incluiram nos 100 maiores portugueses de sempre, pelo menos no centésimo lugar) e falava também português? E os Lusitanos nativos antes da conquista romana também só falavam português ou latim como sua língua-mãe? Então porque é que os únicos quatro pequenos textos em língua lusitana (ou num seu dialecto tardio ou decadente, em caracteres latins) encontrados até agora (ainda ou) nunca foram traduzidos pelos "linguístas" e "cientistas" portugueses e neo-latinos a partir do latim vulgar? Sem querer negar um ou outro elemento nativo (que esteve na sua origem ou aparecimento), e uma ou outra palavra nativa "estrangeira" pré-latim ao actual crioulo que é de facto a língua portuguesa, gramática e estruturalmente uma língua neo-romântica ou latina, era melhor que estes tugas se retratassem ou ganhassem consciência do verdadeiro significado das palavras, para não andarem aí a gozar com a cultura. É que a língua portuguesa nunca poderá ser definida, identificada ou denominada de língua Lusitana, porque os portugueses nunca foram nem falaram a antiga língua Lusitana. O seu a quem de direito! Mas lá está a propaganda governamental outra vez e os seus serventários escribas da imprensa e da cultura tuga tanto no país como no estrangeiro com as suas mentiras e falácias a denominarem por vezes a língua e a cultura portuguesa de "lusitanas". Bom, e retomando o fio à meada, do porquê dos actuais Lusitanos não serem portugueses e dos portugueses não serem lusitanos. Quanto aos portugueses, ao povo étnico português e às suas elites mestiças que governam e oprimem este país desde que aqui se instalaram os seus antepassados romanos e mercenários aliados posteriores? Estes que no máximo não ultrapassam os cinco por cento da população total do país (eles são meio milhão enquanto nós Lusitanos e os outros povos nativos de Portugal todos juntos somos quase dez milhões, mais cinco milhões que foram obrigados a emigrar para o estrangeiro), bem estes continuam a ser portugueses e descendentes de romanos e de outros povos estrangeiros invasores italo-germânicos (ou romano-godos) mas mais tarde também de semitas (judeus e árabes) que vieram a constituir a nata da elite mestiça portuguesa que nasceu na região norte do Porto mas que se instalou e governa a partir do seu enclave de Lisboa. Portanto, este povo não nativo de origem estrangeira, que se denomina de português não é Lusitano. Repita-se mais uma e outra vez (porque o tuga é de compreensão lenta e duro de cabeça, principalmente aqueles que têm os bolsos cheios e os seus serventários também, por mais que se diga um facto, ele entra-lhes por um ouvido e sai pelo outro) mas repita-se que o povo português é só étnicamente português e não étnicamente lusitano (e têm a sua própria cidadania portuguesa, como é evidente), enquanto que o povo Lusitano é só etnicamente Lusitano e portanto não etnicamente português (claro que não nos podemos esquecer que actualmente o Lusitano também tem a cidadania portuguesa porque a isso é obrigado e a Lusitânia ainda não é um país independente como o foi no passado antes da chegada dos romanos e seus mercenários que são os antepassados directos do povo português ou da elite portuguesa, como preferirem). Em termos comparativos com outros povos oprimidos da Europa e do Mundo, podemos dizer que o Lusitano é ou tem tanto de português como o checheno tem de russo, o curdo tem de turco, o galês tem de inglês, o lapão tem de norueguês, o corso tem de françês ou o basco tem de espanhol, ou seja (e se excluirmos o factor cidadania) não temos etnicamente nada em comum com a etnia dirigente (seja ela maioritária ou minoritária) e ocupante, só socialmente podemos falar noutros termos, e para além de sermos povos oprimidos e nações ocupadas, graças (por razões históricas ou de política geo-estratégica) ao poder das armas ou da tecnologia dos povos invasores vencedores, no caso Lusitano debatemo-nos contra um inimigo cobarde e implacável que não reconhece a existência do(s) seu(s) povo(s) nativo(s). E por outro lado, o português é tão étnico "lusitano" ou tem de "lusitano" como o são os imigrantes legalizados em Portugal, como os étnicos ucranianos, os étnicos russos, os étnicos romenos, os moldavos, os brasileiros, os norte-americanos, os étnicos africanos, os senegaleses, os paquistaneses, os étnicos indianos, etc. Ou seja de Lusitano têm todos eles nada. Tanto os portugueses como os imigrantes. Todos eles são é cidadãos portugueses (alguns com dupla nacionalidade), embora só os étnicos portugueses (e a sua elite xenófoba e mestiça tuga) sejam etnicamente portugueses. Felizmente que nós Lusitanos puros não somos etnicamente portugueses, somos é infelizmente obrigados a ser cidadãos portugueses (só no dia em que a Lusitânia voltar a ser um país independente e livre da ocupação portuguesa é que nós Lusitanos seremos cidadãos Lusitanos, por enquanto só temos alguns de nós a cidadania virtual para os membros da nossa comunidade). Embora todo o ser humano seja livre de viver onde quiser e de escolher a sua cidadania (era assim que deveria ser para todos, eu também já fui emigrante) há uma diferença importante entre o étnico Lusitano que tem cidadania portuguesa e os étnicos de outros países (imigrantes legalizados) que também têm a cidadania ou que são cidadãos portugueses, é que o Lusitano é obrigado a tê-la (infelizmente não pode ter ainda a sua própria cidadania Lusitana) enquanto que os outros étnicos quizeram tê-la ou optaram livremente por tê-la (têm todo o direito e fizeram muito bem, cada um faz pela sua vida). Pena é nós Lusitanos conscientes ainda não sermos livres de escolher a nossa cidadania Lusitana em vez de sermos obrigados a ter a cidadania portuguesa. Quanto aos étnicos portugueses, esses podem ficar lá com a sua própria cidadania naturalmente portuguesa. Agora não venham eles portugueses é para aqui roubar a nossa identidade Lusitana por não são étnicos Lusitanos, não têm sangue nativo Lusitano nem descendem de Lusitanos. Quanto muito terão uma ou outra gota de sangue mestiço (muito reduzido diga-se desde já) de um qualquer lusitano traidor e renegado que traiu o seu povo e se vendeu ao inimigo do nosso povo. Traidores (aliás um conceito fortemente enraizado na genética de qualquer elite mestiça) existiram desde sempre e em todo o lado, existiu no passado e existem no presente. Nós procuraremos estar atentos a eles... Alguma vez Viriato se ajoelhou perante um símbolo romano ou ergueria com suas mãos um estandarte romano? Claro que não, um Lusitano autêntico nunca faria isso e também não irá brandir uma bandeira portuguesa dos tugas neolatinos. A bandeira portuguesa não é a nossa nem identifica o nosso povo Lusitano nem a nossa nação Lusitana. Pelo menos até o Estado português, os seus governos e suas elites tugas reconhecerem de facto e oficialmente a existência do nosso povo nativo e da nossa região autónoma. Depois sim, talvez, repito talvez, póssamos falar noutros termos, sem colonialismo interno nem ocupação... Mas é precisamente isso (a vassalagem ou a submissão ao poder estrangeiro) o que fazem a maioria dos autarcas e caciques locais da nossa região comprados ou ao serviço do governo central colonial e burocrático da elite tuga! Porque romano e português na essência são o mesmo povo opressor, ou não reivindicassem eles a sua cultura "latina" para Portugal. Em Portugal, o português é o descendente do romano e o romano foi o antepassado do português, mas também houve outros povos que se mesclaram com a elite portuguesa, daí o povo português ser um povo mestiço neo-latino (sempre reclamaram sua cultura "latina", cultura essa que mesmo na origem de Roma, já era mestiça também), enquanto o povo nativo Lusitano mantém no essencial a sua pureza racial Lusitana, de origem Ibérica com uma forte influência ligure, fenícia e celta. Não admira pois que os tugas adorem tudo o que seja "made in Italia", incluindo o latim e a máfia, a Roma ladrona (como dizem ainda hoje os povos e as regiões do norte de Itália também) está bem fincada nas entranhas da elite tuga, nisso bem saíram aos seus antepassados, aliás a nova Roma está hoje localizada em Lisboa, onde se acoitam os membros do poder centralista e a sua elite tuga (com origem no Porto) continua a ser os novos romanos e principais inimigos dos Lusitanos e dos outros povos nativos de Portugal, enquanto a sua classe política tuga e outros serventários do regime, são os novos mercenários bárbaros germânicos, todos eles a enriquecerem à custa do saque da Lusitânia e da opressão anti-regionalista sobre o povo nativo Lusitano e os outros povos nativos. Não podem (como acontece actualmente) é reivindicar simultaneamente dois nomes diferentes para um mesmo povo ou país (seria caso único no mundo), não podem eles serem portugueses e lusitanos ao mesmo tempo, ou são portugueses ou são "lusitanos". Como Lusitano é o nome dum povo nativo deste país e o romano invasor (e outros povos estrangeiros como os visigodos, suevos, árabes e judeus - este último é um caso muito particular - entre outros) nunca foi "lusitano", então o seu descendente português (ou a xenófoba elite mestiça tuga que oprime este país) também não é "lusitano" e é sim português, portuguesa é a sua identidade e mais nada. Se nós Lusitanos não existissemos, então seria compreensível que os portugueses reivindicassem artificialmente como sua a nossa identidade Lusitana, mas não é o caso presente. Porque aqui nas Beiras, pelo menos na Beira interior e sua região serrana, a maioria da população ainda é etnicamente Lusitana apesar de cada vez mais os portugueses e outros estrangeiros aparecerem por cá para nos roubarem as nossas terras. Por vezes pode dar-se o caso de alguns étnicos Lusitanos que têm consciência da sua própria identidade nativa Lusitana também assumirem a portuguesa que só a têm na cidadania, infelizmente é isso que assumem alguns membros dentro da nossa comunidade e nesta associação, muito bem, aceito mas não concordo, mas queria lembrar aqueles que se revêem neste "binacionalismo" de que antes de serem portugueses são ou devem ser Lusitanos, repita-se, primeiro são Lusitanos e só depois poderão "ser" portugueses. Quanto aos portugueses, bem estes nem antes nem depois poderão alguma vez ser "lusitanos", e estamos conversados. Ou será que eles (as suas elites, classes médias, classe política, intelectuais, etc) para além de quererem usurpar a nossa identidasde reconheceram alguma vez a existência de facto do povo nativo Lusitano ou lutaram pela criação de uma região autónoma Lusitana no nosso solar das Beiras? Tudo aquilo que aqui é dito e reescrito é tão transparente como a água, só não vê quem não quer ver, como é o caso dos moralmente corruptos ao serviço da elite portuguesa. Portanto, é errado, falacioso e mentira dizer-se que todos os portugueses são Lusitanos, nem de perto nem de longe tal "afirmação" ou sugestão falaciosa (portuguesa) poderia corresponder à realidade dos factos étnico-culturais. Se todos nós fôssemos Lusitanos acham que este país se chamaria oficialmente Portugal (ou República Portuguesa, de seu nome oficial) ou Lusitânia? Ou mesmo se ainda existisse uma elite étnica Lusitana em vez da actual elite mestiça portuguesa, também acham que este país continuaria a chamar-se Portugal ou chamar-se-ia Lusitânia? Alguém está a ver a elite tuga minoritária que governa este país a mudar o nome de origem estrangeira Portugal para o nome nativo de Lusitânia? Bem me parece que não... Mais, se todos os portugueses fossem lusitanos, então não haveria alentejanos, algarvios, açorianos, transmontanos nem outros quaisqueres povos nativos? É que a Lusitânia (região oprimida e esquecida, tal como todas as outras regiões e províncias do país) não é o todo do país é apenas uma parte, tal como o é o Algarve, a Madeira, a Calécia ou outra região do país. Bem sei que esta minha humilde e simples pedagogia informativa sobre factos reais poderão não ser compreensíveis para o cidadão comum que vive um pouco alheio e indiferente ou mesmo na total ignorância em relação ao país profundo e real, para eles o país restringe-se a Lisboa e ao Porto, tudo o que vá além disso perde-se na telenovela do futebol ou na popularidade do líder prefiro de um dos partidos do bloco de interesses, porque esta é uma das formas de a poderosa máquina de propaganda do poder central e colonial português que está ao serviço da elite tuga, conseguir anestesiar ou alienar a mente do cidadão comum deste país, mas não há nada como começar já a pensar pela própria cabeça, claro que não é fácil para o cidadão honesto e trabalhador deste país vencer as mentiras sociais, os preconceitos ou a falácia portuguesa, a mentalidade de um povo (já por si atrofiada pela elite do país, veja-se a cultura do medo, da insegurança, da desconfiança existente em todos os níveis da sociedade) não pode mudar de um dia para o outro,mas haverá odia em lá chegaremos (os antepassados dos tugas não diziam também que a ladra Roma não se fez num dia?)... Aliás, até eu no estrangeiro para explicar (aos estrangeiros) a causa do povo Lusitano em luta pela liberdade e a da autonomia regional da Lusitânia, tenho sérias dificuldades em o fazer rapidamente, porque não existe neste mundo um único mapa português ou estrangeiro actualizado ou mesmo um documento oficial do Estado português que mostre ou diga onde está a Lusitânia, quer seja como país ou como região, seja em português ou noutra língua estrangeira qualquer. E isto só acontece porque a elite portuguesa e os governos portugueses continuam intransigentemente a negar a existência de facto da Lusitânia e o reconhecimento oficial do povo nativo Lusitano. Então onde está a Lusitânia? Se não existe oficialmente uma Lusitânia (país ou região), então também não existe um povo Lusitano, correcto? Não! Porque o não reconhecimento oficial de um povo ou de uma região (nação ou país) não significa que esse povo e essa região (ou nação) não existam de facto, porque no caso da Lusitânia e dos Lusitanos eles existem de facto! Nós Lusitanos puros ainda estamos cá na Lusitânia (ou Beira interior), não temos é reconhecimento oficial por parte do Estado português, dos Governos portugueses e das suas elites portuguesas (e não lusitanas porque são de origem estrangeira). E a prova de que existimos ou de que não desaparecemos está bem patente no facto de as palavras Lusitânia e Lusitano estarem bem vivas na oralidade do nosso povo Lusitano (e até, embora de forma errada na dos portugueses). Nós Lusitanos conseguimos sobreviver à forte ocupação romana, godo-germânica e árabe (neste último caso até com reconhecimento oficial), só a língua antiga é que não conseguiu sobreviver à feroz repressão dos Visigodos e da Igreja Romana. (Abra-se um pequeno parênteses para informar a comunidade Lusitana, de que já existem mapas na reconstruída língua Lusitana com a localização exacta da nossa Nação ou região). No fundo todos nós devemos saber que os portugueses não são descendentes dos Lusitanos, porque os descendentes dos Lusitanos são os... Lusitanos. Nós Lusitanos ainda cá estamos! Não desaparecemos da fase da terra (a nossa elite Lusa que nada tem a ver com a elite tuga repita-se, essa sim desapareceu à muito tempo em combate contra os antepassados romano-godos dos actuais portugueses, porque de contrário, se existisse ainda uma elite Lusa então quem seria um Estado independente seria a Lusitânia e não Portugal) como apregoam falsamente as elites mestiças portuguesas. Nós Lusitanos puros ainda existimos, já estamos aqui nas nossas terras milhares de anos antes de aparecerem os portugueses ou mesmo os seus antepassados bárbaro-romanos, como povo não somos é reconhecidos oficialmente pelo Estado português, pela elite tuga e os seus governos como um povo distinto do português. Nem nós Lusitanos nem os outros povos nativos de Portugal, aos quais a elite centralista e centralizadora tuga resolveu desnacionalizar (ou aportuguesar-nos) juntando todos os povos nativos de Portugal com o português, e logo atirar-nos todos misturados para dentro do mesmo saco, sem se esquecer de nos etiquetar de povo "português". Mesmo no interior da Beira mantemos a nossa pureza racial milenária, embora noutras regiões do país os Lusitanos (não portugueses) tenham já alguma influência de outras culturas (e que embora estejam um pouco desnacionalizados não perderam a base étnica da sua identidade Lusitana) e sejam mestiços Lusitanos (por favor não confundir com mestiços portugueses). Ou será que ainda vão na cantarola patranhada ou caiem na falácia de alguns "doutores" e mentacaptos da elite portuguesa que afirmam que Viriato era "português" e falava "português", como já li em muita porcaria tuga escrita na bloguesfera, por exemplo? Nunca em circunstância alguma os portugueses são lusitanos, e os Lusitanos são portugueses ou latinos, como já muito ouvi por aí os "doutores" estúpidos do regime tuga dizerem ao defenderem a "latinidade" étnico-cultural deste país e dos seus povos. É que muitos destes "doutos" ignorantes não sabem, que nem na própria Itália os italianos (étnicos) latinos são maioria, quando na verdade são uma minoria no total da população da península itálica. Àparte a maioria dos povos italianos falarem hoje línguas e dialectos na maioria romano-latinos (mas não todos), os italianos de origem italo-latina (com origem nos Balcãs) só estão concentrados na região centro (Lazio e regiões vizinhas) da península, porque no sul da península e nas ilhas (Sardenha e Sicilia) a população é toda ela étnica e racialmente descendente directa da antiga raça mediterrânica (a pele escura comprova isso) original, enquanto no norte são quase todos descendentes de celtas e povos germânicos, e mesmo na região central a sua área mais a norte (Toscânia, Umbria, Emilia e pouco mais) os habitantes descendem de povos Licianos e Etruscos que nada tinham de latinos. Parece-me que anda por aí muito tuga a ver demasiados italianos em Portugal. Eu pelo menos conheço o caso dum grupo de neo-nazis, xenófobos e fascistas tugas liderados por um doentinho tuga alarve e fascista não assumido, descendente do romano ladrão que disfarçado sob o pseudónimo "caturo" mas que de lusitano não tem absolutamente nada, que no seu blogue (reparem agora bem no nome tão "português" e "nacionalista") "gladius" (apareça uma verdadeira e não de lata que lhe digo o que faço com a minha falcata de aço, posta a posta devolvo-lhe o insulto...) de imitação plagia textos a torto e a direito só para com a sua alarvaria e estupidez inata andar na bloguesfera a lançar o veneno dessas teses racistas romano-germânicas e tretas "nacional-arianas" ou atacar e denegrir o trabalho honesto daqueles que contra-corrente e verdadeiramente combatem o regime secular português e podem engrandecer Portugal e os seus povos nativos (vê-se logo pela verborreia "cultural" destes ratos fascistas prostituídos a ideais estrangeiros, que são pagos por parte da elite tuga para desfazerem e destruirem o que Portugal tem de mais autêntico - as tradições milenárias dos seus povos nativos não mestiços e não-portugueses). Vá lá que podia ser pior, é que também conheço o caso particular dum rato "doutor" descendente de um bárbaro godo-wambiano (ui!, que criatura tão mesquinha...) que só vê alemães e gente de cabelo louro e olhos azuis em Portugal, não sei se isso se deve à política anti-regionalista seguida no seu blogue de merda, cujos bloguistas e serventários do regime tuga chegam a desrespeitar o meu povo lusitano ou a brincar com a autonomia e com o próprio nome da Lusitânia (eles lá sabem a quem abrem as pernas), mas para o anedotário nacional (pelo que ouvi a criatura também é especialista em bailaricos e melancias...), este rato wambiano ultrapassa todos os outros, até mesmo os no caso (já muito rebuscado) dos bairristas tugas nascidos no Porto (são estes membros da elite tuga quem de facto detém o poder em Portugal) que mascarados de "calaicos" só veem mouros, nativas aprisionadas em vestimentas de negro e com "burkas" e outros fanáticos muçulmanos a sul do Douro e na Lusitânia. Aconselho todos os cidadãos honestos deste país, que procuram a verdade sobre a sua verdadeira identidade étnica a descobrirem isso por eles mesmos, e a não irem na cantiga do bandido tuga, do ministro tal ou da famosa "personalidade" de tal, ou mesmo de um qualquer outro serventário do regime português que perpetua o colonialismo interno tuga sobre os povos nativos de Portugal, que merdam na bloguesfera a dizerem asneiras (para justificarem no fundo a opressão da elite portuguesa de origem estrangeira sobre o povo nativo Lusitano e as outras nações e regiões étnico-culturais) como a de que o português e o Lusitano são o "mesmo" povo e étnico cultural. Que pobres de espírito estes "doutores"... E digo mais, agora um mesmo povo ou país reclamar para si simultâneamente dois termos étnicos ou gentílicos, como Lusitano e português por exemplo, e tão diferentes (porque uns nativos e o outro de origem estrangeira), isso é que eu não conheço em mais nenhum lado deste mundo. Agora, se afirmassem que há cidadãos portugueses de etnia Lusitana (e Calaica, Cónia, Alentejana, etc) ou que exitem neste país étnicos Lusitanos (e étnicos portugueses, mirandeses Calaicos, etc) que são cidadãos portugueses, isso já seria outra conversa mais realista e conveniente. Resumindo: para um Lusitano autêntico respeitar ou identificar-se com a bandeira portuguesa, seria o mesmo que venerar o estandarte romano ou outra bandeira qualquer estrangeira. É verdade que também não desrespeito a bandeira portuguesa (nem queimei a de outro país qualquer, não se quer dizer que nunca o irei fazer um dia, nunca se sabe...) mas para nos dar-mos ao respeito, terão primeiro os portugueses (a sua xenófoba elite mestiça opressora) de respeitar a bandeira Lusitana, a nação Lusitana e o povo Lusitano reconhecidos oficialmente como entidades étnico-culturais distintas da portuguesa. E depois então falaremos outra vez da bandeira portuguesa hasteada lado a lado ou sob a bandeira Lusitana desfraldada livremente nas Terras Lusas sem colonialismo interno nem a opressão portuguesa. E sejamos sinceros, o melhor que aconteceu em Portugal depois do 25 de Abril de 1974, e já passaram mais de 30 anos, foi o renascimento do (moderno) nacionalismo Lusitano, e consequentemente a fundação da ACEL-Trebopala como primeira organização reinvindicadora do povo nativo lusitano (e portanto não étnico mestiço português) e da Nação Lusitana em luta pela autonomia, como todos os membros da nossa comunidade nativa Lusitana o dizem. Que só pecou por ser tardio conféssamos (e este atraso deve principalmente a duas situações distintas, primeiro é devido à forte repressão sócio-cultural exercida pelos sucessivos governos centralistas e anti-regionalistas ao serviço da elite portuguesa e à sua poderosa máquina propagandística, que desde a escola primária aos jornais de hoje, conseguiu incutir, cultivar, moldar e impregnar na mente do nosso povo Lusitano a falaciosa mentira da "extinção" dos lusitanos inventada pela elite cultural tuga; e segunda razão, por não termos conseguido terminar mais cedo o nosso projecto de reconstruir a língua antiga, dez anos de pesquisa e doze de trabalho não o permitiram fazer em termos razoáveis, e ainda hoje estamos a trabalhar no melhoramento de uma segunda variante - ou dialecto - da língua Lusitana, de forma a tornar a aprendizagem da reconstruída língua Lusitânica mais fácil aos nativos lusitanos que têm por língua-mãe a portuguesa). Mas a minha humilde pessoa ainda acrescenta mais: o melhor que aconteceu em Portugal e ao povo nativo Lusitano (a elite governante portuguesa e os seus serventários têm opinião contrária como é evidente) nos últimos duzentos anos (quando a elite tuga começou a extinguir os concelhos do interior) foi a fundação da nossa associação. Embora o resultado ou os frutos do nosso trabalho só comecem a aparecer daqui a alguns anos (ou décadas), com o crescimento e o fortalecimento da nossa comunidade nativa étnico-linguística Lusitana. E de forma a impedir que o nosso trabalho de consciencialização e de alfabetização sejam sabotados pelos serventários ao serviço da elite tuga, ordens proteccionistas que visam facilitar a organização da própia resistência lusitana já foram transmitidas a todas as organizações lusitanas irmãs e às comunidades de homens e de mulheres livres da Nação Lusitana (mesmo que isso implique uma semi-clandestinidade), de forma a impedir o ensino da nossa língua sagrada e a interditar a entrada nas nossas comunidades nativas a todos os inimigos (as elites tugas e sua classe política) do povo nativo Lusitano e a todos aqueles (os serventários do regime, os membros dos três partidos do bloco de interesses e os mercenários da imprensa governamental e os dos corpos repressivos, e mesmo a renegados com sangue luso) que querem impedir a autonomia da Nação Lusitana, pelo menos até ao reconhecimento oficial ou à criação de uma Região Autónoma da Lusitânia aqui no nosso solar da Beira. Só os Lusitanos puros mesmo que não conscientes da sua verdadeira identidade nacional, os regionalistas portugueses não membros do bloco central de interesses e os amigos do povo nativo Lusitano em luta pela liberdade e a autonomia são bem-vindos à nossas pequenas comunidades independentes de homens e de mulheres livres. Também é verdade que sempre esteve interdita a qualquer humilde e honesto cidadão deste país a entrada em casa de qualquer membro da rica elite tuga (eu pessoalmente acharia repugnante a ideia de respirar aquele mesmo ar irrespirável e conspurcado por um barão ladrão, por um governante ao seu serviço ou por um punheteiro do regime desses que merdam na sociedade, no funcionalismo público ou na blogosfera). E, só após a criação da Região da Lusitânia é que as nossas comunidades nativas independentes avançaram com o processo de auto-dissolução, como está previsto. Mas pelo que conhecemos da xenófoba, medíocre, corrupta e cobarde elite mestiça tuga (e qualquer que seja sua cor partidária no bloco de interesses), a nossa luta no terreno é campanha para levar décadas... Estamos cientes deste facto. Nós apenas deixamos hoje semente de renascer, abrimos a porta para que não apenas um mas milhares de Lusitanos possam no futuro em todas as ruas e lugares da Lusitânia com a sua própria voz reivindicar da sua justiça por uma Lusitânia livre. É para o futuro do nosso povo que nós trabalhamos. Como se costuma dizer, na vida não há impossíveis, o céu é o limite. Demore-se o tempo que fôr necessário nesta nossa luta contra a xenófoba elite mestiça tuga. Até a ala mais ranhosa do Partido Dupond (quer-se dizer a menos ética e mais populista, do PSD repita-se para quem tem compreensão lenta ou prefere pôr a cabeça na areia...- aliás este partido é o menos ético de todos os partidos do espectro partidário tuga, alguns dos seus líderes e governantes são tão incoerentes, demagógicos, oportunistas e sem credibilidade que chegam ao cúmulo de desmentir ou negar afirmações que os próprios fizeram uns dias ou meses antes!, não sei se é um problema de corrupção moral, de formação social ou mesmo de queijo comido em demasia, mas aos mais desatentos aconselho a lerem jornais...), aquela em que vale tudo para roubar, excepto, provavelmente traficar olhos (toda a gente conhece quem são esses aldrabões e vendedores de banha da cobra, muitos deles autênticos burros "doutorados" à "la-minuta" pelas universidades deste país rendidas ao liberalismo económico, que se apoderaram do Partido Dupond depois da saída do actual presidente tuga - e pensava eu que o fenómeno estava restringido à ilha-prisão madeirense, muita "classe, moral e honra " deve ter este partidozeco...) teve o descaramento de colocar um dócil e apalhaçado pau-mandado (também é mentira?) no lugar de PGR só para que o tráfico de influências do seu jogo partidário sujo não fôsse posto em causa nem descoberto. Ou seja, para fazer exactamente o contrário da função que o cargo de PGR exige. Nem é preciso dizer quem foi essa rídicula personagem, toda a gente já sabe quem é (claro que só aqueles que são mentalmente corruptos ou que gostam de pôr a cabeça debaixo da areia é que não o veem ou admitem), e ele até já saiu não há muitos anos atrás. E aquando da sua saída (ovacionada), os padrinhos e outros faunos que tais da mesma espécie, até um banquete (pago por quem?) lhe ofereceram como forma de agradecimento. Assim se faz a (baixa e sem ética) política em Portugal! Esta situação foi tão chocante e descarada que até o recentemente empossado Bastonário da Ordem dos Advogados, Martinho Pinto (apesar de não concordar com muitas das suas posições como o seu apoio ao novo Código do Processo Penal, trata-se de pessoa honesta pelos vistos, o que contrasta com uma classe que para além de estar nos dois lados da lei, vive impunemente acima desta e está fortemente comprometida com as máfias do poder político e criminal em Portugal) denunciou este caso e muitos outros mais onde membros corruptos das altas esferas do Estado sacrificavam impunemente os bens do Estado e do país em proveito próprio e dos grandes interesses económicos privados. Fosse o cargo de bastonário da escolha dum qualquer governo português e não eleito por esta classe sócio-profissional e o actual bastonário já teria sido corrido por um governante ou chulocrata do Estado. Pelos vistos a honestidade do bastonário e de outras pessoas porque sem dúvida as há (embora sejam poucas e não ocupem cargos públicos infelizmente) é demasiado perigoso para um país (não, neste caso que nos afecta directamente não estou a falar da Itália ou da Rússia) refém duma máfia como Portugal. Também não se compreende o porquê dos juízes portugueses libertarem constantemente assassinos, assaltantes de bancos, pedófilos, médicos que cometem erros indesculpáveis, traficantes de armas e de drogas, a brandura dos tribunais tugas servem aos cidadãos honestos deste país? Será que só querem pôr os inocentes lá dentro e os criminosos de delito comum cá fora? Ou será que esta classe está a agir concertadamente para sabotar a sociedade tuga ao serviço de interesses obscuros? É que o assalto à coisa pública por parte dos três partidos "detentores" da exclusividade da "democracia" em Portugal é tão descarado e vergonhoso que já se tornou uma normalidade que levou à descrença das populações nas próprias instituições do Estado que serve uma classe dirigente essencialmente imobiliária. Ainda por cima gozam de todo o proteccionismo ao mais alto nível da magistratura portuguesa! Acredito que nem todos os magistrados e juízes deste país estejam comprados (mas desde que à uma vintena de anos vi um padre a roubar dentro da própria igreja, também passei a acreditar em tudo, veja-se também o caso do gnr que assaltava bancos ou o outro de S.C. Dão que matava adolescentes, o ministro ladrão que diz que está de "consciência tranquila", etc, etc ...) mas a impunidade com que actuam na nossa sociedade está a tranformá-los numa nova pide. Neste caso creio que a melhor solução era castigá-los exemplarmente, interditá-los de exercerem a profissão que não respeitam, pô-los na prisão e exigir-lhes uma indimnização (é aqui que mais lhes dói!) pelos seus erros contra a sociedade civil e as vítimas dos crimes cujos autores foram libertados. Isso obrigáva-os eu, porque sou honesto e responsável! Também gostava de ver os criminosos e outros bárbaros sociais a destruirem as suas propriedades ou a assaltarem os seus domínios ou fortalezas, para ver se eles não seriam mais rigoros com a lei... Agora estar nos dois lados da lei isso é que não pode ser, nem acima dela como esta classe privilegiada quer. É nossa convição de que a injustiça, o imobilismo, o marasmo, o subdesenvolvimento e o atraso social que se regista em Portugal, se deve única e exclusivamente à mediocridade, à cobardia e à putabilidade da classe política, estatal, empresarial e intelectual portuguesas que prestam vassalagem a uma elite anti-patriota e cobarde, que embora seja de origem estrangeira, governa este país desde quase a sua fundação. Atenção a uma coisa, nunca aqui foi dito (ou escrito nesta página) que o que vem de fora ou o que é estrangeiro é que é bom. Não, não! Bem pelo contrário, este país que já foi grande não fica atrás nem fica a dever nada a ninguém. E quanto mais ando eu pelo estrangeiro mais gosto da minha nação Lusitana, do meu povo e das suas tradições. Mas o contrário também acontece proporcionalmente, ou seja cada vez mais desgosto deste Portugal atrofiado e cada vez mais tenho nojo das elites tugas e vergonha tenho em ter a cidadania portuguesa, porque o meu orgulho em ser Lusitano cresce de forma inversa ao de "ser" português. O que aqui se disse e que eu repetirei as vezes que forem precisas, foi que o mal ou o verdadeiro cancro que está a minar e a atrofiar Portugal são as nojentas elites tugas de origem estrangeira, são a sua classe política corrupta e cobarde e são os empresários ladrões que só pensam no lucro fácil e imediato em prejuízo dos interesses do país. A canalha da elite neo-latina portuguesa e a sua corrupta classe política devem julgar que podem estar continuamente a cagar ou a mijar para cima dos cidadãos deste país!... Gente gananciosa e estúpida que mente descaradamente, que passa atestados de menoridade ao nosso povo, que pratica crimes com toda a impunidade, que trata dos problemas do país com leviandade e indiferença e que ainda por cima aparece em todo o lado, em inaugurações, nos jornais ou para as câmaras televisivas a brincar com os sentimentos do povo e os desafios do país, alguma vez merece o nosso respeito? Evidentemente que não! O país não precisa deles, e muito menos que estes detenham o poder. Daí a urgência de uma mudança real, duma revolução popular ou de um 25 de Abril dos povos nativos, de forma a que Portugal possa possa voltar a ser grande e os seus povos livres, e assim acabar-se com o Portugalinho dos pequeninos, dos escondidinhos, dos ladrões e dos barões. Retornassem os membros dessas elites tugas (que desde sempre oprimem, saqueiam e atrofiam a nossa terra) aos países de origem dos seus antepassados romanos, godos ou semitas (e sem "esquecerem-se" de devolver-nos o que nos roubaram), que Portugal mudaria para melhor a sua situação económico-social radical e imediatamente. Permita-se o acesso real ao poder político, cultural, económico e social ao cidadão comum e aos povos nativos de Portugal, que o país e as suas regiões histórico-culturais se tornariam muito maiores do que Portugal é hoje, e muito mais respeito teria ainda Portugal entre os seus parceiros da comunidade internacional. Só o simples facto de se criarem regiões oficiais com assembleias regionais livremente eleitas pelo povo e com partidos regionais a concorrerem torna um qualquer país maior do que aquele que ele é, e por mais pequeno que esse país pareça. E tudo isso sem anexar um simples cm2 de território de uma região ou país vizinho. Mas quem é que tem medo de um Portugal grande e plural com as suas regiões? São só as elites tugas, os seus governos, a sua classe política e os seus serventários quem tem medo de um Portugal grande, foram estes que atrofiaram o país e inventaram o Portugalinho dos pequenos e dos escondidos. Porque será que milhares de milhares (quase cinco milhões) de cidadãos portugueses (de todas as regiões do país e nem todos de etnia lusitana evidentemente) foram obrigados a emigrar para o estrangeiro para serem ou terem algo na vida? Porque a cobarde, mesquinha e atrofiadora corja da elite portuguesa não nos deixa triunfar ou apenas viver condignamente dentro do próprio país, neste país atrofiado pela mesma corja elitista, só os filhos desta, os pequeninos, os "doutores", os chico-espertos, os corruptos, os empresários e ladrões da mesma elite tuga podem triunfar! Ou alguém conhece uma melhor forma de assimilar todo um povo do que esta que leva à sua assimilação e perda de identidade para as terras para onde se emigra? Os filhos dos Lusitanos obrigados a emigrar para o estrangeiro que nascem na estranja já não serão Lusitanos, são gerações que se perderam devido a uma política forçada e pensada pela elite tuga de forma a levar ao desaparecimento ou no mínimo à diluição noutros povos do povo nativo Lusitano. Aliás esta política centenária levado a cabo pelos governos ao serviço da elite tuga também são praticadas desde à muito intramuros dentro do próprio país, ou julgam que é por acaso que as aldeias e povoações do interior estão desertificadas ou são abandonadas pelos seus habitantes forçados a (e)migrar definitivamente para os grandes centros urbanos do litoral de outras regiões do país onde são forçados a ser assimilados pela cultura neo-latina "portuguesa"? Muitas gerações de Lusitanos (e de outros povos nativos do país) já foram desnacionalizados ou perderam a sua verdadeira identidade étnico-cultural devido a este facto e a esta política de mestiçagem forçada. Mas tudo isto já não deveria ser do conhecimento público, ou será que neste país anda quase toda a gente anestesiada ou a dormir? Possa um dia a gente "pequena" (como a elite as denomina, neste caso o cidadão honesto, trabalhador e anónimo, o povão) que são na verdade a gente grande deste país, acordar e fazer ouvir a sua voz... Basta-nos a força da nossa coragem, o respeito da nossa honestidade e a solidariedade do nosso trabalho. Com a regionalização Portugal seria um país maior, melhor e mais vivo do que aquele que actualmente é, um país que foi transformado pelas suas elites cobardes e corruptas no penico da Europa. Infelizmente conseguir uma verdadeira regionalização para o país ainda vai levar mais algum tempo, não será fácil derrotar a escória desta elite tuga de inuteis e os seus serventários do poder instituído, mas também não há impossíveis na vida... A impunidade e os crimes perpetuados pelos bandos que controlam o Estado ao serviço de uma elite financeira e social de origem estrangeira contra o nosso povo e a nossa terra é tanta e tão escandalosa que agora até vão destruir o Vale do Tua, uma das últimas paisagens selvagens e sagradas da Europa (e a última de Portugal). Um património natural de todos nós tão ou muito mais importante do que as gravuras do Vale do rio Côa. Tudo concedido de mão beijada à máfia do betão, só para se construir uma barragem cuja única utilidade é encher os bolsos de uma minoria. Este país farta-se de meter água, nem os períodos de seca prolongada escapam a esta bárbara onda destruidora... Não há forma de respeitar-se o património natural e sagrado das Terras Lusas? Os nossos antepassados Lusitanos e Calaicos deixaram-nos a terra intacta durante milénios e meia duzia de prostitutos do capital em nome do progresso vem agora destruir o que é nosso para sempre? Será que essa gentalha ambiciosa e materialista só pensa em cifrões, só vê cifrões, só fala em cifrões, só ouve cifrões, só sente cifrões, só come cifrões, só defecta cifrões, só se diverte com cifrões, só se deita com cifrões, só sonha com cifrões e só abre as pernas aos cifrões? Esta gente devia era estar num manicómio (a prisão para muitos deles!) em vez de estar num governo ou gerir uma empresa ou departamento do Estado sem prestar contas. Se Viriato ou um qualquer nosso herói Lusitano do passado fosse vivo ou se lhe fosse possível ver a realidade actualmente (e nos dois últimos séculos) existente em Portugal e em especial na sua (e minha) Lusitânia oprimida pelos serventários ao serviço das novas Romas, com os seus caciques locais a negarem a existência do seu povo e a trairem a sua própria terra só por interesses pessoais (ainda não se ouviu um único líder autárquico sequer defender a criação duma região própria para a Nação Lusitana), com uma classe política cobarde e corrupta ao serviço duma elite tuga de origem estrangeira (os novos romanos, aliás estes sempre tiveram sangue romano e de outros) que só sabe mandar as forças repressivas carregar sobre a indefesa população nativa do país em vez de defender a soberania nacional das Terras Lusas em permanente saque, Viriato dizia eu, se provavelmente não fôsse outra vez assassinado pelos traidores (muitos há no Estado e nos governos deste país em permanente saque, caramba!), de certeza que se não morresse de vergonha teria morrido de desgosto pelo que se tem passado nestas terras nos últimos tempos. Mas de certeza que ele voltaria a dar outra vez a sua vida por uma causa nobre e plural, de forma a alterar a vergonhosa situação que se regista nos últimos tempos em Portugal e nas Terras Lusas ocupadas e a saque pelos lambe-botas e ladrões filhos das Novas Romas prostituídos ao capital, porque a luta pela liberdade do povo Lusitano e da Lusitânia é um dever de qualquer Lusitano, mas isto é algo que as elites tugas não compreendem ou jamais compreenderão, assim como a sua classe política cobarde, os seus serventários do Estado, as classes médias e todos aqueles portugueses travestidos de "lusitanos" (nunca o foram pois não) que só se preocupam com o seu narcisismo, com as feiras de vaidades, com os bolsos cheios e contas bancárias recheadas não compreendem ou não querem ver, possa esta ralé um dia sentir a terra que pisam ou olhar o mundo para além dos seus umbigos, e já agora sem hipócrisia, mentira e traição, como faz muita gente simples, honesta e trabalhadora que se preocupa com o que se passa neste país e com os seus povos nativos. Muitos de nós cidadãos anónimos e não-anónimos responsaveis e conscientes já estamos fartos da vedergonha que se regista neste país ao mais alto nível, do roubo e da traição permanentes, da impunidade duma elite e da sua classe política, da miséria e da opressão sobre o povo, destes elefantes brancos, destas barragens, destas caixas de betão, destes estádios de futebol, destes casinos, destes empreendimentos turísticos ou destes campos de golfe (um só destes campos gasta anualmente mais água do que uma cidade como a Covilhã ou Castelo Branco por exemplo) só para inglês brincar. Regiões com autonomia já não permitiriam estes crimes por exemplo. Aliás, o comunitarismo ou o regresso a uma sociedade comunitarista (a comunidade rural de Rio de Onor entre outras, é um bom exemplo desta tradição para todo o mundo) primitiva será a única forma de a humanidade e o mundo contemporâneo vencer a actual sociedade materialista baseada no capitalismo selvagem, na mentira, na ganância, no lucro, no egoísmo, na vaidade e na hipócrisia social. As descentralizações e autonomias regionais são também uma forma de comunitarismo (embora mais urbano e menos rural), na verdade está-se a dar o poder às regiões ou províncias do interior, que poderão proteger muitas das tradições em luta pela sobrevivência. Mas porque raio é que as elites sociais e financeiras não desfazem lá nas terras dos seus antepassados romanos ou bárbaros os seus impérios em vez de destruirem o nosso património comum e as nossas riquezas naturais? Porque é que os governantes tugas e os seus caciques locais não vendem lá os seus Bolhões do Porto ou Parques Mayers de Lisboa, os seus cús de Judas ou mesmo as suas empresas e vivendas particulares às máfias do betão, das areias, da hotelaria, do turismo, dos casinos e do jogo ou da indústria do papel por exemplo, que está quase tudo nas mãos de estrangeiros mas com serventários tugas, em vez de destruirem e roubarem as nossas terras? Ainda acham que o que eles fazem é normal? Já perceberam porque é que tanto governante "confunde" regionalização (que iria repovoar as zonas mais isoladas do interior) com empreendimentos turísticos (que só dão lucro a uma minoria de estrangeiros) e o "far-west" da indústria do betão que está a destruir as verdadeiras riquezas deste país? Alguns membros desta porca escumalha portuguesa pseudo-intelectual do regime, assim como a maioria dos jornalistas (nacionais e regionais) e "analistas" políticos saídos maioritariamente do seio da própria elite tuga (já por aqui se vê a sua "independência" televisiva) que são dos maiores embusteiros entre todos os serventários da elite tuga, visceralmente anti-regionalista e contra o "despesismo regional" vem ciclamente reclamar a criação de um "Senado" não eleito democraticamente para os "notáveis" (sic!sic!sic!) de Portugal. Ou seja a criação de uma reforma dourada (já não lhes chegam os milhares de euros mensais que roubaram ao Estado quando eram governantes e aos trabalhadores nas grandes empresas públicas e privadas, com ordenados, regalias e subsídios escandalosos, e reformas milionárias) para antigos políticos governantes. Mas já não há por aí um tal de "Conselho de Estado"? Um órgão "consultivo" ultra-reacionário e não-democrático porque não escolhido por voto popular, pretensamente uma reserva "moral" da elite tuga mais bafienta e reacionária, mas que na verdade mistura uma brigada do reumático reciclada com fascistas não assumidos, empresários camorranos caloteiros e mações em andropausa retardada, que têm em comum o objectivo único de apadrinharem a venda das riquezas deste país às potências estrangeiras. Somos obrigados a aceitar tudo o que os políticos e a elite tuga nos impingem? Que outro país europeu civilizado tem um tal órgão "democrático"? Ainda alguém se admira que os portugueses sejam o povo mais pessimista, depressivo e desiludido da Europa dos 27? Num país transformado numa choldra, onde os seus cidadãos mais humildes e honestos estão de facto impedidos de participar, escolher e intervir na vida pública por causa do pacto de regime dum bloco de interesses financeiros (repare-se na surdez, na cegueira e no autismo político dos seus governantes), nem podia ser de outra maneira. Já agora ponham lá dentro desse "senado" os "doutores" e os caloteiros da alta finança que e a quem se perdoam milhões de euros de dívida (eu pessoalmente sei o que eles mereciam). Aos pobres que tenham uma contazinha nesses bancos nem um cêntimo perdoam. Mas pergunta-se, não é nesta inutilidade de governantes, administradores e gestores que está o despesismo e o mal deste país? São estes quem não trabalham nem produzem, esta corja só nos rouba com a conveniência dos governos e da sua classe política! Mais ainda se pergunta (como se fôsse preciso fazê-lo...) a esse séquito de ladrões invertebrados e de "notáveis da nação" (cruzes canhoto!) se para além de encherem os seus bolsos enquanto administradores de empresas públicas e privadas, de só governarem para servir uma minoria empresarial e uma clientela de interesses política, de forçarem a emigração e o despovoamento do interior, de roubarem as nossas terras para revendê-las depois a saldo aos estrangeiros, de prestarem submissão aos interesses das grandes potências e de se esconderem por trás do seus advogados mafiosos, se eles saberão algum dia fazer alguma coisa útil pelos povos nativos e por este país de rastos graças a eles mesmos? Em muitos países do mundo (e não só da Europa) Portugal já é conhecido (finalmente! antes só algumas pessoas do povo o sabiam) por ser um país governado por uma elite invertebral que rouba aos pobres para dar aos ricos! Alguma pessoa mentalmente sã, incorruptível e honesta alguma vez poderia concordar com o que estes "senhores" anti-patriotas (cuja pátria é o capital internacional que está a levar à falência o seu próprio sistema financeiro tão frágil quanto a especulação e a ganância onde assentam os seus pilares) e "doutores" anti-regionalização (e não só) apregoam? Só os próprios, os ladrões e os analfabetos influenciáveis que não sabem pensar pela sua própria cabeça. Ainda se lembram de à muitos anos atrás de a direcção do partido mais cobarde, reaccionário e intolerante do espectro partidário tuga (o CDS-PP dos velhos do Restelo, para quem não se lembre - este semi-partido(zinho) esteve quase a ser ilegalizado em Portugal, não fosse o partido do governo dar-lhe uma mão, talvez já a pensarem num futuro parceiro de governo, e recuar com a lei que exigia o mínimo de dez mil assinaturas para um partido se manter na legalidade em Portugal, o CDS-PP consegue captar ou enganar pelo voto dezenas de milhares de votantes mas não tem dez mil militantes activos de certeza, e só consegue atingir este número pela assinatura de familiares e amigos dos poucos mas influentes militantes que ainda tem (a elite tuga embora ideologicamente ligada ao CDS prefere apostar nos outros dois cavalos), porque de contrário este partidozinho já tinha desaparecido... - também nunca cá fizeram falta!) dizer que é preferível não haver nenhuma regionalização a haver uma má regionalização? Pois bem, já passaram trinta anos sem (má) regionalização e sem qualquer progresso para o país, com o contínuo imobilismo social e a pantanosa burocratização da sociedade causadas pelo poder central (elite tuga, governo e serventários da função pública) a acelarar o desertificar das povoações históricas nas regiões do interior e a regionalização ainda não avançou um centímetro... Perceberam? É isso mesmo, na realidade a pior regionalização ou uma má regionalização é não haver ou não se fazer regionalização nenhuma! Bem sabemos que talvez não existam regionalizações "perfeitas", mas houve algum país neste mundo (para além do Portugalinho dos pequeninos, dos atrofiados e dos invertebrados) que se tenha queixado de alguma regionalização ou provincialização existente nos seus países? Claro que nenhum! Até hoje no mundo nenhum povo nem ninguém se queixou da regionalização (ou de qualquer outra divisão administrativa primária oficial) existente ou feita no seu país. Só com o avançar dos anos de experiência democrática e da evolução do estatuto de autonomia é que as regiões se vão aperfeiçoando social e estruturalmente. Mais não fosse por uma questão de necessidade, seria por obrigação que os homens teriam de aprender com os seus próprios erros para avançarem ou evoluirem não só no plano social, como em todos os outros na esfera da vida. Agora, o medo histérico de avançar com qualquer tipo de regionalização (na verdade para ser mais exacto, o que se passa em Portugal ao nível da classe política e empresarial é um pânico caprichoso e infantilizado quase psicogénico em relação a esta questão ignorada com tanta leviandade e imaturidade por parte dos sucessivos governos tugas) e de partilha do poder democrático, só mesmo no Portugalinho dos pequeninos atrofiado pelos filhos duma classe política prostituída e a mando dos bastardos duma xenófoba elite cobarde tuga de pederastas e pedófilos que para além do saque permanente que fazem neste país só sabem abusar de crianças inocentes (eles arranjam sempre forma de silenciar os casos, de anular julgamentos e de se protegerem uns aos outros, quantos deles não serão mesmo advogados ou juízes ...?). Neste grupo dos visceralmente anti-regionalistas portugueses, incluo os "regionalistas" membros da clientela que orbitra à volta dos partidos do bloco central de interesses, para os quais a única "regionalização" em que acreditam é comer (e não só!) à borla os chourições, presuntos e outras iguarias regionais arrematadas no final com um tinto também da região, durante os arraias partidários ou nos almoços e banquetes oficiais oferecidos (pagos pelo cidadão comum honesto) a gestores públicos e outros parasitas empresariais aquando das inaugurações governamentais ou autárquicas, e depois da ressaca, lá estão eles outra vez a repetirem o prato durante o horário "laboral", sem se enfadarem com tanta "regionalização" que têm dentro das suas barrigas fartas. Há também em Portugal um anti-regionalista famoso (desta vez não estou a falar do presidente dos tugas), um vulgo a tender mais para bananeiro doque para jardineiro, bem protegido pelo sistema e levado ao colo pela facção mais ranhosa e ordinária da elite colonial portuguesa, trata-se dum jornalista do regime que preside à R.A. da Madeira, hoje infelizmente transformada numa ilha-prisão para o seu próprio povo (infelizmente não consciente do facto) e num jardim-paraíso para pederastas e pedófilos das Américas e da Europa (basta lerem os jornais ou roteiros da especialidade que percebem logo - e quantos destes pedófilos graúdos que abusam de crianças indefesas e inocentes foram condenados na Madeira? nenhum...) pelos bandalhos ao serviço do governo da elite local do mesmo indivíduo. A única autonomia que este tipo, como peão (não tem classe para mais) que é, quer é a do capitalismo financeiro da elite local portuguesa que o próprio está ao serviço (e esta por sua vez está ao serviço da máfia da hotelaria, do betão e do turismo internacional), se este gajo fosse um regionalista ou autonomista sincero, ele em vez de fazer continuamente chantagem com o governo central para sacar mais alguns milhões para a elite local dele engordar e fazer obras de fachada só para inglês ver, já teria há muito tempo contornado a lei anti-democrática portuguesa que impede a legalização de partidos regionais e fundado um partido à imagem do PDA (os meus sinceros respeitos a este partido de gente sem medo) nos Açores, ao serviço do povo madeirense e da democracia na Madeira. Mas não, esta personagem balofa e vazia mas cheia de retórica provocadora e de tiques autoritários saída duma qualquer opereta barata e sem qualidade é na verdade (embora inventada como exemplo de "autonomia regional" pelos ranhosos do PPD/PSD para servir de facto como cavalo de Tróia ou instrumento de sabotagem no combate contra a verdadeira regionalização do país profundo, ou do "continente" como preferem os anti-regionalistas chamar ao território europeu de Portugal) e muito simplesmente um vergonhoso insulto a todos os verdadeiros regionalistas, independentistas e autonomistas não só de Portugal como do Mundo inteiro. Bem, sabendo nós de onde é que ele veio ou conhecendo o partido rasca onde ele se formou e está, dali também não podia sair nada de bom, ou fazer-se melhor... Acabado que está o "papão" do comunismo (que diga-se desde já nunca foi uma ameaça como tal para Portugal) a elite portuguesa amedrontada com uma provável perda parcial de privilégios e da impunidade que goza em todas as esferas da sociedade portuguesa, e para não perder o seu controlo inventou o "papão" da regionalização e do "mal" que as regiões poderiam fazer ao país (aos bolsos deles é o que eles querem dizer mas não o admitem publicamente, porque quanto mais rico ou mais dinheiro tiver um banqueiro ou um gestor administrativo de uma empresa, mais provável é essa mesma empresa ou banco que só sobrevivem à custa do dinheiro do contribuinte irem à falência, é assim que funciona a selva do capitalismo...), tudo feito nos subterrâneos da "democracia" portuguesa e sob o beneplácito dos três partidos do bloco central de interesses (os mesmos que garantem em Portugal a gestão do capitalismo selvagem e a consequente submissão do país aos interesses de impérios estrangeiros ou países terceiros, como lhes ordena a elite portuguesa). Também é verdade que do lá de cá da barricada, estamos agora a falar de portugueses e não de Lusitanos, poucos regionalistas dão a cara, talvez por medo de represálias do aparelho do próprio partido, de chantagem por parte de caciques locais ou ameaças e retaliações por parte do poder central burocrático e colonialista... Mas continuemos com o que mais interessa aos cidadãos honestos deste país. Aqui neste pequeno espaço, já nem vale a pena falar muito mais sobre as regiões ou províncias de muitos países europeus e do resto do mundo democrático que desfrutam de completa autonomia e que têm governo regional livremente eleito. Por mais debates ou desenhos que façamos a favor da criação de regiões (administrativas, históricas, políticas ou étnico-culturais) em Portugal, e esta é a única forma de salvar Portugal da desertificação que vem ocorrendo nos últimos cem anos nas regiões do interior, porque só os pólos regionais iriam fixar a população local e incentivar o desenvolvimento regional, as elites tugas, os políticos corruptos e a escumalha ignorante que orbita à volta do poder à procura de tachos, estarão sempre contra o progresso do país e a regionalização. Já todos percebemos que as minorias que nos governam e oprimem as populações do país através do colonialismo interno querem manter as populações na ignorância, no servelismo e na miséria, porque a estupidificação das massas populares (ou dos povos nativos do interior) sempre foi uma política do agrado das elites tugas e dos seus sucessivos governos, de forma a perpetuarem o seu poder impunemente, ou, e para manterem indefinitivamente as suas regalias e esconder os seus podres, mesmo que protegidos pela lei. Há dezenas de países muito menores do que Portugal, alguns deles com metade da área, outros minúsculos e mais pequenos do que o concelho de Odemira, mas que têm regiões, cantões, estados ou províncias com mais soberania do que muitos países independentes! Será que é preciso perguntar a Bruxelas, a Brasília, a Washington ou a Pequim, ao governo chinês por exemplo, quem é que verdadeiramente manda neste país? Será que todos neste país são obrigados a serem tratados como atrasados mentais pelas elites portuguesas e os esbirros da sua classe política? Um governo (todos em Portugal até hoje) que esconde ou manipula números oficiais, e que dá um atestado de menoridade ao seu próprio povos merece respeito? O Portugalinho dos pequeninos, dos ladrões que chegam a ministro, dos fachos e dos tachos já devia ter acabado! Os governantes, a classe política e as elites portuguesas estão é mal habituados... Por muito menos já houve levantamentos, insurreições e revoluções noutros países. A esquerda portuguesa por exemplo (que anda sempre a reboque da direita tuga, pelo menos o PS) mesmo que governe, fá-lo sem pensar, sem denunciar, sem agir, ou seja nunca dá um passo em frente! Enterra-se no imobilismo do pântano que caracteriza a cinzenta sociedade portuguesa, com todos os seus medos, fantasmas e vãs promessas... Possa a nova esquerda nacionalista Lusitana, através da arma da comunicação e da sensibilização popular combater, ou pelo menos alterar esta crónica situação ou doença que assola e destrói Portugal por dentro como um cancro. Os maiores e piores inimigos de Portugal são as próprias elites tugas e os seus governos! Acordem um dia os povos deste país para a realidade que depois nós acertamos as contas, as elites estrangeiras que detém o poder neste país hão-de comer por tabela... Conhecemos neste país muitos exemplos, e um caso na nossa associação (somos gente humilde do povo e não "doutores" ou chulocratas do estado) por exemplo, de "cidadãos portugueses" estarem desempregados há mais de quatro anos sem qualquer fonte de rendimento, meio de subsistência nem tipo de ajuda social, que pediram o rendimento mínimo garantido (RIS) e que após um ano os chulocratas da SS portuguesa (a hitleriana não era muito pior) lhes negaram a miséria de 80 euros de merda mensais! Um país destes nem devia existir! Não é assim que um país civilizado e europeu cuida dos seus cidadãos. Mas para os bolsos dos gestores de empresas públicas, de chulocratas do Estado, dos banqueiros ladrões e outros parasitas portugueses e estrangeiros que vivem à custa do erário público já há milhares de euros mensais. Compare-se por exemplo a situação dramática de milhares de cidadãos deste país que estão desempregados e que nada recebem ou mesmo a de milhões de trabalhadores que apenas ganham o salário mínimo que ainda é inferior a 450 euros mensais neste ano de 2008, com os privilégios de outras classes como os funcionários públicos, os pilotos da aviação civil, os dos transportes, ou os militares por exemplo, todos a ganharem milhares de euros por mês com as suas mordomices em vez de trabalho. Eles chegam a fazer greves ou manifestações reacionárias à porta dum qualquer ministério só para chantagearem o governo central com mais mordomias e dinheiro no banco. Neste último caso, o dos militares activos e reformados, a exigirem mais dinheiro ao governo nos seus "protestos" à porta de um ministério, caso único na Europa democrática, e sabendo nós que um oficial reformado das forças armadas recebe já milhares de euros por mês sem fazer nada ou que um simples sargento reformado aos 50 anos recebe mais de 1500 euros por mês para igualmente fazerem nada, e que nos seus passeios aproveitam a deixa para protestarem pelos seus "pobres" salários, ainda acham que existe alguma moralidade com estes "trabalhadores" especializados na chantagem com o governo e acomodados com certas mordomias? Não era melhor honrarem o seu país e a sua profissão? Não era melhor por exemplo, juntarem-se todos e libertarem Olivença ou mesmo invadirem (pacificamente) a embaixada espanhola em vez de andarem para aí nas ruas em passeios dominicais ou nocturnos com o seu paleio militar a protestar contra o governo ou a inventarem intentonas ou golpes militares fascistas? Para que servem umas Forças Armadas senão para defenderem o território nacional de invasões ou ameaças externas? Estes militares de opereta (eu conheço bem os seus comandos) sem cérebro nem sabem ser úteis e prestáveis a um país. Já parecem a GNR, acções só contra a população desarmada, muito "corajosos" sem dúvida, bem à imagem da elite tuga estrangeira que saqueia este país... Os ministros, a classe política, os gestores de empresas e os capitalistas deviam experimentar viver e dormir nas ruas para ver se gostavam de ser pobres. Deviam comer o pão que o diabo amassou! Eles e os governantes que os pariram. Na verdade aqui o diabo são eles próprios que o encarnam. Queriam ter orgulho em serem portugueses? Acredito que sim... Essa ladroagem xenófoba e canalha elitista portuguesa que transformou este país a saque permanente na sacanagem dum protectorado com soberania limitada, tem-no porque tem o dinheiro, a impunidade, o poder e o gorgulho, eu é que não o quero ter! O que eu tenho é vergonha em ser português! Se o queresse ou tivesse orgulho em ser português estava a pactuar com os crimes e a injustiça social dessa ladroagem e dos bastardos dos seus serventários. O que eu tenho é orgulho em ser Lusitano e nas minhas humildes raízes étnicas nativas, e não estrangeira ou neolatina como o é a elite mestiça e xenófoba tuga. Neste país, devia-se criar um Tribunal de ética política para tirar a imunidade e castigar os políticos corruptos e os que faltam à palavra dada. Em campanha eleitoral prometem uma coisa entre sorrisos ou histerismos e no governo fazem exactamento o contrário com arrogância. Neste caso, todos os líderes dos partidos governamentais há muito que estariam presos e impedidos de exercer qualquer actividade política pelo seu oportunismo, desonestidade e demagogia. E os dois partidos do bloco central (mais o apêndice de um deles) há muito que tinham desaparecido da cena política para sempre. Nestes partidos será que não há um líder nacional honesto, líderes regionais não comprometidos com negociatas ou autarcas locais incorruptos? Pelo menos não os vejo a denunciar, a agir, a darem um simples passo... Será que as elites mestiças e neo-latinas portuguesas que nos governam serão um dia capaz de amar este país ou de trabalharem para ele em vez de encherem os seus bolsos, de porem o dinheiro no estrangeiro ou de venderem este país aos estrangeiros que nos saqueiam? Já estamos fartos destes velhos do Restelo. As populações e os povos oprimidos de Portugal têm de ter uma palavra a dizer... A pessoa que subscreve este texto e se reconhece nestas palavras por exemplo, é apenas um anónimo cidadão português de etnia Lusitana (Endobelis Ampilua é nome de baptismo pagão, repita-se, não é pseudónimo, porque todos os membros da nossa comunidade de homens e mulheres livres estão obrigados a escolherem um nome nativo Lusitano para usarem no seu B.I. Lusitano, diga-se desde já isto para quem não sabe) que se assume como um puro nacionalista da esquerda Lusitana (por favor não me confundam com um xenófobo nacionalista da direita tuga ou com a hipócrita esquerda portuguesa) e vive para servir o povo Lusitano (por mais que as xenófobas elites tugas, os seus serventários hipócritas e ignorantes e os reaccionários portugueses o detestem) na sua causa pela liberdade e autonomia, é humilde, tem pouco mais que a quarta classe (os mais sensíveis que me desculpem algumas palavras mais escabrosas, mas não vamos estar para aqui com falinhas mansas enquanto os canalhas nos maltratam socialmente e reprimem o nosso povo), não é ignorante (como o são muitos analfabetos e "doutores" deste país formados para burro bípede em universidades onde só dão valor ao lado mais negro, materialista, efémero, egocêntrico e mais insensível do ser humano - não se libertem das vossas mentes moldadas por uma minoria elitista de capitalistas, não, não se libertem da vossa ganância, não, até para o vosso guru urbano vocês são carne para canhão ou comidos vivos, pobres criaturas...) e está desempregado (embora trabalhe voluntariamente em prol da causa do povo Lusitano pela liberdade), mas não deve nada a ninguém, não é estúpido nem marioneta duma máfia, não é ladrão nem prostituto como o são a classe política portuguesa, os seus serventários chulocratas do Estado e os grupelhos de vermóides fascistas ao serviço das elites portuguesas. É por isso, e muito mais, que eu tenho mais respeito e consideração por um cidadão honesto, humilde, trabalhador e anónimo deste país, ou mesmo por um vagabundo que nunca roubou ou fez mal a quem quer que fosse, do que tenho pelo presidente da república, por um ministro ladrão, pela xenófoba elite portuguesa ou pela escumalha de serventários (intelectualóides e burocratas do Estado) e lambe-botas ao serviço do regime tuga. Eu pelo menos sempre gostei de chamar os bois pelos seus nomes, e denunciar os factos como eles são verdadeiramente, doa a verdade a quem doer! Sem querer entrar em ataques pessoais, que não os fiz aqui repita-se, apenas utilizei certas analogias em termos político-sociais para denunciar factos reais que envolvem certos "intocáveis" deste regime do politicamente correcto. A tradicional hipócrisia portuguesa, os falares de cotovelo, a boataria e as falinhas mansas não dão com a minha pessoa, estas ficam para aqueles que gostam de se "esconder" no Portugalinho dos pequeninos e dos magistrados comprados. Nem é por acaso que Portugal é o país europeu, onde a classe política, os advogados, juízes e jornalistas são os que menos credibilidade têm. E eles pouco ou nada se importam com isso, porque a impunidade dos seus crimes e incompetência é tanta que nem vergonha na cara têm!Esta escória de serventários prostitui-se ambiciosamente (sob o anonimato) ao poder instituído e ao capital da mesma forma como respira traição e transpira por todos os poros da pele. Eu ainda tenho coluna vertebral! Coisa que nem a elite tuga, os seus governantes corruptos, a classe empresarial ou mesmo o presidente tuga (outro pau-mandado, neste caso escolhido e ao serviço das grandes potências) da Comissão Europeia tem, aquelas reverências, mesuras e só sorrisos aos líderes das grandes potências revelam bem o carácter cobarde e a falsa humildade dos tugas. Nós autênticos Lusitanos somos diferentes. Mas não esqueçamos que os maiores inimigos do povo Lusitano (e dos outros povos nativos deste país) não são apenas as elites portuguesas e os Galbas, Menuros, Migueis de Vasconcelos ou Salazares deste país, não, infelizmente existem muitos traidores (empurrados pela vaidade, avareza ou a ganância pessoal) nascidos na nossa terra que põem os seus interesses particulares acima dos interesses da comunidade e têm vindo a engrossar as fileiras dos últimos governos centrais contra o nosso povo! Alguém os ouviu a defender a autonomia política da região da Lusitânia ou a propor a legalização de partidos regionais por exemplo? Alguém ouviu estes hipócritas a levantar a voz contra a injustiça social também? Ninguém! Esta gentalha de invertebrados para além de ter os bolsos cheios já fazem parte do sistema à muito. Não há ninguém neste país, pessoa honesta e de boa-fé, que consiga contestar os factos inseridos nesta página. Nem um simples facto foi deturpado, nem uma única mentira foi aqui escrita! E se por mero acaso algum facto aqui descrito estiver incorrecto (principalmente no que se refere a números) agradecia que o dissessem, pois não terei medo nenhum em assumir o erro e corrigi-lo. Embora ninguém deste mundo possa ser proprietário da verdade, eu pelo menos gosto de procurá-la, porque social e pessoalmente só sei viver em e com a verdade. O mesmo já não poderei nunca dizer da classe política portuguesa, da sua elite, dos seus serventários e dos empresários ladrões, senão todos pelo menos quase todos eles estarão ao nível de um qualquer criminoso de delito comum deste país, ou seja, duvido muito que qualquer deles consiga dormir de consciência tranquila, até o "slogan" utilizado por muito autarca-cacique e mafioso do futebol (principalmente árbitros e dirigentes), o célebre "eu estou de consciência tranquila" repetido até à náusea, parece ter-se tornado em pesadelo paras as referidas criaturas. Aliás esta página existe precisamente para contestar a falácia e as mentiras portuguesas também. Mas não nos iludemos com a "liberdade" de expressão que existe neste país, eles tugas sempre nos obrigaram a pagar um preço... Claro, que não conto com os doentinhos do regime, com os anónimos "doutores" e pseudo-intelectuais do blá-blá (muita lábia tem o tuga! - não dá a cara, insulta atrás do anonimato, esconde-se atrás do advogado, da polícia, do Estado, do sindicato ou do patrão, parece que não faz mais nada e fica por aqui a virilidade ou a criatividade), com os ladrões e corruptos (a cara de santinhos e a roupinha lavada e de marca a contrastar com as promessas esquecidas e uma consciência impura ou não limpa, já não engana toda a gente, só engana os que querem ser enganados), ou com os serventários do sistema, é que esta gentalha do regime prisioneira do seu próprio ego (não veem um palmo à frente da tromba, coitados, apesar de serem letrados e "nobelados" por certa imprensa comprada e pelos coronéis lá do bairro, ainda não perceberam que são simples marionetas na engrenagem do poder instituído) só sabe viver com a mentira e prostituir-se moralmente, logo nem vale a pena perdermos tempo com gente tão pequena e insignificante que só diz asneiras (por mais que estes "doutores" se ponham socialmente em bicos de pé, eles nunca aprendem, vozes de burro não chegam ao céu, bem diz a sabedoria popular...). Eu gosto de ouvir é o saber do meu povo, e de humildemente aprender com eles. É a minha gente, as suas palavras cruas, sinceras e rústicas, não importa que pertençam ou não à nossa comunidade de homens e mulheres livres conscientes da sua verdadeira identidade (temos membros não só aqui na Lusitânia ocupada, como na capital do país e noutras cidades portuguesas). Pessoalmente, até me parece que esta nova moda da bloguemania (a par da pornografia, que infelizmente está a transformar a internet numa nova merdalândia) onde se acoitam vermes "doutorados" de ego cheio, chulocratas do Estado e outra gente estúpida não assumida vinda na sua maioria das classes médias (bolsos cheios) e da função pública (barriguinha grande) que incapazes de criar ou construir algo de novo, só sabe dizer asneiras quando abre aquela boca porca para atacar sob o cobarde anonimato o trabalho honesto dos outros, está, dizíamos, e qual esbirros defensores do regime que fazem a gestão do Estado opressor colonial e mantém o sistema de injustiça social (sem os serventários da função público o próprio Estado português como actualmente o conhecemos não existia), estão a fazer o papel de bufos da nova pide em relação àqueles que criticam as injustiças sociais (e não só) existentes neste país. Já se sabia que a imprensa (escrita e televisiva) era a quinta coluna do actual regime vergonhoso, mas quer-me parecer que os ignorantes e bufos da bloguesfera que andam por aí a poluir o ciberespaço com as suas asneiras e estupidez são (ou pelo menos têm a pretensão de ser) a sexta coluna. Há que ter cuidado com tanta ignorância que por aí merda, e com os "lordes" fantoches escondidos sob o anonimato que não gostam de dar a cara. Eu e os outros membros fundadores (irmãos de luta) da nossa associação recentemente fundada, apesar das nossas divergências pessoais e ideológicas só ultrapassadas pelo amor que temos à nossa pátria nativa comum, sempre estivémos cientes que iríamos ser uma voz incómoda para muita gente, não só para o nojo da escumalha cobarde que é a xenófoba elite mestiça portuguesa, como também para os vassalos do regime (ou os serventários do Estado), na verdade gente pequenina que passam a vida a espreitar (está-se a fazer uma analogia) para o curral do vizinho à espera que a vaca morra ou que o celeiro se incendeie, esta gentalha de "notáveis e importantes" são na verdade parasitas, sanguessugas e vampiros urbano-insignificantes que passam os dias a morderem-se por dentro ou a tratarem mal trabalhadores enquanto não usurparem a criação e o trabalho alheio ou não desfrutarem das infelicidades de algum pobre desgraçado, só vive do sangue alheio derramado. Se o inimigo nos ataca, e ninguém é obrigado a gostar (e ainda bem que assim é) de nós por sermos pessoas simples do povo Lusitano (na nossa comunidade não entram "doutores", governantes, ladrões do patronato, serventários do regime e outros tugas que tais), de sermos honestos e trabalhadores, e só dizermos a verdade, isso significa que estamos no caminho certo. Nem podíamos ter maior incentivo para a nossa luta. Se algum dia vier (o diabo seja surdo) em que os inimigos do povo Lusitano começarem a ter qualquer tipo de simpatia, apreço, agrado ou paternalismos em relação à nossa luta ou ao nosso trabalho, então aí sim ficaríamos preocupados e eu poderia pôr em causa o envolvimento da minha própria pessoa. Sinceramente, até nos fazem o favor de não gostarem de nós! E esperamos que sempre assim seja. Nós existimos e estamos aqui apenas para servir o povo Lusitano e não para agradar à elite portuguesa e aos seus serventários. Não foi por acaso que escolhemos o lema associativo: "Pela Lusitânia livre, sem medo, avançar contra-corrente". E para terminar, porque não vale a pena perder-se mais tempo com esta questão por agora, queria só dizer... Nós aqui na ACEL-Trebopala, que se define como uma associação de âmbito cultural (não política, portanto) que defende a cultura, a existência do povo Lusitano e o seu reconhecimento oficial por parte do Estado português (o que não nos impede de por vezes ter ou expressar livremente as nossas opiniões políticas próprias, como defendermos a regionalização por exemplo, aliás qualquer acto cultural só pode ser aplicado através de uma prática política correcta, o mesmo pode acontecer com alguns cidadãos honestos e sem medo deste país que gostam de expressar livremente as suas ideias ou a sua revolta) ainda acreditamos no diálogo, na democracia, na auto-consciencialização das pessoas (não de elites corruptas e opressoras porque estas nunca tiveram cura, só conhecem a linguagem da opressão e do poder do capital) e na transformação do mundo por meios pacíficos. A nós, só nos resta continuar a luta de consciencialização da verdadeira identidade nacional e de sensibilização social da nossa comunidade nativa Lusitana (não da xenófoba elite mestiça portuguesa) de forma a que o nosso povo possa ser mais afirmativa na luta pelos seus direitos. Somos gente simples e séria. É só para o nosso povo Lusitano que nós trabalhamos, repita-se, nós não estamos aqui para perder tempo com a escória de serventários do regime, gente pequena, egocêntrica, insignificante, ignorante, tacanha e toda a canalha de serventários e oportunistas que defende o actual sistema de injustiça político-social que atrofia todo um país e o colonialismo interno que escraviza os povos nativos de Portugal. Uma coisa é certa, para nós membros da ACEL-Trebopala e para todos as activistas do renascido movimento nacionalista lusitano, todos os governos e governantes de Portugal, depois e antes do 25 de Abril de 1974, repita-se, todos e sem uma única exceptação os primeiros-ministros, os ministros, os secretários de Estado, os técnicos do aparelho estatal e serventários do regime centralista e anti-regionalista e todos os presidentes da R.P que este país já teve até agora (até hoje mesmo!) vão para o caixote do lixo da história de Portugal por não mexerem uma única palha (de boas-intenções está o inferno cheio) em favor da efectiva regionalização do país e da autonomia da Nação Lusitana, ou mesmo por governarem contra a autonomia e o reconhecimento dos povos nativos de Portugal, para nós Lusitanos nativos a cobardia destes "notáveis" (sic!!!) do país ficará para sempre registada como inimigos do povo nativo Lusitano e dos outros povos nativos de Portugal, foram (e são!) sempre estes "intocáveis" filhos ou ao serviço duma elite cobarde e corrupta de origem estrangeira que atrofiaram este país e o transformaram no Portugalinho dos pequeninos, dos cobardes, dos corruptos, dos ladrões e dos barões, na verdade um triste e infeliz exemplo para qualquer país que se pretende democrático deste mundo. Esta gentalha de ambiciosos e gananciosos do regime devia era de olhar-se na cara ao espelho. Mas a vergonha ou a ausência desta é tanta que eles nem lavar a cara com água e sabão o fazem, preferem o verniz da hipocrisia social. Se em vez de se macaquearem com fatinhos, sapatinhos e gravatas de marca, em vez de se perderem como uns tontinhos em espectáculos narcisistas ou em feiras de vaidades, ou de se esconderem sob um qualquer verniz ou perfume que jamais lavará a porca consciência que têm (só enganam os "ceguinhos" sociais),se em vez de tudoisto e mais alguma coisa fossem gente honesta, séria e simples, então a minha humilde pessoa já mudaria de opinião. A verdade purifica! Esta é a nossa única arma, que utilizamos através da palavra: dizer e escrever sempre a verdade. O povo Lusitano não é inimigo do povo português (refiro-me aos mais honestos e trabalhadores, que apesar de serem poucos têm o meu respeito), ou vice-versa, os nossos inimigos são as elites político-financeiras e sociais portuguesas, e os serventários bastardos que se prostituem ao seu poder. Vivemos para o dia em que a Lusitânia consiga a sua autonomia e o povo Lusitano conquiste a sua liberdade de facto, amanhã ou daqui a dez ou cem anos não importa, porque este processo já iniciado é imparável e irreversível. A existência da nossa associação étnico-cultural só por si não chega para fazer avançar no plano social a autonomia da Lusitânia, como se costuma dizer: uma andorinha não faz a Primavera. Estamos cientes que só o punho fechado do povo nativo Lusitano unido, organizado e em luta poderá derrotar a canalha da elite tuga, esmagar o colonialismo interno português e conquistar a sua própria liberdade e autonomia. Caso contrário, com a política de mestiçagem forçada pela classe política tuga, com a emigração para fugir ao desemprego e à fome, com a globalização e com a desertificação humana das nossas terras, estaremos efectivamente condenados a desaparecer, tal e qual como à muito preconiza a elite tuga na sua famosa falácia. Nós bem sabemos que não será fácil derrotar o último baluarte medieval do feudalismo na Europa, mas ele um dia será derrotado mas não graças à sua elite tuga cobarde, egocêntrica, totalitária, antipatriótica, corrupta, fechada e de atrasados mentais (que só pensa em contas bancárias e bolsos cheios dele, e) que se recusa a regionalizar o país (o último da Europa!) e a fazê-lo avançar na Europa multiculturar da regiões e das nações, porque todos os governos, ministros, primeiro-ministros e presidentes "democratas" que este país teve depois do 25 abril de 1974 também são os responsáveis por esta situação dramática e de atraso sócio-cultural e económico que se verifica em Portugal, todos eles tudo fizeram (mesmo aqueles que não mexeram uma palha) para impedir a regionalização do país, e querem perpetuar o colonialismo interno ou desregionalizar o país como creio ser a intenção deste governo de José Sócrates ao inventar regiões burocráticas em detrimento das históricas regiões étnicas como se faz no resto do mundo. Todos estes governos e "personalidades" (sic!) anti-regionalistas para mim ficarão no caixote de lixo da história de Portugal como inimigos dos povos nativos deste país. Para mim não há prémios, dinheiro, cerimónias, condecorações ou homenagens feitas por outros faunos que tais que lhes consiga lavar a cara ou limpar a porca mente destas "personalidades" (sic!) que só dizem estarem de "consciência tranquila" ou que "não se lembram". Alguém me sabe dizer o nome de um actual ou antigo ministro ou governante que tenha defendido a criação de uma região autónoma para a Lusitânia no nosso solar das Beiras, ou tenha defendido o direito natural da Nação Lusitana (não da portuguesa, como alguns pretendem confundir-nos) à sua existência? Nem um! Em Portugal há uma "tradição" de longa espera (na verdade inércia e cobardia!) por parte das autoridades e dos representantes do Estado, mas o que é demais já é demais, um povo não pode esperar para sempre que se faça a reforma do sistema que este país necessita e que o resto da Europa já fez à décadas ou mesmo à séculos. O meu humilde respeito vai para os cidadãos anónimos e heróis do quotidiano, todos aqueles e aquelas (criticados pela sua coragem por todos os serventários do regime e pelos "doutores" tugas ao serviço do mesmo) do nosso povo que trabalham honestamente e que dão também o seu contributo pessoal por um bem plural como o é a regionalização do país, estes que trabalham e lutam contra-corrente (uma elite intransigente e poderosa, uma classe política cobarde e servil, e a ignorância que infelizmente ainda grassa por entre a maioria da população do país, são adversários nada fáceis) em prol de uma causa maior do que o próprio país (hoje atrofiado pela sua elite tuga e pelos seus serventários sociais e do aparelho de Estado) é que são os verdadeiros heróis e patriotas de Portugal e dos seus povos nativos! As regiões e os povos nativos de Portugal também hão-de um dia ter o seu 25 de Abril, na sua luta contra uma classe política corrupta e uma elite social xenófoba, opressora e anti-regionalista que recusa sistematicamente partilhar o poder regional com os povos nativos de Portugal. Não importa o tempo que dura a nossa luta pela autonomia (os indonésios também diziam que nem a vontade de deus podia inverter ou alterar a anexação de Timor Leste pela Indonésia, mas foi o que se viu: a vontade dos povos que nunca desistem é mais forte e importante, mesmo que seja um preço pago à custa dos seus mártires - quando se acredita em algo temos de ir até ao fim), pode durar décadas, mas também se diga que, quanto mais cedo melhor para todos. Faça-se de imediato a regionalização em Portugal, dôa a quem doer! Já se passaram mais de 30 anos depois do 25 abril de 1974 e os inimigos do povo Lusitano e do desenvolvimento de Portugal, continuam a impedir a regionalização em todo o país. Ainda não à muito tempo, o conservador e direitista (e também partidário do neo-liberalismo económico made in USA) Primeiro-Ministro José Sócrates (este gajo ainda é mais ignorante e mentiroso do que eu pensava - com que então as suas burocráticas regiões-plano são "consensuais", hãn...? Como é que um nacionalista ou regionalista Lusitano poderia concordar com a anexação por parte da região burocrática "norte" das terras lusas a sul do Douro que sempre pertenceram à Lusitânia cultural e histórica? Como é que eu poderia concordar com o desaparecimento do nome Lusitânia da minha região ou nação e a sua substituição por um termo técnico-burocrático "centro" inventado pelos chulocratas do Estado? Espera aí que te respondo numa melhor oportunidade...) do Governo centralista, burocrático e colonial português (formado à base de um partido cheio de hipócritas sociais e de novo-ricos com tiques fascistas) veio numa sua entrevista encomendada por um canal televisivo do regime (portanto, controlado pelo governo e onde se pratica a auto-censura, aliás como nos restantes - alguém os ouviu divulgar a luta do povo lusitano pela liberdade e a regionalização por exemplo?) dizer que as regiões-plano (as "científicas" inventadas a régua e esquadro pelos "cientistas" e burocratas do regime, e não as verdadeiras e históricas regiões étnico-culturais portanto) são "consensuais" (porra!) na sociedade portuguesa. Bem sei que um dos tiques preferidos do governo do actual P-M é mentir, adulterar e desdizer números sobre/ou factos reais (basta estar atento e ir aos jornais ler, eu até tenho uma arca cheia de recortes de jornais onde guardo as asneiradas dos governantes e das suas "personalidades" políticas...). Mas esta espécie de autismo social, arrogância pessoal ou mentir sobre uma questão tão importante já é ir longe demais. Já é chamar estúpido e faltar ao respeito à maioria dos cidadãos portugueses. Como é que um governante (mal) escolhido pelo povo pode fazer uma coisa destas àqueles que o elegeram, e ainda por cima, ficar-se a rir... Se ignorármos alguns caciques locais do seu partido (entupido por uma clientela de hipócritas e gestores sociais-fascistas) e os burocratas e chulocratas do regime, pergunto, será que mais algum partido parlamentar ou associação social concordou com esta "regionalização" das regiões-plano "norte","centro" e "sul"? Será que um ribatejano concordaria com a extinção da sua região do Ribatejo? Será que um lusitano puro e montanhês concorda com os limites geográficos da sua região centro que chega aos arredores de Lisboa por exemplo? Onde está o consenso? Mais, entre uma má regionalização (distrital) do PSD e uma péssima desregionalização do PS, passando pela não-regionalização (ou feudalismo colonial puro) do CDS-PP (não é o diabo que vai escolher, não...) eu prefiro a abstenção, e aconselho todos os Lusitanos nativos, todos os portugueses honestos (ainda há alguns) e todos os outros povos nativos de Portugal a fazerem o mesmo ou então a votarem "Não" num provável referendo e contra estas ou outras regiões-plano burocráticas que as elites e a classe política tugas querem impôr ao país de forma a descaracterizar e a extinguir a identidade étnico-cultural dos diferentes povos regionais deste país. Eu só votarei Sim à autêntica regionalização do país que respeite as regiões étnico-culturais de Portugal ou as suas províncias históricas, e nunca participarei numa farsa em favor de regiões-planos ou burocráticas, porque eu respeito as pessoas e os povos deste país, ao contrário do que faz a classe política portuguesa, a elite tuga e os seus serventários mamões, todos eles envolvidos em interesses obscuros. E como é que é possível que num país pretensamente "democrático" só pouco mais de 3% do território nacional (Açores e Madeira) e 5% da população do país tenham autonomia regional? E o resto da população e os outros povos do país, não são gente? Para a cobarde classe política tuga essa "gente" (os restantes 95% da população do país que não tem voz nem autonomia regional) só conta como votante para se perpetuarem no poleiro? E que sorte tiveram os açorianos e madeirenses, foi por pressão dos EUA e da CIA (para combater o "papão" do comunismo em Portugal inventado pelos três partidos do bloco central de interesses - hoje existe o "papão" da regionalização, também inventado pelos mesmos...) que os militares de Abril criaram as suas regiões autónomas, porque se não fosse isso, ainda hoje os Açores e a Madeira ainda estariam à espera da sua autonomia regional, e provavelmente os governos centrais e burocráticos tugas inventariam outros nomes para as suas regiões insulares, em vez dos históricos (passe-se a geografia) e étnico-culturais nomes de Açores e Madeira teríamos Ilhas do Norte e Ilhas do Sul, como os aberrantes governantes tugas pretendem fazer no continente... A mente doentia dos estúpidos governantes tugas se não forem uma auto-estrada para o caos, pelo menos no absurdistão e do surrealismo já têm lugares marcados. Como é que é possível que o povo deixe uma canalha irresponsável como esta (que só pensa em cifrões e jogos de interesses para enriquecer uma minoria) governar um país inteiro? Esta corja elitista tuga formada por cobardes, ladrões, ranhosos e pedófilos que atrofia e saqueia a bel-prazer um país inteiro, que cultiva a irresponsabilidade, a incompetência, o compadrio, o roubo e o absentismo ao nível da administração do Estado e das empresas públicas, que incentiva a mediocridade, a intriga e a inveja em todos os níveis da nossa sociedade cada vez mais pequenina, depressiva e repressiva, à muito tempo que devia ter sido afastada do poder, ela e toda a classe política tuga que lhe presta vassalagem. Porque de outra forma este país nunca terá futuro, e se não aparece rápidamente outra e nova classe política saída dos filhos do povo e formada por gente honesta, incorruptível e capaz, então este país atrofiado pela sua elite de origem estrangeira ficará tão pequenino que acabará por desaparecer ou por se integrar dentro de outro país da UE (aliás uma parte da classe política tuga "patriota" já está a trabalhar por isso). E depois nós é que temos razão antes do tempo? Àparte a posição da nossa associação e a da maioria da comunidade lusitana, que são públicas e do conhecimento geral, será que o P-M ouviu as populações locais das regiões histórico-culturais dar a sua concordância a esta "regionalização"? De certeza que não! A partilha do poder regional deve ser dado às populações do interior. Dêem o poder regional às regiões e aos seus povos! E nunca as regiões poderão ser governadas, administradas, protegidas ou representadas por burocratas ou chulocratas a partir do Terreiro do Paço ou de outro centro colonizador qualquer. Um P-M que só vê cifrões à sua frente, que só escuta empresários, que fala como um burocrata e que ignora a realidade sócio-cultural dum país, não merece estar à frente desse país. Um P-M serve para servir o país e o seu povo, ora este P-M ignora o seu povo (e os povos nativos deste país), para o actual governo e o seu P-M os povos de Portugal não são gente, são nada! Porque se fossem tratados como gente, o P-M e o seu Governo reconheceriam suas identidades étnico-culturais ou regiões históricas. Bem, pessoalmente (e não em nome da associação, porque aqui neste lugar plural há muitos que discordam de mim), para mim este P-M é (como) uma borbulha no rabo da medíocridade de uma elite e da sua classe política que (des)governa e atrofia Portugal. O seu Governo também não faz melhor, as suas evacuações estão a transformar este país cada vez mais pobre e pequenino no penico da Europa. Mas também confesso que poderia ser pior, é que o outro partido e meio do bloco central de interesses, costuma pôr lá no poleiro aberrações bem piores!... Bem sabemos que a verdade dói, especialmente àqueles que a transgridem em privado e publicamente, como é o caso das elites tugas e da sua corrupta classe político-empresarial (ainda à pouco tempo acabei de saber que um familiar do actual P-M foi apanhado na rede do "Freeport", pessoalmente não sei se o actual PM está ou não envolvido no escândalo, nem sequer se pode acusar uma pessoa com base na especulação e sem provas, o que se sabe pelas investigações da polícia inglesa, é que há muito gente saída de governos anteriores que se está a aviar ou já se aviou, e como é sabido por todos nós, principalmente nas últimas duas décadas, os envolvidos em qualquer escândalo deste país acabam todos por se safarem, muitos nem sequer são indiciados pelos crimes que praticaram, é que a elite tuga e a sua classe política que são corruptas por natureza (poucos são honestos), gozam de todo o proteccionismo por parte do aparelho do Estado, tribunais e polícia para abafarem os casos e os crimes, nos últimos anos tivémos inúmeros casos destes, só os próprios corruptos criminosos (seus familiares e clientela política) que são "absolvidos" do envolvimento nos casos e os estúpidos deste país é que dizem o contrário, mais palavras para quê?), nas suas porcas consciências (saberão eles o que isso é?) dos grandes empresários ladrões, da cobarde elite tuga e da sua classe política corrupta, devem pensar que conseguem enganar toda a gente neste país. De uma coisa eu tenho a certeza, nunca hei-de pôr as mãos ou um simples dedo no lume, por qualquer político tuga, a confiança que tenho na corrupta e desonesta classe política tuga e noutras "personalidades" tugas está abaixo de zero! Do povo simples e anónimo, cidadãos honestos da gente humilde e trabalhadora, cada vez são mais aqueles que tomam verdadeira consciência da realidade e dos seus direitos, um dia a canalha corrupta tuga há-de comer por tabela e serão corridos do seu poleiro... Por agora somos poucos, não interessa também, mas cada dia que passa vamos crescendo e mais Lusitanos nos vão ouvindo e são consciencializados para a sua verdadeira identidade étnico-cultural. Contudo, como foi escrito inicialmente nesta página, o nosso destino está ligado ao destino de Portugal, ao Portugal soberano, multicultural e plurinacional, assim um dia os mais honestos membros da elite portuguesa isso compreendam; acordem, apareçam e façam uma limpeza geral no aparelho de Estado hoje controlado por duas mafias (perdão! a boca cai-me sempre para a verdade, mas há que ter cuidado com as palavras mesmo neste país amordaçado...), queria dizer, por duas facções corruptas do bloco central de interesses. Que estes dois partidos "democratas" (mais um apêndice semi-partidário qualquer dia a ser ilegalizado se a nova lei que exigia 5000 assinaturas para um partido já legalizado poder continuar a estar legalizado, algum dia for para a frente) que sempre governaram o Portugal "democrático" têm medo de perder os seus tachos que permite saquear o país até ao tutano ou vendê-lo a saldo a potências estrangeiras, já nós o sabíamos. Assim como sabemos que não existe liberdade de expressão nem democracia de facto em Portugal. Diga-se desde já que a italianização do PS tuga é desde à muito tempo um facto consumado, um partido que existe só para alimentar uma clientela política e que se esgota nos bastidores do poder, mais tarde ou cedo acabará por desaparecer como aconteceu ao seu partido-irmão PSI e fragmentar-se sem expressão eleitoral em outros grupos ou clubes políticos. Quanto ao PSD este partido tal como a DC italiana que se transformou no tumor da própria sociedade italiana, este acabará por arrastar o Estado português na sua queda. Felizes estará muito povo com o desaparecimento futuro do bloco central de interesses, para bem de Portugal e dos seus povos nativos. Mas infelizmente isto ainda não é para já, ainda vamos ser obrigados a esperar algumas décadas... Contudo, isto não impede que muitos cidadãos honestos deste país continuem a trabalhar pela verdadeira mudança que terá de ocorrer em Portugal, e denunciar ao mundo a realidade existente (um Estado feudal em pleno século XXI!) num país inteiro que está acorrentado e à mercê dos devaneios e crimes perpretados por uma elite de origem estrangeira, porque a comunidade internacional e o mundo democrático ainda não o sabem, ou pelo menos desconhecem a verdadeira dimensão deste problema nacional! Uma vergonha diga-se já, criada por uma canalha que não tem vergonha nenhuma na cara, e que nem sequer sabe limpar a sua borrada. Há que alertá-las também para este facto. A elite tuga se for preciso para não perder os privilégios, as regalias e a impunidade de que goza actualmente está pronta a tranformar Portugal num poço sem fundo de uma agonia infindável para os seus povos nativos. Mais ainda, neste país todos aqueles que pensam pela sua própria cabeça nem sequer podem expressar livremente as suas opiniões. Pior ainda para aqueles que são do povo, que não têm medo, que tentam romper a mordaça social e querem expressar-se publicamente. O sistema judicial português só funciona para as suas elites, para os ricos, para os ladrões e os barões, para os governantes e opressores, e para os serventários xenófobos do regime, principalmente os que estão escondidinhos no funcionalismo público e na administração da empresas públicas. Também é mentira? Claro que não, a verdade só dói aos culpados e doentinhos. Leiam os jornais e estejam atentos ao que se passa à vossa volta, que já percebem onde vivem... Num mundo constantemente em mudança, cujo motor é a Europa, esta mesma que já passou por três grandes (mais algumas outras menores) transformações depois da Segunda Guerra Mundial (a criação da CEE, a solidificação do Estado de Bem-estar social para os seus povos e as transformações ocorridas no Leste europeu), com a própria América (EUA) a iniciarem agora também eles a sua mudança interna (vamos ver até onde vai a Obamania, se este novo presidente e a sua administração for avante na sua intenção de congelar os ordenados milionários de alguns chulocratas do Estado lá do sítio, também quero o mesmo a ser feito aos ladrões deste país!), com a vitória dos movimentos de libertação em África, etc, etc, parece-me que só Portugal está avesso à mudança interna. As poucas ocorrências que se registam em Portugal é tudo por pressão externa, o próprio 25 Abril foi por pressão da guerra colonial, as melhorias das condições de vida dos cidadãos deste país foi-o directamente por imposição de Bruxelas. Porque o sistema neste país mesmo podre parece que não cái ou não quer cair, a nojenta e cobarde elite tuga que estava no poder antes do 25 Abril de 74 é exactamente a mesmo que hoje lá está, só mudaram os rostos, porque a política, as famílias, os tentáculos e o corpo cadavernoso do polvo desta elite nojenta tuga é o mesmo! Porque raio de pôrra é que neste país não podem ocurrer mudanças internas? Se as elites tugas e os seus serventários no governo e no aparelho de Estado não querem ou temem a mudança real, então só resta aos povos nativos deste país fazerem o seu próprio 25 de Abril, de forma a mudarem e se livrarem destas elites parasitárias e dos seus serventários que continuam a atrofiar e a oprimir Portugal. Com tanta transformação a ocorrer neste mundo e ainda há um país atrofiado e aprisionado por uma elite cobarde e estrangeira que continua a opor resistência à mudança real, ao progresso social, à autonomia regional dos povos nativos e ao bem-estar das suas populações! Hoje um qualquer país deste mundo só existe para servir os seus povos, uma nação só consegue sobreviver graças ao seu povo nativo e nunca às suas elites parasitárias! Todas as elites da Europa já perceberam isso (daí partilharem o poder regional com os respectivos povos e minorias), só em Portugal é que a sua elite cobarde é que ainda não "percebeu", o seu medo e a sua cegueira social é tanta que em vez de regionalizar o país (mesmo com pressão externa) já só pensa em desregionalizar o país de forma a fazer uma mudança cosmética com as suas regiões burocráticas (e não com as verdadeiras e históricas regiões étnico-culturais) que visam perpetuar no poder essa mesma elite cobarde e anti-democrática e os seus serventários corruptos e ranhosos que estão sempre no aparelho de Estado e que transformaram um país que já foi grande no portugalinho dos pequeninos, dos escondidinhos, dos ladrões e dos barões. As regiões só servem para servirem os interesses dos seus povos nativos e não para servirem de sorvedoiro ou de muleta aos interesses particulares de uma elite minoritária, duma máfia empresarial de sanguessugas ou de uma classe política corrupta! A nova Europa das nações é a Europa dos povos vivos, e não dos interesses das suas elites minoritárias ou do saque das suas riquezas naturais e dos patrimónios culturais. Nós ACEL-Trebopala somos uma voz do povo Lusitano em luta pela liberdade. Para nós, o mais sagrado dos Lusitanos é o próprio povo nativo vivente! Nós não herdámos a nossa terra hoje ocupada pelo colonialismo interno português, mas queremos um dia devolvê-la como uma Terra de Homens e Mulheres Livres às futuras gerações Lusitanas. Deixando semente de nascer, nós trabalhamos para o futuro, para os nossos filhos, ao mesmo tempo que honramos os nossos antepassados. É nisso que acreditamos. E como membros solidários e de pleno direito de várias organizações internacionais, defendemos que todos os povos devem governar o seu próprio país, que todas as etnias regionais devem ser donas do seu próprio destino e geri-lo com autonomia ou independência. Numa futura Lusitânia autónoma ou independente, nós aceitaremos (nem de outra maneira podia ser) que o povo nativo Lusitano viva lado a lado com outros povos imigrantes, como o português (mas sem a sua elite tuga), os africanos, os muçulmanos, os brasileiros, os ucranianos, e outras comunidades quaisqueres numa sociedade multicultural, mas desde que cá estejam por bem e que por lei sejam salvaguardados os direitos e valores tradicionais dos Lusitanos. Nós Lusitanos autênticos estamos fartos de sermos governados a partir do poder central e burocrático de Lisboa pelos governantes membros da elite político-social do Porto! Nós queremos um Governo autónomo Lusitano liderado por Lusitanos e não pela elite local portuguesa (ou beirã, de traidores da nossa terra que está ao serviço da política centralista e burocrática do governo colonial português) para a nossa região da Lusitânia aqui no nosso solar das Beiras. Os Lusitanos mais esclarecidos não querem mais viver sob a opressão colonial portuguesa, ou de outro país qualquer. Por aqui muitos membros da nossa comunidade Lusitana, estão convencidos de que a facção mais espanhola da elite portuguesa, a mesma que está a vender-lhes a nossa economia e soberania, das duas uma, ou já está a preparar a integração de Portugal como futura região de Espanha (estamos contra isso evidentemente), ou está à espera que o Estado espanhol crie oficialmente uma região uniprovincial da Lusitânia "espanhola" algures entre uma província leonesa e (n)a de Cáceres, da mesma forma que fizeram com a criação das regiões históricas da Cantábria, das Astúrias, das Baleares ou da Galiza (Calécia do norte) por exemplo. Estou quase todos os dias tentado a apostar de que os espanhóis (ou a sua elite descomplexada e flexível, se não o fossem não teriam regionalizado a Espanha) ainda vão criar primeiro (infelizmente para Portugal) do que os portugueses (ou a sua elite cobarde e anti-patriota) uma região da Lusitânia, o antigo ditador F. Franco nascido na Galiza (em verdade era filho da elite local espanhola) que se assumia como um descendente de "lusitanos" (pois é evidente que não o era nem nunca o foi, seja à maneira espanhola ou portuguesa), esteve quase a fazê-lo, e só não o fez porque a ala ultra-reacionária e centralista da elite espanhola que dominava o país na época se opôs a qualquer tipo mesmo que tímido de regionalismo, aliás como o tem-no feito nos últimos trinta anos a elite "democrática" portuguesa. Bom, mas esta questão das terras lusas sob ocupação espanhola fica para outra conversa, não há espaço nesta página para abordar esta questão com clareza, mas voltaremos a ela... Se fôr necessário também lutaremos ao lado dos leais, honestos, incorruptos, bons e autênticos nacionalistas portugueses (e nunca ao lado dos fascistas, da escória de serventários anónimos do regime e das cobardes e corruptas elites tugas xenófobas) contra uma anexação espanhola, ou outra qualquer. Recorde-se mais uma vez, que a ACEL-Trebopala embora não seja a única organização do povo Lusitano consciente da sua verdadeira identidade étnico-nacional, é contudo a sua associação mais representativa, para além de fomentar e defender o pluralismo democrático das ideias (a abertura social e a participação efectiva dos cidadãos na coisa pública) também incentivamos os nossos membros individuais a criarem as suas próprias associações, organizações independentes e partidos políticos representativos da sua ideologia (ao contrário do que faz o Estado português que restringe cada vez mais a formação e legalização de partidos exigindo milhares de assinaturas, e não só). Somos a organização Lusitana étnica (e portanto não mestiça portuguesa, neo-latina ou neo-gótica) que mais se bate pela regionalização em Portugal, pela criação de uma região autónoma da Lusitânia no centro do país com assembleia regional livremente eleita pelo povo, pela legalização de partidos regionais e nacionalistas das diversas etnias nativas de Portugal (crie-se oficialmente uma região da Lusitânia com Governo regional e legalizem-se já os partidos regionais, que o nosso povo dirá quem são formalmente os nossos representantes, se os portugueses ou os lusitanos - um povo terroso como o nosso só pode eleger Lusitanos), pelo ressurgimento da antiga religião nativa lusitana e pela defesa da reconstruída língua sagrada dos Lusitanos (ora apenas falada por alguns filhos da luz e interdita aos xenófobos mestiços neo-latinos portugueses, pelo menos até ser reconhecida oficialmente pelo Governo a nossa identidade nativa Lusitana e ser criada uma região autónoma da Lusitânia). Somos os mais dignos representantes do nosso povo Lusitano pelo menos até conquistarmos (ou os portugueses nos possibilitarem) o direito de escolher os nossos verdadeiros representantes em eleições regionais com partidos regionais Lusitanos e não portugueses. Nunca os partidos portugueses nem os seus lacaios ou caudilhos locais (a maioria deles prostituída e comprometidos com a política colonialista do Governo central ou do seu partido tuga e eleitos sem alternativa em eleições autárquicas pela nossa população não abstencionista - porque será que nem um autarca local vem a público defender a sua região Lusitana? Estarão os bolsos deles demasiado cheios para não conseguirem dar um passo em frente? Estarão moralmente acorrentados aos seus partidos tugas que só obedecem ao poder central burocrático e colonial?) serão algum dia verdadeiros e dignos representantes étnicos da nação Lusitana! Por tudo isto não reconhecemos qualquer legitimidade às autoridades do Estado português e ao próprio Governo tuga para falar em nome do povo Lusitano (e dos outros povos nativos de Portugal), pelo menos até à criação de uma região autónoma da Lusitânia e até ao reconhecimento oficial pelo Estado português da existência de facto do povo Lusitano e dos outros povos nativos de Portugal verdadeiramente representados no reconhecimento oficial das suas regiões étnico-culturais (ou será que os governantes tugas ainda acham que um transmontano tem alguma coisa a haver com um algarvio por exemplo?), como entidades étnicas distintas do povo neo-latino português. É para combater e denunciar estas elites medíocres e xenófobas portuguesas, assim como a sua classe política de analfabetos e corruptos que para além de não saberem escutar a voz popular nem saberem o que o país quer ou precisa, eles só sabem encher os próprios bolsos e servirem interesses politico-financeiros privados e estrangeiros, e portanto anti-patrióticos, que a nossa associação também existe, mesmo sem a pretensão de se transformar em partido político. A ACEL-Trebopala subsistirá com este ou outro nome na sua luta pela liberdade e a emancipação do povo nativo Lusitano, e contra o regime opressor do nosso povo, contra as elites tugas, contra o aparelho repressivo jurídico-policial, contra a corrupta classe política, contra o governo ditatorial, contra os inimigos da liberdade de expressão, contra a auto-censura praticada pelos órgãos de informação tugas, contra a canalha de serventários do novo regime que escondidinhos ou sob o anonimato fazem o jogo das forças que oprimem e atrofiam todo um país, e acima de tudo procuraremos desmascar os inimigos do nosso povo, alguns deles infelizmente infiltrados na nossa região e, qual canalha invertebrada de prostitutos, vendidos aos interesses das elites opressoras portuguesas que por sua vez presta vassalagem à Nova Roma (Washington, Londres, Bruxelas, Brasília, Madrid, etc) dos grandes interesses financeiros estrangeiros. Somos uma voz livre da Lusitânia. Só podemos triunfar pelos nossos esforços. E repita-se mais uma vez, só conseguiremos os nossos objectivos quando todos os Lusitanos de todos os lugares, cantos, cantões, cidades e aldeias da Lusitânia tomarem consciência da sua verdadeira identidade Lusitana e não portuguesa. Nem mesmo a hipócrita esquerda portuguesa (PCP, BE) prisioneira dos seus dogmas e do sistema de colonização interna das elites tugas (também representada pela pseudo-esquerda reaccionária, fascista e elitista do PS) alguma vez se baterá pela regionalização do país ou pela autonomia da nossa região, estes preferem as minorias sociais (imigrantes, prostitutas, drogados, ciganos, homossexuais, funcionários públicos, etc) no caso do BE ou a gestão do capital (no caso do PS) à resolução dos problemas que mais afectam as maiorias nativas e regionais do país, como é o caso da regionalização e da desertificação humana das regiões do interior. Queremos com isto dizer, que a libertação da Lusitânia e a emancipação do povo Lusitano terá de ser obra do próprio povo Lusitano e de mais ninguém, assim ele o queira. Da grande massa de cidadãos anónimos não comprometidos com o funcionalismo público nem com as xenófobas elites portuguesas e com a política do governo central e seus lacaios locais. No passado milhares de milhares de Lusitanos anónimos deram a sua vida por Portugal, mas as elites tugas, os seus reis, os seus governantes, os seus Sócrates e Salazares (e outros que tais, pese o facto de terem nascido na Beira, não são Lusitanos, pois são filhos das elites portuguesas locais de origem latino-germânica e portanto não nativa, e colaboracionistas tornados líderes dos governos da própria elite centralista, opressora e mestiça portuguesa), em vez de mostrarem reconhecimento pelo povo Lusitano (e pelos outros povos nativos do país) não, eles tudo farão para impedir a regionalização e a criação oficial de uma região autónoma da Lusitânia em Portugal. Mais facilmente a regionalização se faria por pressão de Bruxelas (assim esta última entenda que a ausência de regiões num seu estado membro esteja a emperrar o desenvolvimento da própria UE - há males que vêm por bem pelos vistos, mas não deixa de ser uma vergonha para os próprios governantes e para a sua cobarde elite tuga, porem o rabunho entre as pernas e fazerem-se mudanças só por pressão externa). Aconselhamos portanto o governo central, a classe política portuguesa e as suas elites sociais a mostrarem mais respeito e consideração e menos arrogância e desprezo pelos cidadãos humildes, honestos e trabalhadores de Portugal, é que nem todas as pessoas deste país são ignorantes, coitadinhos ou alienados pelos figos, ronaldos, quaresmas e outros mercenários toscos e não-produtivos que alimentam as máfias do futebol. Sem querer entrar na questão financeira, de jogos de influências que envolvem as máfias do betão, do petróleo, do turismo e da hotelaria internacional, de governantes e políticos comprados que vendem os interesses de um país para terem as suas contas bancárias recheadas de dinheiro sujo, da política de destruição pessoal contra aqueles que denunciam estas e outras situações graves que envolvem directamente "personalidades" da elite tuga em esquemas ilegais de abuso do poder e de corrupção, eu gostaria de perguntar se alguém ou um governante responsável deste país é capaz de explicar ao povo onde está a lógica de tudo aquilo que foi aqui nesta página denunciado? Ou por exemplo, qual é a lógica que impede a regionalização de um país e o seu consequente progresso como o estancar da desertificação humana com a criação de pólos locais autónomos nas regiões mais interiores? Gostaríamos que um governante honesto não tivésse medo da verdade e aparecesse para explicar estas questões aqui debatidas e que muito preocupam a maioria dos cidadãos portugueses... Diz a sabedoria popular, que não há mal que sempre dure, e acrescentamos nós, que o colonialismo interno português também não durará para sempre. Os povos nativos de Portugal e as suas regiões culturais também terão um dia o seu 25 de Abril, é só uma questão de tempo, mais década, menos década, nós conseguiremos libertar-nos desta elite tuga cobarde, nojenta, corrupta e pôdre. E nem as "regionalizações" cosméticas como estas regiões-plano encomendadas por burocratas, gestores públicos, empresários mafiosos, e outros colonialistas mediáticos de falinhas mansas e fascistas à paisana que ignoraram a realidade das regiões étnico-culturais deste país em detrimento de interesses obscuros e estrangeiros, conseguirão escapar ao julgamento popular. Nós Lusitanos mais conscientes queremos uma regionalização imediata que nos garanta uma assembleia regional livremente eleita, com autonomia política e (de forma a) sermos donos do nosso próprio destino. Mas cientes que estamos da realidade actual do país (centenas de anos de colonialismo interno português atrofiaram e quase fizeram desaparecer a nossa identidade nacional Lusitana) sabemos que só as gerações futuras Lusitanas poderão concretizar os nossos objectivos. Mas é já hoje que a luta (re)começa e temos de deixar a semente de (re)nascer! Temos de continuar no terreno com o nosso trabalho clandestino de sensibilização do povo Lusitano para os nossos filhos um dia poderem vencer a mentira e a opressão portuguesa e tornarem realidade o nosso sonho comum de uma Lusitânia livre. O povo Lusitano, e os outros povos nativos de Portugal (como os Calaicos, Turdúlos, Mirandeses, Alentejanos, Cónios do interior do Algarve, etc) já esperaram demasiado tempo. Alguns de nós já estamos fartos de sermos tratados como cidadãos de segunda classe neste país refém de uma elite medíocre e cobarde, que manipula as regras dum Estado (que se pretendia democrático mas) ultracentralizador e burocrático a seu belo prazer e com impunidade. Mas então porquê esta longa e agonizante espera? Mais uma vez, repita-se (e repetiremos milhares de vezes até à exaustão se fôr preciso), porque a elite portuguesa (social, financeira, intelectual, etc) é tão medíocre, estúpida, mesquinha, manhosa, cobarde e traiçoeira, que os seus serventários do Governo e os esbirros da administração do Estado terão que obrigatoriamente espelhar tudo isso (as suas incompetências e muito mais), o problema está no facto de os povos e regiões de Portugal serem governados por uma classe política invertebrada, cobarde, centralista, colonialista, autista e corrupta que (sem escutar as populações) está ao serviço dos grandes monopólios internacionais e dos interesses particulares de uma elite social portuguesa (não nativa e mestiça latino-germânica, maioritariamente de origem estrangeira portanto). A porcaria criada pelos ranhosos saídos (e formados) nas escolas de gatunagem (está-se a falar de empresas capitalistas que deram lugar a um novo tipo de seitas públicas e privadas) do nojo dos dois (e meio) partidos do bloco central de interesses é tanta, que qualquer cidadão honesto e livre deste país fica com a sensação de que Portugal é (e sempre foi) governado e dirigido por atrasados mentais social e outros que tais esquizofrenicamente desequilibrados. As cobardes elites políticas e sociais neolatinas portuguesas, apesar da sua ascendência itálica com mistura goda e semita, pelas suas atitudes, relações e políticas sociais que sempre tiveram neste país, não têm qualquer equivalência ou paralelo com as suas outras elites congéneres europeias, porque estas últimas e ao contrário das elites tugas sempre se preocuparam com os seus povos e países, o único exemplo ou o mais parecido com o caso português que encontro neste mundo, são o das elites políticas e sociais mestiças africanas, cujos líderes sociais e políticos enriquecem de um dia para o outro enquanto milhões e milhões de pessoas de raça negra morrem à fome ou sem cuidados de saúde. O fascista negro R.Mugabe (entre outros) é um exemplo disso mesmo. Essas elites africanas "desculpam-se" com a herança neo-colonial (muito conveniente) enquanto se esquecem que eles mesmo são governo e têm o poder de mudar essa mesma situação ou a relação com as grandes multanicionais do capitalismo selvagem que saqueiam as riquezas naturais dos seus países ao mesmo tempo que lhes paga por baixo da mesa (qualquer semelhança com a realidade político-social portuguesa é mera "coincidência"), enquanto as elites tugas se "desculpam" com o tradicional "em Portugal não se trabalha", quando na verdade são eles empresários tugas que não trabalham, que não respeitam a dignidade do trabalho e que não investem nas infraestruturas deste país, esta elite cobarde tuga só se safa porque conseguiu atrofiar o país inteiro na sua cultura do medo e incutir a ignorância a todos os povos deste país, porque se fosse noutro país europeu (e não numa república de bananas), ela já teria sido à muito tempo corrida do poder. Esta cambada de gatunos que rouba com toda a impunidade e com o rei na barriga, só vive para encherer os seus próprios bolsos à custa do trabalho honesto da maioria da população do país. Tal é a sanha (a ânsia, a imoralidade, a avareza, o narcisismo, a corrupção, a submissão e o anti-patriotismo) com que se prostituem diariamente (movidos pela ganância pessoal) aos interesses do capital! No passado romanos e visigodos não conseguiram exterminar o nosso povo nativo Lusitano, será que as xenófobas elites neo-latinas portuguesas e os seus bastardos estão convencidas de que conseguem aniquilar-nos ou assimilar-nos pelo esquecimento ou por um genocídio cultural silencioso para se apoderarem definitivamente das nossas terras, das nossas riquezas, da nossa herança espiritual e identidade nacional? -Não o conseguirão, por cada irmão Lusitano caído, no mínimo dois se erguerão... Na África do Sul por exemplo, à alguns anos atrás, as elites neo-germânicas (Africânderes e Anglo-saxões) para acabarem com a iniquidade de um racial regime vergonhoso (o "apartheid" ainda hoje defendido por uma parte da elite agrária Boer) existente no país, devolveram o poder político e social à maioria da população nativa (embora conservem ainda o poder económico, claro), será que é possível acontecer o mesmo em Portugal, devolver o poder aos seus povos nativos? Muito duvidamos... É que para além de não terem a vontade para tal, nunca honram a palavra dada (vê-se logo que descendem do romano ladrão). Com uma elite invertebral tão egocêntrica, cobarde e traiçoeira como é a portuguesa, repita-se, não acreditamos, a não ser que Bruxelas imponha isso, para evitar um banho de sangue... Embora nós não aprovemos, porque somos pacifistas e acreditamos no diálogo e numa democracia participativa autêntica, compreende-se que um dia seja perfeitamente justificável que o renascido e moderno movimento regionalista (e nacionalista) Lusitano, responda se necessário da mesma maneira com uma resistência activa à violência exercida pelo poder instituído e pelas forças repressivas do aparelho estatal (tribunais, polícia, funcionalismo público, etc) português contra o povo Lusitano. Se esta fôr a única solução para acabar com o colonialismo interno português e o clima de opressão social e de abandono que se vive no interior das nossas regiões, perpretados pelos lacaios e caciques locais que estão ao serviço da xenófoba e cobarde elite tuga, que é na verdade o cancro que corrói por dentro este país. Não nos esqueçamos que cada vez mais estrangeiros, para além dos portugueses (não lusitanos), muitos são espanhóis, ingleses, alemães, holandeses, franceses, italianos, árabes e americanos, estão a invadir e a comprar as nossas Terras Lusas, enquanto a população nativa Lusitana é cada vez menor, de ano para ano, cada vez mais aldeias do interior são abandonadas e milhares de Lusitanos para fugirem à fome, ao abandono e à miséria provocadas pelo poder central, são obrigados a emigrarem para o estrangeiro e desta forma a serem desnacionalizados e a perderem as suas raízes étnico-culturais. Na verdade a frase anteriormente escrita baseia-se em factos reais e do conhecimento público, o que nos leva cada vez mais a acreditar que a desertificação humana das terras do interior da Lusitânia (Beiras) fazem parte de um plano secretamente urdido pela elite financeira tuga e pelos seus lacaios nos sucessivos governos deste país, de forma a se apoderarem definitivamente das nossas terras e riquezas e de levar o povo nativo Lusitano a ser completamente assimillado por outros povos, dito por outras palavras, de levar à sua extinção étnico-cultural e consequente perda de identidade. Ora isto não é mais do que um genocídio étnico-cultural. Repita-se, o que se passa hoje (e nos dois últimos séculos) nas Terras Lusas é na verdade um genocídio silencioso contra o povo nativo Lusitano, apesar de ser silencioso e não sangrento, contínua a ser um genocídio porque leva um povo lentamente à perda da sua identidade e da sua cultura! A população nativa Lusitana é hoje cada vez menos na sua própria terra, os governos portugueses e os caciques locais (prostituídos aos empreendimentos turísticos estrangeiros e à máfia do betão - não é meia dúzia de empregos que vão fixar a população nativa nas suas terras) ao serviço da elite invertrebal e cobarde tuga, querem no fundo o desaparecimento total do povo nativo Lusitano. Ao contrário do que fazem a maioria dos países civilizados da Europa que procuram proteger as suas minorias regionais e étnico-culturais de forma a que estas possam sobreviver e não a serem diluídas noutras. Aliás o principal factor que levou toda a Europa (excepto Portugal até hoje) e quase todo o mundo a dar autonomia às suas regiões (cantões ou províncias) é a sobrevivência étnico-cultural desses povos e o bem-estar das respectivas populações e não (como pretendem fazer neste país os governos ao serviço da cobarde elite tuga) alimentar clientelas políticas e máfias empresariais ligadas ao "far-west" do betão, ao submundo dos negócios imobiliários e ao turismo de "nacional-prostituição". Se um governo (todos os governos tugas assim o fizeram até hoje) não leva a sério a regionalização de Portugal, através de uma oposição sistemática ou duma desregionalização inventada com regiões burocráticas e artificiais, então está a brincar com os interesses do seu próprio povo e país (alguém ainda tem dúvidas disso?). Mas convém salientar, que apesar de a elite portuguesa que com os seus métodos repressivos e a sua indiferença às vozes do interior que clamam por mais justiça social, jogar com um aliado de peso - o tempo (que fermenta o esquecimento), nós acreditamos que os Lusitanos nativos (a maioria que continua infelizmente anestesiada pela cantiga e as promessas vãs do poder central) conseguirão despertar a tempo de evitar o seu total desaparecimento e lutar pela autonomia da Nação Lusitana. Independente ou integrada na República Portuguesa, será o povo nativo Lusitano e não os portugueses, a escolher o seu destino na altura própria. A minha pessoa (e muitos irmãos de luta) que subscreve esta página (que se pretende não literária nem romanceada), porque na verdade denunciam-se aqui factos gravíssimos e irrefutáveis de vital importância para a sobrevivência do povo Lusitano e da nação Lusitana e para o futuro de Portugal, que passa pelo aparecimentode uma nova classe política incorruptível nem comprometida com interesses obscuros. Qualquer pessoa honesta, responsável e consciente deste país (ainda existem muitas, não estão é organizadas no combate contra os parasitas que sustentam a podridão dum sistema - não tenham medo, apareçam!) que não pertencente à xenófoba elite portuguesa e também não comprometida com a corrupta classe político-financeira e com os serventários do Estado, sabe honestamente que nós não estamos aqui a pedir qualquer favor especial, sem qualquer tipo de demagogia (isso fica para os hipócritas e corruptos que continuam a mentir e a roubar-nos) nem somos megalómanos a pedir o impossível, o céu ou a lua. Nós apenas queremos uma coisa muito simples e natural (que faz parte da própria natureza humana de uma sociedade avançada), e que a grande maioria dos países civilizados e democráticos do mundo já têm à décadas ou mesmo (alguns deles) à séculos, mas que o Portugal refém dos pequeninos, dos atrofiados, dos cobardes, dos xenófabos e dos ladrões da elite tuga ainda não tem. Que passa pela criação oficial das suas próprias regiões (ou províncias) étnico-culturais, mas que no fundo é o ter respeito pelo povo trabalhador e a gente simples (que só se consegue quando os políticos corruptos e os empresários ladrões forem condenados a prisão efectiva pelos seus crimes, o que nunca aconteceu neste país) e pelo reconhecimento oficial das nações nativas existentes em Portugal (o que só se consegue com uma regionalização de base e não de gabinete ou técnica, que respeite a diversidade das diferentes comunidades regionais com elevado grau de autonomia política) existentes desde à centenas ou mesmo milhares de anos, por parte das elites deste país. No dia em que as elites (e os serventários do Estado) deste país reconhecerem a Nação Lusitana, fizerem a regionalização ou a partilha de facto do poder e mostrarem respeito para com os povos nativos e a gente simples, honesta e trabalhadora (digam sempre a verdade ao povo e não nos tratem com desdém e como atrasadinhos ou animais) de Portugal, então sim, talvez consigam o meu respeito. Até lá, olho por olho, dente por dente... Portugal repita-se, é o último país da Europa a fazê-lo, ou pior ainda, é o único que ainda não o fez! Portugal é o último baluarte do feudalismo e do colonialismo interno na Europa (uma vergonha para os ranhosos e cobardes anti-regionalistas da classe política tuga! Mas quem fica com a fama é o povo inocente que não tem culpa do seu semi-analfabetismo, da cultura do medo social e do "sr.doutor" imposta socialmentepor uma elite "intocável" - de ranhosos! - e do seu abandono pelo poder central). A regionalização (ou provincialização) de um país é um assunto inquestionável que nem sequer é passível de qualquer discussão, debate ou jogos de poder (e mesmo jogos com regras viciadas organizados pelos médias da comunicação social que prestam serviço a empórios não reconhecidos mas que quase toda a gente honesta sabe quem os controla - aliás, estes "debates" só servem para espectáculos narcisistas e alimentar o ego de alguns tontinhos que abrem as pernas ao capital e ao poder central). Um verdadeiro regionalista deste país (todos aqueles que reconhecem a existência das verdadeiras regiões étnico-culturais ou das províncias históricas de Portugal, a sua própria e as outras, todas diversas e iguais em direitos) não precisa de inventar regiões-plano, burocratas ou artificiais como fazem os chulocratas ao serviço do Estado. Ele também sabe que a Regionalização é algo de sagrado para um país e o seu povo, e que por isso não pode ser posto em causa a partilha do poder regional com os povos nativos dessas regiões. Um país sem regiões oficiais ou que não reconhece as suas regiões étnico-culturais é um país atrofiado ou amputado de parte do seu corpo. É como se um país não tivesse bandeira, hino ou uma capital oficial, pelo menos e como quase toda a gente vê (excepto aqueles que só olham para e se perdem no próprio umbigo) esta questão não preocupa a elite dirigente deste país (pudera! eles descendem de invasores que vieram doutros países, como é que poderiam algum dia amar este país que puseram a saldo e a saque permanente?) que estúpida, retrógrada e xenófoba até à náusea não se apercebe do rídiculo da situação e do mal que faz contra a própria população nativa do país. O problema é que a cobarde elite portuguesa de origem estrangeira não quer (ao contrário das suas congéneres europeias) intransigentemente a partilha do poder democrático em Portugal com os povos das regiões étnico-culturais. Daí os vassalos da sua classe política tuga, fazerem uma cosmética com a criação artificial de regiões burocráticas (e não a oficialização como seria natural em qualquer país democrático das verdadeiras regiões étnico-culturais ou das províncias históricas), ou seja, a classe política tuga virou o disco para tocar outra das suas horríveis músicas anti-populares, para no fim ficar tudo na mesma ou voltar tudo ao mesmo, esta desregionalização do país proposta pelo governo direitista de José Sócrates só serve para impedir (ou no mínimo adiar) a verdadeira regionalização do país (e o reconhecimento das provícias históricas e das regiões étnico-culturais). A avançar-se com um Referendo (mais um para atirar areia para os olhos dos menos esclarecidos do nosso povo, não é por acaso que Portugal regista a maior taxa de analfabetismo de toda a Europa) sobre a Regionalização com estas regiões-plano artificiais e burocráticas (que só servem os interesses duma minoria empresarial e política de chulocratas que servem as elites locais tugas) e não com as tradicionais regiões étnico-culturais ou províncias históricas (estas sim no interesse das suas populações locais e dos povos nativos) eu aconselho desde já todos os Lusitanos e os outros povos nativos de Portugal (de fora ficam os tugas evidentemente) a optarem pela Abstenção ou no mínimo a votarem contra as regiões burocráticas e artificiais propostas por este ou outro qualquer governo tuga (e seus lacaios locais), que não escutam e governam contra os interesses das populações e dos povos nativos deste país (voltaremos a falar disto na altura própria, mas desde já digo que à minha custa é que ninguém lava as mãos como Pilatos), as regiões-plano e burocráticas são no fundo uma Desregionalização do país levada até às últimas consequências! Ou seja, ao negar-se a verdadeira identidade (o nome étnico-cultural do povo) das autênticas e centenárias ou milenárias regiões (ou províncias) do país, está-se no fundo a negar a existência de facto das populações dessas regiões que para o governo central são apenas números e carne para canhão, está-se a descaractirizar e a desnacionalizar a identidade das populações dessas regiões e está-se a atrofiar um país, tornando-o ainda mais pequeno do que aquele que ele já está ou foi transformado pela sua elite cobarde! Esta desregionalização do país, se o governo anti-regionalista fôr avante com a criação artificial de regiões-plano e burocráticas, foi pensada de forma a levar à total descaracterização das tradições locais e (a longo prazo) à extinção dos povos nativos das diversas regiões do país! A desregionalização do país com regiões artificiais e burocráticas faz parte da estratégia política de qualquer governo anti-regionalista, esta cosmética dos partidários do anti-regionalismo só engana os mais desatentos. Se isto não é um genocídio étnico-cultural o que é então? Até devia ser proíbida a entrada no aparelho de Estado ou num Governo português a qualquer anti-regionalista, porque é anti-constitucional ser governante anti-regionalista, está na Constituição (que muitos hipocritamente juraram "fieldade" ou "honrar") da R.P a criação de regiões administrativas e não burocráticas! Conhecem algum país da Europa (nem um só!) onde um governante esteja lá no Governo deles a sabotar como em Portugal se faz (não só nas empresas públicas) ou a governar contra as regiões já criadas por e nesses países? O ministro, o P-M, ou o presidente tal seriam logo demitidos ou mesmo presos, ao contrário do que se passa no Portugalinho dos pequeninos, dos escondidinhos, dos cobardes, dos ladrões e dos barões! Custa assim tanto fazer uma coisa tão simples como o é a regionalização? Quem é que tem medo da democracia em Portugal? Quem tem medo da regionalização? Como é que uma coisa tão simples pode criar tamanha confusão e tanto medo a uma elite de sanguessugas que se pretende como gente de "bem"? Ninguém está para aqui a pedir o sol ou a lua... Se existe neste país um tabú, uma barreira mental ou um medo incompreensivelmente visceral por parte da elite e da classe política tugas em relação à palavra "regionalização", então proponho a substituição dessa palavra pela de Provincialização (talvez mais suave para a fobia social da elite tuga, não?) ou outra qualquer de forma a chamar à razão uma classe política de atrasados, doentinhos e retardados mentais (ao menos podiam ir ao psiquiatra uma vez) que não veem o bem que uma regionalização (ou províncialização) trás a um qualquer país do mundo que não quer manter os seus povos na ignorância, no atraso social e no feudalismo medieval. Há qualquer coisa de errado neste país quando uma elite cobarde, corrupta e minoritária consegue não só calar a voz das suas populações como reprimi-lo com uma espantosa facilidade. Como é que estas elites medíocres e medievais ainda conseguem fazer isso em pleno século XXI? É evidente que não sou só eu que percebi isso, mas anda por aqui neste país muita gente a dormir ou a entreter-se com as ilusões e os rebuçados que lhes são atirados... Não se deixem de individualismos, materialismos e personalismos, não... Um dia quando acordarem já terá sido tarde demais, é que as sanguessugas e os parasitas do Estado que nos "governam" através da sua classe política (hoje transformada numa verdadeira praga de pinóquios) nem de tanga nos deixam ficar... Será que esta gente sem qualquer credibilidade que goza de quase total proteccionismo por parte do aparelho de Estado, dos tribunais e das policias, que detém o poder político e económico ainda não percebeu as evidências dos factos que se registam diariamente neste país mesmo com os meus recados enviados e a minha ajuda pedagógica aqui denunciada? Experimentassem lavar diariamente suas caras e bocas com água e sabão, e já teriam melhor percepção do próprio ridículo em que colocam este país aos olhos do mundo civilizado, pelo menos uma outra atitude (mais plural), honra (mais pessoal) e honestidade se ganharia. Essa gente terá consciência do verdadeiro mal que estão a fazer ao país? Mas, só lhes interessam o CV, a carreira política, a vida profissional, o partido deles e todo um jogo de influências e compadrio que por aí gira? Só lhes interessa a venda a saldo de um país que já foi grande e que pode voltar a sê-lo (mas não com esta corja elitista e cobarde) e o saque da nossa riqueza patrimonial (também há por aí alguns "arqueólogos" pago pelo Estado ou por algum interessado "mecenas" a fazer os seus "museus" particulares à custa de muito roubo do património histórico-cultural da Lusitânia) e natural? Para estes profissionais do amadorismo e da prostituição sócio-política, os restantes 99% da população do país não contam, é assim? Num país democrático de facto e soberano que se proclama e se pretende como Estado de direito, não deveria ser assim. Os governos de Portugal que têm a chave na mão ou a solução para esta questão nacional, continuam a fingir indiferença, a assobiar para cima, a olhar para o lado ou para o Kosovo (só para inglês ver), quando já podiam avançar e ter concluído à décadas com o processo da regionalização e das autonomias regionais. É isto que fazem os povos sem medo e os países mais civilizados. Se os governos centrais portugueses e a sua elite mestiça tuga, não querem dar autonomia regional às nações étnico-culturais e às províncias históricas então que nos deêm a independência! Até seria perfeitamente compreensível que assim fôsse, para dois povos tão diferentes como o português e o Lusitano (e os outros povos nativos deste país) por exemplo, a melhor solução é viverem separados e cada um ir para seu lado, escolher o seu próprio destino e ter a sua autonomia. Este divórcio é perfeitamente legítimo, faz lembrar casais desavindos, quando uma relação não está bem o melhor é os dois separarem-se, e daí o divórcio (ou a independência) como única solução viável. Mas a realidade portuguesa nem é esta, ela é bem mais grave. O que se passa em Portugal é o caso de uma minoria étnica mestiça e xenófoba - a portuguesa, oprimir, silenciar e não reconhecer direitos cívicos e de autonomia regionais às outras minorias ou povos nativos deste país. Ou seja, não são só direitos que estão a ser violados, ou a autonomia que está a ser ignorada e sufocada, como também é a outra parte que está a ser maltratada dentro deste "casamento" arranjado artificialmente pelos antepassados godo-romanos dos mestiços tugas que se chama Portugal. Há muita gente neste país que não é estúpida nem está prisioneira dentro do seu próprio umbigo que já percebeu isso. O que existe hoje em Portugal de facto é falta de democracia e de liberdade, neste país depressivo algures entre o absurdo e o feudalismo existe um fosso colossal entre populações nativas que são de facto cidadãos de segunda classe discriminados e que nada têm por um lado, e por outro no topo da sociedade está uma elite mestiça e xenófoba de origem estrangeira (os tugas) que juntamente com os seus serventários e apadrinhados governam o país acima da lei com todos os privilégios e impunidade. Dois mil anos de opressão estrangeira, novecentos anos de colonialismo interno português, cinquenta anos de fascismo e trinta de ditadura bipartidária do bloco central de interesses já nos sangraram o suficiente. É tempo de todos dizermos Basta! Os Lusitanos hoje nem sequer na sua própria terra mandam. A maioria (os que ainda não emigraram para o estrangeiro) infelizmente nem sequer protesta, não se mexe, não faz ouvir a sua voz, ou luta pela justiça social e dá um passo em frente. Anestesiados que estão pelos caciques das câmaras municipais e juntas de freguesias locais que estão ao serviço das elites portuguesas, aliás a maioria destes autarcas "lusitanos" (na verdade eles são filhos das elites locais tugas, que repita-se não são Lusas nem descendem de Lusitanos, apesar da maioria das famílias destes tugas se terem estabelecido nas nossas terras ocupadas à muitas gerações atrás) que lideram as suas autarquias locais, mesmo se venderam aos dois e meio partidos do bloco central de interesses (e posteriormente às máfias financeiras, do betão, do turismo e dos jogos de azar) só para terem os bolsos cheios e contas bancárias recheadas, alguém ouviu algum deles (nem um sequer!) a defender a criação de uma região autónoma da Lusitânia na sua própria terra? Permita-se uma correcção, os Lusitanos não mandam nas suas próprias terras desde que uma elite estrangeira nascida no Porto inventou Portugal, e que posteriormente invadiu e ocupou a Lusitânia desde então até hoje. A opressão e a desnacionalização do povo Lusitano mantém-se, é exactamente a mesma hoje em dia. Talvez menos violenta e mais silenciosa, mas nem por isso menos implacável e cruél, porque a desertificação humana das Terras Lusas do interior, a usurpação da nossa identidade nacional Lusitana pela elite portuguesa, o saque das nossas riquezas naturais e culturais e a compra das nossas terras por estrangeiros mais recentes incentivados pelo poder central colonial português para construírem mais empreendimentos turísticos para uma minoria e que em nada beneficiam os nativos, são provas factuais do verdadeiro genocídio étnico-cultural praticado pela minoria portuguesa sobre o povo nativo Lusitano. E como é que esta gente e os seus serventários tugas poderia ser "lusitana" se eles se recusam estúpida e sistemáticamente a chamar Lusitânia à verdadeira Lusitânia trocando o seu nome nativo pelo de região "Centro"? Alguém acha normal uma coisa destas acontecer num país civilizado? Qualquer poder central que recusa o nome identificativo de uma determinada região será sempre um poder colonial, esteja em Lisboa ou no Porto, com ou sem (des)regionalização. Saliente-se uma pequena diferença (de cosmética, e portanto não fundamental porque o colonialismo interno é o mesmo), o poder central burocrático e colonial português foi de facto transferido do norte do país para Lisboa, ou seja houve uma mudança de lugar mas nunca de pessoas, nem de política colonial, porque a elite tuga neolatina e de origem estrangeira nascida no Porto é a mesma, os seus descendentes são os mesmos, e o poder colonial português com as suas ramificações ou elites locais também. Rebuscando um exemplo baseado em factos reais, veja-se a composição de muitos governos deste país neste e no século passado, em que nem um único ministro ou secretário de Estado nasceu em Lisboa ou no Porto, vindo eles maioritariamente de um dos ramos locais da elite portuguesa. Alguma dessas "altas personalidades" ou governantes portugueses (alguns deles nascidos na Lusitânia, mas não era por isso que eles alguma vez foram "lusitanos", Salazar e Sócrates são bons exemplos dos filhos da elite local tuga nascidos na nossa terra) defendeu a autonomia das regiões nacionais como a Lusitânia ou a Calécia por exemplo? Estes e muitos outros portugueses não querem a verdadeira regionalização (sócio-política e étnico-cultural) do país nem a autonomia da Lusitânia, mas nós Lusitanos autênticos queremos. Parece-nos também que a elite portuguesa não quer de livre vontade largar mão do seu Portugalinho dos escondidinhos e dos pequeninos (são assim os membros da própria elite tuga), um pedaço de terra sagrada transformado pela mesma ladroagem tuga numa depressão esburacada algures entre o absurdo e o medo embrulhado dentro duma falácia inventada com a etiqueta "Portugal", a regionalização do país só se fará por pressão de Bruxelas ou de Madrid, porque estes últimos têm uma flexibilidade mental, clariviência e respeito pelas populações que a elite e os governos tugas não têm para a realidade portuguesa e os seus problemas! Para aqueles que sabem que a diplomacia portuguesa (instruída para tal pelos seus governos centrais) está sempre pronta para servir de intermediária na resolução de problemas e de crises internacionais, por vezes choca que esses mesmos governantes recusem qualquer diálogo na resolução de problemas e de outras questões internas que mais afectam os cidadãos deste país. Neste país a elite só trabalha para o ego dos seus membros e para inglês ver? Será que às elites e governos tugas preocupa-lhes mais os problemas dos outros do que os do seu país? Ou será uma questão de máscaras, de estatuto e de hipocrisia social? O que quer que seja, há muito que devia ter acabo esta situação de sabotar e arrastar a questão da regionalização em Portugal. O país precisa urgentemente é de uma regionalização autêntica, que respeite a integridade e identidade das suas regiões históricas e étnico-culturais, ninguém necessita de inventar nada (as regiões existem desde à muito tempo, elas já foram "criadas" pelos nossos antepassados). Agora, o país não precisa que um qualquer governo dos partidos do bloco central de interesses (que apenas procura satisfazer uma elite minoritária e portanto sem sentido de Pátria nem de respeito pelos seus cidadãos) venha arrogantemente de forma autoritária inventar regiões artificiais para servir interesses empresariais e partidários obscuros ou para estender a mão a Bruxelas como é costume no tradicional peditório dos governantes portugueses, não é com uma "regionalização" baseada em regiões-plano inventadas por burocratas, chulocratas, fascistas e governantes que nunca respeitaram os povos nativos deste país e que nunca escutam o sentir das populações que os elegeram que este país avança, pelo contrário esta "regionalização" das regiões-plano é na verdade uma desregionalização do país, que visa descaracterizar as tradicionais regiões étnico-culturais de Portugal e levar (ou continuar como tem acontecido até aqui) à extinção das populações nativas do país, através de um genocídio étnico-cultural silencioso, baseado na descaracterização das regiões, na perda de valores culturais, na mestiçagem com povos de outras origens, no despovoamento das aldeias do interior cujas populações são obrigadas a emigrar para o estrangeiro ou para o litoral, e no esquecimento da identidade étnico-cultural das próprias regiões tradicionais de Portugal, etc, etc. Por exemplo, como é possível extinguir uma região (ou província, é o mesmo) tradicional tão característica (com os seus próprios valores sócio-culturais) como o Ribatejo (ainda habitado maioritariamente por Lusitanos de origem celta)? Ou como é que a região centro (na verdade a Lusitânia) com o seu relevo essencialmente rural, montanhoso do interior, alguns bosques selvagens e a sua identidade étnico-cultural própria poderia chegar nos seus limites aos arredores de Lisboa (aqui à sua área metropolitana ou urbana)? Será que este país é (e foi) sempre governado por gente estúpida, ignorante e arrogante que só dá valor ao dinheiro e se prostitui diariamente como respira por todos poros da pele? Só pode ser... Esta escumalha de atrofiados e cobardes saída da "rica e poderosa" elite tuga é só ranho, verniz, piroseira, narcisismo, vaidade, fingimentos, mentira e hipocrisia social! Com uma elite destas, tão cobarde e atrofiadora que só sabe roubar e oprimir o seu próprio povo era melhor um país não ter elite! O país não pode permitir que um governo de contabilistas, tecnocratas, burocratas e chulocratas venha sem mais nem menos com uma "regionalização" artificial feita com regiões-plano encomendas e ao serviço de interesses particulares obscuros e não nacionais em gabinetes do Estado venha destruir províncias centenárias (como o Ribatejo por exemplo) ou mesmo regiões étnico-culturais milenárias (como a Lusitânia e a Calécia) de um dia para o outro como quem fuma o seu cigarrinho e se está marinbando para os intereses das respectivas populações. Um bom governo é aquele que serve os interesses do seu país e não um que esteja sempre a estender a mão pedinchona ou que o venda a interesses estrangeiros, um grande político ou governante é aquele que serve os interesses do seu povo e dos cidadãos do seu país e não aquele que só pensa nos seus bolsos cheios, na sua carreira pessoal ou nos interesses do seu bando partidário. Os antigos povos bárbaros que invadiram esta terra não conseguiram destruir a identidade cultural das nossas regiões (que no fundo formam a diversidade cultural deste país), e os novos bárbaros (aqueles que se prostituem ao capital) que dominam sempre os governos de Portugal posto ao serviço duma elite estrangeira, julgam que com uma simples borracha, esponja ou decreto-de-lei conseguem apagar até ao esquecimento ou mesmo para sempre as históricas províncias e as milenárias regiões deste país que herdámos dos nossos antepassados? Nós povo não podemos permitir tal coisa... Já é demais. Há limites para tudo. Inclusive para a estupidez, a ignorância e a cobardia de governos autistas e serventários que insistem em políticas anti-populares, ultra-centralistas e colonialistas que só favorecem uma classe política e uma elite minoritária em detrimento da maioria da população nativa e do seu próprio país contra o qual governam. Estas minhas palavras pedagógicas podem gerar críticas e incómodos aos visados, mas nada como dizer a verdade, ao país a ao mundo. Pena é a maioria da população deste país continuar anestesiada pela mentira, pelos rebuçados e as ilusões que os governos de uma elite estrangeira lhes atira, porque de outra forma já não haveria tanta ignorância social, indiferença, individualismo e escondidinhos atrás do anonimato, do sindicato, do advogado, do Estado, da empresa ou como no caso dos mais favorecidos que se valem da riqueza roubada aos outros e do seu estatuto social por exemplo, que lhes permite pôr num bolso os tribunais e a polícia e no outro meio governo. Apesar da indiferença que grande parte da população portuguesa mostra em relação à resolução dos problemas sociais e outros que directamente lhe dizem respeito, muitos de nós, os lusitanos mais conscientes da sua verdadeira identidade étnica e os mais esclarecidos em relação à origem (que está na própria elite do país) dos males existentes numa sociedade sem liberdades de facto e desde à muito decadente, sufocante e opressiva como a portuguesa, já se fartaram da espera, do atraso, do medo, da cobardia, da xenofobia, da ignorância e da cegueira portuguesa que impera na nossa sociedade. Todos os cidadãos conscientes, honestos e sem medo deste país devem continuar a lutar por uma autêntica regionalização em Portugal. Pela criação (ou reconhecimento) oficial das regiões étnico-culturais subdivididas em províncias (as históricas já existentes), e destas províncias em cantões (preferencialmente) e estes em distritos. Porque de outra forma, por exemplo, não havendo oficialmente uma província de Trás-os-Montes ou uma região do Alentejo, isso significa que também acabará por desaparecer a identidade regional transmontana, a alentejana e todas as outras que não forem reconhecidas como a Lusitana. Este genocídio silencioso não é compatível com uma democracia ou num Estado que se pretende de direito. É intolerável este tipo de política e de função governativa. Os governantes deste país têm de ser chamados à sua verdadeira responsabilidade governativa e não repressiva ou demagógica, e compreender que os povos governados apesar de não terem qualquer fatia do poder não podem levar sempre em cima com a política do "come e cala". É inaceitável e intolerável que Portugal em pleno século XXI, ainda esteja a viver uma situação tão dramática como esta em que quase todo o seu território nacional ainda viva subjugado por uma elite feudal que recusa a regionalização do país. Já é demais. É urgente uma nova política e sangue novo neste país. Queremos a mudança real. Não podemos esperar muito mais! Os mais conscientes do povo nativo Lusitano já não querem mais ser parte deste portugalinho dos pequeninos, dos escondidinhos, dos mesquinhos, dos cobardes, dos atrofiados, dos barões, dos ladrões e dos bastardos ao serviço da corja que é a elite xenófoba portuguesa (e não o povo português) que atrofia, saqueia, reprime e oprime os povos nativos de Portugal. Os Lusitanos e os cidadãos honestos e responsáveis deste país entendem qua a autonomia regional é algo que não pode ser discutível nem posto em causa, a autonomia regional ou a autodeterminação de uma nação é um direito elementar para a sobrevivência, o bem-estar, as liberdades, a identidade e a afirmação do povo de uma determinada região ou nação como é o caso da Lusitânia. É hora de sermos nós mesmos, de enfrentarmos o desafio e de conquistarmos a liberdade. É hora da nossa nação e do nosso povo voltarem a ser livres e donos do próprio destino. Mais do que um nome, somos uma nação. Sejamos grandes!


(Assinatura do presidente da ACEL-Trebopala, Endobelis Ampilua)

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