A PÁGINA NEGRA DA REGIONALIZAÇÃO



A ACEL-Trebopala vai brevemente escrever o nome de todos os anti-regionalistas portugueses e dos inimigos da Lusitânia, da verdadeira regionalização de Portugal, das regiões político-administrativas e étnico-culturais, dos lusitanos nativos e dos outros povos regionais de Portugal numa Lista Negra. De forma a que os mais conscientes do nosso povo nativo lusitano nunca se esqueçam dos seus verdadeiros inimigos. Infelizmento, os povos têm uma memória curta, mas no caso dos que vivem em Portugal, o caso é muito mais grave, este "esquecimento" já se mistura com a ignorância e o analfabetismo social, com a baixa auto-estima (a cultura do medo imposta pela minoria elitista tuga tem os seus custos na sociedade), e provavelmente também com um certo masoquismo e inconsciência popular derivado da miséria e da repressão permanente a que os povos regionais e os cidadãos mais humildes deste país, sempre foram e continuam a ser vítimas por parte das elites sociais e governativas. Mas nem todos, claro. Alguns de nós, não esquecemos os crimes sociais perpretados pelas elites tugas. Nós escreveremos apenas os nomes (que já são do domínio público) à "esquerda" e à direita, daqueles que se envolveram ou declararam publicamente o seu anti-regionalismo, quer os que votaram "Não" no primeiro Referendo em 1998, quer aqueles que apoiem o "Sim" no próximo Referendo a favor da "regionalização" burocrático-artificial, por esta tratar-se de facto duma uma Desregionalização contra os povos regionais e contra os interesses das verdadeiras regiões de Portugal (registe-se de que as regiões portuguesas existem, não são é oficialmente reconhecidas como tais pelo poder político e elitista tuga). Fazemos isto de forma a que todos os membros da nossa Comunidade nativa lusitana, e dos portugueses regionalistas que o quizerem, nunca mais se esqueçam dos nomes dos inimigos da Lusitânia, da Regionalização, das verdadeiras regiões étnico-culturais de Portugal, da autonomia regional da Lusitânia, do povo nativo Lusitano e de todos os povos regionais de Portugal em busca de reconhecimento oficial e de liberdade. No mínimo faremos uma Lista com Mil nomes de políticos, governantes e de outros "notáveis" anti-regionalistas da política e da sociedade portuguesa que publicamente sempre se manifestaram ou estiveram contra a verdadeira Regionalização do país ou que estão a favor da Desregionalização como estipulam as "regiões"-plano artificiais e burocráticas inventadas pelo governo do maior anti-regionalista de Portugal, José Sócrates, e encomendada pelos anti-regionalistas membros do Bloco Central de interesses obscuros e financeiros, de forma a beneficiar apenas os interesses financeiros de uma minoria de caciques elitistas e burocratas locais e de privilegiados do sistema ao serviço de interesses capitalistas e pessoais, que são portanto, estranhos e lesivos aos interesses dos povos regionais de Portugal. Os nomes serão baseados nas declarações televisivas, nas entrevistas e nas campanhas eleitorais que os próprios fizeram, e na maioria serão comprovadas através dos recortes de jornais diários portugueses que nós guardamos. Aqui ninguém mente! Registe-se de que para o "enriquecimento" da nossa Lista Negra da Desregionalização de Portugal, muito contribuirão também os inúmeros blogues de bloguistas semi-analfabetos e de vozes de burros de anti-regionalistas mascarados de "regionalistas" a apoiarem as criminosas e vergonhosas "regiões"-plano artificiais e burocráticas que merdam na internet. Todo o país tem direito a saber a verdade e o porquê da Regionalização não avançar neste país liderado por medíocres, cobardes e ladrões. Aliás não é por acaso que quase todos os anti-regionalistas portugueses que votaram "Não" no Primeiro Referendo sobre a Regionalização em Portugal, em 8 de Novembro de 1998 querem agora (mesmo que mascarados de "regionalistas") votar "SIM" no segundo Referendo sobre a "regionalização" artificial e burocrática, a realizar (provavelmente) nos próximos anos. Parece pois que parte da canalha anti-regionalista tuga, já se deu conta da vergonha e do atraso (que os próprios anti-regionalistas provocaram) deste país que é o único em cerca de 50 países da Europa, que não tem regiões oficiais no seu território europeu, e que ainda não democratizou todo o seu território, mas mesmo assim apesar de parte dela já se ter apercebido do seu erro, nem assim o querem emendar, bem pelo contrário, insistem agora numa Desregionalização destruidora que acabará por destruir as verdadeiras regiões étnico-culturais de Portugal, que ainda existem, apesare de não serem oficialmente reconhecidas como tais pelo Estado e Governo portugueses. Pena é esta corja anti-regionalista tuga de cobardes e hipócritas, não aceitar ainda (como deveria ser perfeitamente natural num país civilizado e democrático) a existência das verdadeiras regiões étnico-culturais do país, e de em seu lugar, reinventar regiões artificiais e burocráticas que não têm qualquer correspondência com a realidade étnico-cultural de Portugal. A mentira que é esta "regionalização" burocrática ou Desregionalização do PS de Sócrates, do bloco central e dos anti-regionalistas inimigos de Portugal, servirá apenas para enriquecer uma minoria de capitalistas e de caciques locais anti-regionalistas por natureza que não querem partilhar o poder regional com os povos regionais, que assim continuarão a não usufruir dos seus direitos e a não ter voz nas suas próprias regiões descaracterizadas, desregionalizadas e destruídas pelos serventuários e chulocratas do Estado colonial português. Isso acontece precisamente porque esta segunda "regionalização" do Governo PS de José Sócrates e do bloco central trata-se de facto e efectivamente de uma criminosa Desregionalização ou anti-regionalização que visa destruir e assassinar as verdadeiras regiões tradicionais, as províncias históricas e a identidade dos diferentes povos regionais de Portugal, que o poder central (os nossos carrascos, sabemos bem os seus nomes) de forma irresponsável, traiçoeira e cobardemente se tem recusado a assumir. Quer seja porque não quer precisamente reconhecer as verdadeiras regiões étnico-culturais do país, ora seja porque assim não reconhece as diferentes identidades dos povos regionais do país que nunca se poderão mobilizar a uma só voz se não tiverem uma consciencialização autonómico-social da sua identidade político-cultural, ora seja ainda, porque transgride e deturpa as fronteiras regionais, ou porque limita em muito o grau de autonomia político-administrativa, ou ainda porque no fundo transforma departamentos e entidades burocráticas do poder central (como é o caso das famigeradas NUTS's ou das super-burocráticas CCDR's, mas não só) em "regiões" tão artificiais, tão incaracterísticas e tão risíveis quanto a mediocridade da própria classe política tuga, porque apenas olha para os interesses financeiros dos grandes grupos económico-capitalistas a enriquecerem à custa do saque das regiões que continuarão a ser esquecidas, ignoradas e oprimidas a partir do governo central, e porque no fundo apenas está interessado em criar uma "nova" classe política composta por caciques bairristas demagógico-corrompidos e membros dos ramos locais das elites tugas desregionalizadas e de origem estrangeira. Não tenhamos dúvidas nenhumas, de que toda a corja da elite política tuga (que se revê nos três partidos do bloco central de interesses e nas suas clientelas económico-financeiras), composta por gente cobarde, medíocre, mal-habituada, incompetente, sem ética político-social e corrupta, que vive com toda a impunidade socio-criminal e que está cada vez mais a atrofiar Portugal, tudo fará para combater contra a verdadeira Regionalização do país. Porque estes anti-regionalistas não querem regiões em Portugal, eles só querem é tachos regionais, a eles não lhes interessam a sobrevivência ou não das tradições ou dos povos regionais, o que lhes interessam são as "bananeiras" que lhes vão encher os bolsos e os das suas clientelas político-sociais e económico-financeiras. Este anti-regionalistas mascarados de "regionalistas" (sic!) podem ter o poder e o capital do lado deles, mas nós verdadeiros regionalistas e autonomistas temos do nosso lado a razão e a luta em defesa das verdadeiras regiões tradicionais e étnico-oficiais de Portugal. Em toda a Europa e no mundo democrático, uma Regionalização é feita para servir os interesses das populações locais ou dos seus povos regionais, que assim ao criarem pólos de desenvolvimento regionais, conservarão as populações nativas e protegerão as suas tradições, culturas e identidades regionais que sem regionalização estarão sempre ameaçadas, mas parece que só em Portugal, é que a coisa é diferente. Neste país já toda a gente ouviu, os membros da corrompida, cobarde e medíocre elite política portuguesa pertencente aos três bandos do Bloco Central de interesses obscuros e financeiros, durante campanhas eleitorais, vir falar em "transmontanos", "minhotos", "lusitanos", "alentejanos" ou "ribatejanos" só para sacarem e conquistarem votos, enquanto vendem a sua banha da cobra, porque estes povos regionais do país, são só carne para canhão para estes políticos anti-regionalistas, que só assim de forma enganosa e demagógica conseguirão o poleiro ou as suas "bananeiras". Estes anti-regionalistas não querem o reconhecimento oficial nem para nada a região de Trás-os-Montes dos trasmontanos, nem a região do Minho dos minhotos, nem a região da Lusitânia dos lusitanos, nem a região do Ribatejo dos ribatejanos, eles querem é destruir estas regiões com a mentira das "regiões" artificiais inventadas nos gabinetes dos anti-regionalistas e chulocratas do Estado, para encherem os seus bolsos e os das suas clientelas político-financeiras. Se algum de nós perguntásse a um desses políticos tugas anti-regionalistas que adora falar em "transmontanos" ou em "ribatejanos" (ou noutro povo regional qualquer) em campanhas eleitorais enquanto está a tentar-nos vender a banha da cobra para sacar o voto do eleitor menos esclarecido, se ele(s) quer(em) uma região de Trás-os-Montes ou do Ribatejo (ou outra região étnico-cultural qualquer do país) reconhecida oficialmente ou mesmo com um nível mínimo de autonomia político-administrativa, de certeza que esse(s) bandido(s) anti-regionalista(s) mesmo que esteja travestido de "regionalista" responderá sempre que Não. Para qualquer anti-regionalista tuga nós povos regionais e as nossas regiões étnico-culturais não existimos, para eles nós transmontanos, minhotos, lusitanos ou ribatejanos (e todos os outros povos regionais) não existimos, nós só "existimos" para eles nas campanhas eleitorais quando os bandidos dos anti-regionalistas tugas nos querem sacar o voto! Um transmontano, por exemplo, que tente perguntar a um desses anti-regionalistas tugas, seja governante, ministro do governo central, presidente de câmara ou cacique local, que adora falar em "transmontanos", porque é que ele lhe chama de "transmontano" se para ele a região (ou antiga província) de Trás-os-Montes não existem? Os outros povos regionais do país que tentem perguntar o mesmo a esta canalha de hipócritas e ladrões anti-regionalista tuga. Alguns destes anti-regionalistas tugas, que chegaram a altos cargos do Governo e no Estado e que juraram no acto de posse "cumprir com honra e lealdade a missão que lhe foi confiada", alguns deles que estiveram lá no poleiro durante anos (um deles esteve dez anos) a governarem o país, nem um dedo mexeram para cumprir a Constituição (como eram obrigados a fazê-lo) que exigia a imediata Regionalização do país. Estes ministros e primeiro-ministros que governaram inconstitucionalmente e contra a Constituição da RP, deviam ser logo demitidos pelo seu anti-regionalismo, e julgados como criminosos e traidores ao país. Aliás, num estado de direito e com ética política e social (não é o caso de Portugal infelizmente) esses anti-regionalistas criminosos deviam ser impedidos de tomar posse ou até concorrer a actos eleitorais. Mas em Portugal, eles até têm a ousadia ou o desplante de não ter qualquer vergonha nem arrependimento pelos seus actos anti-patrióticos criminosos que só trouxeram atraso e vergonha ao país. Recorde-se que ainda somos o único país da Europa sem regiões oficiais ou qualquer outra divisão administrativa que reconheça as diferentes comunidades regionais existentes num país. Eles governo, caciques locais, capitalistas e anti-regionalistas querem fazer uma "regionalização" de forma a encherem os seus bolsos, os das suas clientelas, empresas e grandes grupos económicos tugas e estrangeiros à custa das regiões tradicionais dos povos regionais de Portugal. Com a mentira desta "regionalização" artificial e burocrática de Sócrates somos nós povo quem perdemos, são as nossas regiões e as nossas identidades regionais que desaparecem para sempre. Só os inimigos de Portugal, só os anti-regionalistas e os barões ladrões é que ganham. Que nenhum cidadão português consciente, honesto e de boa-fé se deixe enganar por estes criminosos anti-regionalistas! Estes anti-regionalistas travestidos de "regionalistas" querem que o país continue a ser a excepção à regra e a estar cá em baixo no cu da Europa. O "patriotismo" desta canalha podre de rica, atrofiada, mal-habituada e prostituída a interesses financeiros do capitalismo mais imoral e selvagem, não quer outra coisa. É claro e sem surpresa, que esta canalha anti-regionalista continuará a enganar o povo e a população menos atenta (através da contra-informação manipuladora dos médias anti-regionalistasprostituídos ou anexados ao poder central e aos grandes grupos económico-financeiros) ou que ignora o simples sentido até da palavra Regionalização (tantas vezes confundida pela gente simples do povo até com demasiada religião...), disso sempre eles se aproveitaram, porque de outra forma poderiam perder os seus privilégios ou se pôr em causa o saque permanente a que Portugal está sujeito, pelas mesmas, deste o nível estatal ou governamental passando pela gestão das empresas públicas e até ao nível das autarquias locais. Assim se vê, o "regionalismo", o "patriotismo" e a "democracia" que a corja anti-regionalista das elites tugas querem implantar em Portugal. Para os mais esclarecidos do país, mas não para os serventuários do regime e do actual sistema que vigora em Portugal, tudo isto nunca foi surpresa, surpresa foi sim, e ainda é, o facto do PS se ter deixado infiltrar por esta canalha anti-regionalista tuga oportunista, vendida e prostituída ao capitalismo mais ignóbil, imoral e selvagem! Esta Desregionalização defendida pelos anti-regionalistas (e anti-patriotas) portugueses, bem longe de ser a cereja em cima do bolo da democracia portuguesa, é bem pelo contrário, a mosca em cima da merda cuzinhada por gente medíocre e irresponsável de um país atrofiado e atrasado pela sua merdosa classe política vendida a interesses que não são os dos povos regionais, das regiões do país nem de Portugal. Na prática, os parasitas membros desta "nova" (e ao mesmo tempo tão antiga e medíocre quanto o é a elite nacional tuga de origem estrangeira deste país) classe política, ou equipa de suplentes medíocres de segunda linha, trata-se de uma espécie de jogadores políticos duma divisão secundária ultra-medíocre recalcada e clonada dentro dos três partidos do bloco central de interesses que servem apenas para alimentar as diferentes clientelas económico-financeiras interessadas apenas no saque e na lapidação das nossa riquezas, assim como no retalhamento do país vendido aos grandes interesses e grupos económicos estrangeiros, e isso será feito, natural e infelizmente, à custa dos interesses dos povos regionais e da destruição das históricas províncias (regiões) de Portugal. Registe-se de que a Primeira tentativa de Regionalização de Portugal, que devia ter acontecido logo após o 25 de Abril de 1974, mas que por cobardia política (e por falta de tradição democrática) de uma elite social medíocre e cobarde só ocorreu (com grande atraso) em 1998, não era a Regionalização perfeita nem a melhor das regiões e dos povos regionais de Portugal, e mesmo assim sem ser boa também não era uma má regionalização, foi apenas a regionalização possível proposta por uma facção regionalista da classe política tuga mais responsável. E esta Regionalização não foi perfeita por uma simples razão, ela tinha uma indefinição de competências e poderes político-administrativos, ela transgredia as fronteiras geográficas, naturais e étnicas das diferentes regiões, ela não reconhecia os povos regionais do país e portanto, ela já fazia cedências à canalha dos anti-regionalistas portugueses, liderada então pela maior víbora da política portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa que na altura liderava o PSD e que foi o único vencedor do Referendo, perdido pelo povo, pelas regiões e por Portugal, note-se também de que esta criatura muda de opinião ou de pele, ele próprio em anos anteriores se tinha assumido como "regionalista" (sic!), com a mesma frequência de como quem muda naturalmente todos os dias de camisa, esta criatura escorregadia especializada em brincar com as palavras é tão "confiável" quanto uma víbora ou outra qualquer criatura que num determinado momento diz uma coisa e no minuto seguinte já diz outra coisa totalmente diferente sobre a mesma questão, de forma a enganar os menos atentos e assim servir os seus interesses exclusivamente pessoais ou do seu clã partidário ou financeiro, e não servir (como se viu) os interesses do país ou das regiões, e foram estes, que de todas as formas manipulativas, que de raiz e desde o primeiro momento procuraram de todas as formas sabotar a Regionalização de Portugal. Infelizmente, os anti-regionalistas portugueses conseguiram os seus intentos, tanto no passado, como no presente, os anti-regionalistas tugas têm governado sempre este país desde o 25 Abril de 1974 (excepto no breve governo de A. Guterres). Mas, esperemos que no futuro os povos regionais do país, estejam mais atentos a esta questão tão importante para eles (embora não dêm conta disso) e para a sobrevivência das suas regiões étnico-culturais. Outras das razões de a Regionalização proposta pelo Governo de António Guterres não ser a perfeita, e de embora sem ser má ser apenas a possível e por isso ser uma Regionalização insuficiente ou incompleta, foi o facto de esta Regionalização não reconhecer a existência de todas regiões de Portugal (caso do Ribatejo e da Lusitânia), de não incluir a subdivisão das Regiões em províncias ou cantões, de não respeitar a integridade das fronteiras de algumas regiões (por exemplo, a margem sul do rio Douro, desde sempre povoado por nativos lusitanos, com excepção da zona atlântica de Gaia, continuaria a ser anexada às províncias a norte do Douro povoada por calaicos, ora isso, não corresponde à realidade étnico-cultural das unidades territoriais ou das regiões em questão), e também, de não dar elevado grau de autonomia administrativa e por último, o facto de as regiões administrativas propostas não serem reconhecidas também como regiões políticas e étnico-culturais, o que é o contrário do que se fez em toda a Europa e se faz no mundo democrático. Contudo estas deficiências, erros, imperfeições ou incongruências poderiam ser alteradas ou aperfeiçoadas ao longo dos anos com o amadurecimento ou o ciclo evolutivo do natural aperfeiçoamento da própria Regionalização, para isso bastava o envolvimento activo dos habitantes das próprias regiões em causa. E foi só por isso que a maioria dos membros (que estão na fundação) da nossa comunidade livre lusitana se abstiveram ou nem sequer foram votar, que votaram em branco ou nulo, sem nunca terem tornado público qualquer declaração a favor do "Não" ou contra esta Regionalização. Aliás na altura, a nossa comunidade lusitana nem sequer estava organizada nem os diferentes grupos estavam formados ou constituídos. E foi esta primeira derrota da Regionalização na sua imperfeição, mas mais no resultado do Referendo (que estaria a ser sabotado ao mais alto nível pelas elites tugas e pelo PSD), uma das principais razões que levou à fundação da nossa comunidade livre Lusitana, de forma a desmascar os inimigos da Lusitânia, de Portugal, da própria Regionalização e dos povos nativos e regionais de Portugal. Hoje a nossa luta pela verdadeira Regionalização em Portugal é mais difícil e importante do que a anterior, não só porque Portugal já tem 36 anos de atraso em relação à Europa civilizada e ao mundo democrático, não só porque em Portugal os diferentes povos regionais continuam sem reconhecimento oficial, sem voz própria, sem poderem partilhar nem dirigir os destinos das suas respectivas regiões e a serem oprimidos pelo colonialismo interno do poder central do último Estado medieval e feudalista europeu, mas principalmente porque nunca como agora, os anti-regionalistas cobardes, traidores e inimigos de Portugal e dos seus diferentes povos regionais, como o são todos os anti-regionalistas portugueses que estão no poder, incluindo aqueles que estão mascarados ou travestidos de "regionalistas" querem no fundo com a sua Desregionalização efectiva e oficial não só assassinar as regiões e os povos regionais de Portugal, como também destruir o próprio país, e a existência do Estado português, retalhando-o ou vendendo-o aos grandes interesses económico-financeiros e políticos estrangeiros. Esta Desregionalização proposta por José Sócrates e o seu governo anti-regionalista de traição nacional, segue precisamente esta linha, que sob o manto duma pseudo "regionalização" não passa de uma cosmética ou fantochada do Poder Central para centralizar e burocratizar ainda mais o país, de forma a também permitir ou facilitar ainda mais o saque das nossas riquezas e das terras despovoadas do interior pelos capitalistas e os grandes interesses económicos tugas e estrangeiros. Nesta Lista iremos incluir o nome de todos os anti-regionalistas portugueses que publicamente votaram ou aconselharam o voto "Não" no Primeiro Referendo à Regionalização em Portugal. Iremos também incluir aqueles que mesmo que tenham votado "Sim" no primeiro Referendo irão agora também votar "Sim" neste (provável) segundo Referendo em favor das "regiões" burocráticas e artificiais, como em conveniência com os politicos, burocratas, capitalistas e ladrões que na sanha sanguinário do lucro fácil que o capitalismo selvagem lhes proporciona pretendem assassinar as verdadeiras regiões de Portugal. E também iremos incluir alguns dos que irão votar "Não" neste provável segundo Referendo, como será o caso daqueles que se declararem anti-regionalistas primários e contra as regiões, como também será o caso daqueles que estão contra a oficialização ou criação de uma região autónoma para a Lusitânia no nosso solar da Beira e como é o caso dos inimigos do povo nativo Lusitano, como também será o caso dos políticos e "figuras" da sociedade portuguesa que já tinham votado "Não" no primeiro Referendo. Só os verdadeiros e convictos Regionalistas portugueses amigos dos povos regionais do país que se declararem publicamente a favor ou apoiantes da verdadeira Regionalização (baseada nas regiões étnico-culturais e nas províncias histórico-culturais) e que desta forma votarão "Não" e contra a Desregionalização proposta pelo Governo de traição nacional do PS de J.Sócrates, pelo BC de interesses obscuros e financeiros e pelos anti-regionalistas tugas inimigos de Portugal e dos seus povos regionais, não serão incluídos nesta vergonhosa Lista negra dos inimigos da verdadeira Regionalização e de Portugal. Nós incluiremos, desde líderes partidários nacionais, até a caciques locais e presidentes de câmaras, passando pelos membros de associações cívicas anti-regionalistas e outras "altas personalidades" que aconselharam o voto "Não" contra a Regionalização e contra a total Democratização de Portugal, no primeiro Referendo. Repita-se, também incluiremos na nossa Lista o nome de todos aqueles que publicamente aconselharem ou votarem a favor do voto "SIM" num (provável) futuro Referendo à Desregionalização como proposto pelo Governo PS de Sócrates e pelos seus parceiros anti-regionalistas do Bloco Central de interesses, e que visa assassinar as regiões étnico-culturais e as províncias históricas de Portugal, incluindo os líderes e membros (todos eles estão ligados a grandes interesses económicos, assim como a um dos três partidos do bloco central de interesses financeiros) dos movimentos ou associações cívicas que estão a favor das 5 "regiões" burocráticas e artificiais. Todos os presidentes da República, todos os Primeiro-ministros (à excepção de António Guterres e dos membros do seu governo - a menos que estes agora venham publicamente dar o seu apoio à Desregionalização proposta pelo Governo direitista e anti-regionalista de José Sócrates), todos os ministros e secretários de Estado, assim como todas as "vedetas" públicas constaram da nossa Lista dos inimigos da Regionalização e da Lusitânia. Os verdadeiros regionalistas de Portugal, convictos na defesa das verdadeiras regiões e províncias existentes no nosso país e na defesa dos direitos e das tradições dos diversos povos regionais existentes em Portugal, nunca em circunstância alguma, poderiam apoiar uma Desregionalização ou "regionalização" burocrática, como esta proposta pelo Governo de J. Sócrates, ou outra qualquer Desregionalização proposta e apoiada pelos anti-regionalistas, que visa ou irá precisamente destruir as regiões e províncias tradicionais de Portugal. O nosso objectivo final, será, de futuro, como pretendemos fazer o mais cedo possível (temos alguns problemas de financiamento), erguer numa das quintas da nossa comunidade, e porque se trata de território livre lusitano e não-português, um monumento (metálico ou em pedra) evocativo e consagrado aos inimigos do povo nativo lusitano e da autonomia da Lusitânia e da Regionalização em Portugal, onde conste o nome dos nossos inimigos, que no mínimo serão Mil nomes de todos os anti-regionalistas portugueses, quer estejam no activo ou "reformados", quer sejam das direitas, intransigentes e intolerantes, quer sejam da "esquerda" hipócrita, capitalista e vendida. O local da quinta serrana onde projectamos construir este Monumento da Vergonha Tuga com a Lista Negra evocativa dos inimigos da Lusitânia, dos lusitanos nativos e da verdadeira Regionalização (que não pode ignorar a identidade dos povos regionais), situa-se exactamente num terreno onde no passado havia uma antiga estrumeira. Não é por acaso que o tencionamos fazer aqui, porque uma estrumeira é exactamente o único lugar onde um anti-regionalista mentecapto, atrofiado e colonialista ou um porco néscio-prostituto membro das elites tugas devia estar. Porque são estes que estão a atrofiar, a saquear e a destruir Portugal e as suas regiões, e um país sem regiões, é como um país sem bandeira, sem hino, sem cultura, sem Estado, sem proteção social, sem democracia, sem futuro. Ora isto é inconcebível num país democrático e livre na Europa e no mundo. Em qualquer país democrático e civilizado da Europa, pequeno ou grande, as regiões (ou qualquer outra denominação oficial administrativa maior) foram feitas quase sem polémicas, sem medos nem cobardia. Foi um acto natural, quase como respirar, andar e comer (porque a vida não pode parar, mas em Portugal ela anda para trás...), e aceite desde a esquerda até à direita, desde a extrema-esquerda até à extrema-direita, desde o centro até às pereferias, desde os centralistas e municipalistas até aos autonomistas e separatistas. A vida (social, política, cultural, económica, etc, etc.) não pode parar, como infelizmente acontece em Portugal, só porque uma minoria de privilegiados e ladrões anti-regionalistas temem perder os seus privilégios. Não consta, que na Europa houvesse ou haja partidos políticos anti-regionalistas (nem um!), que estivessem contra a regionalização, ou que quizessem ou queiram acabar com as regiões nos seus respectivos países. Porque não há! Só no Portugalinho dos pequeninos e dos atrofiados anti-regionalistas é que há isso. Parece mentira, mas é verdade! Como Portugal foi quase sempre governado pelos membros anti-regionalistas de uma elite opressora, estúpida, corrompida e ultra-medíocre, ser Regionalista é quase ser revolucionário, quando na verdade ser Regionalista é ser apenas cívico, solidário, responsável, tolerante, libertador, patriota, amigo dos povos regionais e nativos do país. Não se compreende o silêncio da esquerda portuguesa (PCP, PEV, BE) sobre esta questão. Os membros desta esquerda hipócrita têm medo de quê? Do poder das elites xenófobas tugas de origem estrangeira? Dos anti-regionalistas colonialistas, feudalistas, arrogantes, opressores e inimigos dos povos regionais de Portugal? Está a esquerda tuga tão preocupada com os povos regionais de Espanha, da Europa e do mundo, mas em relação aos povos regionais de Portugal, nem uma palavra de apoio, porquê? Esta Desregionalização proposta pelo PS e os outros dois bandos do BC de interesses, mandatados pelas cobardes elites anti-regionalistas portuguesas, é um crime cobarde contra as verdadeiras regiões e contra o país! Esta Desregionalização ou outra qualquer "regionalização" que não respeite a existência, a identidade e a territoralidade dos diferentes povos regionais do país, irá destruir as nossas regiões e assassinar a cultura e tradições populares centenárias (e até algumas milenárias) do país para sempre! Sendo assim, é Portugal que perde para sempre a sua maior riqueza viva! A estúpida, atrofiada e medíocre classe política tuga (que presta serviço a uma elite cobarde e anti-patriota de origem estrangeira) não percebe nem vê isso, porque está apenas interessada no saque das nossas terras e riqueza nacional. Esta minoria elitista e anti-regionalista parasitária (eles fazem muito barulho, mas não são mais de 1% da população do país, infelizmente conseguem enganar muitos mais) de gente estúpida e "tapada" prostituída ao capital, ganha e enriquesse com esta vergonhosa e cobarde Desregionalização, mas quem perde são os povos e as verdadeiras regiões do país, e quem fica mais pobre é Portugal. Venha a mudança, venha a verdadeira Regionalização que urge em Portugal. Haja coragem, honestidade e bom-senso para se combater a vergonha, o nojo, a cobardia, o medo, a mediocridade, a corrupção e a arrogância daqueles que querem destruir Portugal, a Lusitânia e as outras regiões étnico-culturais do país. Uma Regionalização só pode ser feita por Regionalistas. E nunca por anti-regionalistas, porque a estes só lhes interessam os seus negócios e ambições financeiras pessoais e os interesses das clientelas político-económicas a quem se prostituem, os anti-regionalistas tugas não reconhecem a identidade dos povos regionais e a integridade das regiões étnico-culturais do país. Não se conhece nenhum país do mundo democrático e livre, pelo menos na Europa, onde a Regionalização do país fosse feita por... anti-regionalistas! Seria verdadeiramente criminoso, absurdo e desastroso para o país se tal viesse de facto a acontecer em Portugal. Haja bom-senso e sentido de responsabilidade! Não se pode fazer uma Regionalização para agradar aos anti-regionalistas (mesmo que estes estejam travestidos de "regionalistas"), como o PS pretende agora fazer sob o pretexto do "consenso nacional" com os outros anti-regionalistas atrofiados do BC de interesses, porque um anti-regionalista será sempre anti-regionalista mesmo que este esteja mascarado de "regionalista" e apoie a mentira duma "região"-plano burocrática e artificial. A única "regionalização" que interessa aos anti-regionalistas portugueses é a manutenção dos seus feudos locais no interior do país, ou então, o retalhamento do território nacional para interesse dos grandes grupos económico-mafiosos. Todas as Regionalizações são feitas para servirem os interesses dos povos regionais e não de uma minoria de capitalistas, burocratas, parasitas e ladrões. Aos anti-regionalistas não lhes interessa dar voz aos povos regionais através da verdadeira Regionalização, que incluí o reconhecimento dos povos e das culturas regionais assim como um elevado (embora variável) grau de autonomia político-administrativa para as regiões, porque estes anti-regionalistas tugas mesmo que mascarados de "regionalistas", e de forma a manterem os seus privilégios e caciquismo local ou bairrista, e quais senhores feudais dos tempos modernos, em nome dos seus partidos regionais reclamam-se muitas vezes ser a "voz" das populações locais e regionais. Quando na verdade eles não dão voz a essas populações locais e regionais, mas sim aos seus próprios interesses pessoais, partidários e das clientelas que eles servem, em prejuízo do país e das regiões. Eles insistem no Referendo porque nunca quererão a Regionalização nem a descolonização do país. Um Referendo sobre a Regionalização em Portugal, é caso único no panorama europeu, nenhum país democrático o fez na Europa, porque não faz sentido. Quanto muito poderiam fazer-se referendos regionais separados nas diversas regiões, apenas para a concordância (ou não) da delimitação das diversas fronteiras regionais e do nome da região (com vários nomes alternativos a propor simultaneamente) mas nem isso seria necessário se Portugal fosse dirigido por políticos e governantes regionalistas, patriotas, responsáveis e sérios, e não por cobardes, medíocres e atrofiados como infelizmente ainda acontece neste país. A extensão do 1º Referendo de 1998 às regiões autónomas da Madeira e dos Açores é de um absurdo e estupidez total, pois não se compreende que estas votam sobre a regionalização (e votaram no "Não") quando estas duas regiões que não ultrapassam os 4% da população do país e os 3% do território nacional, já têm as suas próprias regiões. Não consta, que o governo central queira acabar com as regiões dos Açores e da Madeira só porque estes dois povos regionais votaram "Não", mas o que não se compreende é estas duas regiões do país quererem só para eles o "bolo" da autonomia regional, e ainda mais inconcebível e intolerável é num país "democrático" continuarem a haver cidadãos portugueses de primeira classe e cidadãos de segunda classe, ou melhor, povos regionais reconhecidos e favorecidos de Primeira classe e povos regionais (a maioria) de segunda classe não reconhecidos e oprimidos. Também é inconcebível que 37 anos após o 25 de Abril de 1974, hajam políticos tugas tão esquizofrenicamente medíocres e cobardes (mas qual é o verdadeiro medo duma regionalização?) como é o caso dos líderes anti-regionalistas do PSD, que queiram fazer uma mini-regionalização com uma "região-piloto", e ainda por cima com a Região do Algarve (cujo povo estupidamente deixou-se enganar ao votar contra a região "unânime" do Algarve pelos anti-regionalistas do PSD e do CDS-PP que sabotaram de raiz o próprio Referendo) que votou contra a Regionalização no 1ª Referendo inconstitucional (a Constituição portuguesa nunca obrigou a tal), quando na verdade, a única região portuguesa a votar "Sim" à Regionalização foi a região do Alentejo dos alentejanos sem medo, que votaram "Sim" à Regionalização, "Sim" à sua região e "Sim" às fronteiras da sua região! Uma "região-piloto" só faria sentido se fosse criada nos primeiros dois ou três anos após o 25 de Abril de 1974 e não 37 anos depois, porque esta "região-piloto" tão do agrado de alguns anti-regionalistas e "regionalistas" burocratas e cobardes só vem agora, 36 anos depois, atrasar ainda mais a Regionalização urgente de que o país necessita. Mas pergunta-se, já não há em Portugal duas regiões-piloto? Ainda por cima são regiões autónomas com autonomia alargada e estão em "experiência" à mais de 30 anos! Não são estas regiões (embora com poder limitado e sem partidos regionais permitidos) um sinal do sucesso da autonomia regional? Mas a liderança reacionária do PSD, incluindo o seu líder Pedro Passos Coelho, quer enganar quem? Essa "regionalização" a conta-gotas do P.P.Coelho só serve para atrasar mais ou adiar indefinitivamente a verdadeira Regionalização e a total democratização do território europeu de Portugal. Ele teme assim tanto poder da democratização de todo o território de Portugal para querer uma "regionalização" a conta-gotas? O P.P.Coelho está aqui a mostrar a sua verdadeira "raça" de anti-regionalista e prostituto do capital neo-liberalista, e arrisca-se assim a ser o maior "bluff" da política portuguesa, arrebenta mais depressa do que o Pedro Santanas Lopes. Porque é que o PPC não se livra desses macaquinhos, fantasmas, teias de aranha e os velhos do Restelo que tem aí no sótão da sua cabecinha de menino mimado da elite tuga e ganha a coragem de pôr Portugal nos carris do progresso? Na Europa sem medo, democrática e civilizada, houve mais algum país que fizésse uma Regionalização a conta-gotas ou com regiões-piloto? Nunca nenhum! Porque todas as regiões e todos os povos regionais têm os mesmos direitos! É tão estupidazinha, medíocre, cobarde e anti-democrática a elite política tuga, não é? E o medo que os filhos da puta da elite tuga têm em relação à verdadeira Regionalização e aos povos nativos de Portugal é tanta, que até já começaram a inventar "regiões" artificiais e pseudo "gentílicos" como "centro" e "centrenhos" (ou em relação ao nosso povo-irmão calaico de "norte" e "nortenho") será que na Lusitânia somos agora todos obrigados a ser centristas também? Não há ninguém neste mundo que ponha dentro da cabecinha vazia e tonta destes filhos da puta da elite política tuga um pouco de juizinho, de coragem e de honestidade ou respeito para com os povos nativos e tradicionais deste país? Neste cenário negro, repressivo e fascizante do anti-regionalismo português, naturalmente que, e se não houver uma alteração radical na vida pública em Portugal, o primeiro nome será o de José Sócrates, pela actualidade, como poderia ser o de Mário Soares pela destruição, pelo abandono e pela desertificação das terras do interior, mas com o decorrer do tempo, dos anos e dos meses, muitos mais iremos acrescentar a esta lista negra, para que no futuro os nossos filhos nunca esqueçam quem são e quem foram sempre os inimigos do Portugal, da Lusitânia, da Regionalização e dos povos tradicionais do país. Entre estes "grandes" estará também Cavaco Silva que tem lugar cativo e estarão todos os "monstros sagrados" do anti-regionalismo tuga, sejam anti-regionalistas assumidos e não assumidos portugueses que nunca tiveram vergonha nas suas caras, que se prostituiram ao capital, que foram subservientes com os interesses económico, financeiros ou políticos estrangeiros e que sempre enganaram o nosso povo nativo, os outros povos do país e pelo mal que sempre fizeram a Portugal. Como por exemplo, Mário Soares, Vítor Constâncio, António Barreto, Paulo Portas, Nuno Melo, Manuel Monteiro, etc, etc, etc. Ramalho Eanes e Freitas do Amaral também são daqueles que dizem uma coisa e fazem outra, o "regionalismo" destes parece estar virado para os interesses económico-financeiros das clientelas do regime. Mas quanto a Pedro Passos Coelho, este rodeado por velhos do Restelo e neo-liberais prostituidos a interesses estrangeiros e financeiros, também promete ser um dos maiores anti-regionalistas portugueses, o tempo nos irá confirmar, só nos resta esperar um pouco mais, não será preciso muito tempo, porque esta criatura saída da elite local tuga até contra o Estado português está, tal é a razia ou a psicose de privatizações a preços de saldo que está a fazer à custa dos cofres do Estado e dos interesses de Portugal! Parece que anda por alí naquela cabecinha tonta do Coelho uma qualquer doença mental ou nervose do foro social que só "dá" para a criatura prostituir-se e vender o país ao desbarato, porque a fobia ou a alergia que ele possa ter em relação ao Estado social não o obriga a destruir as jóias da economia e do Estado da forma iresponsável, cobarde, subserviente e nojenta como o está a fazer. Se há um português que vai ultrapassar a destruição feita neste país (não só nas regiões do interior mas também no próprio Estado português) por José Sócrates, essa criatura deverá ser Pedro Passos Coelho, o "tsunami" prostituído ao neoliberalismo que destruiu o que restava de Portugal. Bem também temos de contar de que a criatura é um empresário e de que estes só têm uma pátria: o Capital especulativo, sanguinário e selvagem. Adiante, avancemos para o que mais nos interessa. Devemos também informar de que nós interditámos o acesso às nossas terras e ao território livre da nossa Comunidade Lusitana, a todos os portugueses (e lusitanos) que sejam militantes (e não só aos dirigentes políticos) do PS, que assim se juntam aos do PSD, CDS-PP e PNR, assim como aos corpos repressivos do Estado português, polícia, tribunais, etc. Aqueles que não querem o nosso bem comum, ou que não nos visitam por bem, não são assim bem-vindos às nossas terras lusas. O território livre da Nação Lusitana interdita assim a entrada nas nossas terras aos inimigos da Lusitânia. Os militantes de base do PS que "agradeçam" pois aos seus líderes e governantes, e em especial ao PM José Sócrates pela sua política anti-regionalista, anti-social (basta ler o Programa de Estabilidade e Crescimento do governo de recuperação capitalista do PS de Sócrates, basta ver o fecho de centros de saúde, de maternidades e de escolas no interior profundo do país, para se compreender o porquê desta política anti-regionalista, anti-popular e anti-patriótica do Governo, do PS e das elites tugas) e contra os interesses de Portugal. Completar esta nossa Lista, que é do interesse de Portugal e não apenas da nossa comunidade livre lusitana, ainda vai levar algum tempo, alguns meses, contudo, esta nossa Lista com mais de Mil nomes de anti-regionalistas portugueses inimigos da Regionalização, da Lusitânia e dos seus povos nativos e regionais, só será tornada pública e publicada nas nossas páginas nas vésperas do (provável) Referendo sobre a (Des)regionalização em Portugal que nós iremos combater com todos os meios democráticos (temos do nosso lado a razão e a verdade dos factos) ao nosso alcance, e contra a canalha medíocre, cobarde, traidora, colonialista, xenófoba e anti-regionalista portuguesa que quer assassinar as regiões tradicionais e as províncias históricas de Portugal. Nós iremos fazer a divulgação pública desta Lista de traidores e anti-regionalistas portugueses e de inimigos da Lusitânia, apenas por essa altura, só por uma simples razão: queremos uma actualização dos nomes dos vira-casacas e das "transferências" de última-hora que possam mais tarde ocorrer entre os dois campos, de forma a não deixarmos de fora nenhum anti-regionalista mesmo que este esteja travestido de "regionalista". Porque um autêntico Regionalista nunca deixa de ser Regionalista, e Regionalista é só aquele que defende a criação ou o reconhecimento oficial das regiões étnico-culturais tradicionais ou das províncias históricas de Portugal, porque só estas dão voz e preservam a cultura e a identidade dos diferentes povos regionais de Portugal. As "regiões"-planos artificiais e burocráticas não, estas só servem aos burocratas, aos empresários, aos ladrões, aos chulocratas do Estado e aos inimigos de Portugal. Estas nunca servirão os interesses dos povos regionais existentes em Portugal, estas só servem os interesses de uma minoria de privilegiados anti-regionalistas que procurarão sempre o ganho pessoal em detrimento do ganho colectivo dos povos regionais do país. Registe-se mais uma vez, e a título informativo, de nós não estamos aqui a fazer nenhuma declaração oficial nem nenhum Ultimato, estamos apenas a anunciar as nossas intenções futuras na luta pela Regionalização e a autonomia regional da Lusitânia, de que a confirmar-se a Desregionalização de Portugal e o não reconhecimento oficial de uma Região Autónoma da Lusitânia por parte deste governo ou de qualquer outro futuro governo central português, de que todas as terras e propriedades pertencentes à nossa comunidade (que não são pertença do Estado português) e aos nossos membros (todos étnicos lusitanos), e independentemente da dimensão ou descontinuidade geográfica do nosso território livre, de que as terras integradas dentro do nosso território (e pertença da Nação Lusitana), acabarão mais tarde ou mais cedo, por declarar a independência total do nosso território face a Portugal e ao Estado colonialista português, e à semelhança do que a resistência albanesa fez no Kosovo durante os primeiros anos de terror e ocupação sérvia que precederam a independência do território, nós procuraremos criar um Estado paralelo com as suas próprias estruturas, o que também, incluirá naturalmente instituições estatais próprias, governo, tribunais, leis, força de segurança, Constituição, símbolos e moeda nacional próprias. A única forma de evitar-se a radicalização da nossa luta em resposta à intransigência dos políticos e governantes do Estado português, é a verdadeira Regionalização e o reconhecimento da região da Lusitânia. Os cobardes anti-regionalistas portugueses que têm governado o país quase ininterruptamente, têm de quase todas as formas inimagináveis e anti-éticas impedido sempre a Regionalização do país, com evidentes prejuízos para o desenvolvimento das regiões e populações regionais do interior e o progresso do próprio país. Inclusive têm utilizado armas repressivas e até a própria mentira rebuscada até à exaustão para enganar os cidadãos menos esclarecidos sobre os benefícios da verdadeira Regionalização. Antigos políticos e governantes anti-regionalistas membros das medíocres e cobardes elites tugas vêm por vezes a público falar numa falsa ausência de tradições regionalistas em Portugal. Temos de combater esta mentira. Primeiro que tudo, porque só há de facto tradições regionalistas depois da efectiva criação das regiões (e/ou províncias) como entidades administrativas oficiais (só assim os povos regionais poderão ter uma participação efectiva na vida da sua região, e não o contrário). Segundo, porque Portugal foi o primeiro país da Europa, a fazer no seu território uma divisão oficial regional (o célebre Testamento de D. Dinis) no final do século XIII (e isto quando a maioria dos actuais países europeus nem sequer existia) reconhecendo assim as diferentes populações e culturas regionais existentes no território de Portugal que tinha sido pouco antes acabado de ser consolidade com as últimas conquistas a sul. Terceiro porque, e apesar de Portugal ser hoje o único país da Europa (entre quase 50 países totalmente democratizados) ainda por regionalizar e que não tem regiões ou províncias oficiais (estas denominações significam administrivamente a mesma coisa, excepto se uma delas for uma subdivisão da outra), mesmo em todos os outros países europeus que já regionalizaram os totalmente os territórios dos seus países, em cerca de metade desses (mesmo com a regionalização interna já concluída, repita-se) ainda há muitas regiões que embora existentes e reconhecidas como tais, que ainda não têm tradições regionalistas, mesmo havendo regiões oficiais, ou seja, as respectivas populações regionais abstiveram-se na prática de participar na vida das suas regiões (inclusive pela alta abstenção em actos eleitorais para as Assembleias Regionais). São inúmeros estes casos, mas nem por isso, nem pela ausência de tradição regional numa região (será que os anti-regionalistas tugas merdosos e medrosos estão a confundir tradições regionais com separatismo?) nem com a indiferença das populações regionais perante actos eleitorais locais, as regionalizações trouxeram qualquer prejuízo a esses estados. Nem tão pouco a existência de movimentos nacionalistas ou separatistas travou a regionalização em qualquer país da Europa democrática. Algum país extinguiu as suas regiões? Nenhum! O medo irracional de regionalizar e democratizar totalmente um país só existe em Portugal! Trata-se mesmo de um caso (clínico-psicológico?) único no mundo livre e na Europa democrática! Só na mente doentia, atrofiada e mesquinha dos elitistas e anti-regionalistas tugas medíocres e cobardes, prostituídos ao lucro selvagem e a interesses particulares e estrangeiros lesivos para o país, uma questão tão simples, natural e essencial para um país (como o é a Regionalização) poderia ser tão "complicada"! Nem é preciso inventar nada! A fobia que as elites tugas, nacional e locais, e que alguns grupos anti-regionalistas mascarados de "regionalistas" (ligados às clientelas económicas dos três bandos do bloco central) têm em reconhecerem o simples nome das duas regiões étnico-culturais mais importantes do país (Calécia e Lusitânia) e substituí-lo por nomes tão incaracterísticos, desprestigiantes e estranhos como "norte" e "centro", é tanta que já ultrapassa a cobardia social para roçar o rídiculo e doentio num país "liderado" por atrasadinhos-mentais, hiper-atrofiados, cobardolas até à medula e néscio-ignorantes com medo do futuro. É mesmo um caso clínico do foro psiquiátrico e de corrupção mental e social o destes anti-regionalistas tugas que estão a prejudicar o avanço do país, que até medo têm de se assumirem como anti-regionalistas. Os povos nativos, os filhos do povo não dão estes nomes artificiais como "norte" e "centro" ("povo" nortenho, "povo" centrista, mas o que é isto? já não há calaicos, lusitanos, beirões, minhotos, transmontanos e mirandeses neste país?) às suas terras ou regiões, são as preconceituosas elites nacional e locais portuguesas (de origem estrangeira e ligadas a grandes grupos económico-financeiros), sem qualquer tradição regional e com medo da Regionalização, que o dão. Dos quase 50 países (todos eles democratizados e regionalizados) da Europa, não há um único que tenha uma região principal com a denominação de "norte" ou "sul", nem leste nem oeste e centro. Porque uma região ou província tem sempre um nome étnico, cultural ou histórico, por vezes geográfico mas nunca um nome cardeal! Norte, centro, sul, leste e oeste nunca poderiam identificar uma região, um povo ou uma cultura. Invenções destas só mentecaptos e néscios anti-regionalistas que não amam o seu país, nem as suas regiões e povos poderiam fazer. Que "imaginativos" e desnorteados são os invertebrados e filhos da puta anti-regionalistas da elite subserviente tuga! Por exemplo, no norte de Espanha, se por acaso a Galiza ou as Astúrias um dia forem independentes será que eles mudam o nome das suas regiões para "norte"? Não o cremos. E no norte de França, se por acaso a Normandia um dia quizer ser independente eles também mudam o nome da sua região para "norte"? Não o cremos. E no caso da Grã-Bretanha, se um dia a Escócia também quizer ser independente, será que eles mudam o nome da sua região para "norte"? Também não o cremos. E no caso da Finlândia, se um dia a Lapónia quizer ser independente, será que eles vão mudar o seu nome para "norte"? Ninguém acredita nisso, pois não? Nenhum país da Europa faz isso, só mesmo no Portugalinho dos atrofiados, medíocres e medrosos. Só mesmo à "boa" maneira portuguesa da cobarde e mesquinha elite político-social tuga é que se fazem asneiras destas. E por último, como é possível um canalha atrofiado de néscio tuga anti-regionalista, dizer que "não há tradições regionalistas" em Portugal, quando neste país existem centenas de associações regionais (algumas são até centenárias) e grupos folclóricos de danças e cantares a defenderem as suas tradições? Uma pessoa honesta, responsável, de bom senso e bem intencionada nunca poderia fazer uma afirmação dessas. Nem sequer se pode confundir tradições regionalistas com partidos regionais. O facto de em Portugal não haver partidos e movimentos regionais (ou provinciais) de base ou com efectiva implantação, não se deve a uma pretensa ausência de consciência regionalista, mas deve-se sim ao facto da repressão social existente no tempo do fascismo não permitir a legalização de partidos regionais (a implantação do regime autoritário em 1926 em Portugal, coincidiu pouco depois no resto da Europa, com o aparecimento da grande maioria dos primeiros partidos regionais na Europa democrática, também é verdade que alguns poucos apareceram antes dessa data), e diga-se de passagem que a atrofiada e restritiva "democracia" portuguesa ainda hoje é a única (ou uma das poucas da Europa) da Europa que ainda hoje não legalizou partidos regionais, provínciais e locais no país. É por não haver grupos armados regionais e separatistas em Portugal, que nós passamos a deixar de ter tradições regionais ou regionalistas? Esta canalha estúpida da direita anti-regionalista tuga devia saber que por exemplo na Europa, há centenas e centenas de regiões (quase mil) oficiais nos seus cerca de 50 países, mas que só em meia dúzia de regiões há grupos e na maioria dessas centenas e centenas de regiões oficiais reconhecidas na Europa nem sequer há grupos ou partidos regionais. Não é por não haver movimentos nem partidos regionais nessas regiões que essas regiões deixam de existir ou deixam de ter tradições regionais. Por acaso, tanto as tradições regionais como os grupos regionais existem, mas não são é legalizados porque os filhos da puta dos anti-regionalistas portugueses têm medo da verdadeira Regionalização, das regiões e dos povs regionais de Portugal. Só uma canalha estúpida e ignorante pode afirmar uma coisa destas, como a de "não haver tradições regionais" em Portugal. Por "acaso" até somos dos países com mais tradições regionais vivas (embora hoje ameaçadas de desaparecimento pelo poder central que tudo faz para desertificar as regiões do interior) da Europa. Pena, as regiões (ou províncias, porque como divisão administrativa principal, vai dar ao mesmo) não serem ainda reconhecidas nem oficiais em Portugal. É preciso ser-se mentalmente corrupto (mas não só, a corrupção material também conta muito...) como tão "bem" as elites politico-sociais portuguesas e os seus serventuários no aparelho de Estado o sabem ser, para se negar a existência dos povos regionais e das tradições regionais existentes em Portugal. Nem o 25 de Abrilada de 1974 trouxe essa liberdade ao país. Porque não houve uma limpeza social (principalmente ao nível da magistratura e dos tribunais) geral no país, este golpe permitiu que os fascistas de então se travestissem de "democratas", são estes velhos do Restelo que estão na base do anti-regionalismo em Portugal. Desde o caciquismo e as boas famílias locais aos três partidos do boloco central que estão no topo do Estado a destruir o país. Como é possível os cidadãos portugueses deixarem-se governar por gente criminosa e irresponsável que só vão para o poder para encherem os seus tachos em prejuízo dos interesses nacionais? Esta questão anti-regionalista da "falta de tradições regionais" (sic!) em Portugal é falsa, e portanto feita com toda a má-fé e irresponsabilidade política e visa confundir ainda mais a opinião pública não esclarecida. A canalha anti-regionalista e elitista tuga tem de ser denunciada. Assim quando necessário, acrescentaremos mais informações sobre esta questão da autonomia da Lusitânia, sobre os inimigos dos lusitanos e sobre a Lista Negra da Regionalização em Portugal. Por agora, temos abaixo, apenas uma lista inicial muito incompleta e provisória dos nomes dos inimigos da verdadeira Regionalização de Portugal a constar da Lista da Negra da Regionalização. A Lista Negra final, depende do que venha a acontecer no futuro, depende dos anti-regionalistas "arrependidos", a bem do país, pode ser que ainda se venha a registar uma mudança radical da linha anti-regionalista seguida pelos últimos governos. Entenda-se, de que este nosso projecto de materializar a Lista Negra dos anti-regionalistas tugas, só não avançará se a vergonhosa Desregionalização agora proposta pelo Governo PS de Sócrates não avançar ou se for derrotada. É um dever de todos os cidadãos portugueses, independentemente da sua etnia ou identidade regional lutar pela sobrevivência das suas próprias regiões e contra aqueles que vendidos ao capital e aos grandes interesses económico-financeiros procuram cobardemente destruir não só as nossas regiões como a identidade regional do povo de cada região. Portugal é hoje um país atrofiado e inviável, por culpa exclusiva das suas elites político-sociais e económico-culturais corrompidas, medíocres e cobardes. Portugal só terá futuro quando se reencontrar com parte do seu passado e reconhecer a existência dos seus primeiros povos (nativos), e isso implica aceitar a existência da Lusitânia e de todos os povos regionais e nativos de Portugal. De outra forma acabará por definhar até uma morte inglória e própria dos cobardes que até da própria sombra têm medo e dos invertebrados que se ajoelham aos poderosos, e que tanto maltratam o país a partir de altos cargos no Estado. Um país com medo, inventado da falácia de uma elite de origem estrangeira e não nativa e que vive uma mentira permanente, não pode ter futuro nem mesmo viabilidade como Estado soberano e independente. Há que aceitar a verdadeira Regionalização do país, há que dar voz aos povos regionais e nativos do país, mesmo que num futuro não muito distante, eles se queiram separar de Portugal para voltarem a ser livres. Os regionalistas portugueses perderam desde o 25 de Abril de 1974 todas as batalhas pela Regionalização do país, foram mais de 37 anos de derrotas para os regionalistas de Portugal e foram infelizmente 37 anos de vitórias para os anti-regionalistas tugas que ganharam sempre todas as batalhas contra a Regionalização e a democratização de todo o território europeu de Portugal, nestas décadas todas nem uma única região se reconheceu oficialmente no território europeu de Portugal, o que manteve sempre o país no fundo da Europa, sendo hoje Portugal o último estado feudalista e medieval da Europa e o único país sem regiões administrativas no seu território europeu em toda a Europa regionalizada, democratizada e civilizada, uma vergonha, este país continuar a ser atrofiado por uma elite cobarde, medíocre, anti-popular, anti-regionalista e anti-patriótica. É pois a hora de todos o verdadeiros regionalistas portugueses que lutam pela sobrevivência das nossas províncias históricas e pelas nossas regiões étnico-culturais começarem a organizarem-se para ganhar as primeiras batalhas pela Regionalização, porque de contrário, se os anti-regionalistas tugas dos três maiores bandos do bloco central de interesses e das mafias económico-financeiras que os alimentam avançarem e ganharem com a sua Desregionalização das "regiões"-plano burocráticas e artificiais encomendadas por mafiosos e anti-regionalistas aos governantes anti-patriotas que governam contra os verdadeiros interesses nacionais e aos tecnocratas e chulocratas do estado vendidos e prostituídos ao capital, então a verdadeira Regionalização perderá não só a sua última batalha como perderá a guerra. E, perdida a guerra da Regionalização, é Portugal que perde, são as verdadeiras regiões que morrem, são as tradições e costumes que desaparecem para sempre, são as terras e comunidades do interior que perdem as suas gentes e populações nativas e que se desertificam irreversívelmente para sempre, são os povos nativos e regionais que perdem a sua identidade, é um país que se descaracteriza. Só os cobardes, os ladrões, os traidores portugueses, membros das suas elites socio-políticas e económico-financeiras de origem estrangeira não vêem isso, porque nunca amaram nem alguma vez amarão Portugal, as suas terras e os povos que habitam o país. Eles só querem o saque das nossas terras e riquezas. A história acabará por os julgar, mas o povo terá de agir antes que seja tarde demais. A mudança terá de vir do povo de baixo. Os serventuários das forças repressivas policiais e dos tribunais fantoches comprados e ao serviço da corja política tuga e das elites socio-económicas repressivas portuguesas, podem calar a voz de alguns de nós, mas nunca conseguirão derrotar um povo mobilizado. Lutemos pela verdade e contra a canalha anti-regionalista tuga e pelo que é nosso!

Tradicionalmente em quase toda a Europa (e no mundo democrático) é a direita clássica que é mais regionalista do que a própria esquerda. Esta última é por tradição e devido à sua base social, sem ser anti-regionalista é menos regionalista do que a própria direita europeia. A razão principal tem a ver com o facto de os partidos de direita conservadores e agrários terem a sua base de apoio nos campos e nas regiões menos desenvolvidas do interior de qualquer país europeu. Porque estas populações são mais conservadoras tanto do ponto de vista social como o da defesa das suas tradições centenárias. A esquerda clássica (e a direita liberal porque mais burguesa e menos agrária) é mais permissiva e aberta ao exterior, à inovação, à mudança ou à pluralidade e sem serem anti-regionalistas são, contudo, menos regionalistas doque os partidos de direita tradicionais. Porque tem a sua base de apoio entre a classe operária dos grandes centros urbanos (e a classe média no caso da direita liberal ou social-democrata). A isto deve-se acrescentar que a esquerda tradicional (socialistas, comunistas, extrema-esquerda) baseiam-se ideológico-pragmaticamente no centralismo democrático. Assim ninguém se surpreende com o facto de em quase toda a Europa ter sido a direita (tradicional e regionalista!) a fazer as regionalizações ou reformas administrativas nos respectivos países. Isto aconteceu em toda a Europa, quer democrática quer de partido único ditatorial fascista (excepto nos países do leste europeu que após a segunda guerra mundial cairam na órbitra da ex-URSS sob a liderança do partido único, e mais tarde aquando da queda do muro de Berlim, esses partidos ex-estalinistas fizeram também as reformas sociais e administrativas, com o apoio da nova direita dos respectivos países). Em Espanha foi assim com a Alianza Popular (hoje PP) a fazer as autonomias regionais, em França também foi assim com a direita clássica e gaulista, em Itália também foi o bloco central italiano liderado pela DC e com o apoio do PLI, PRI, PSDI e PSI a regionalizarem a Itália, na própria Grécia após a queda da ditadura dos coroneis num golpe de estado em 1974, foi o partido da direita grega (Nea Demokratia) a avançar timidamente com as regiões (embora sem autonomias regionais) e outras reformas administrativas se fizeram mais tarde (tanto pela ND como pelo PASOK), em quase todos os outros países europeus também foram partidos de direita a fazerem a Regionalização (qualquer que seja o nome a dar a uma reforma administrativa que consagre diferentes graus de autonomias regionais) com o apoio da esquerda. Contudo, há um país europeu onde a sua direita é anti-regionalista. E nesse mesmo país, a própria esquerda clássica é mais regionalista do que a direita nacional. O único país da Europa onde isto acontece é precisamente Portugal. A (nova) direita portuguesa saída do 25 de Abrilada - PSD, CDS-PP, PS, etc. - sem tradição democrática, social e cultural, é uma direita anti-democrática, anti-popular, anti-municipalista, anti-patriótica, intransigente, intolerante, corrupta, cobarde e (logicamente) anti-regionalista com tiques fascistas e autoritários. A própria esquerda portuguesa (PCP, PEV, BE, etc - mas não o PS!) ideologicamente defensores do centralismo democrático não é mais nem menos regionalista do que os seus congéneros europeus de esquerda, mas é muito mais regionalista do que a própria direita portuguesa porque esta última é cobarde e anti-patrioticamente anti-regionalista e anti-municipalista porque retalharam o país entre si para criarem clientelas e coutadas particulares. É caso único em toda a Europa democrática (e totalitária!). E para agravar ainda mais o caso em Portugal, são precisamente os três bandos políticos anti-regionalistas (PSD, CDS e PS) liderados por gente corrupta e cobarde que sempre foi anti-regionalista que agora e de forma a perpetuarem o centralismo do poder político e burocrático querem avançar com uma cosmética de "regionalização" (na verdade trata-se de uma desregionalização de facto) burocrática e artificial que não democratiza todo o território nacional nem reconhece as regiões étnico-culturais tradicionais existentes em Portugal. Como é possível um país inteiro ou os seus diferentes povos regionais, permitirem que sejam os anti-regionalistas (liderados por mentecaptos, gatunos e corruptos) a fazerem a regionalização do país? Será que uma regionalização feita por reconhecidos e assumidos anti-regionalistas (primários e burocráticos) seria uma Regionalização? Nunca em qualquer lugar ou país deste mundo! Só mesmo no absurdo do Portugalinho dos atrofiados, mesquinhos, corruptos e pequeninos se pode cometer tal vergonhoso crime contra as suas regiões, províncias e povos nativos. Uma "regionalização" feita por anti-regionalistas que temem a verdadeira autonomia regional aos serviço dos povos regionais nunca será uma boa regionalização, e será sempre uma desregionalização de facto. Os povos regionais têm de se levantar e manifestarem-se em defesa das suas terras e tradições e contra aqueles que querem assassinar as suas regiões étnico-culturais e províncias histórico-tradicionais! Só assim se conseguirá vencer a cobarde, corrupta e fascista direita tuga (tanto o PSD como o CDS foram fundados por fascistas do período marcelista) ao serviço da oligarquia e das elites locais portuguesas de origem estrangeira. A subserviente, intolerante, cobarde, corrupta, estúpida e anti-patriótica direita portuguesa (PS incluido) nunca amou Portugal nem as suas gentes. Eles só querem tachos para eles, para as suas clientelas e para aqueles a quem obedecem e se ajoelham! Caso único também em toda a Europa.

A Regionalização é uma Celebração. A verdadeira Regionalização que é aquela que reconhece as Regiões étnico-culturais assim como as Províncias histórico-tradicionais de um país, no fundo, Celebra a diversidade étnico-cultural e as tradições de um país ao serviço dos seus povos regionais nativos. A Regionalização é o Celebrar da pluralidade e o amadurecimento duma democracia. Um país Celebra a sua Regionalização, como celebra a sua bandeira, o seu hino nacional, a sua democracia, a sua língua ou as suas tradições. Uma Regionalização só engrandece e enriquece um país. A Regionalização (e ao contrário da Desregionalização com as suas "regiões" artificiais e burocráticas como querem os anti-regionalistas e as clientelas económico-financeiras mafiosas prontas para o saque e o retalhar de um país que assim com esta ficará mais atrofiado e pobre) dá voz aos povos regionais e permite a partilha do poder territorial e social. É sempre motivo de orgulho para qualquer país do mundo livre e democrático. Um país sem as suas verdadeiras Regiões será sempre um país pequeno, pobre, atrasado, atrofiado, amedrontado e sem futuro. Só gente e grupos cobardes, medíocres, irresponsáveis e criminosos que não amam o seu país e que só querem mal ao seu país, como é o caso da elite político-social portuguesa (de origem estrangeira e que vive do saque) e de dois bandos político-financeiros como o PSD e o PP-CDS (e mais recentemente também uma facção socratista criminosa do bando do PS prostituída a negócios obscuros económico-financeiros) poderá estar contra a Regionalização de um país, e a sua consequente total Democratização. Só estes bandos temem as verdadeiras Regiões do país porque temem a verdadeira Democracia. Poderá haver diferentes regionalizações que variam de país para país, porque todos os países têm a sua própria realidade regional e os seus diferentes povos regionais, não há no mundo um país que tenha duas regiões iguais ou semelhantes, feitas a régua e esquadro, isso seria uma desregionalização, uma mentira ou burocratização. Mas para uma Regionalização ser verdadeira, só poderá haver um modelo de regionalização, que é aquele que respeita a unidade territoral ou as identidades dos diferentes povos regionais ou nativos. Porque a Regionalização foi feita para servir os interesses dos povos regionais e não os duma minoria de burocratas, chulocratas e anti-regionalistas entrincheirados dentro do aparelho burocrático (e repressivo) do Estado central. E se numa determinada região existirem choques entre os diferentes povos ou populações existentes e viventes, como por exemplo para determinar a denominação oficial (no fundo a identidade étnico-cultural) dessa mesma região, então deverá prevalecer a vontade do povo nativo (mais antigo) sobre o povo regional (mais recente). A Regionalização no fundo é a Celebração da Democracia. Ela Celebra a Total Democratização do país. A Regionalização não é uma guerra, uma batalha nem um punhal cravado nas costas da democracia como pretendem os três bandos do bloco central de interesses obscuros e financeiros subservientes e ao serviço de interesses privados, elitistas e estrangeiros não nacionais nem populares. Neste caso particular, Portugal mesmo quando se fizer num futuro próximo a (verdadeira) Regionalização que tarda, já perdeu a "batalha" ou a "guerra" da Regionalização, porque o país já perdeu muitos anos, perdeu muitas décadas, quase quarenta anos de democracia atrofiada, controlada, limitada e continuamente violada por uma classe política profundamente anti-regionalista, anti-popular, elitista, cobarde e corrupta que para não perder os seus privilégios teme a verdadeira Regionalização com as suas regiões ao serviço e no reconhecimento dos povos regionais e nativos de Portugal. Portugal, hoje é caso único na Europa e no mundo democrático, pelas razões mais negativas, porque é o único país que não tem Regiões, porque é o único Estado medieval, feudalista e centralista da Europa, porque é o único país dirigido por uma classe política elitista cobarde, medíocre, irresponsável, corrupta, anti-patriótica e anti-regionalista (onde se chega ao absurdo de eles formarem governos legais mas a governarem criminosa e ilegalmente contra a Constituição do país que impunha expressamente a criação de Regiões oficiais). Portugal é o único país da Europa e do mundo democrático que perdeu a "batalha"ou a"guerra" da Regionalização. E por culpa própria. Por culpa das suas elites cobardes e corruptas anti-regionalistas e anti-patrióticas, e também (embora em menor grau) por culpa do seu povo que se deixou enganar pela cantiga dos bandidos do PSD e do CDS-PP (bandos que deviam ser ilegalizados, porque quem está contra as regiões está contra o próprio país). Portugal já não recupera os anos ou as quase 4 décadas que perdeu sem a Regionalização e total Democratização do país, mas ainda pode minorar o mal já feito pelos bandos que vivem do saque das nossas riquezas, antes que seja tarde demais e se percam muitas tradições ou até mesmo a identidade regional dos povos regionais do país. Mas para isso há que combater e denunciar a Desregionalização que os anti-regionalistas dos três bandos do bloco central (eles mudaram de estratégia, chegando ao ponto de se travestirem de "regionalistas") e as suas clientelas financeiro-mafiosas querem agora impor ao país. A Regionalização só pode ser feita sem inventar nada nem transgredir fronteiras, pelos verdadeiros Regionalistas ao serviço dos povos regionais e não de clientelas mafiosas e económico-financeiras. Portugal precisa de se libertar das amarras para Celebrar a sua Regionalização e não pode permitir que os anti-regionalistas continuem no governo a impor por muito mais tempo o seu anti-regionalismo ou a sua Desregionalização. A Regionalização em qualquer parte do mundo livre é uma coisa tão simples e natural como o acto de uma pessoa respirar. Muitos países em crise ou com problemas internos graves nunca pararam com o avanço da autonomia das suas Regiões ou com a sua Regionalização, porque há vida para além da crise. Em Portugal infelizmente, outra vez caso único e pelos piores motivos, a cobarde, corrupta e irresponsável elite política faz exactamente o contrário, pára o país por causa das crises. Portugal já nasceu de uma crise à cerca de 9 séculos atrás, desde então até hoje nunca saiu da crise ou das suas crises, se se está à espera de acabar a crise para fazer uma simples Regionalização, então nunca existirá Regionalização neste país de néscios, medíocres e cobardes elitistas, porque Portugal nunca conseguirá livrar-se das suas crises profundas ou cíclicas até ao fim dos mundos (muito embora o país desapareça muito antes desse fim, porque o seu fim como Estado soberano está muito próximo, e também por culpa das suas elites cobardes, corruptas e anti-patrióticas). A Regionalização do país não precisa de esperar pelo "fim" da crise, porque é um processo paralelo e simultâneo que não pode ser parado nem continuar a ser continuamente, irresponsavelmente e cobardemente adiado, e porque há vida para além da crise. A verdadeira Regionalização é a União dos Povos de Portugal (mas só aquela que reconhece a existência e dá autonomia de facto às regiões tradicionais ou províncias étnico-culturais de Portugal, e não uma "regionalização" que inventa "regiões" burocráticas e artificiais para satisfação de uma elite local ou de uma clientela partidária, porque só a primeira aproxima os povos regionais da vida das suas próprias regiões com identidade e tradições próprias, enquanto a segunda para além de afatar as suas populações nativas que continuam a não ser reconhecidas só serve para burocratizar e centralizar ainda mais um Estado ultra-centralista e medieval já de si demasiado burocratizado e centralizado - no fundo a verdadeira Regionalização só serve o interesses dos povos regionais de Portugal enquanto que a Desregionalização baseada em "regiões"-plano burocráticas e artificiais só servem os anti-regionalistas da elite sócio-política portuguesa e as clientelas que só querem tachos conseguidos à custa da desregionalização). A Regionalização é a Celebração da vida, da democracia e das tradições de um povo.

Portugal ficou registado na História da Europa, pelos piores motivos em muitos aspectos infelizmente. Um deles, foi o facto de Portugal ter sido o último país europeu e no mundo a livrar-se ou a acabar com o seu Império Ultramarino (por muito que isto entristeça a elite tuga e os Velhos do Restelo que controlam o PSD e o CDS-PP). O Império colonial e o seu colonialismo externo nunca foram motivo de "orgulho português" ao contrário do que muitos fascistas e saudosistas do passado dizem, pelo mal que fizeram aos povos dessas colónias e terras longínquas explorados até à medula só para favorecer os interesses de uma minoria elitista, o colonialismo externo português foi motivo de Vergonha nacional. Hoje, continuamos a sofrer dos mesmos males, devido ao anti-patriotismo e à irresponsabilidade de uma elite portuguesa composta por cobardes, néscios e invertebrados, mentalmente corruptos que vivem da ganância e têm com uma mentalidade medieval e tacanha. Agora, Portugal também ficará registado na História da Europa - aliás já está registado de facto à muitos anos! - por ter sido o último país europeu a não acabar com o Colonialismo interno no seu próprio país, a não completar a completa democratização do seu território europeu, ao não fazer a Regionalização (os principais culpados e responsáveis por este atraso de décadas são os barões ladrões e os invertebrados anti-regionalistas e anti-patriotas do PSD e CDS-PP, mas agora também do PS). Registe-se que Portugal quando regionalizar o seu território (mais ano menos ano, pois, é uma questão inevitável, o seu atraso de décadas só serviu para prejudicar o país e comprovar a mediocridade da sua elite político-social cobarde e anti-patriótica) através do reconhecimento das suas regiões étnico-culturais e do reconhecimento dos seus povos nativos e regionais (porque não só ainda não o fez como já avançou com uma vergonhosa Desregionalização) que já devia ter sido feito à décadas atrás, não pode deixar de ficar no caixote do lixo da História social da Europa por ser o único país europeu que ainda não o fez e por ser o último país europeu a fazê-lo! O quando, agora também pouco importância tem para o registo que já está feito para "orgulho português". Parece pois que as elites político-sociais tugas, que antes apostaram no Colonialismo Externo e que agora insistem em forçar o Colonialismo Interno, têm um grave problema não só de tolerância social, mas também do foro mental ou racial, à parte a tradicional cobardia, invertebralidade e subserviência das elites portuguesas aos mais poderosos (a história de Portugal regista as muitas traições das suas elites aos interesses do próprio país), eles também parecem ter parado no tempo ou na sua modorra tuga, pois fazem-nos lembrar os seus antepassados godos e romanos com a impunidade dos seus tiques imperiais e vícios sociais. Portugal hoje, um pequeno país à escala mundial, mas à escala europeia já se pode considerar em termos populacionais como um país de dimensão média com pouco mais de 10 milhões de habitantes, é mesmo caso único. Portugal, registe-se já este facto que parece mentira mas não é se pensarmos um bocadinho, com apenas 10.600.000 habitantes que representam apenas 0,14 do total da população global que o mundo hoje tem com os seus cerca de 7 biliões (ou 7 mil milhões) de habitantes, consegue apesar de tudo ter mais anti-regionalistas do que todos os outros países do mundo inteiro (a ONU tem 192 estados membros!) todos juntos! Inacrediável, mas verdade!... Porque só em Portugal existem organizações, partidos, governantes e uma elite que estão anti-regionalistas e desta forma contra os interesses do país. Em mais nenhum país europeu ou do mundo, seja democrático ou totalitário, existe tal dimensão numérica de mentecaptos e irresponsáveis anti-regionalistas com o seu anti-regionalismo. Todo o mundo tem as suas regiões (que poderão ter outras denominações oficiais como seja províncias, cantões, repúblicas ou estados regionais com vários graus de autonomia, ou mesmo sem real autonomia político-administrativa, mas aqui não é o grau de autonomia que está em causa, é sim o reconhecimento ou a existência dessas regiões!) mas só no Portugalinho dos pequeninos, cobardes, atrasados, atrofiados e atrofiadores anti-regionalistas e anti-patrióticos não existe tal coisa. Aqui ao lado na vizinha Espanha, ou em França, ou em Itália, ou na Grã-Bretanha, ou na Alemanha, ou na Holanda, ou na Croácia, ou noutro país qualquer da Europa e do mundo democrático, civilizado e sem medo, pode haver pessoas, grupos e partidos que estejam contra o separatismo ou contra os objectivos de determinados grupos autonomistas ou contra um grau elevado de autonomia regional mesmo sem ser separatista ou contra a legalização de partidos regionais independentistas ou contra a forma como é feita a Regionalização, mas o que não há é pessoas e grupos que estejam contra a criação ou o reconhecimento de Regiões (províncias, estados ou cantões) no seu próprio país. Quer sejam partidos à esquerda e à direita, passando pelo centro até à extrema-direita ou aos anarquistas, no mundo de hoje, todos (até países com ditaduras e sem democracia) têm e defendem a existência de regiões no seu próprio país. Ou seja, não há anti-regionalismo nem anti-regionalistas na Europa e no mundo hoje. Só em Portugal existe tal dimensão de mentecaptos, néscios e atrofiados anti-regionalistas que se organizam em partidos e grupos de pressão. O que é uma vergonha. Portugal é hoje (e desde o 25 de abril 1974) governado por gente incapaz, irresponsável e cobarde dos três bandos anti-patrióticos e anti-regionalistas do bloco central de interesses obscuros e financeiros. PORTUGAL É A VERGONHA DO MUNDO.

Como é que Portugal quer deixar de ser o gozo do mundo e estar no cu da Europa se a sua elite cobarde, medíocre, atrofiada e irresponsável não quer a Regionalização? Como é que Portugal pode avançar, ser respeitado e andar de cabeça levantada neste mundo, se os invertebrados, cobardes e corruptos membros da sua elite política afecta aos três bandos do bloco central de interesses obscuros e financeiros, são todos uns filhos da puta de anti-regionalistas que só sabem roubar o seu povo e fazer mal a este país? Os anti-regionalistas tugas (que são também, anti-municipalistas e anti-patriotas) que sempre governaram Portugal antes e depois do 25 de Abril de 1974, seja em democracia ou em ditaduras, não são só aqueles que não querem a verdadeira Regionalização como expressão máxima das diversas identidades regionais existentes em Portugal e não são também só aqueles que querem inventar nos gabinetes da chulocracia financeira "regiões" tachos burocráticas e artificiais, os anti-regionalistas são também aqueles que fecham milhares de escolas no interior do país, que fecham SAP's, centros de saúde, hospitais e maternidades, que não criam empregos no interior, que destróiem o património natural com auto-estradas inúteis e barragens que não servem para nada (como a do Tua por exemplo) excepto para o enriquecimento de empresas com administradores e políticos corruptos, que fecham linhas de caminhos de ferro e carreiras de autocarros que isolam cada vez mais aldeias no interior do país cada vez mais desertificado. O Portugalinho de hoje é só Lisboa e Porto (o capital espanhol já conquistou muitos tugas, só falta o resto do país), e mesmo estas áreas metropolitanas estão estagnadas, moribundos e miseráveis no seu cinzentismo quotidiano cheirando a podre e a morto, porque no resto do país é só deserto (regiões tradicionais do interior, porque os povos nativos são obrigados a emigrarem para fugirem à miséria de um estado disfuncional, medieval, burocrático e ultracentralista) e descaracterização (Algarve dominado por mafias estrangeiras, a economia local está nas mãos de ingleses e italianos), no fundo o Portugalinho é um país destruído pela psicose anti-regionalista dos filhos da puta das elites tugas que se prostituem ao capital e aos interesses estrangeiros, tudo é culpa exclusiva da corja da oligarquia portuguesa (que formam a nata da elite tuga de origem estrangeira) e da sua elite política (proveniente das diversas elites locais) demagógicas e corruptas que só sabem viver para o saque do país. O capital (obtido do roubo, do saque e das clientelas a que se prostituem ou da subserviência aos interesses monopolistas e estrangeiros - reparem como a elite política tuga entra logo em pânico se não pagar aos seus amos e credores estrangeiros mas que não hesita em sacar e roubar ao seu próprio povo que passa fome e carências) é a única "pátria" ou "região" dos anti-regionalistas portugueses. O que é que Portugal progrediu sem Regionalização nem regiões desde o 25 de Abril de 1974, governado que sempre foi por anti-regionalistas, anti-patriotas e anti-constitucionalistas? Nada. Absolutamente nada! Não só não se avançou um milimetro, como a estagnação levou ao empobrecimento, à perda de tradições centenárias, ao abandono, à desertificação das terras do interior e fez o país atrasar-se ainda mais até cair no cu da Europa. A Desregionalização (e não a verdadeira Regionalização) que a mediocre, cobarde, anti-patriótica e anti-regionalista elite político-social portuguesa quer fazer e completar em prejuízo dos povos regionais e em benefício das suas mafiosas clientelas económico-financeiras, não servem para apanhar o combóio europeu nem entrar na Europa das Regiões (já estamos quase 40 anos atrasados), para além de se inventarem "regiões" burocráticas e artificiais (como a célebre "região Norte" dos anti-regionalistas do Porto) que só servem para inglês-ver, estas "regiões" burocráticas foram inventadas e "criadas" artificialmente à medida do Peditório nacional dos governos centrais tugas que de joelhos (Portugal foi pelo PS e PSD já transformado de facto num protectorado semi-autónomo) e com falsa humildade abaixam a cabeça e estendem a mão aos dinheiros e subsídios regionais de Bruxelas. Esta Desregionalização de facto ou "regionalização" vergonhosamente anti-regionalista dos partidos anti-regionalistas do bloco central (PS, PSD e CDS) mais alguns movimentos cívicos locais anti-regionalistas (mas mascarados de regionalistas a favor das 5 "regiões" burocráticas) patrocinados pelas elites locais anti-regionalistas portuguesas, não é nem nunca será uma Regionalização, é uma farsa administrativo-burocrática sem alma, sem chama, sem cor, sem substância, sem tradições, sem representatividade e sem identidade regional. É uma mentira e um crime contra os povos regionais do país. Não é por acaso (nós não acreditamos em coincidências) que os anti-regionalistas portugueses (do PS ao PSD passando pelo CDS) são também anti-patriotas portugueses, são subservientes ao poder económico, político e financeiro estrangeiro, e estão a vender a soberania do país a certas potências estrangeiras. Eles à muito tempo que "sonham" e querem transformar Portugal numa região do grande país vizinho, ou seja de Espanha. Protecturado de Bruxelas sem verdadeira soberania nem independência de facto já o somos, colónia cultural duma ex-colónia sul-americana também já o somos. Agora, para os invertebrados da elite político-financeira tuga (PS, PSD e CDS) só já falta a região portuguesa de Espanha, ou seja eles querem que Portugal desça de divisão, desça da primeira divisão dos países independentes e estados soberanos do mundo, para uma segunda ou terceira divisão inferior das regiões europeias. É o "patriotismo" à portuguesa! Quem disser que o anti-regionalismo e o anti-patriotismo dos três bandos político-financeiros (PS, PSD e PP) do regime é "coincidência" então é porque anda a dormir e está ou gosta de ser enganado! Em Portugal (recordemos que é o único país europeu sem regiões nem províncias oficiais e o último estado medieval da Europa que ainda não democratizou nem regionalizou o seu território europeu) acontece esta coisa "extraordinária" que nunca devia acontecer num país subdesenvolvido dos trópicos quanto mais numa democracia (mesmo que limitada e atrofiada) europeia, porque somos o único país da Europa sem regiões (ou provincias) oficiais, ou seja, a nossa Regionalização está atrasada em relação a toda a Europa e não apenas à UE, o que torna ou obriga que politica, social e moralmente se torne urgente que se avance ou faça o mais brevemente possível a verdadeira Regionalização (aos serviço dos povos regionais e não da burocracia do poder central nem das suas clientelas económicas) e porque já estamos atrasados ela será feita sempre tarde (mas vale mais tarde que nunca) e nós seremos sempre o último país da Europa onde "foi" feita a Regionalização (uma vergonha que deixa muito néscio e mentecapto anti-regionalista da cobarde elite politica tuga cheio de "orgulho"!) com evidentes prejuízos para o país, para as regiões mais do interior e as suas populações locais e regionais, mas mesmo assim, diziamos, há políticos elitistas (cada vez mais do PS de Sócrates a Seguro passando por Soares e outros néscios que tais) que dizem publicamente que em Portugal (e passo a citar) a "Regionalização não é prioridade para o país" (sic!), e isto quando já passaram quase quarenta anos desde o 25 de Abril de 1974 com uma "democracia" sem regionalização nem liberdade para a criação de partidos regionais e locais, e com toda a Europa regionalizada e a amadurecer as suas diferentes autonomias regionais à muito tempo! Para nós, quando um qualquer político medíocre, néscio e rasca tuga, seja um F. Nobre, um A. J. Seguro ou outra criatura qualquer diz publicamente que a "Regionalização não é prioritária em Portugal" (ela foi prioritária em toda a Europa e no mundo democrático para o desenvolvimento das regiões e dos próprios países e só não o é aqui em Portugal porquê?) então das duas uma: primeiro - ou esse político estúpido e medíocre é de facto um atrasado mental completamente desequilibrado e sem compreensão para a realidade social, ou, segundo - esse político néscio anti-regionalista é uma criatura profundamente desonesta e mentalmente corrupta que adora atirar areia para os olhos dos cidadãos portugueses enquanto o seu gang serve as clientelas da chulice nacional que vive à custa do saque do país e da destruição das regiões. Sem pôr nem tirar. E são políticos medíocres, corruptos, cobardes, incompetentes, anti-patriotas e anti-regionalistas como estes (por vezes mascarados de "regionalistas" a proporem "regiões" burocratas e artificiais) que devem ser denunciados! O que tem de ser combatido com toda a veemência pelos verdadeiros Regionalistas de Portugal! Para vergonha deste país, já basta o tempo (quase 40 anos de medo, de sacanagem e de irresponsabilidade!) que se perdeu com os anti-regionalistas primários nos governos a atrasarem e a trairem o país! Num àparte, poderíamos afirmar com toda a segurança, que por este mundo fora que hoje vivemos (não é necessário incluir aqui as colónias por razões óbvias) há regiões e províncias que gostariam de se elevar a nações ou até transformarem-se em países independentes. Mas também há um caso único e raro no mundo, o de um país que quer descer de divisão ou de nível e transformar-se numa região. Esse país é Portugal! As suas elites cobardes, corruptas, prostituídas e vendidas, sem uma ponta de dignidade e de verticalidade anseiam com incontido e traiçoeiro "orgulho" transformar um país que já foi grande numa região ou protectorado de um qualquer país vizinho ou até de uma ex-colónia. Parece que até há um leilão especial para isso... Esta canalha elitista tuga (com a ajuda - infelizmente é verdade - de algum povinho alienado, estúpido e ignorante até à raiz quadrada) que nunca se cansa de apoucar o seu Portugalinho (enquanto "patrioticamente" metem o dinheiro sacado no país no estrangeiro ou em bancos estrangeiros) ainda não perceberam que por cada região reconhecida ou quilómetro quadrado regionalizado, é território a mais que Portugal ganha! Mas como a corja elitista tuga é composta por cobardes e irresponsáveis que vivem das riquezas sacadas à custa do esforço alheio para alimentar a secular egolatria da sua oligarquia de origem estrangeira, eles preferem um Portugal que perde, pequenino e atrofiado. As elites tugas, a sua oligarquia, a classe política do regime e os seus três gangues político-financeiros são a vergonha de Portugal! Tal e qual o Portugalinho moldado social, cultural e moralmente à sua imagem. Tenham vergonha seus tugas elitistas e ignorantes de merda!!!

Todos os cidadãos portugueses (independentemente da sua etnia nativa ou identidade regional) honestos, responsáveis, solidários e sem medo já perceberam que o Portugal de hoje, velho, decadente, moribundo, cadavernoso, subserviente, destruído e sem futuro é um país em vias de rápido e total desaparecimento ou desintegração por culpa exclusiva das suas elites portuguesas (de remota e recente origem estrangeira). Contudo, existe uma alternativa real, mas esta depende do acordar da sua população (trabalhadores, povo de baixo) ou dos seus povos nativos, que hoje vivem maioritariamente sob severa repressão, alienação e indiferentes à realidade que lhes é imposta pela mentira dos três bandos do regime ao serviço da cobarde e subserviente oligarquia tuga e a sua secular cultura do medo. Essa alternativa é o refundar de Portugal. O nascimento de um novo Portugal. O Portugal novo (mesmo que provisoriamente ou a prazo, assim os povos decidam o seu próprio destino face ao esgotamento de alternativas sociais e políticas) será um novo período de Descobrimentos. Mas será um (re)descobrimento interno e não externo ou colonial. E esse descobrimento passa pela verdadeira Regionalização com as suas regiões étnico-culturais e as suas províncias históricas tradicionais, assim como passa pelo reconhecimento oficial dos seus povos nativos e regionais. Esta nova Era de Descobrimentos será um redescobrimento das suas próprias raízes. Portugal tem a oportunidade de se reencontrar finalmente consigo mesmo (o nunca aconteceu antes - nem mesmo com a reintrodução da democracia em 1974). Para além da valorização do seu maior tesouro (os seus povos regionais e nativos) vivo, patrimoníaco, imaterial e material, Portugal redescobrir-se-á, valorizar-se-á, enriquecerá e engrandecerá interna e na cena internacional. Portugal irá ao encontro dos seus povos nativos que já existiam (e ainda existem!) antes do nascimento da nacionalidade ou de Portugal e também (irá ao encontro) dos seus povos regionais nascidos após a consolidação das fronteiras de Portugal. O que nunca aconteceu antes desde a fundação oficial de Portugal no início do século XII. Finalmente com a verdadeira Regionalização do país, Portugal poderá regenerar-se e redescobrir-se! Só é preciso uma coisa tão simples e elementar, como honestidade, ética e coragem. Os povos regionais do país e a população trabalhadora (povo de baixo) em geral com um pouco mais de instrução, solidariedade, consciência e civismo conseguirão alcançar este objectivo tão simples e natural (em toda a Europa democratizada e regionalizada já só falta Portugal fazê-lo), mas conseguirão as elites locais e nacional portuguesas (de diferentes origens estrangeiras) que até hoje nunca amaram este país e as suas populações, algum dia fazer isto? Estas só precisam de esquecer (mesmo que por momentos) os seus saques, roubos, traições, subserviência, irresponsabilidade, corrupção e cobardia e voltarem-se para o país. Para bem ou para o mal, as elites tugas (como elemento étnico português) mesmo que de origem estrangeira, são um dos grandes povos que hoje habitam Portugal, a par de Calaicos, Lusitanos, Cónios e dos povos regionais, os portugueses (através da sua oligarquia) só precisam de partilhar o poder, de defender e amar Portugal e suas regiões, de respeitarem os demais povos e de reconhecerem oficialmente as suas regiões étnico-culturais e províncias histórico-tradicionais. Em Portugal há lugar para todos os seus povos coabitarem e decidirem o seu destino, só não se aceita que seja apenas um povo minoritário (os portugueses elitistas que são cerca de 5% da população total do país) sempre os mesmos a governarem, a decidir o destino do país e a ignorarem a existência dos outros povos (nativos e regionais) de Portugal. Custa muito fazer uma coisa tão simples? Não cremos... As elites portuguesas (de origem estrangeira) têm de uma vez por todas a oportunidade de começarem a respeitar os povos nativos e regionais do país de forma a partilharem o poder num novo Portugal. Portugal é o país europeu com as mais antigas tradições regionais, apesar de seus povos não serem reconhecidos pelas elites que controlam o poder central. Nunca foi feita antes uma Regionalização, mas ela terá de ser feita como toda a Europa já o fez à décadas e décadas. É urgente uma mudança, vencer o medo e democratizar todo o território continental de Portugal de forma a dar voz aos seus diferentes povos para que estes possam subsistir e alavancar um novo Renascimento para o país. A desregionalização com as suas "regiões" plano incaracteristicas, burocráticas e artificiais só irá agravar ainda mais o actual estado miserável dum país ultra-centralista, feudalista e medieval com uma classe dirigente elitista e caciqueira a distribuir os tachos que ainda restam no país pelas suas coutadas e clientelas partidário-burguesas à custa da destruição das regiões e das tradições regionais. Seguir este erro craso e miserável será a machadada final ou a destruição do que resta em Portugal. Curiosamente, os anti-regionalistas da elite tuga (e os seus serventuários no aparelho do Estado, na comunicação social e na sociedade) insistem na mentira e dizem que não querem a Regionalização de Portugal para não se criarem mais tachos para a classe política. Ora na verdade é sem regionalização e com Desregionalização (ou "regiões" burocrático-artificiais inventadas nos gabinetes e nos corredores do poder) que se obtém mais tachos e se distribui o saque. E não com a verdadeira Regionalização ao serviço dos povos regionais e nativos do país. Porque com a verdadeira Regionalização (regiões étnico-culturais subdivididas em províncias tradicionais) e a consequente legalização de partidos regionais e locais é dada voz ao povo e este pode controlar as assembleias e os governos regionais contra a vontade de uma elite corrupta e elitista que (esta sim) só quer tachos. A verdadeira Regionalização é a única forma de democratizar, dinamizar e engrandecer um país. Qualquer país e Portugal não pode ser excepção. Mas um povo que ama o seu país precisa de acordar de derrubar as barreiras e os medos, de vencer a canalha que está a destruir o seu próprio país e as suas regiões. Antes que seja tarde. Antes que Portugal desapareça do mapa vendido pelos paladinos do neoliberalismo prostituídos ao capital e pela traição nacional dos novos arautos dos velhos do Restelo subservientes com o estrangeiro. Portugal não é uma região espanhola, nem uma colónia brasileira nem um protectorado de Bruxelas, como as suas cobardes, corruptas e subservientes elites portuguesas de origem estrangeira nos querem fazer crer através dos seus três bandos do regime, que se aproveitam da repressão, do medo e da ignorância das populações. Portugal e as suas regiões têm futuro. Mas é urgente um novo Portugal, plurinacional, multicultural e regionalizado, onde os povos regionais possam ter voz activa e todos possam partilhar o poder. um novo Portugal ou a refundação de Portugal tem de passar pela verdadeira Regionalização e pelo respeito e reconhecimento dos seus povos nativos e regionais. Haja honestidade, verdade e coragem para fazer uma coisa tão simples e elementar como o é a verdadeira Regionalização, e com o seu amadurecimento derrubar depois a canalha elitista da predadora oligarquia portuguesa que vive do saque e dos tachos que o poder central lhes dá e distribui em todo o país.

De uma coisa os verdadeiros Regionalistas de Portugal sinceramente preocupados com os povos regionais, com as regiões étnico-culturais e as províncias histórico-tradicionais do país, já começaram a perceber. Que é, os anti-regionalistas burocráticos (defensores duma "regionalização" de treta e burocrática inventada ou baseada em "regiões"-plano artificiais que mais parecem coutadas de caça ou macro-freguesias coloniais feitas ou retalhadas à medida de clientelas económico-financeiras e dos chulocratas do Estado que orbitram à volta dos três maiores bandos do regime) são piores, mais perigosos e mais anti-regionalistas do que o são os anti-regionalistas primárias (defensores de uma cada vez maior centralização do Estado repressivo-burocrático e que se opõem a qualquer tipo de regionalização ou reforma administrativa autonómica de facto, mesmo que tímida ou apenas nominal) que estão contra qualquer tipo de regionalização ao serviço dos povos e populações locais. Porquê? Por uma razão muito simples. Porque enquanto os anti-regionalistas primários sem qualquer regionalização do país deixam as regiões e províncias do interior a morrerem lentamente, abandonadas, ignoradas e desertificadas, ou em banho-maria com os seus (cada vez menos) habitantes a viverem na miséria e da (vã) esperança de um dia a elite política tuga ganhar juízo, responsabilidade e patriotismo e então poder avançar com a Regionalização ao serviço dos povos regionais e reconhecer a diversidade étnico-cultural do país, que não é só Lisboa, o Porto, o paraíso fiscal da Madeira ou o Allgarve destruído e tão do agrado dos estrangeiros e das predadoras e invertebradas elites tugas. Por seu turno, os anti-regionalistas burocráticos (defensores da "regionalização" burocrática com as suas cinco grandes freguesias coutadas ou pseudo-regiões burocráticas ao seviço da corrupção e das suas clientelas financeiro-partidárias) estes já não se baseiam ou apoiam-se no mesmo método no seu cobarde ataque contra as regiões nativas e as províncias históricas, porque estes defendem uma Desregionalização activa de facto (e não uma regionalização) que assassina no imediato (vai logo cirúrgica e incisivamente à jugular da Regionalização) as regiões étnico-culturais e as províncias histórico-tradicionais do país, que serão descaracterizadas e destruídas para todo o sempre em nome do "progresso" e do capital financeiro especulativo estrangeiro a quem as subservientes diferentes elites tugas deram o rabo, e perderão muitas das suas tradições, identidades regionais e obrigam assim os povos dessas regiões a emigrarem para o estrangeiro ou a deslocarem-se para o litoral mais rico é verdade, mas ainda mais descaraterizado, tornando-se assim minoritários nas suas próprias regiões. Com a Desregionalização ou a "regionalização" burocrática e artificial dos anti-regionalistas burocráticos já não se pode voltar atrás. É um ataque directo ao coração do Portugal profundo, os anti-regionalistas burocráticos depois de retalharem e atrofiarem o país com as suas coutadas "regionais" e burocráticas cortam logo a jugular do Regionalismo e da Regionalização que só pode ser feita quando ao serviço do povo. Dos povos regionais e respectivas comunidades locais com identidades e tradições próprias que devem ser preservadas.

Uma conclusão qualquer pessoa honesta, coerente, responsável, incorruptível, patriótica e séria que viva em Portugal pode tirar do facto de quase quarenta anos após o 25 de Abril de 1974 ter instaurado um regime "democrático" que ainda não democratizou (através da Regionalização) todo o país e que mantém Portugal como o último Estado medieval e feudalista de toda a Europa (ultra-centralizado e hiper-burocratizado) e o único país da Europa que ainda não regionalizou o seu território europeu. O porquê de ainda não se ter avançado com a verdadeira Regionalização (não a burocrática que cria mais agências burocráticas do poder central, nem a artificial com planos de forma a retalhar o país para dar mais tachos às difertentes clientelas partidárias do regime, mas sim aquela que reconhece as suas regiões étnico-culturais, as suas províncias histórico-tradicionais e os seus povos nativos e regionais do país). Porquê? A resposta é muito simples. E nós voltamos a repeti-la outra vez. As elites portuguesas (essencialmente) de origem estrangeira (tanto a elite tuga nacional como as caciqueiras elites tugas locais, tenha-se em atenção de que não há elites regionais no país) têm medo da verdadeira Regionalização (as elites tugas através dos três bandos políticos do regime farão tudo de forma a evitar que um dia se venha a concretizar a verdadeira Regionalização), porque isso implica a partilha do poder com os povos nativos o que por sua vez poderia levar a que esses mesmos povos nativos de Portugal (lusitanos, calaicos, cónios) e os povos regionais tomassem consciência da sua verdadeira identidade étnico-cultural e tradições nativas e não portuguesas, que poderiam levar ao derrube da minoria elitista tuga de origem estrangeira (descendente de senhores feudais, de cavaleiros mercenários e de comerciantes burgueses estrangeiros) que detém o poder político, judicial, militar, religioso, económico e financeiro desde que fundaram Portugal à 900 anos à custa das terras roubadas aos seus povos nativos que já habitavam este país antes da chegada dos portugueses (ou melhor, dos estrangeiros elitistas que estão na origem da nacionalidade portuguesa). Regionalizar um país é sinal de maturação democrática, social, cultural, histórica e política. Um país que não se regionaliza não é um país é um atraso de vida medieval ao serviço duma minoria de ladrões e mentecaptos que só sabem roubar, mentir e oprimir a população enquanto destróiem o país. Portugal o estado mais antigo da Europa com as suas fronteiras externas e internas consolidadas ainda não se Regionalizou? Porquê? Só num país de ranhosos, caciqueiros, cobardes, retardados mentais e filhos da puta elitistas prostituídos ao cifrão e à traição, uma coisa tão vergonhosa como esta poderia acontecer. Muitos países europeus recentemente independentes (na Europa central e do leste) alguns só com dez anos de história ou independência (Portugal tem cerca de 900 anos!) só precisaram de fazer uma coisa tão simples como a Regionalização em dois ou três anos de democracia. Parece que a maturidade social, cultural, política e histórica não é para toda a gente. Os estúpidos, mentecaptos, atrofiados, atrasados e retardados mentais das elites tugas devem ser um caso clínico-social de perdição e insanidade mental e único neste planeta. Mesmo sem incluir aqui (não há tempo nem espaço agora para analisar esta questão tão recorrente no cenário político-social tuga) o constante abrir de pernas ou abanar do rabo ao capital. Se países há que em dois anos ou dez anos de democracia ou independência se regionalizam e democratizam totalmente, porque é que o Portugalinho dos invertebrados e cobardes em 900 anos de história e 40 anos de democracia não consegue fazer uma coisa tão simples? Só gente tacanha, mesquinha, preconceituosa, filhos da puta elitistas e ranhosos que não amam o seu país nem as suas regiões tradicionais e gentes poderiam fazer uma coisa destas. Toda a Europa e o mundo democrático já sabem que este Portugalinho atrofiado, infantil e imaturo não cresce, não evolui, não avança e nem vai a lado nenhum. Uns filhos da puta de cobardes, gatunos e mentecaptos, é o que são os membros dos três maiores gangues político-financeiros ao serviço da subserviente oligarquia elitista tuga de origem estrangeira. Como é que Portugal podia assim deixar de ser o gozo da Europa? É só cobardes, mentecaptos, ladrões, ranhosos e retardados mentais a governarem este pobre país e a destruirem as suas regiões e provincias tradicionais (quase para sempre perdidas)! É muito simples de compreender o facto de as elites tugas nunca terem amado Portugal nem os seus povos. Para eles, e por mais que digam o contrário nunca nos convencerão, porque os factos ao longo da história de Portugal comprovam as traições permanentes das elites tugas contra os interesses do próprio país, o "mapa cor de rosa", a vassalagem a Espanha, o "acordo ortográfico" com o Brasil, o "resgate" financeiro do FMI para "ajudar", a desertificação humana das terras do interior, os incentivos à emigração para o estrangeiro, etc, etc... Tudo isto e muito mais (é só perceber o que está escrito na história de Portugal) são exemplos claro disso mesmo, por exemplo, o bom "nacional" é o ruim estrangeiro. O que é "bom" (ou português) é estrangeiro, dizem e sempre o expressaram. As elites portuguesas continuarão a destruir este país até ao último saque, até à última gota de sangue dos seus trabalhadores assalariados e povos nativos não reconhecidos e oprimidos porque etes são temidos. Se as elites tugas, a sua oligarquia e os seus três bandos não querem a partilha do poder nem a total democratização do país, e mais do que a sua incompetência, irresponsabilidade, mediocridade e cobardia, isto só significa que têm medo do povo ou das massas populares que poderiam tomar consciência da sua força, valor e direitos. As elites tugas através dos seus três bandos político-financeiros temem que a verdadeira Regionalização do país leve a que os povos nativos tomem consciência da sua verdadeira identidade nativa e não portuguesa mestiça neo-latina de origem estrangeira (franco-itálico) com forte "background" nacional germânico (godo, inglês e flamengo) e local judaico (cristãos novos). Não é pois por acaso, que em Portugal, as suas elites e bandos político-financeiros apostam na total assimilação ou diluição dos povos nativos e regionais do país sob o incaraterístico étnico mestiço tuga de origem estrangeira (maioritariamente germano-latino) cujo gentílico se denomina de português, em prejuízo das diferentes identidades nativas e regionais (oficialmente não reconhecidas) ainda existentes em Portugal. Uma Regionalização não divide, não atrofia nem empobrece um país. Seja um Estado antigo ou moderno, um país grande ou pequeno. Bem pelo contrário. Uma Regionalização só pode dinamizar, engrandecer e enriquecer um país. Porque a Regionalização é a diversidade dentro da unidade. é o plural dentro da união. Exemplos não falam na Europa totalmente democratizada (à excepção do Portugalinho) e no mundo democrático e livre. Países grandes como França, Alemanha, Espanha, Itália ou países pequenos como Áustria, Holanda, Bélgica, Suiça, só para nos restringirmos à dimensão europeia de Portugal) são países regionalizados, democratizados, diversificados, dinamizados, ricos e grandes à sua maneira. Alguma vez o Portugalinho hiper-centralista, burocrático e desregionalizado dos pequeninos e atrofiados anti-regionalistas está melhor ou é mais rico do que qualquer dos países atrás (e outros semelhantes!) referidos? Claro que não! Só na mente doentia, atrofiada e corrupta de um néscio filho da puta anti-regionalista ou pobre de espírito tuga, é que uma Regionalização podia ser "negativa" ou "prejudicial" para o país. Portugal é "só" o país europeu com as mais antigas tradições e regiões (ou províncias) estáveis da Europa. O que o Portugal (acorrentado por uma oligarquia predadora e elite cobarde, a direita portuguesa é mesmo a única direita anti-regionalista que há em toda a Europa) não tem é tradições autonómicas, com a excepção de uma breve autonomia político-administrativa decretada em 2 de Março de 1895 aos Açôres. Não é pois por acaso que um país atrofiado, hiper-centralizado, medieval e burocratizado de modo a manterem-se tachos para as suas clientelas mafioso-empresariais e político-financeiras liderado e (des)governado por mentecaptos, invertebrados, cobardes, gatunos e atrofiados como o é o Portugalinho, esteja tão atrasado em relação aos mais de quarenta países democráticos e regionalizados de toda a Europa. O Portugalinho das elites nacional-caciqueiras tugas continua a ser o gozo ou a chacota de toda a Europa, desde os Urais ao Atlântico, mas infelizmente quem paga a factura (dos saques e crises cíclicas) não é a oligarquia tuga nem os seus serventuários (infelizmente quase todos eles prostituídos ao capital e vindos do povo de baixo) instalados no aparelho do Estado e na sociedade, é o povo trabalhador de baixo, são os povos regionais quem sempre pagam! Os anti-regionalistas da elite tuga e dos seus três bandos do regime que parem de atirar areia para os olhos dos cidadãos portugueses, que parem com os seus saques de um país já retalhado por coutadas e clientelas já cheias de tachos, e que pelo menos uma vez na vida abram os olhos, deixem os seus interesses particulares e pensem nos interesses do país e das suas diferentes gentes, e se faça a verdadeira Regionalização ao serviço dos povos regionais de Portugal. Tal como as elites sem medo de outros o fazem, à esquerda e à direita, que respeitam sinceramente as suas instituições e regiões. Sem Regionalização é o Portugal plural, diverso, nativo, plurinacional e multicultural quem mais perde. Que assim é e foi transformado no Portugalinho dos tugas pequeninos, escondidinhos, atrofiados e invertebrados. E é com isto, que as elites tugas e os seus três bandos político-financeiros mais contam. Infelizmente o povo (ou os diferentes povos nativos e regionais do país) ainda não se aperceberem desta realidade e do que está verdadeiramente em causa. Se Portugal perde definitivamente a sua maior riqueza viva (a identidade dos seus povos, regiões étnico-culturais e províncias históricas) a culpa será quase exclusivamente dos filhos da puta da elite tuga e dos seus principais bandos político-financeiros (PS, PSD e PP) que vivem do caciquismo, clientelismo e nepotismo. Mas o povo de baixo, pela sua inacção, passividade, indiferença alienação e ignorância, e se pactuar com estas políticas destruitivas e irresponsáveis de uma corja cobarde, corrupta e elitista, também não está isento de culpas. Há que despertar antes que seja demasiado tarde.

Os povos nativos já foram chamados de guardiões da terra. Na verdade esta expressão adequada ainda nos tempos de hoje, vai muito para além do mero reconhecimento duma paisagem indígena ou regional e do respeito dado à natureza e às suas terras sagradas que albergam no seu seio uma profusão extraordinária de recursos, história, tradições e folclore pertença de muitos povos nativos e regionais. Os povos nativos e regionais são afinal os principais zeladores das culturas, dos trajes, das danças, dos cantares, das falas e línguas, das gastronomias e manjares, das identidades, das filosofias e modos de vida que vêm de há muito tempo no passado e que hoje continuam, e que continuarão a querer afirmar-se durante muito tempo no futuro, apesar de em Portugal eles estarem ameaçados e de nunca terem sido reconhecidos e serem vítimas de uma ignóbil traição elitista bem expressa pela cobardia de sucessivos governos centralistas e irresponsáveis que os empurram para a extinção e o seu total desaparecimento com o seu ultra-centralismo, a sua subserviência ao estrangeiro e ao capital, as suas políticas anti-populares de desregionalização, de abandono e burocratização que levam ao fecho ou ao encerramento de escolas, de hospitais, de centros de saúde, de maternidades, de tribunais, de serviços, de empregos, de estradas, de caminhos-de-ferros, de transportes, de oportunidades e de aldeias. O Fado de Lisboa, o Cante do Alentejo, o Barranquenho de Barrancos, a Chotiça da Estremadura, os Pauliteiros de Miranda do Douro, os Campinos do Ribatejo, o Bailinho da Madeira, a Chula do Douro Litoral, o Vira do Minho, o São João do Porto, o Corridinho do Algarve, a doçaria de Aveiro, a Gaita de Foles de Trás-os-Montes, o Jogo do Pau do Minho, o Fandango do Ribatejo, os Baleeiros dos Açôres, a Culinária do Algarve e o Adufe da Beira-Baixa, entre muitas outras centenas ou milhares de tradições, costumes e especificidades locais e regionais diferentes e próprias de cada comunidade ainda existentes em Portugal, não sobrevivem "graças" ao capital estrangeiro nem aos mecenas burgueses e oportunistas que procuram aproveitar-se duma tradição ou região para enriquecerem ainda mais a sua conta bancária, e muito menos sobreviverão sendo "património imaterial da humanidade" patrocinado pela UNESCO ou até com o turismo ocasional, de luxo e selvagem incentivado pelo poder central de forma a alimentar empresários e clientelas que procuram enriquecer com o dinheiro fácil conseguido à custa do prejuízo das populações e comunidades locais (o Algarve é o paradigma perfeito duma região quase totalmente destruída e descaracterizada pelo "investimento" estrangeiro incentivado pelo poder central refém duma elite anti-patriótica e predadora que não respeita a vontade das populações locais, por outro lado, a Lusitânia é o protótipo duma região abandonada e desertificada pela irresponsabilidade desses mesmos poderes elitistas instalados em Portugal) ou do património e das regiões prejudicadas, não, estas e muitas outras tradições só poderão sobreviver, se os seus povos forem reconhecidos, respeitados e protegidos e tiverem o direito a gerirem o destino das suas próprias terras e regiões. Afinal a maior riqueza viva, natural, patrimonial, histórica, produtiva, material e imaterial de Portugal (e de qualquer país do mundo) são a pluralidade das suas gentes, são os seus povos nativos e regionais, são a sua diversidade étnico-cultural e as suas regiões. no essencial é a pluralidade dentro da unidade. São as suas diferentes terras livres e autonómicas, e não reféns ou ignoradas como acontece no Portugal de hoje. O que falta para cumprir Portugal? Já não é dar novos mundos ao mundo como aconteceu no passado, mas sim mostrar a si mesmo o mundo que o país encerra dentro de si. A diversidade das suas terras e povos nativos, das suas comunidades e regiões culturais. Mas porque é que o país mais antigo da Europa com novecentos anos de história, não avança, não cresce, não se democratiza, não se descentraliza nem amadurece, quando hoje países com menos de dez anos de existência, mas sem hesitações nem medo já o fizeram? Porque é que Portugal só se atrasa, defina, empobrece e morre, enquanto se transforma cada vez mais num Portugalinho gozado em todo o mundo civilizado, democrático e livre? Por uma razão muito simples. E por culpa exclusiva das suas elites de origem estrangeira, que por natureza são desonestas, saqueadoras, cobardes, corruptas, predadoras, subservientes e anti-patrióticas, e que desde a fundação do país nunca amaram as suas terras nem os seus povos nativos, estas elites compostas por invertebrados e microcefálicos, desde a elite socio-política do novo-riquismo à elite financeiro-empresarial da nata da oligarquia tuga, passando pela pretensiosa elite cultural e da chulocracia do Estado medieval, só sabe reprimir até à exaustão os povos do país e destruir continuamente Portugal. Enquanto os povos nativos e regionais de Portugal não acordarem ou se erguerem nas ruas contra o monopólio ditatorial (legitimado por uma democracia de fachada e um povo alienado e refém) das elites tugas, Portugal continuará sempre a ser um país desigual, injusto e por cumprir. O Portugal por cumprir de hoje já nem é um país mas é sim um beco sem saída, com os seus povos e gentes condenados a emigrarem ou a desaparecerem para sempre. Que os povos nativos e regionais de Portugal lutem pelas suas próprias regiões étnico-culturais, pelos seus municípios, pelas suas diversas e verdadeiras identidades étnico-regionais e tradições seculares. Honremos as nossas raizes e os nossos antepassados!

 

 

 



A LISTA NEGRA DA (DES)REGIONALIZAÇÃO DE PORTUGAL


ESTA NOSSA LISTA DA COBARDE VERGONHA ANTI-REGIONALISTA, ULTRA-CENTRALISTA E NEO-COLONIALISTA PORTUGUESA NÃO FAZ DISTINÇÃO ENTRE ANTI-REGIONALISTAS PRIMÁRIOS (CENTRALISTAS QUE ESTÃO CONTRA TODA E QUALQUER FORMA DE DESCENTRALIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DO TERRITÓRIO DE PORTUGAL) E ANTI-REGIONALISTAS BUROCRÁTICOS (QUE ESTÃO A FAVOR DA CRIAÇÃO DE COUTADAS E FEUDOS REGIONAIS ARTIFICIAIS PARA DAR TACHOS AOS SEUS BANDOS E ÀS SUAS CLIENTELAS E CONTRA AS REGIÕES ÉTNICO-CULTURAIS E PROVÍNCIAS TRADICIONAIS DOS POVOS REGIONAIS E NATIVOS DE PORTUGAL).
ABAIXO ESTÃO PORTANTO OS NOMES DOS PRINCIPAIS AGENTES INIMIGOS DA REGIONALIZAÇÃO, DAS REGIÕES ÉTNICO-CULTURAIS, DA LUSITÂNIA (COMO REGIÃO AUTÓNOMA OU ESTADO REGIONAL), DO POVO NATIVO LUSITANO (COMO ENTIDADE ÉTNICA OFICIALMENTE RECONHECIDA COMO DISTINTA DO POVO PORTUGUÊS ELITISTA E DE ORIGEM ESTRANGEIRA), DAS PROVÍNCIAS HISTÓRICO-TRADICIONAIS E DE TODOS OS POVOS REGIONAIS DE PORTUGAL RECONHECIDOS E AUTO-DEFINIDOS COMO TAIS. A FEITURA DESTA LISTA DE ANTI-REGIONALISTAS E DE "REGIONALISTAS" DA TRETA QUE VOTARAM CONTRA A REGIONALIZAÇÃO OU ACONSELHARAM O VOTO "NÃO" NO REFERENDO SOBRE A MESMA REALIZADO EM 8 DE NOVEMBRO DE 1998, INCLUIRÁ DE FORMA INDISCRIMINADA, OS GOVERNANTES, CHULOCRATAS, CACIQUES LOCAIS, ELITISTAS, "NOTÁVEIS" TUGAS E COLONIALISTAS TRAVESTIDOS DE "DEMOCRATAS" QUE NÃO QUEREM UMA REGIÃO AUTÓNOMA DA LUSITÂNIA E TAMBÉM INCLUIRÁ AQUELES ANTI-REGIONALISTAS MASCARADOS DE "REGIONALISTAS" QUE ESTÃO SEMPRE A ADIAR A REGIONALIZAÇÃO PORQUE "NÃO É URGENTE" FAZÊ-LA NESTE PAÍS JÁ ATRASADO MAIS DE MEIO-SÉCULO EM RELAÇÃO À EUROPA TOTALMENTE DEMOCRATIZADA, ESTES TUGAS COBARDES E MENTECAPTOS AINDA QUEREM UMA DESREGIONALIZAÇÃO DO PAÍS FEITA NA BASE DE "REGIÕES"-PLANO, BUROCRÁTICAS E ARTIFICIAIS PARA DAREM TACHOS ÀS SUAS CLIENTELAS ECONÓMICO-FINANCEIRAS QUE SERÁ FEITA À CUSTA DA DESTRUIÇÃO DAS VERDADEIRAS REGIÕES ÉTNICO-CULTURAIS COM ESTATUTO POLITICO-ADMINISTRATIVO COM AMPLA AUTONOMIA REGIONAL AO SERVIÇO DOS POVOS REGIONAIS, NESTA LISTAGEM DIZIAMOS, TERÁ COMO BASE AS DECLARAÇÕES PÚBLICAS DOS PRÓPRIOS ATRAVÉS DOS ÓRGÃOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL. COMO É EVIDENTE, POR SER UM TRABALHO EXAUSTIVO E POR FALTA DE ESPAÇO E TEMPO, NÃO PODEMOS INCLUIR TODOS OS ANTI-REGIONALISTAS TUGAS NESTA LISTA. NESTA LISTA NEGRA DA VERGONHA ANTI-REGIONALISTA TUGA, NÓS SÓ PRETENDEMOS INCLUIR OS MAIS MEDIÁTICOS, ELITISTAS, ATROFIADOS E ESTÚPIDOS.

1 - José Sócrates (PS)
2 - Mário Soares (PS+MPU)
3 -
Anibal Cavaco Silva (PSD)
4 -
Marcelo R. de Sousa (PSD+MRN)
5 -
Pedro Passos Coelho (PSD)
6 -
Paulo Rangel (PSD)
7 -
Miguel Relvas (PSD)
8 - Rui Rio (PSD)
9 - Luis Valente de Oliveira (PSD)
10 -
P. Santana Lopes (PSD)

11 -
A. J. Seguro (PS)
12 -
Marta Rebelo (PS)
13 - Marco António Costa (PSD)
14 - António Prôa (PSD)
15 - Álvaro Amaro (PSD)
16 - Arlindo da Cunha (PSD)
17 - Mário Rui Silva (PSD)
18 - Rui Vilar (PSD)
19 - Artur Santos Silva (PSD)
20 - Macário Correia (PSD)
21 - Marques Mendes (PSD)
22 - Mendes Bota (PSD)
23 -
António Capucho (PSD)
24 - Angelo Correia (PSD)
25 - F. Pinto Balsemão (PSD)
26 -
J. Pacheco Pereira (PSD)
27 -
Telmo Moreno (PSD)
28 -
Paulo Portas (PP-CDS)
29 -
Nuno Melo (CDS+MNR)
30 -
Manuel Queiró (PP-CDS)
31 - Adriano J. A. Moreira (PP-CDS)
32 - Bagão Félix (PP-CDS)
33 - Francisco Assis (PS)
34 - Jorge Lacão (PS)
35 - Vítor Constâncio (PS)
36 - Renato Sampaio (PS)
37 - Manuel Pizarro (PS)
38 - José Junqueiro (PS)
39 - Jaime Gama (PS)
40 - Jorge Sampaio (PS)
41 - Manuel Alegre (PS)
42 - Carlos Lage (PS)
43 -
José Lello (PS)
44 - Teixeira dos Santos (PS)
45 - Capoulas Santos (PS)
46 - António Campos (PS)
47 -
Isabel Alçada (PS)
48 -
António Feu (5rb)
49 -
Fernando Teigão dos Santos (5rb)
50 -
Francisco Carvalho Guerra (5rb)
51 -
Mário Teixeira (5rb)
52 -
Paulo Neves (5rb)
53 -
António Montalvo (5rb)
54 -
Agostinho Abade (5rb)
55 -
Antonieta Guerreiro (5rb)
56 -
Teresa Bengala (5rb)
57 -
José Mendes Bota (PSD+5rb)
58 -
Dénis Sousa (MPN)
59 - Pedro Baptista (MPN)
monteiro (PND)
60 -
Manuel Porto (PSD)
61 -
Vieira de Carvalho (PSD)
62 - Manuela F. Leite (PSD)
63 -
António Barreto (PSD)

64 -
M. Durão Barroso (PSD)
65 -
Paulo Júlio (PSD)
66 -
Fernando Ruas (PSD)
67 -
Luis Montenegro (PSD)
68 - Luis Felipe Menezes (PSD)
69 -
Luis Menezes (PSD)
70 - Carlos Pimenta (PSD)
71 -
António Montalvão Machado (PSD)
72 - Hélder Amaral (VNR)
73 - Rui Silva (VNR)
74 - Alfredo Barroso (PS)
75 - Vital Moreira (PS)
76 -
Mira Amaral (PSD+MNU)
77 - Eduardo Catroga (PSD+MNU)
78 - Arlindo de Carvalho (PSD+MNU)
79 - Paulo Teixeira Pinto (PSD+MNU)
80 -
Manuel Monteiro (PND+MNU)
81 -
Jaime Coutinho (PNP+MNU)
82 -
Nuno Fernandes Thomas (CDS+MNU)
83 - Jorge Ferreira (MNU)
84 -
Carlos Blanco de Morais (MNU)
85 -
Tavares Moreira (MNU)
86 - Fernando Reis (MNU)
87 - Jaime Nogueira Pinto (MNU)
88 -
Feliciano Barreiras Duarte (MNU)
89 - Faria de Oliveira (MNU)
90 -
Isabel Sá Carneiro (MNU)
91 -
Alfredo Barroso (PS+MPU)
92 - José Barreiras Duarte (PSD+MPU)
93 -
Ernâni Lopes (PSD+MPU)
94 -
Daniel Proença de Carvalho (CDS+MPU)
95 -
Diogo Belford Henriques (MPU)
96 -
Miguel Sousa Tavares (MPU)
97 -
Neto da Silva (MPU)
98 - Vitor Cunha Rego (MPU)
99 -
António Pinto Leite (MPU)

100 - Maria João Avillez (MPU)
101 -
Rui Veloso (MPU)
102 -
Vasco Graça Moura (MPU)
103 -
Barbosa de Melo (PSD)
104 -
Miguel Beleza (PSD)
105 -
Leonor Beleza (PSD)
106 -
Artur Torres Pereira (PSD)
107 -
Isabel Damasceno (PSD)
108 - Isaltino Morais (PSD)
109 -
Valentim Loureiro (PSD)
110 -
Duarte Lima (PSD)
111 - Pedro Duarte (PSD)
112 -
Arménio Santos (PSD)
113 -
Dias Loureiro (PSD)
114 -
João Almeida (PEG)
115 - António Costa (PS)
116 -
António Saleiro (PS)
117 -
Lobo Xavier (CDS+MRN)

118 -
Guilherme Aguiar (MRN)
119 -
Silvio Cervan (MRN)
120 - Cecilia Meireles (CDS+MRP)
121 - Filipa Correia Pinto (MRP)
122 - Pedro Mota Soares (MPG)
123 - João Almeida (MPG)
124 - José Ferreira Júnior (PSD+NRR)
125 - Tarcísio Trindade (NRR)
126 -
Silva Marques (NRR)
127 - Manuel Fernandes Thomaz (PSD+NBL)
128 -
Castro Almeida (NBL)
129 - José Cid (NBL)
130 - Fernando Encarnação (PDL)
131 - Carlos Bento (CDS+ANR)
132 - Raul Almeida (ANR)
133 - Ferreira Ramos (ANR)
134 - Carlos Sá Correia (ANR)
135 - Vieira dos Santos (CDS+MNR)
136 - Álvaro Maio (MNR)
137 - Miguel Brito (MNR)
138 - Álvaro Amaro (PSD+NBI)
139 - José Pereira (NBI)
140 - Nuno Valente (CDS+SRP)
141 - João Titta Maurício (SRP)
142 -
Pedro Ferraz da Costa (PSD)Pedro Ferraz da Costa (PSD)
143 - Aguiar Branco (PSD)
144 - António Pires de Lima (PP-CDS)
145 -
Jorge Ferreira (PP-CDS)
146 -
Pedro d' Orey (PP-CDS)
147 -
Avelino Ferreira Torres (PP-CDS)
148 -
Telmo Correia (PP-CDS)
149 -
Basílio Horta (PS+CDS)
150 -
Duarte Lima (PSD)
151 -
Fernando Nobre (PSD)
152 -
Marques Mendes (PSD)
153 - Nuno Brederode Santos (PSD)
154 - Silva Peneda (PSD)
155 - José Reis (PSD)
156 - Manuel Porto (PSD)
157
- Vítor Gaspar (T)
158 -
Álvaro Santos Pereira (T)
159
- Carlos Moedas (T)
160 -
Paulo Macedo (T)
161 -
Nuno Crato (T)
162 -
Miguel Mestre (T)
163 -
João Soares (PS)
164 -
António Eloy (MPT)
165 -
Mário Pignatelli Queiroz (PPM)
166 -
José Pinto Coelho (PNR)
etc, etc, etc............................................................................

OS NOMES DOS SERVENTUÁRIOS DO REGIME E ELITISTAS ANTI-REGIONALISTAS PRIMÁRIOS E BUROCRÁTICOS INIMIGOS DA LUSITÂNIA E DA VERDADEIRA REGIONALIZAÇÃO AO SERVIÇO DOS POVOS QUE NÃO SÃO MEMBROS DA CORRUPTA, PROSTITUÍDA E REPRESSIVA CLASSE POLÍTICA TUGA EMBORA PERTENCEM OU SIRVAM OS INTERESSES DA COBARDE, SUBSERVIENTE, ATROFIADA E MEDÍOCRE ELITE PORTUGUESA DE ORIGEM ESTRANGEIRA INIMIGA DE PORTUGAL E DOS SEUS POVOS REGIONAIS:

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1.000 -
António Martins (FOTW)
1.001 - Ludgero Marques (AIP)
1.002 -
João Salgueiro (ABP/PSD)
1.003 -
António Salvador (SCB)
1.004 -
Pinto da Costa (FCP)
1.005 -
Luís Champalimaud (g)
1.006 -
Belmiro de Azevedo (g)
1.007 -
Ascenso L.S. Simões (s)
1.008 -
H. Medina Carreira (s)
1.009 - Manuel Braga da Cruz (s)
1.010 - Manuel Villaverde Cabral (s)
1.011 -
Vasco Pulido Valente (s)
1.012 -
M. Castro Nunes (s)
1.012 -
Sérgio Castro Pinheiro (s)
1.013 - Horta e Costa (s)
1.014 - Manuel Freches (s)
1.015 - Carneiro de Moura (s)
1.016 -
João Marques Ribeiro (s)
1.017 - Joaquim Piscarreta (s)
1.018 -
Luis Coimbra (s)
1.019 - Nuno Henrique Luz (s)
1.020 -
Tavares Moreira (s)
1.021 -
Carlos Pinto (s)
1.022 -
Aristides Brás Arroteia (s)
1.023 - João J. Brandão Ferreira (s)
1.024 -
Carlos Esperança (s)
1.025 -
Luis Delgado (s)
1.026 - António Mexia (g)
1.027 - Luís Silva (g)
1.028 -
Artur Santos Silva (g)
1.029 -
Ricardo Espírito Santo (g)
1.030
- Alexandre Soares dos Santos (g)
1.031 -
António Cândido Oliveira (s)
1.032
- José Mourinho (s)
1.033 -
Cristiano Ronaldo (s)
1.034 -
Luis Figo (s)
1.035 -
Vasco da Gama (CCSP)
1.036 -
Alberto Mesquita (CEN)
1.037 -
Ferraz da Costa (CIP)
1.038 -
Joaquim Baptista (w)
1.039 -
Luis Falcão (O)
1.040 -
D. Joaquim Gonçalves (IR)
1.041 -
D. António José Rafael (IR)
etc, etc, etc.
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SIGLAS E ABREVIATURAS

ABP (Associação de Bancos Portugueses)
AIP (Associação Industrial Portuense)
ANR ("Aveiro diz não à Regionalização")
CCSP (Confederação do Comércio e Serviços de Portugal)
CEN (Conselho Empresarial do Norte)
CIP (Confederação da Indústria Portuguesa)
FCP (Futebol Clube do Porto)
FOTW (Flags of the World)
g (gestor gatuno, empresário, banqueiro, financeiro, milionário, especulador da bolsa)
IR (bispos da satânica Igreja Romana)
MNU (Movimento "Nação Unida-Um Portugal")
MPG (Movimento "Portugal em grande")
MPN (Movimento Partido do Norte)
MNR ("Minho, pelo não à Regionalização")
MPT (Movimento Partido da Terra)
MPU (Movimento "Portugal Único")
MRN (Movimento "Regionalização, assim Não"
MRP (Movimento "Regionalização? Passamos!)
NBI ("Não a esta Regionalização e não à região da Beira interior")
NBL ("Não à Região da Beira Litoral")
NRR ("Não a esta Regionalização e não à Região da Estremadura e Ribatejo")
O (Ogilvy)
PDL ("Dar força ao municipalismo, pelo distrito de Leiria")
PEG (Portugal em Grande)
PND (Partido Nova Democracia)
PNP (Partido Nacionalista Português)
PNR (neo-fascista do Partido Nacional Renovador)
PP-CDS (Partido Popular)
PPM (Partido Popular Monárquico)
PS (Partido Socialista)
PSD (Partido Social Democrata)
s (serventuário ou notável do regime, chulocrata do estado, mercenário do entretimento, advogado ou vedeta televisiva)
SCB (Sporting Clube de Braga)
SRP ("Setúbal por uma região: Portugal!")
T (troikista invertebrado da elite politica tuga prostituído ao capital e subserviente ao estrangeiro)
VNR ("Viseu por Portugal-Não à Regionalização")
w (mentecapto wambiano do godo Wamba)
5 rb (anti-regionalistas burocratas pela desregionalização da Associação Movimento Cívico "Regiões, sim!")

(NOTA: Esta nossa Lista da Vergonha Anti-regionalista é baseada nas declarações públicas dos próprios, seja contra a Regionalização (1º Referendo), seja contra uma Região da Lusitânia, ou seja a favor das pretensas "regiões"-plano, burocráticas e artificiais - que implicam a Desregionalização do país e a consequente destruição das regiões étnico-culturais tradicionais de Portugal. Quanto aos anti-regionalistas que agem oficialmente fora do actual quadro partidário, embora a maioria dos seus membros pertença a um partido da área do poder centralista, destacamos um movimento anti-regionalista a favor das "regiões" burocráticas e artificiais e contra as províncias tradicionais e as regiões étnico-culturais do país como é o caso da Lusitânia, este lobby anti-regionalista a favor da Desregionalização e da morte das regiões étnico-culturais e provincias tradicionais dá oficialmente pelo nome de "Movimento Cívico - Regiões (sic!), Sim!", mas nós identificamos os seus líderes sob a abreviatura 5"r"b. Contudo, esta Lista completa de anti-regionalistas portugueses só será divulgada oportunamente aquando do próximo debate sobre a Regionalização. Repita-se que são considerados anti-regionalistas, sejam primários ou burocráticos, todos aqueles que não aceitem Regionalização nenhuma ou que só aceitem parcialmente o reconhecimento oficial das regiões étnico-culturais, das províncias histórico-tradicionais e que não querem o reconhecimento da Lusitânia, como região autónoma ou estado regional integrado numa primeira fase na República Portuguesa. Aos anti-regionalistas tugas (sejam primários ou burocráticos) que se retratarem, que assumam os seus erros e demonstrem o seu arrependimento através duma aceitação pública da verdadeira Regionalização baseada nas regiões étnico-culturais e nas províncias tradicionais do país, nós retiraremos os seus nomes desta Lista Negra dos Anti-regionalistas que são a vergonha de Portugal. Brevemente, ou assim que nos seja possível fazê-lo, nós ACEL-Trebopala, construiremos um monumento de forma a que o país nunca esqueça os nomes dos seus verdadeiros inimigos anti-regionalistas como o são estes mentecaptos elitistas ou néscios serventuários da Vergonha anti-regionalista. Nós prometemos perpetuar para todo o sempre os nomes destes anti-regionalistas portugueses que sempre estiveram publicamente contra a Regionalização e contra as regiões ao serviço dos respectivos povos. E fazêmo-lo, para que a vergonha desta traição caia sobre eles mesmos, sobre as suas famílias e sobre os seus bandos ou grupos político-sociais. Os povos regionais e nativos de Portugal têm de saber quem sempre são os seus verdadeiros inimigos. O "monumento" a erguer será dedicado à Vergonha Centralista, Desregionalista, anti-patriótica e cobarde que atrofia a democracia portuguesa e que apouca Portugal com cerca de um milhar destes nomes de anti-regionalistas tugas, e será edificado assim que tenhamos a verba necessária para o fazer).

A HISTÓRIA TEM DE PUNIR E CASTIGAR TODOS AQUELES ELITISTAS E GOVERNANTES IRRESPONSÁVEIS PORTUGUESES QUE DE FORMA TRAIÇOEIRA, COBARDE E SISTEMÁTICA CONTRIBUIRAM PARA A DESTRUIÇÃO DE PORTUGAL E DAS SUAS VERDADEIRAS REGIÕES ÉTNICO-CULTURAIS. QUE NINGUÉM SE ESQUEÇA DO NOME DOS ANTI-REGIONALISTAS PORTUGUESES QUE ESTÃO A ATROFIAR PORTUGAL E A CONTRIBUIR PARA A DESTRUIÇÃO DAS NOSSAS PROVÍNCIAS HISTÓRICO-TRADICIONAIS E DAS NOSSAS REGIÕES ÉTNICO-CULTURAIS. E QUE A VERGONHA CAIA SOBRE ELES E OS SEUS MAIS PRÓXIMOS!

 

NOTA - Esta página foi bloqueada e retirada pelos filhos da puta de censores do Sapo ao serviço da cobarde canalha do regime que atrofia Portugal e as suas regiões. Ontem foi sob o governo direitista e anti-regionalista de José Sócrates, hoje é sob o governo ultra-liberalista e não menos direitista e anti-regionalista de Pedro Passos Coelho, uma marioneta de subserviência nacional ao serviço do capital internacional e das potências estrangeiras. A corja anti-regionalista tuga, hoje enganosamente travestida ou mascarada de "regionalistas" burocráticos, tanto das elites nacionais instaladas no poder central-colonial como das elites caciques locais instaladas no poder local, parece que não quer assumir aquilo que fizeram e disseram publicamente. Eles querem-se aproveitar da ignorância e do esquecimento das pessoas. Eles temem a verdade e a verdadeira Regionalização. Nós sempre denunciámos a desregionalização levada a cabo depois do 25 de Abril de 1974, pelos três maiores bandos político-financeiros do regime (PS, PSD e CDS-PP) e a vergonha que é um país inteiro que se pretende soberano, democrático e plural estar a ser destruído por uma canalha de filhos da puta governantes e elitistas prostituídos ao capital e aos inimigos dos povos do país. Eles podem censurar, bloquear e retirar as nossas páginas do servidor português Sapo, mas nunca conseguirão calar a nossa voz nem a voz do povo nativo lusitano nem a voz dos verdadeiros Regionalistas do país que querem as suas regiões com autonomia ao serviço dos povos regionais e não dos anti-regionalistas, do poder central e burocrático e dos grandes interesses económico-financeiros que vivem da ganância do lucro fácil e que estão prostituídos ao mafioso-selvagem capitalismo que vive do saque das nossas terras e da pobreza dos nossos povos. Por todos os inconvenientes causados aos nossos visitantes lusitanos, portugueses e estrangeiros que procuram conhecer as nossas posições regionalistas e autonomistas e quem são os canalhas anti-regionalistas, corruptos e vendidos que não querem o bem de Portugal, a ACEL-Trebopala, lamenta os transtornos temporários causados por mais um traiçoeiro e cobarde ataque dos prostitutos e serventuários do regime, que nos obrigaram a alojar esta página do Livro Negro da vergonhosa desregionaliação do país, num fornecedor de serviços da internet estrangeiro (neste caso o servidor é o Tripod) onde não há censura nem restrições à liberdade de expressão. Só num país repremido e atrofiadíssimo como o Portugalinho dos pequeninos, cobardes e atrofiadores, é que se permite que uma canalha de filhos da puta elitistas viva com toda a impunidade social, criminal e judicial. Esperemos que o povo um dia acorde a tempo para varrer com esta escumalha de bandidos e corruptos que está a destruir um país inteiro. A ACEL-Trebopala pode não ter poder, mas porque luta contra a mentira e as injustiças, também não teme a verdade!