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ACEL “Trebopala”


TREBOPALA


O DIREITO À INDIGNAÇÃO

 

 

Esta nova página e no seguimento de outras já aqui anteriormente criadas, extintas e recriadas irá expressar o nosso direito à indignação sempre que necessário enquanto se mantiverem campanhas de intoxicação, de provocação e de difamação desencadeada pelos inimigos do povo Lusitano contra a liberdade de expressão, contra a imagem da nossa associação e contra os interesses do povo nativo Lusitano e das Terras Lusas. Esta última campanha de intoxicação pública desencadeada neste início de Verão de 2007 pela arrogância de um clone de bárbaro mentecapto-esquizofrénico, um de tal rato néscio-wambiano baptizado de Joaquim Baptista, criatura mesquinha e pequenina convencida que é "grande", na verdade um pobre de espírito mentalmente desequilibrado, e no fundo uma marioneta ao serviço dos interesses materiais e pessoais quiçá obscuros dos exploradores e inimigos do povo Lusitano, embora aparentemente inofensiva e sem eco, está sob o manto da "cultura" a fazer a apologia da política repressiva oficial colonialista interna portuguesa contra os interesses do nosso povo que procura recuperar a sua verdadeira identidade étnico-cultural. Esta criatura de néscio mentecapto na verdade um peão na engrenagem do subproduto dum jogo do poder instituído neste país desde à séculos pelos tugas de origem estrangeira que tentam manter na ignorância e na miséria o povo nativo Lusitano e que está contra a criação dum Estado regional Lusitano ou duma região autónoma da Lusitânia no seu solar das Beiras, com os seus comentários bem demonstrativos do desprezo, da ignorância e da indiferença que sente perante o bem-estar, a liberdade, a pobreza e o destino do povo lusitano [repare-se só nesta sua atitude patente nas suas declarações de escárnio para com a nossa Nação Lusitana divulgadas no seu blog de merda denominado "por terras do rei wamba" onde esta criatura de rato inútil e wambiano dá largas à sua estupidez e reatraso mental quando não está a denegrir ou a deitar a baixo o trabalho daqueles que têm o poder de criar, de partilharem ou de lutarem por uma causa plural) vem juntamente com muitos outros néscios que tais (mestiços e crioulos portugueses e "lusitanos" de origem estrangeira, usurpadores da nossa identidade nativa lusitana, e que se negam a toleraro direito à existência do povo nativo lusitano) que só "vêem" alemães, franceses, mouros e negros a habitarem as nossas aldeias (algumas delas ainda hoje com uma população 100% de puros Lusitanos não esqueçamos, sem qualquer gota de sangue português ou estrangeiro], e que apesar da sua insignificância no plano social (embora estejam bem aviados no plano pessoal, pois como bons vendilhões que são nada lhes deve faltar ao contrário do que acontece com a maioria do nosso povo) estão no fundo a tentar intoxicar as nossas populações, especialmente os mais jovens e os menos conscientes da sua identidade étnico-cultural, com mentiras constantemente repetidas e tentando virá-los contra nós. Mas hoje como sempre, a nossa associação e todos os seus membros, que também se sentem visados no blogue da dita criaturazinha de espírito frágil, mas um incansável devoto do bárbaro Wamba que no passado quase exterminou o nosso povo, que por todos os meios nos pretende desacreditar, procurará estar atenta e informar os seus membros e amigos do evoluir da própria situação.

Abaixo redivulgamos uma transcrição parcial da resposta inserida no último boletim interno (mensal, nº 6/2007) emitido pela direcção da ACEL-Trebopala, e divulgado excepcionalmente no nosso sítio na internet. E passamos a transcrever as partes mais significativas:


 

I

Nós sabemos que para a maioria das elites culturais e sociais portuguesas o legado sagrado dos Lusitanos é o passado, são as lápides, são os túmulos, são os castros, são as pedras caídas e amordaçadas, são os escritos muitas vezes deturpados e pessoais dos historiadores da antiguidade greco-romana e especialmente os dos historiadores latino-germânicos portugueses, enfim são os mortos e as peças do passado que conseguiram sobreviver ao saque romano-visigótico (ou latino-bárbaro, passe-se as pontes, as igrejas, ou outras construções símbolos do poder imperial estrangeiro, erguidas à custa da repressão sobre o nosso povo...) e que chegaram até aos dias de hoje. Para estes portugueses "doutores" só lhes interessa o saque das nossas terras e herança cultural - mas nós estaremos atentos. Pois bem, gostariamos de dizer a estes pseudo "doutores", "cientistas", "arqueólogos" e "historiadores", e outros chulocratas do Estado português que apesar de serem serventuários, funcionários ou administrativos que pouco mais sabem e fazem do que escrever o seu próprio nome e prostituirem-se obedientemente ao poder que os paga, de que para nós só nos interessa o povo nativo Lusitano e a Lusitânia viva, interessa-nos o legado sagrado do povo Lusitano - e porque para nós nada é mais sagrado do que a própria vida - é o próprio povo Lusitano vivente ainda hoje nas suas terras de sempre, disperso pelo interior, pelos vales e montanhas, nas aldeias e lugares da Lusitânia actual. Mas passemos ao que importa.

II

«Como é sabido pela maioria dos nossos membros, colaboradores e amigos, começou recentemente uma campanha (mais uma e provávelmente não a última...) de difamação e provocatória que visa desacreditar não só a ACEL-Trebopala e a pessoa do seu presidente, como no fundo todo o movimento que luta pelo renascimento cultural e o próprio povo Lusitano. Os autores desta campanha de difamação contra nós (liderada por um rato pequenino e mesquinho wambiano, de seu nome Joaquim Baptista, um "doutor" de tuga mestiço que confunde a Lusitânia com os territórios conquistados pelo bárbaro godo à custa de milhares de milhares de filhos nativos da Nação Lusitana), pertencem à escumalha mais abjecta (e como eles se atrevem a insultar todo um povo!) da sociedade portuguesa, alguns desses vendelhões a traírem a sua própria terra prostituídos sabe-se lá a que poder maligno (...) do capital estrangeiro e da pretensa cultura elitista germano-latina dos crioulos portugueses, a mesma que oprime o povo Lusitano desde à séculos, desde que os portugueses invadiram e ocuparam as nossas terras, a mesma que abandona as nossas populações mais pobres do interior ao desemprego e à miséria, sem qualquer tipo de condições de vida ou saneamento básico nas suas aldeias, a mesma que incentiva a emigração e a desertificação humana, que vende as terras lusas ao capital estrangeiro, a mesma que sistemáticamente se recusa a reconhecer a existência da identidade étnico-cultural e do próprio povo Lusitano que vive à milénios nas terras lusas no seu solar das Beiras, e que, mais uma vez, recusa-se a regionalizar o país e a criar uma região autónoma da Lusitânia (...) são estes bandalhos, biltres e acanalhados, (...) na sua grande maioria serventários do Estado e da política oficial seguida pelo governo mestiço da minoria portuguesa que nos "governa", os nossos inimigos. (...) Eles, como bons apologistas da política oficial portuguesa e de sua corrupta classe estatal, estão coutados num blogue (de nível de conversação cultural tão baixo que mais parece uma boca de sarjeta entupida) de seguidores de um tal rei bárbaro Wamba que no passado quase exterminou e destruiu a cultura do nosso povo (provavelmente eles se reclamam descendentes ou admiradores do bárbaro, e de outro seu congénere da primeira metade do século XX, muito conhecido pelas piores razões, mas adiante...). Um deles, o promotor do dito "site", criatura aliás com um dom quase natural para deturpar factos reais e uma facilidade esquizofrénica para o terrorismo verbal, deleita-se prisioneiro da sua própria soberbia a atacar a nossa associação e o nosso povo (...), a empolar a cobarde mesquinhez e pseudo "moralidade" tradicional dos rascas elitistas portugueses (...), o dito "doutor", com seus reconhecidos delírios "culturais" (o que só por si justificaria uma ida ou consulta ao seu psiquiatra) mas com um enorme défice de tolerância social, os seus tiques e complexos hitlerianos são evidentes (...) e de ego cheio (em bicos de pés, já o vemos) acha-se no direito e qual arauto da "liberdade de expressão" (mas com o rei na barriga) de com os seus comentários arrogantes e rascas, de compulsiva e ridiculamente julgar, achincalhar e condenar o humilde trabalho feito pela nossa associação e pelos nossos colaboradores (especialmente os artesãos), (...) chegando mesmo a "instruir-nos" quando ao direito de nós usar-mos ou não as fotos "plagiadas" (externas diga-se de passagem, nunca reivindicadas como nossas e que embora obra de terceiros são pertença do nosso povo, uma vez que elas mostram a riqueza natural e cultural da nossa Lusitânia) inseridas na nossa página na internet (que não é comercial mas sim sócio-cultural). Diga-se de passagem que até hoje a dita criatura ainda não mostrou a resposta do nosso presidente no seu blogue. E pensávamos nós que a "democracia" portuguesa tinha substituído o fascismo à mais de trinta anos, mas pelos vistos, ainda falta exterminar os muitos fascismos privados, cobardes e pequeninos do "eu quero, posso e mando". (...) Pedimos aos nossos membros, amigos e colaboradores que estejam atentos aos ataques deste tipo de extremistas fanáticos e aos de outros inimigos do nosso povo, deêm conhecimento à nossa direcção de futuros desenvolvimentos, mas que evitem entrar em qualquer tipo de polémica com estes ou outros portugueses inimigos da causa do povo Lusitano e da autonomia da Lusitânia. Como se costuma dizer, os cães ladram e a caravana passa. Continuemos pois, o nosso trabalho no terreno, de sensibilização e consciencialização da população da nação Lusitana mesmo nas aldeias mais remotas do interior para a sua (nossa) verdadeira identidade nacional. Quanto à hostilidade e berraria dos inimigos do nosso povo (como diz a sabedoria popular, vozes de burros não chegam ao céu...), ignoremo-las, na medida do razoável claro, as suas provocações e mantenhamos a nossa seriedade no trabalho. Estejamos cientes de que haverá um amanhã em que expulsaremos estas elites estrangeiras que ocupam a nossa terra. Somos povo e existimos para servir apenas o nosso povo. E repetimos o que já dissémos anteriormente, noutras campanhas difamatórias contra nós, que os nossos inimigos não são o povo português (muitos deles, coitados vítimas da maquinação dos governantes que conseguiram impôr a mentira, ignoram sem o saberem, a sua verdadeira identidade nacional Lusitana, e descendência directa ou mestiçagem lusitana, e julgam-se portugueses), mas são sim, as crioulas e prostituídas elites sócio-politico-culturais portuguesas que agrilhotinam o seu próprio povo e os outros povos deste país, como o Lusitano). É a classe política dirigente portuguesa e seus serventários do poder, há muito submetida aos interesses económicos do capital estrangeiro, que se prepara para brevemente (em menos de uma dúzia de anos provavelmente) entregar o país, todo ou retalhado, numa bandeja a Espanha. Ricos patriotas estes que estão contra a regionalização do seu próprio país, mas que defendem (não publicamente, claro, tudo se passa nos bastidores do poder da classe dirigente portuguesa) e se preparam para transformar o país numa região de Espanha. E isto acontece quando outros povos ibéricos se preparam para sair da órbitra do imperialismo espanhol. A confirmar-se no futuro este infeliz cenário (como já aconteceu muitas vezes no passado, pois as classes dirigentes e a sua elite intelectual portuguesas, são pródigas em trair o seu próprio país) então nós Lusitanos, preferimos tomar em nossas mãos o destino da nossa terra, independente de Espanha ou Portugal. (...) Muitos dos nossos membros, que se reclamam de Lusitanos, também não querem perder a sua cidadania portuguesa, reclamam-se pois binacionais, porque querem uma região Lusitana dentro da República Portuguesa. Mas esta questão da binacionalidade é assunto a debater no futuro. (...) A direcção tentará pôr cobro a mais esta campanha contra nós, desencadeada pelos seguidores do nacionalismo mais revanchista, intransigente, retógrafo e intolerante ligados (ou seguidores no caso dos serventários deste poder colonial interno, que aprisiona os diversos povos e regiões de do país ao mesmo tempo que presta vassalagem ou se deixa humilhar por potências estrangeiras) ao aparelho repressivo (e "cultural") do Estado português, e uma vez que nós, como já é sabido por muitos, não reconhecemos neutralidade ou autoridade legal ao Estado português para julgar os factos, ele próprio é parte interessada (não pode ser juiz em causa própria), ou não é ele o couto daqueles que implementam a política do colonialismo interno? (...) Resta-nos encontrar uma outra solução e tratar do assunto com as outras organizações irmãs na próxima reunião do KOL. Não sejam elas as próximas vítimas desta campanha.

(...)

Para acabar, a direcção nacional da ACEL-Trebopala mais uma vez aconselha os seus membros e voluntários dos diferentes departamentos que trabalham no terreno, especialmente os que faltaram à última reunião (...) por um motivo ou outro, a darem apenas o endereço externo na internet da nossa associação e o da Confederação da União Lusitana aos curiosos e interessados mais sinceros e dignos de confiança. Porque, e seguindo as recomendações da KOL, a revelação do endereço interno (ou de outro qualquer) com a página oficial (em língua lusitânica, e num servidor estrangeiro) a estranhos (alguns deles podem ser inimigos do nosso povo) poderia comprometer e pôr em causa a segurança dos "sites" (já fomos vítimas do terrorismo cibernético várias vezes) das associações e grupos que lutam pela criação da região autónoma da Lusitânia e a liberdade do povo Lusitano.

(...)

É por todos nós sabido, que a ACEL-Trebopala não é uma organização política portuguesa, somos apenas uma Associação Cultural Lusitanista, só nos interessa o povo nativo Lusitano e não o povo mestiço português (linguística e culturalmente neo-latino, mas maioritariamente descendente de franco-germânicos e anglo-flamengos, mas a nível local também com forte influência judaico-israelita) porque o português (ou o tuga) é um povo estranho, invasor e de origem estrangeira que está na invenção do condado Portucalense e de Portugal por mercenários estrangeiros de uma seita pseudo-cristã, que invadiu, conquistou e ocupou a Lusitânia. Esta triste realidade ainda se mantém, mesmo sem reconhecimento oficial por parte do estado português, que como toda a gente deve saber, é dominado e controlado pelas elites tugas (todas elas de origem estrangeira). Contudo, nunca nos coibiremos de expressar as nossas opiniões político-sociais sempre que necessário. Só queremos defender o que pertence ao nosso povo. (...) O trabalho de consciencialização e de esclarecimento tem de continuar a ser feito por nós, mesmo anónima ou clandestinamente, porque se não formos nós a defender o nosso povo quem será? Os caudilhos do poder local? É evidente que estes nunca o farão. (...) A maioria desses ou são corruptos e portanto mais preocupados em encherem os seus bolsos e fugir ao fisco, ou então, como obedientes marionetas que são, estão comprometidos com a política de colonialismo interno aplicada pelo Governo central a nível local e regional. Porque será que neste país nunca se ouviu um autarca defender a criação da região da Lusitânia? Meia dúzia deles ainda que timidamente aventam a hipótese de uma pseudo-região "centro" (sic!), como se tal denominação tivesse alguma conotação étnica, cultural ou histórica. (...) E só o facto de se ouvir o nome "Lusitânia" eles começam logo a tremer e a temer pelas suas regalias e mordomias, para eles (e para as elites a quem prestam vassalagem) sempre é melhor manter o povo Lusitano na ignorância (...) é perigoso dar voz ao povo. (...) A cultura do medo (generalizada), de repressão cultural e de servidão social existente desde à séculos na sociedade portuguesa, imposta pelas elites da minoria crioula portuguesa que nos governa e pelos seus lacaios à maioria da população deste país, em especial contra as as classes sociais mais baixas e contra o povo Lusitano em particular, tem os seus dias contadas. (...) A nossa missão e a nossa luta no terreno será prolongada, poderão demorar anos ou mesmo décadas até encontrar algum sucesso, mas de certeza que não demorará os dois milénios de ocupação e de colonização romana, germânica ou portuguesa, por exemplo. (...) No fundo, se os inimigos do povo Lusitano nos atacam, se têm medo ou se sentem algum desconforto com a nossa mensagem e trabalho, o problema é deles, (...) e isso só significa uma coisa, que estamos no bom caminho, há que seguir em frente com a nossa luta. A nossa satisfação é só para com o povo Lusitano, não temos de agradar a mais ninguém, e muito menos aos serventários do poder colonial português! (...) Embora em alguns locais a recepção que tivémos não fosse a mais desejada, como balanço, podemos concluir que o resultado final do nosso trabalho já colheu alguns frutos bastante satisfatórios. Continuemos pois com a nossa missão, ainda há muito por fazer pela consciencialização do nosso povo Lusitano para a sua verdadeira identidade nacional, não portuguesa. E sempre que possível, trabalhando em coordenação com outras organizações Lusitanas membros da KOL, com as quais tenhamos boas relações. Somos poucos mas somos bons. Tenhamos pois orgulho, no nosso nativismo étnico-cultural indígena Lusitano, não crioulo nem ariano. A nossa luta contra a ignorância, contra a extinção da cultura étnica Lusa, contra a opressão social de que é vítima o povo Lusitano, e pela autonomia política da Lusitânia, está ao nível da luta de outros povos no mundo pela liberdade; como a dos ameríndios nos EUA, a dos aborígenas na Austrália, a dos tibetanos e manchus na China, a dos palestinianos em Israel, a dos bérberes no norte de África, a dos chechenos, tártaros, carélios e prussianos na Rússia, a dos curdos e assírios na Turquia, a dos cretenses e aromanos na Grécia, a dos faroenses na Dinamarca, a dos lapões na Noruega, a dos escânios e godos na Suécia, a dos silesianos e cachubes na Polónia, a dos corsos em França, ou a dos Cantábros, Galegos e Leoneses em Espanha, entre muitos outros exemplos. Embora não de uma forma violenta, a nossa opressão é feita de uma forma não menos dramática, é feita silenciosamente (e com a cumplicidade dos canais informativos pertencentes à máquina propagandística oficial ao serviço do regime bipartidário e do Estado português) pelos políticos revanchistas e cobardes ao serviço das elites crioulas portuguesas, e mais grave ainda, a nossa situação não consegue ter eco na imprensa internacional. Se assim não fosse, há muito que neste país já teriam criado a região autónoma da Lusitânia. E toda a gente sabe, excepto pelos vistos, a corrupta e cobarde classe política dirigente portuguesa, que a criação de províncias ou regiões administrativas e com certo grau de autonomia, iriam potencializar a economia dessas regiões (e não só do próprio país), assim como incentivar e desenvolver a vida sócio-cultural, e fixar as populações do interior nas suas próprias terras em vez de emigrarem numa sangria permanente como acontece até agora. Que interesses é que os inimigos do nosso povo defendem? Cremos que todos nós o sabemos (...). E esta opressão político-cultural continuará contra o nosso povo até conseguirmos a autonomia política dentro ou não da República Portuguesa, com um governo regional livremente eleito a gerir os destinos do povo Lusitano no nosso solar das Beiras. É contra estes políticos crioulos portugueses e suas elites que lutamos, e não contra o povo português, ou contra os outros povos e regiões de Portugal, irmanados com os Lusitanos na mesma luta pela justiça e liberdade. Continuemos pois a acreditar no êxito da nossa luta por um amanhã melhor. Viva a liberdade do povo Lusitano! Viva a Lusitânia!»