A ACEL-Trebopala em nome do povo nativo lusitano da Lusitânia ocupada, apoia a próxima Greve Geral organizada pela CGTP-IN marcada para o dia 24 de Novembro de 2011, e as respectivas concentrações distritais em todo o país e na Lusitânia ocupada, como forma de luta contra o governo de subserviência e de traição nacional da coligação direitista-liberal do PSD e CDS-PP liderado pelo invertebreado primeiro-ministro português Pedro Passos Coelho. Do mesmo modo, e para o mesmo dia, A ACEL-Trebopala também apoia as manifestações organizadas pelo Movimento dos Indignados a realizarem-se no mesmo dia em várias cidades da Lusitânia e de Portugal. Foi finalmente convocada uma Greve Geral Nacional para o próximo dia 24 de Novembro, a ACEL-Trebopala, na vanguarda da luta do povo nativo lusitano pela liberdade e dos trabalhadores pela defesa dos seus direitos sociais e laborais vem, antes de mais, apoiar decididamente essa convocatória, pela qual sempre se bateu, e apelar a todas as organizações sindicais, políticas, cívicas e sociais de Portugal e aqui na Lusitânia ocupada para que também a convoquem, apoiem, organizem, e a levem a cabo com a maior amplitude, dedicação, firmeza e entusiasmo. Esta greve geral nacional é, antes de mais, uma consequência, e uma consequência histórica, do movimento operário e popular, contra todos os que entendiam que ela era prejudicial para os interesses dos trabalhadores lusitanos e portugueses e que estes se deveriam antes deixar subjugar e asfixiar. A ACEL-Trebopala, que desde sempre se tem batido pela urgência desta greve geral nacional em prol da luta do proletariado lusitano e do português, vê com grande satisfação que finalmente as organizações sindicais dos trabalhadores portugueses, lusitanos e dos outros povos regionais de Portugal, hajam compreendido que, para a consequência e para o êxito desta forma de luta, é absolutamente fundamental não apenas o seu carácter nacional, mas também que seja levada a cabo com uma forte e determinada organização e com ocupação dos locais de trabalho. A ACEL-Trebopala conclama assim todos os operários, todos os camponeses, todos os artesãos, todos os trabalhadores de todos os sectores de actividade, públicos e privados, todos os desempregados, todos os jovens, todos os idosos, todos os regformados, todos os estudantes e professores, todos os intelectuais progressistas a apoiarem e, mais do que isso, a participarem activa e entusiasticamente, e num espírito de grande unidade, na Greve Geral Nacional de 24 de Novembro a realizar-se em Portugal nas principais cidades portuguesas e nas maiores cidades da Lusitânia ocupada. Esta Greve Geral Nacional não pode ser nem equívoca nem fraca, antes deve ser clara e deve ter, sem tibiezas nem hesitações, o objectivo de derrubar o Governo de traição nacional e de derrubar o sistema capitalista que, em cada dia que passa, está a aterrorizar o Povo Português com medidas inteiramente fascistas e terroristas. Na verdade, na situação actual, o pior que se pode fazer é ter medo, é baixar os braços, é esquecer que, se tivermos uma linha de combate justa e objectivos correctos, temos força para derrubar um governo e um sistema que estão a levar os trabalhadores e o País para uma situação pior que a dos piores tempos da governação salazarista. É preciso assim dizer com toda a clareza que as medidas governamentais terroristas do governo de capitulação ao capital, de subserviência ao estrangeiro e de traição nacional da coligação direitista PSD e CDS-PP liderada pelo invertebrado primeiro-ministro tuga Pedro Passos Coelho não passarão, que o governo e o sistema de exploração e opressão sobre quem trabalha devem ser derrubados e que o Povo vencerá! É urgente pois que todos os lusitanos, calaicos e portugueses se unem em todas as cidades e regiões do país de forma a mostrarem o seu repúdio ao pior governo de Portugal de sempre liderado por um filho da puta de elitista tuga que sem vergonha e apaneleirado com os interesses do capital e das potências económico-imperialistas estrangeiras, e que com seus delírios ultra-liberalistas ao serviço da ditadura dos mercados do capitalismo, declarou guerra aos trabalhadores de Portugal à custa da destruição, da perda de soberania, da subserviência e da lapidação das riquezas de Portugal. Os trabalhadores lusitanos e portugueses têm de derrubar este governo de traição nacional que não tem legitimidade para desgovernar e hipotecar a soberania do país e destruir o seu Estado social e que obedece às imposições de uma tróica imperialista estrangeira que hoje governa de facto Portugal, com a cumplicidade do Governo direitista do PSD e CDS-PP liderado por um invertebrado português de nome Coelho. A única legitimidade que os eleitores portugueses deram ao Governo do PSD e CDS-PP liderado por Pedro Passos Coelho, foi a de cumprirem as promessas feitas em campanha eleitoral, mas que agora foram traídas pelo governo direitista, de capitulação aos capitais e de traição nacional à tróica estrangeira. Os trabalhadores portugueses e lusitanos unidos contra uma corja elitista de filhos da puta de origem estrangeira não podem ter medo de sairem à rua, de mostrarem o seu descontentamento e indignação e de lutarem pelos seus direitos que já antes conquistaram tão duramente e com tantos sacrifícios, mas que hoje estão ameaçados pelo governo direitista, de capitulação ao capital e de traição nacional do PSD e CDS-PP liderado por Pedro Passos Coelho ao serviço de uma elite predadora, traiçoeira e sanguinária, mas irresponsável, corrupta, cobarde e com medo da própria sombra. Os trabalhadores lusitanos e os portugueses, e todos os povos regionais de Portugal, que representam 99% da população do país, embora nem todos se manifestem nem saiem à rua para lutar, têm de mostrar ao governo do invertebrado Coelho e aos seus gangues, assim como ao bando "socialista" da treta e do capital liderado por António José Seguro, que ao não apoiar esta greve geral nacional, mostrou ser cúmplice da politica deste governo anti-patriótico, de estar ao serviço do patronato e do capital e de ser subserviente com a tróica e as potências económicas estrangeiras. Será que em Portugal é 99% do país que está errado ou é o 1% de filhos da puta elitistas da oligarquia politico-financeira tuga e do seu governo de traição nacional ao capital e ao estrangeiro que não sabem governar nem servir os verdadeiros interesses do país? Esta Greve Geral em Portugal e na Lusitânia é importante porque tem como finalidade demonstrar que os trabalhadores e o povo em geral não aceitam esta política de desastre do governo anti-popular, anti-patriótico, anti-constitucional, anti-regionalista, anti-municipalista, anti-democrático, anti-trabalho, anti-estado social, de traição nacional e subserviência ao estrangeiro e de capitulação ao capital, aos mercados e aos banqueiros, do PSD e CDS-PP liderado por Pedro Passos Coelho, o invertebrado português. O trabalhadores sabem que há alternativas e tudo farão para que Portugal não caia no abismo! No dia 24 de Novembro de 2011, com luta e sacrifícios não podemos deixar para os outros uma responsabilidade que é nossa, do povo e dos trabalhadores! Quem não tem medo sai à rua e luta, e mostra que quem fica em casa tem medo, cala e consente! Contra o medo e contra as medidas terroristas do governo de traição nacional e da tróica! Pelo derrube do governo e do sistema burguês-capitalista
que explora e oprime o trabalho! Morte aos três gangues do regime (PSD, CDS-PP e PS) que destruiram a soberania nacional! Morte à canalha da elite tuga, do patronato e do capitalismo financeiro selvagem e imoral! Viva a Greve Geral Nacional de 24 de Novembro em Portugal e na Lusitânia! Os três bandos político-financeiros do regime são os coveiros de Portugal! Todo o poder aos trabalhadores
lusitanos, calaicos e portugueses! Autonomia para a Lusitânia, soberania para Portugal! |
||