AMEAÇA DE FECHO DA MATERNIDADE VOLTA A PAIRAR NA GUARDA

A ACEL-Trebopala denuncia e expressa aqui na sua página, o seu mais veemente repúdio contra as intenções do Governo centralista e colonialista português da coligação PSD/CDS-PP liderado pelo invertebrado Passos Coelho em fechar a única maternidade da cidade da Guarda, maternidade única que abrange não só a própria cidade da Guarda como todo o distrito da Guarda, tal é a carência de maternidades, hospitais e centros de saúde em todas as terras do interior. Obrigando assim os lusitanos étnicos (mestiços e racialmente puros) a serem obrigados a nascerem em Espanha ou noutras terras e regiões de Portugal que não a sua. Esta prática política cobarde da direita portuguesa a mando das suas elites locais e nacionais, poderá não ter influência na população minoritária portuguesa de (remota e recente) origem estrangeira que vive na cidade da Guarda, no seu distrito e mesmo na nossa região da Lusitânia, devido ao facto dos portugueses serem precisamente mestiços de diferentes origens estrangeiras e apátridas. Mas a concretizar-se será um rude golpe contra o povo nativo lusitano que desde sempre viveu e nasceu na cidade, do distrito e na sua região, pois porá em causa a etnicidade e a existência futura do povo nativo lusitano como entidade étnica regional em Portugal. Esta cobarde e repressiva medida do Governo anti-patriótico ao serviço das elites tugas é um autêntico Genocídio contra o povo lusitano que no distrito da Guarda já quase não ultrapassam as cem mil pessoas. Depois de deixarem morrer os mais velhos com o fecho de hospitais e de centros de saúde, agora é a vez do governo central e colonialista português impedir os novos de nascerem com o fecho de maternidades nas terras do interior!

Depois da emigração forçada para o estrangeiro e o litoral do país, depois do fecho das escolas, depois do fecho de inúmeras empresas, depois do fecho dos centros de saúde, depois da extinção de inúmeras freguesias e autarquias, depois das portagens nas SCUT's que irão estrangular as pequenas e médias empresas locais de cariz familiar e a economia regional, o Governo colonialista, ultra-centralista anti-regionalista e anti-patriótico da direita subserviente portuguesa liderada pelo invertebrado Coelho aparece agora com mais uma medida anti-popular que visa aniquilar o futuro do povo nativo lusitano e da sua região. Parece pois que este Governo e na política seguida por todos os outros governos anteriores após o 25 de Abril de 1974, só irá parar com estes ataque contra a nossa região e as outras regiões do interior do país, quando conseguir a sua desertificação humana total. Assim se atrofia cada vez mais um país, este é o destino do Portugalinho desgovernado pelas suas elites tugas e três bandos político-financeiros que apenas procuram o saque e roubo das nossas terras, tachos para as suas clientelas empresariais e a perda de soberania nacional. Portugal para as suas elites é só Lisboa, Porto e o litoral, infelizmente.

O actual Ministro da Saúde (um de tal Paulo Macedo burocrata e antigo fiscalista ao serviço dos banqueiros e do capital estrangeiro que nada percebe do sector) admitiu o encerramento e a fusão das maternidades do país onde se registam menos de 1.500 partos por ano, situação que abarca a Unidade Local de Saúde da Guarda, que se encontra muito aquém desse número.

Para o actual ministro da "saúde", o incompetente e irresponsável burocrato-fiscalista Paulo Macedo «as maternidades que tiverem menos de 1.500 partos por ano, de acordo com os indicadores da organização Mundial de Saúde, não deveriam estar a funcionar», o que o levou a admitir que essas unidades terão de encerrar e fundir-se com outras que lhe confiram dimensão.

Face à situação, nós registámos no dia 9 de Novembro de 2011, na Guarda, alguns testemunhos de grávidas, que se mostraram muito preocupadas com a possibilidade da maternidade local, que funciona no Hospital Sousa Martins (HSM), encerrar. As grávidas que estão a ser acompanhadas no serviço de obstetrícia do HSM disseram que encaram esse cenário com muita apreensão.

Os mais recentes dados da Direcção Geral da Saúde (DGS), referentes a 2009, indicam que a maternidade do HSM registou 690 partos, facto que a coloca na rota do encerramento.

Muitas grávidas e alguns dos seus familiares face às afirmações do ministro "responsável" pelo sector mostraram a sua preocupação e temem que as grávidas venham a partir de agora a necessitar de se deslocar «para bastante longe, como por exemplo para as regiões fronteiriças da vizinha Espanha» para terem os filhos.

O facto do HSM estar a receber obras de ampliação e de modernização, aliado ao facto de dispor de «bons médicos e de bons profissionais de saúde», levantam estranheza na intenção ministerial.

A ACEL-Trebopala espera que o ministro da saúde e o seu governo recuem nessa sua intenção de fecharem maternidades no interior do país e principalmente aqui na cidade da Guarda e noutras cidades da Lusitânia. Apelamos ao bom senso que ainda reste aos membros do governo e especialmente ao ministro da saúde (que parece só ver cifrões à sua frente e servir o capital) e apelamos contra esta histeria de cortes (e de privatizações na área da saúde - infelizmente para os membros deste governo os bancos estão à frente das pessoas) que tanto prejudicam Portugal e as suas regiões do interior, especialmente no interior da Lusitânia como é o caso da cidade da Guarda. Os governantes não podem sem mais nem menos retirar continuamente serviços públicos que visam servir as populações mais necessitadas e desfavorecidas das regiões mais pobres e desertificadas de Portugal.

Por este facto, nós ACEL-Trebopala apelamos ao povo nativo lusitano que se manifeste nas ruas das suas cidades, como na cidade da Guarda, contra estas medidas anti-populares, anti-regionalistas e anti-patrióticas de um governo que está a destruir Portugal e a sua maior riqueza. As pessoas!

Desta forma, no fecho da maternidade da Guarda, se comprova mais uma vez através desta e de outras criminosas e anti-patrióticas políticas direitistas e medidas anti-populares, ultra-centralistas e colonialistas a intenção deste governo (e dos anteriores governos dos três gangues do regime) de ladrões, subservientes, cobardes e ignorantes da coligação PSD e CDS-PP de "investirem" na desertificação total das regiões do interior de Portugal e em "incentivarem" a emigração dos seus habitantes para o estrangeiro. Condenando assim ao desaparecimento total de centenas e centenas de comunidades, aldeias e vilas, assim como milhares de milhares ou mesmo milhões de pessoas das regiões do interior, como é este o caso da Guarda na Lusitânia (mas não só) cujos povos nativos estão a ser empurrados para a emigração de onde nunca mais voltarão (quem é que quer ou gosta de viver na miséria sem saneamento básico, sem emprego, sem saúde, sem escolas, sem transportes nem estradas, sem maternidade para os filhos nascerem e abandonados, saqueados ou explorados pela cobardia e pirataria duma corja elitista, atrofiada e microcefálica?) porque nas terras do interior onde nasceram não têm condições para viverem a vida com dignidade. Nem eles nem os seus filhos. Como é que uma elite de mentecaptos e ladrões pode continuar a fingir que não compreende isto? E como é que três gangues políticos corruptos e uma seita maçónico-financeira criminosa (protegidos por algumas instituições do Estado como são os tribunais e as "secretas") podem apostar na destruição de Portugal, das suas culturas e tradições (será que um país quando perde a sua maior riqueza viva está mais rico?) e continuarem com toda a impunidade social e criminal, e depois ainda por cima mentirem descaradamente e passarem um atestado de menoridade ao país dizendo exactamente o contrário do que estão a fazer como se em Portugal fossemos todos estúpidos e cobardes? Grande parte dos cidadãos portugueses (não todos, mas pelo menos os mais honestos) já se apercebeu da intenção deste governo (e dos anteriores) que investiram as suas políticas no desaparecimento total dos povos nativos e regionais de Portugal (não é uma casualidade o facto de o país ter sido sempre governado por anti-regionalistas e de parte destes anti-regionalistas elitistas quererem fazer uma desregionalização burocrática e artificial contra os interesses dos povos regionais de forma a assassinarem as verdadeiras regiões étnico-culturais do país mas que eles temem ou não querem reconhecer) de forma a sacarem e lapidarem as nossas riquezas regionais e a comprarem as terras a saldo e ao desbarato para os grupos empresariais estrangeiros a quem obedecem. Cremos que já era hora dos povos nativos de Portugal e não apenas da Lusitânia ocupada e desertificada, acordarem porque de outra forma estaremos todos condenados a sair das nossas terras e comunidades das regiões do interior e a emigrar para as regiões e cidades do litoral e para países estrangeiros mais ricos, mas onde morreremos longe das nossas terras, onde perderemos a nossa identidade e onde desaparecerão as nossas tradições nativas e regionais, porque como minoria em terras estranhas que não a nossa seremos forçados à miscigenação ou a sermos assimilados por povos e gentes que nada têm a ver com a identidade, a cultura e tradições que herdámos dos nossos antepassados. O actual Governo anti-patriótico, centralista, anti-regionalista, subserviente, anti-popular e colonialista português composto por uma corja de invertebrados, gatunos, elitistas, corruptos e prostitutos ao serviço do capital estrangeiro e dos grandes interesses económicos dos oligarcas tugas de origem estrangeira quer (este já vem na continuidade dos anteriores governos dos três gangues que seguiam a mesma política) a assimilação e o desaparecimento total dos povos nativos e regionais de Portugal, assim como a desertificação humana das regiões do interior (a extinção de autarquias locais e o pagamento de portagem nas SCUTS por exemplo foi só uma forma "genial" de estrangular e aniquilar as poucas empresas ainda existentes e as economias locais das regiões do interior). As elites locais e nacional portuguesas de remota e recente origem estrangeira querem o desaparecimento total do povo nativo lusitano e de todos os outros povos regionais de Portugal como entidades étnico-culturais com as suas próprias tradições e identidades. Mas nós povos nativos e regionais de Portugal não podemos permir que este crime continue por muito mais tempo. É hora de todos nos sublevarmos em todas as regiões e cantos do país de forma a derrubar o poder central e destruir esta corja da elite tuga de origem estrangeira e os seus três gangues que estão a destruir o país.

OS LUSITANOS LUTARÃO SEMPRE CONTRA O SEU DESAPARECIMENTO TOTAL!

A LUSITÂNIA PARA O POVO NATIVO LUSITANO!