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A PÁGINA NEGRA DA REGIONALIZAÇÃO
A ACEL-Trebopala vai brevemente escrever o nome
de todos os anti-regionalistas portugueses e dos inimigos da Lusitânia,
da verdadeira regionalização de Portugal,
das regiões político-administrativas e étnico-culturais,
dos lusitanos nativos e dos outros povos regionais de Portugal numa
Lista Negra. De forma a que os mais conscientes do nosso povo nativo
lusitano nunca se esqueçam dos seus verdadeiros inimigos. Infelizmento,
os povos têm uma memória curta, mas no caso dos que vivem
em Portugal, o caso é muito mais grave, este "esquecimento"
já se mistura com a ignorância e o analfabetismo social,
com a baixa auto-estima (a cultura do medo imposta pela minoria elitista
tuga tem os seus custos na sociedade), e provavelmente também
com um certo masoquismo e inconsciência popular derivado da miséria
e da repressão permanente a que os povos regionais e os cidadãos
mais humildes deste país, sempre foram e continuam a ser vítimas
por parte das elites sociais e governativas. Mas nem todos, claro. Alguns
de nós, não esquecemos os crimes sociais perpretados pelas
elites tugas. Nós escreveremos apenas os nomes (que já
são do domínio público) à "esquerda"
e à direita, daqueles que se envolveram ou declararam publicamente
o seu anti-regionalismo, quer os que votaram "Não"
no primeiro Referendo em 1998, quer aqueles que apoiem o "Sim"
no próximo Referendo a favor da "regionalização"
burocrático-artificial, por esta tratar-se de facto duma uma
Desregionalização contra os povos regionais e contra os
interesses das verdadeiras regiões de Portugal (registe-se de
que as regiões portuguesas existem, não são é
oficialmente reconhecidas como tais pelo poder político e elitista
tuga). Fazemos isto de forma a que todos os membros da nossa Comunidade
nativa lusitana, e dos portugueses regionalistas que o quizerem, nunca
mais se esqueçam dos nomes dos inimigos da Lusitânia, da
Regionalização, das verdadeiras regiões étnico-culturais
de Portugal, da autonomia regional da Lusitânia, do povo nativo
Lusitano e de todos os povos regionais de Portugal em busca de reconhecimento
oficial e de liberdade. No mínimo faremos uma Lista com Mil nomes
de políticos, governantes e de outros "notáveis"
anti-regionalistas da política e da sociedade portuguesa que
publicamente sempre se manifestaram ou estiveram contra a verdadeira
Regionalização do país ou que estão a favor
da Desregionalização como estipulam as "regiões"-plano
artificiais e burocráticas inventadas pelo governo do maior anti-regionalista
de Portugal, José Sócrates, e encomendada pelos anti-regionalistas
membros do Bloco Central de interesses obscuros e financeiros, de forma
a beneficiar apenas os interesses financeiros de uma minoria de caciques
elitistas e burocratas locais e de privilegiados do sistema ao serviço
de interesses capitalistas e pessoais, que são portanto, estranhos
e lesivos aos interesses dos povos regionais de Portugal. Os nomes serão
baseados nas declarações televisivas, nas entrevistas
e nas campanhas eleitorais que os próprios fizeram, e na maioria
serão comprovadas através dos recortes de jornais diários
portugueses que nós guardamos. Aqui ninguém mente! Registe-se
de que para o "enriquecimento" da nossa Lista Negra da Desregionalização
de Portugal, muito contribuirão também os inúmeros
blogues de bloguistas semi-analfabetos e de vozes de burros de anti-regionalistas
mascarados de "regionalistas" a apoiarem as criminosas e vergonhosas
"regiões"-plano artificiais e burocráticas que
merdam na internet. Todo o país tem direito a saber a verdade
e o porquê da Regionalização não avançar
neste país liderado por medíocres, cobardes e ladrões.
Aliás não é por acaso que quase todos os anti-regionalistas
portugueses que votaram "Não" no Primeiro
Referendo sobre a Regionalização em Portugal, em 8 de
Novembro de 1998 querem agora (mesmo que mascarados de "regionalistas")
votar "SIM" no segundo Referendo sobre a "regionalização"
artificial e burocrática, a realizar (provavelmente) nos próximos
anos. Parece pois que parte da canalha anti-regionalista tuga, já
se deu conta da vergonha e do atraso (que os próprios anti-regionalistas
provocaram) deste país que é o único em cerca de
50 países da Europa, que não tem regiões oficiais
no seu território europeu, e que ainda não democratizou
todo o seu território, mas mesmo assim apesar de parte dela já
se ter apercebido do seu erro, nem assim o querem emendar, bem pelo
contrário, insistem agora numa Desregionalização
destruidora que acabará por destruir as verdadeiras regiões
étnico-culturais de Portugal, que ainda existem, apesare de não
serem oficialmente reconhecidas como tais pelo Estado e Governo portugueses.
Pena é esta corja anti-regionalista tuga de cobardes e hipócritas,
não aceitar ainda (como deveria ser perfeitamente natural num
país civilizado e democrático) a existência das
verdadeiras regiões étnico-culturais do país, e
de em seu lugar, reinventar regiões artificiais e burocráticas
que não têm qualquer correspondência com a realidade
étnico-cultural de Portugal. A mentira que é esta "regionalização"
burocrática ou Desregionalização do PS de Sócrates,
do bloco central e dos anti-regionalistas inimigos de Portugal, servirá
apenas para enriquecer uma minoria de capitalistas e de caciques locais
anti-regionalistas por natureza que não querem partilhar o poder
regional com os povos regionais, que assim continuarão a não
usufruir dos seus direitos e a não ter voz nas suas próprias
regiões descaracterizadas, desregionalizadas e destruídas
pelos serventuários e chulocratas do Estado colonial português.
Isso acontece precisamente porque esta segunda "regionalização"
do Governo PS de José Sócrates e do bloco central trata-se
de facto e efectivamente de uma criminosa Desregionalização
ou anti-regionalização que visa destruir e assassinar
as verdadeiras regiões tradicionais, as províncias históricas
e a identidade dos diferentes povos regionais de Portugal, que o poder
central (os nossos carrascos, sabemos bem os seus nomes) de forma irresponsável,
traiçoeira e cobardemente se tem recusado a assumir. Quer seja
porque não quer precisamente reconhecer as verdadeiras regiões
étnico-culturais do país, ora seja porque assim não
reconhece as diferentes identidades dos povos regionais do país
que nunca se poderão mobilizar a uma só voz se não
tiverem uma consciencialização autonómico-social
da sua identidade político-cultural, ora seja ainda, porque transgride
e deturpa as fronteiras regionais, ou porque limita em muito o grau
de autonomia político-administrativa, ou ainda porque no fundo
transforma departamentos e entidades burocráticas do poder central
(como é o caso das famigeradas NUTS's ou das super-burocráticas
CCDR's, mas não só) em "regiões" tão
artificiais, tão incaracterísticas e tão risíveis
quanto a mediocridade da própria classe política tuga,
porque apenas olha para os interesses financeiros dos grandes grupos
económico-capitalistas a enriquecerem à custa do saque
das regiões que continuarão a ser esquecidas, ignoradas
e oprimidas a partir do governo central, e porque no fundo apenas está
interessado em criar uma "nova" classe política composta
por caciques bairristas demagógico-corrompidos e membros dos
ramos locais das elites tugas desregionalizadas e de origem estrangeira.
Não tenhamos dúvidas nenhumas, de que toda a corja da
elite política tuga (que se revê nos três partidos
do bloco central de interesses e nas suas clientelas económico-financeiras),
composta por gente cobarde, medíocre, mal-habituada, incompetente,
sem ética político-social e corrupta, que vive com toda
a impunidade socio-criminal e que está cada vez mais a atrofiar
Portugal, tudo fará para combater contra a verdadeira Regionalização
do país. Porque estes anti-regionalistas não querem regiões
em Portugal, eles só querem é tachos regionais, a eles
não lhes interessam a sobrevivência ou não das tradições
ou dos povos regionais, o que lhes interessam são as "bananeiras"
que lhes vão encher os bolsos e os das suas clientelas político-sociais
e económico-financeiras. Este anti-regionalistas mascarados de
"regionalistas" (sic!) podem ter o poder e o capital do lado
deles, mas nós verdadeiros regionalistas e autonomistas temos
do nosso lado a razão e a luta em defesa das verdadeiras regiões
tradicionais e étnico-oficiais de Portugal. Em toda a Europa
e no mundo democrático, uma Regionalização é
feita para servir os interesses das populações locais
ou dos seus povos regionais, que assim ao criarem pólos de desenvolvimento
regionais, conservarão as populações nativas e
protegerão as suas tradições, culturas e identidades
regionais que sem regionalização estarão sempre
ameaçadas, mas parece que só em Portugal, é que
a coisa é diferente. Neste país já toda a gente
ouviu, os membros da corrompida, cobarde e medíocre elite política
portuguesa pertencente aos três bandos do Bloco Central de interesses
obscuros e financeiros, durante campanhas eleitorais, vir falar em "transmontanos",
"minhotos", "lusitanos", "alentejanos"
ou "ribatejanos" só para sacarem e conquistarem votos,
enquanto vendem a sua banha da cobra, porque estes povos regionais do
país, são só carne para canhão para estes
políticos anti-regionalistas, que só assim de forma enganosa
e demagógica conseguirão o poleiro ou as suas "bananeiras".
Estes anti-regionalistas não querem o reconhecimento oficial
nem para nada a região de Trás-os-Montes dos trasmontanos,
nem a região do Minho dos minhotos, nem a região da Lusitânia
dos lusitanos, nem a região do Ribatejo dos ribatejanos, eles
querem é destruir estas regiões com a mentira das "regiões"
artificiais inventadas nos gabinetes dos anti-regionalistas e chulocratas
do Estado, para encherem os seus bolsos e os das suas clientelas político-financeiras.
Se algum de nós perguntásse a um desses políticos
tugas anti-regionalistas que adora falar em "transmontanos"
ou em "ribatejanos" (ou noutro povo regional qualquer) em
campanhas eleitorais enquanto está a tentar-nos vender a banha
da cobra para sacar o voto do eleitor menos esclarecido, se ele(s) quer(em)
uma região de Trás-os-Montes ou do Ribatejo (ou outra
região étnico-cultural qualquer do país) reconhecida
oficialmente ou mesmo com um nível mínimo de autonomia
político-administrativa, de certeza que esse(s) bandido(s) anti-regionalista(s)
mesmo que esteja travestido de "regionalista" responderá
sempre que Não. Para qualquer anti-regionalista tuga nós
povos regionais e as nossas regiões étnico-culturais não
existimos, para eles nós transmontanos, minhotos, lusitanos ou
ribatejanos (e todos os outros povos regionais) não existimos,
nós só "existimos" para eles nas campanhas eleitorais
quando os bandidos dos anti-regionalistas tugas nos querem sacar o voto!
Um transmontano, por exemplo, que tente perguntar a um desses anti-regionalistas
tugas, seja governante, ministro do governo central, presidente de câmara
ou cacique local, que adora falar em "transmontanos", porque
é que ele lhe chama de "transmontano" se para ele a
região (ou antiga província) de Trás-os-Montes
não existem? Os outros povos regionais do país que tentem
perguntar o mesmo a esta canalha de hipócritas e ladrões
anti-regionalista tuga. Alguns destes anti-regionalistas tugas, que
chegaram a altos cargos do Governo e no Estado e que juraram no acto
de posse "cumprir com honra e lealdade a missão que lhe
foi confiada", alguns deles que estiveram lá no poleiro
durante anos (um deles esteve dez anos) a governarem o país,
nem um dedo mexeram para cumprir a Constituição (como
eram obrigados a fazê-lo) que exigia a imediata Regionalização
do país. Estes ministros e primeiro-ministros que governaram
inconstitucionalmente e contra a Constituição da RP, deviam
ser logo demitidos pelo seu anti-regionalismo, e julgados como criminosos
e traidores ao país. Aliás, num estado de direito e com
ética política e social (não é o caso de
Portugal infelizmente) esses anti-regionalistas criminosos deviam ser
impedidos de tomar posse ou até concorrer a actos eleitorais.
Mas em Portugal, eles até têm a ousadia ou o desplante
de não ter qualquer vergonha nem arrependimento pelos seus actos
anti-patrióticos criminosos que só trouxeram atraso e
vergonha ao país. Recorde-se que ainda somos o único país
da Europa sem regiões oficiais ou qualquer outra divisão
administrativa que reconheça as diferentes comunidades regionais
existentes num país. Eles governo, caciques locais, capitalistas
e anti-regionalistas querem fazer uma "regionalização"
de forma a encherem os seus bolsos, os das suas clientelas, empresas
e grandes grupos económicos tugas e estrangeiros à custa
das regiões tradicionais dos povos regionais de Portugal. Com
a mentira desta "regionalização" artificial
e burocrática de Sócrates somos nós povo quem perdemos,
são as nossas regiões e as nossas identidades regionais
que desaparecem para sempre. Só os inimigos de Portugal, só
os anti-regionalistas e os barões ladrões é que
ganham. Que nenhum cidadão português consciente, honesto
e de boa-fé se deixe enganar por estes criminosos anti-regionalistas!
Estes anti-regionalistas travestidos de "regionalistas" querem
que o país continue a ser a excepção à regra
e a estar cá em baixo no cu da Europa. O "patriotismo"
desta canalha podre de rica, atrofiada, mal-habituada e prostituída
a interesses financeiros do capitalismo mais imoral e selvagem, não
quer outra coisa. É claro e sem surpresa, que esta canalha anti-regionalista
continuará a enganar o povo e a população menos
atenta (através da contra-informação manipuladora
dos médias anti-regionalistasprostituídos ou anexados
ao poder central e aos grandes grupos económico-financeiros)
ou que ignora o simples sentido até da palavra Regionalização
(tantas vezes confundida pela gente simples do povo até com demasiada
religião...), disso sempre eles se aproveitaram, porque de outra
forma poderiam perder os seus privilégios ou se pôr em
causa o saque permanente a que Portugal está sujeito, pelas mesmas,
deste o nível estatal ou governamental passando pela gestão
das empresas públicas e até ao nível das autarquias
locais. Assim se vê, o "regionalismo", o "patriotismo"
e a "democracia" que a corja anti-regionalista das elites
tugas querem implantar em Portugal. Para os mais esclarecidos do país,
mas não para os serventuários do regime e do actual sistema
que vigora em Portugal, tudo isto nunca foi surpresa, surpresa foi sim,
e ainda é, o facto do PS se ter deixado infiltrar por esta canalha
anti-regionalista tuga oportunista, vendida e prostituída ao
capitalismo mais ignóbil, imoral e selvagem! Esta Desregionalização
defendida pelos anti-regionalistas (e anti-patriotas) portugueses, bem
longe de ser a cereja em cima do bolo da democracia portuguesa, é
bem pelo contrário, a mosca em cima da merda cuzinhada por gente
medíocre e irresponsável de um país atrofiado e
atrasado pela sua merdosa classe política vendida a interesses
que não são os dos povos regionais, das regiões
do país nem de Portugal. Na prática, os parasitas membros
desta "nova" (e ao mesmo tempo tão antiga e medíocre
quanto o é a elite nacional tuga de origem estrangeira deste
país) classe política, ou equipa de suplentes medíocres
de segunda linha, trata-se de uma espécie de jogadores políticos
duma divisão secundária ultra-medíocre recalcada
e clonada dentro dos três partidos do bloco central de interesses
que servem apenas para alimentar as diferentes clientelas económico-financeiras
interessadas apenas no saque e na lapidação das nossa
riquezas, assim como no retalhamento do país vendido aos grandes
interesses e grupos económicos estrangeiros, e isso será
feito, natural e infelizmente, à custa dos interesses dos povos
regionais e da destruição das históricas províncias
(regiões) de Portugal. Registe-se de que a Primeira tentativa
de Regionalização de Portugal, que devia ter acontecido
logo após o 25 de Abril de 1974, mas que por cobardia política
(e por falta de tradição democrática) de uma elite
social medíocre e cobarde só ocorreu (com grande atraso)
em 1998, não era a Regionalização perfeita nem
a melhor das regiões e dos povos regionais de Portugal, e mesmo
assim sem ser boa também não era uma má regionalização,
foi apenas a regionalização possível proposta por
uma facção regionalista da classe política tuga
mais responsável. E esta Regionalização não
foi perfeita por uma simples razão, ela tinha uma indefinição
de competências e poderes político-administrativos, ela
transgredia as fronteiras geográficas, naturais e étnicas
das diferentes regiões, ela não reconhecia os povos regionais
do país e portanto, ela já fazia cedências à
canalha dos anti-regionalistas portugueses, liderada então pela
maior víbora da política portuguesa, Marcelo Rebelo de
Sousa que na altura liderava o PSD e que foi o único vencedor
do Referendo, perdido pelo povo, pelas regiões e por Portugal,
note-se também de que esta criatura muda de opinião ou
de pele, ele próprio em anos anteriores se tinha assumido como
"regionalista" (sic!), com a mesma frequência de como
quem muda naturalmente todos os dias de camisa, esta criatura escorregadia
especializada em brincar com as palavras é tão "confiável"
quanto uma víbora ou outra qualquer criatura que num determinado
momento diz uma coisa e no minuto seguinte já diz outra coisa
totalmente diferente sobre a mesma questão, de forma a enganar
os menos atentos e assim servir os seus interesses exclusivamente pessoais
ou do seu clã partidário ou financeiro, e não servir
(como se viu) os interesses do país ou das regiões, e
foram estes, que de todas as formas manipulativas, que de raiz e desde
o primeiro momento procuraram de todas as formas sabotar a Regionalização
de Portugal. Infelizmente, os anti-regionalistas portugueses conseguiram
os seus intentos, tanto no passado, como no presente, os anti-regionalistas
tugas têm governado sempre este país desde o 25 Abril de
1974 (excepto no breve governo de A. Guterres). Mas, esperemos que no
futuro os povos regionais do país, estejam mais atentos a esta
questão tão importante para eles (embora não dêm
conta disso) e para a sobrevivência das suas regiões étnico-culturais.
Outras das razões de a Regionalização proposta
pelo Governo de António Guterres não ser a perfeita, e
de embora sem ser má ser apenas a possível e por isso
ser uma Regionalização insuficiente ou incompleta, foi
o facto de esta Regionalização não reconhecer a
existência de todas regiões de Portugal (caso do Ribatejo
e da Lusitânia), de não incluir a subdivisão das
Regiões em províncias ou cantões, de não
respeitar a integridade das fronteiras de algumas regiões (por
exemplo, a margem sul do rio Douro, desde sempre povoado por nativos
lusitanos, com excepção da zona atlântica de Gaia,
continuaria a ser anexada às províncias a norte do Douro
povoada por calaicos, ora isso, não corresponde à realidade
étnico-cultural das unidades territoriais ou das regiões
em questão), e também, de não dar elevado grau
de autonomia administrativa e por último, o facto de as regiões
administrativas propostas não serem reconhecidas também
como regiões políticas e étnico-culturais, o que
é o contrário do que se fez em toda a Europa e se faz
no mundo democrático. Contudo estas deficiências, erros,
imperfeições ou incongruências poderiam ser alteradas
ou aperfeiçoadas ao longo dos anos com o amadurecimento ou o
ciclo evolutivo do natural aperfeiçoamento da própria
Regionalização, para isso bastava o envolvimento activo
dos habitantes das próprias regiões em causa. E foi só
por isso que a maioria dos membros (que estão na fundação)
da nossa comunidade livre lusitana se abstiveram ou nem sequer foram
votar, que votaram em branco ou nulo, sem nunca terem tornado público
qualquer declaração a favor do "Não"
ou contra esta Regionalização. Aliás na altura,
a nossa comunidade lusitana nem sequer estava organizada nem os diferentes
grupos estavam formados ou constituídos. E foi esta primeira
derrota da Regionalização na sua imperfeição,
mas mais no resultado do Referendo (que estaria a ser sabotado ao mais
alto nível pelas elites tugas e pelo PSD), uma das principais
razões que levou à fundação da nossa comunidade
livre Lusitana, de forma a desmascar os inimigos da Lusitânia,
de Portugal, da própria Regionalização e dos povos
nativos e regionais de Portugal. Hoje a nossa luta pela verdadeira Regionalização
em Portugal é mais difícil e importante do que a anterior,
não só porque Portugal já tem 36 anos de atraso
em relação à Europa civilizada e ao mundo democrático,
não só porque em Portugal os diferentes povos regionais
continuam sem reconhecimento oficial, sem voz própria, sem poderem
partilhar nem dirigir os destinos das suas respectivas regiões
e a serem oprimidos pelo colonialismo interno do poder central do último
Estado medieval e feudalista europeu, mas principalmente porque nunca
como agora, os anti-regionalistas cobardes, traidores e inimigos de
Portugal e dos seus diferentes povos regionais, como o são todos
os anti-regionalistas portugueses que estão no poder, incluindo
aqueles que estão mascarados ou travestidos de "regionalistas"
querem no fundo com a sua Desregionalização efectiva e
oficial não só assassinar as regiões e os povos
regionais de Portugal, como também destruir o próprio
país, e a existência do Estado português, retalhando-o
ou vendendo-o aos grandes interesses económico-financeiros e
políticos estrangeiros. Esta Desregionalização
proposta por José Sócrates e o seu governo anti-regionalista
de traição nacional, segue precisamente esta linha, que
sob o manto duma pseudo "regionalização" não
passa de uma cosmética ou fantochada do Poder Central para centralizar
e burocratizar ainda mais o país, de forma a também permitir
ou facilitar ainda mais o saque das nossas riquezas e das terras despovoadas
do interior pelos capitalistas e os grandes interesses económicos
tugas e estrangeiros. Nesta Lista iremos incluir o nome de todos os
anti-regionalistas portugueses que publicamente votaram ou aconselharam
o voto "Não" no Primeiro Referendo à
Regionalização em Portugal. Iremos também incluir
aqueles que mesmo que tenham votado "Sim" no primeiro
Referendo irão agora também votar "Sim"
neste (provável) segundo Referendo em favor das "regiões"
burocráticas e artificiais, como em conveniência com os
politicos, burocratas, capitalistas e ladrões que na sanha sanguinário
do lucro fácil que o capitalismo selvagem lhes proporciona pretendem
assassinar as verdadeiras regiões de Portugal. E também
iremos incluir alguns dos que irão votar "Não"
neste provável segundo Referendo, como será o caso daqueles
que se declararem anti-regionalistas primários e contra as regiões,
como também será o caso daqueles que estão contra
a oficialização ou criação de uma região
autónoma para a Lusitânia no nosso solar da Beira e como
é o caso dos inimigos do povo nativo Lusitano, como também
será o caso dos políticos e "figuras" da sociedade
portuguesa que já tinham votado "Não"
no primeiro Referendo. Só os verdadeiros e convictos Regionalistas
portugueses amigos dos povos regionais do país que se declararem
publicamente a favor ou apoiantes da verdadeira Regionalização
(baseada nas regiões étnico-culturais e nas províncias
histórico-culturais) e que desta forma votarão "Não"
e contra a Desregionalização proposta pelo Governo de
traição nacional do PS de J.Sócrates, pelo BC de
interesses obscuros e financeiros e pelos anti-regionalistas tugas inimigos
de Portugal e dos seus povos regionais, não serão incluídos
nesta vergonhosa Lista negra dos inimigos da verdadeira Regionalização
e de Portugal. Nós incluiremos, desde líderes partidários
nacionais, até a caciques locais e presidentes de câmaras,
passando pelos membros de associações cívicas anti-regionalistas
e outras "altas personalidades" que aconselharam o voto "Não"
contra a Regionalização e contra a total Democratização
de Portugal, no primeiro Referendo. Repita-se, também incluiremos
na nossa Lista o nome de todos aqueles que publicamente aconselharem
ou votarem a favor do voto "SIM"
num (provável) futuro Referendo à Desregionalização
como proposto pelo Governo PS de Sócrates e pelos seus parceiros
anti-regionalistas do Bloco Central de interesses, e que visa assassinar
as regiões étnico-culturais e as províncias históricas
de Portugal, incluindo os líderes e membros (todos eles estão
ligados a grandes interesses económicos, assim como a um dos
três partidos do bloco central de interesses financeiros) dos
movimentos ou associações cívicas que estão
a favor das 5 "regiões" burocráticas e artificiais.
Todos os presidentes da República, todos os Primeiro-ministros
(à excepção de António Guterres e dos membros
do seu governo - a menos que estes agora venham publicamente dar o seu
apoio à Desregionalização proposta pelo Governo
direitista e anti-regionalista de José Sócrates), todos
os ministros e secretários de Estado, assim como todas as "vedetas"
públicas constaram da nossa Lista dos inimigos da Regionalização
e da Lusitânia. Os verdadeiros regionalistas de Portugal, convictos
na defesa das verdadeiras regiões e províncias existentes
no nosso país e na defesa dos direitos e das tradições
dos diversos povos regionais existentes em Portugal, nunca em circunstância
alguma, poderiam apoiar uma Desregionalização ou "regionalização"
burocrática, como esta proposta pelo Governo de J. Sócrates,
ou outra qualquer Desregionalização proposta e apoiada
pelos anti-regionalistas, que visa ou irá precisamente destruir
as regiões e províncias tradicionais de Portugal. O nosso
objectivo final, será, de futuro, como pretendemos fazer o mais
cedo possível (temos alguns problemas de financiamento), erguer
numa das quintas da nossa comunidade, e porque se trata de território
livre lusitano e não-português, um monumento (metálico
ou em pedra) evocativo e consagrado aos inimigos do povo nativo lusitano
e da autonomia da Lusitânia e da Regionalização
em Portugal, onde conste o nome dos nossos inimigos, que no mínimo
serão Mil nomes de todos os anti-regionalistas portugueses, quer
estejam no activo ou "reformados", quer sejam das direitas,
intransigentes e intolerantes, quer sejam da "esquerda" hipócrita,
capitalista e vendida. O local da quinta serrana onde projectamos construir
este Monumento da Vergonha Tuga com a Lista Negra evocativa dos inimigos
da Lusitânia, dos lusitanos nativos e da verdadeira Regionalização
(que não pode ignorar a identidade dos povos regionais), situa-se
exactamente num terreno onde no passado havia uma antiga estrumeira.
Não é por acaso que o tencionamos fazer aqui, porque uma
estrumeira é exactamente o único lugar onde um anti-regionalista
mentecapto, atrofiado e colonialista ou um porco néscio-prostituto
membro das elites tugas devia estar. Porque são estes que estão
a atrofiar, a saquear e a destruir Portugal e as suas regiões,
e um país sem regiões, é como um país sem
bandeira, sem hino, sem cultura, sem Estado, sem proteção
social, sem democracia, sem futuro. Ora isto é inconcebível
num país democrático e livre na Europa e no mundo. Em
qualquer país democrático e civilizado da Europa, pequeno
ou grande, as regiões (ou qualquer outra denominação
oficial administrativa maior) foram feitas quase sem polémicas,
sem medos nem cobardia. Foi um acto natural, quase como respirar, andar
e comer (porque a vida não pode parar, mas em Portugal ela anda
para trás...), e aceite desde a esquerda até à
direita, desde a extrema-esquerda até à extrema-direita,
desde o centro até às pereferias, desde os centralistas
e municipalistas até aos autonomistas e separatistas. A vida
(social, política, cultural, económica, etc, etc.) não
pode parar, como infelizmente acontece em Portugal, só porque
uma minoria de privilegiados e ladrões anti-regionalistas temem
perder os seus privilégios. Não consta, que na Europa
houvesse ou haja partidos políticos anti-regionalistas (nem um!),
que estivessem contra a regionalização, ou que quizessem
ou queiram acabar com as regiões nos seus respectivos países.
Porque não há! Só no Portugalinho dos pequeninos
e dos atrofiados anti-regionalistas é que há isso. Parece
mentira, mas é verdade! Como Portugal foi quase sempre governado
pelos membros anti-regionalistas de uma elite opressora, estúpida,
corrompida e ultra-medíocre, ser Regionalista é quase
ser revolucionário, quando na verdade ser Regionalista é
ser apenas cívico, solidário, responsável, tolerante,
libertador, patriota, amigo dos povos regionais e nativos do país.
Não se compreende o silêncio da esquerda portuguesa (PCP,
PEV, BE) sobre esta questão. Os membros desta esquerda hipócrita
têm medo de quê? Do poder das elites xenófobas tugas
de origem estrangeira? Dos anti-regionalistas colonialistas, feudalistas,
arrogantes, opressores e inimigos dos povos regionais de Portugal? Está
a esquerda tuga tão preocupada com os povos regionais de Espanha,
da Europa e do mundo, mas em relação aos povos regionais
de Portugal, nem uma palavra de apoio, porquê? Esta Desregionalização
proposta pelo PS e os outros dois bandos do BC de interesses, mandatados
pelas cobardes elites anti-regionalistas portuguesas, é um crime
cobarde contra as verdadeiras regiões e contra o país!
Esta Desregionalização ou outra qualquer "regionalização"
que não respeite a existência, a identidade e a territoralidade
dos diferentes povos regionais do país, irá destruir as
nossas regiões e assassinar a cultura e tradições
populares centenárias (e até algumas milenárias)
do país para sempre! Sendo assim, é Portugal que perde
para sempre a sua maior riqueza viva! A estúpida, atrofiada e
medíocre classe política tuga (que presta serviço
a uma elite cobarde e anti-patriota de origem estrangeira) não
percebe nem vê isso, porque está apenas interessada no
saque das nossas terras e riqueza nacional. Esta minoria elitista e
anti-regionalista parasitária (eles fazem muito barulho, mas
não são mais de 1% da população do país,
infelizmente conseguem enganar muitos mais) de gente estúpida
e "tapada" prostituída ao capital, ganha e enriquesse
com esta vergonhosa e cobarde Desregionalização, mas quem
perde são os povos e as verdadeiras regiões do país,
e quem fica mais pobre é Portugal. Venha a mudança, venha
a verdadeira Regionalização que urge em Portugal. Haja
coragem, honestidade e bom-senso para se combater a vergonha, o nojo,
a cobardia, o medo, a mediocridade, a corrupção e a arrogância
daqueles que querem destruir Portugal, a Lusitânia e as outras
regiões étnico-culturais do país. Uma Regionalização
só pode ser feita por Regionalistas. E nunca por anti-regionalistas,
porque a estes só lhes interessam os seus negócios e ambições
financeiras pessoais e os interesses das clientelas político-económicas
a quem se prostituem, os anti-regionalistas tugas não reconhecem
a identidade dos povos regionais e a integridade das regiões
étnico-culturais do país. Não se conhece nenhum
país do mundo democrático e livre, pelo menos na Europa,
onde a Regionalização do país fosse feita por...
anti-regionalistas! Seria verdadeiramente criminoso, absurdo e desastroso
para o país se tal viesse de facto a acontecer em Portugal. Haja
bom-senso e sentido de responsabilidade! Não se pode fazer uma
Regionalização para agradar aos anti-regionalistas (mesmo
que estes estejam travestidos de "regionalistas"), como o
PS pretende agora fazer sob o pretexto do "consenso nacional"
com os outros anti-regionalistas atrofiados do BC de interesses, porque
um anti-regionalista será sempre anti-regionalista mesmo que
este esteja mascarado de "regionalista" e apoie a mentira
duma "região"-plano burocrática e artificial.
A única "regionalização" que interessa
aos anti-regionalistas portugueses é a manutenção
dos seus feudos locais no interior do país, ou então,
o retalhamento do território nacional para interesse dos grandes
grupos económico-mafiosos. Todas as Regionalizações
são feitas para servirem os interesses dos povos regionais e
não de uma minoria de capitalistas, burocratas, parasitas e ladrões.
Aos anti-regionalistas não lhes interessa dar voz aos povos regionais
através da verdadeira Regionalização, que incluí
o reconhecimento dos povos e das culturas regionais assim como um elevado
(embora variável) grau de autonomia político-administrativa
para as regiões, porque estes anti-regionalistas tugas mesmo
que mascarados de "regionalistas", e de forma a manterem os
seus privilégios e caciquismo local ou bairrista, e quais senhores
feudais dos tempos modernos, em nome dos seus partidos regionais reclamam-se
muitas vezes ser a "voz" das populações locais
e regionais. Quando na verdade eles não dão voz a essas
populações locais e regionais, mas sim aos seus próprios
interesses pessoais, partidários e das clientelas que eles servem,
em prejuízo do país e das regiões. Eles insistem
no Referendo porque nunca quererão a Regionalização
nem a descolonização do país. Um Referendo sobre
a Regionalização em Portugal, é caso único
no panorama europeu, nenhum país democrático o fez na
Europa, porque não faz sentido. Quanto muito poderiam fazer-se
referendos regionais separados nas diversas regiões, apenas para
a concordância (ou não) da delimitação das
diversas fronteiras regionais e do nome da região (com vários
nomes alternativos a propor simultaneamente) mas nem isso seria necessário
se Portugal fosse dirigido por políticos e governantes regionalistas,
patriotas, responsáveis e sérios, e não por cobardes,
medíocres e atrofiados como infelizmente ainda acontece neste
país. A extensão do 1º Referendo de 1998 às
regiões autónomas da Madeira e dos Açores é
de um absurdo e estupidez total, pois não se compreende que estas
votam sobre a regionalização (e votaram no "Não")
quando estas duas regiões que não ultrapassam os 4% da
população do país e os 3% do território
nacional, já têm as suas próprias regiões.
Não consta, que o governo central queira acabar com as regiões
dos Açores e da Madeira só porque estes dois povos regionais
votaram "Não", mas o que não se compreende
é estas duas regiões do país quererem só
para eles o "bolo" da autonomia regional, e ainda mais inconcebível
e intolerável é num país "democrático"
continuarem a haver cidadãos portugueses de primeira classe e
cidadãos de segunda classe, ou melhor, povos regionais reconhecidos
e favorecidos de Primeira classe e povos regionais (a maioria) de segunda
classe não reconhecidos e oprimidos. Também é inconcebível
que 37 anos após o 25 de Abril de 1974, hajam políticos
tugas tão esquizofrenicamente medíocres e cobardes (mas
qual é o verdadeiro medo duma regionalização?)
como é o caso dos líderes anti-regionalistas do PSD, que
queiram fazer uma mini-regionalização com uma "região-piloto",
e ainda por cima com a Região do Algarve (cujo povo estupidamente
deixou-se enganar ao votar contra a região "unânime"
do Algarve pelos anti-regionalistas do PSD e do CDS-PP que sabotaram
de raiz o próprio Referendo) que votou contra a Regionalização
no 1ª Referendo inconstitucional (a Constituição
portuguesa nunca obrigou a tal), quando na verdade, a única região
portuguesa a votar "Sim" à Regionalização
foi a região do Alentejo dos alentejanos sem medo, que votaram
"Sim" à Regionalização, "Sim"
à sua região e "Sim" às fronteiras
da sua região! Uma "região-piloto" só
faria sentido se fosse criada nos primeiros dois ou três anos
após o 25 de Abril de 1974 e não 37 anos depois, porque
esta "região-piloto" tão do agrado de alguns
anti-regionalistas e "regionalistas" burocratas e cobardes
só vem agora, 36 anos depois, atrasar ainda mais a Regionalização
urgente de que o país necessita. Mas pergunta-se, já não
há em Portugal duas regiões-piloto? Ainda por cima são
regiões autónomas com autonomia alargada e estão
em "experiência" à mais de 30 anos! Não
são estas regiões (embora com poder limitado e sem partidos
regionais permitidos) um sinal do sucesso da autonomia regional? Mas
a liderança reacionária do PSD, incluindo o seu líder
Pedro Passos Coelho, quer enganar quem? Essa "regionalização"
a conta-gotas do P.P.Coelho só serve para atrasar mais ou adiar
indefinitivamente a verdadeira Regionalização e a total
democratização do território europeu de Portugal.
Ele teme assim tanto poder da democratização de todo o
território de Portugal para querer uma "regionalização"
a conta-gotas? O P.P.Coelho está aqui a mostrar a sua verdadeira
"raça" de anti-regionalista e prostituto do capital
neo-liberalista, e arrisca-se assim a ser o maior "bluff"
da política portuguesa, arrebenta mais depressa do que o Pedro
Santanas Lopes. Porque é que o PPC não se livra desses
macaquinhos, fantasmas, teias de aranha e os velhos do Restelo que tem
aí no sótão da sua cabecinha de menino mimado da
elite tuga e ganha a coragem de pôr Portugal nos carris do progresso?
Na Europa sem medo, democrática e civilizada, houve mais algum
país que fizésse uma Regionalização a conta-gotas
ou com regiões-piloto? Nunca nenhum! Porque todas as regiões
e todos os povos regionais têm os mesmos direitos! É tão
estupidazinha, medíocre, cobarde e anti-democrática a
elite política tuga, não é? E o medo que os filhos
da puta da elite tuga têm em relação à verdadeira
Regionalização e aos povos nativos de Portugal é
tanta, que até já começaram a inventar "regiões"
artificiais e pseudo "gentílicos" como "centro"
e "centrenhos" (ou em relação ao nosso povo-irmão
calaico de "norte" e "nortenho") será que
na Lusitânia somos agora todos obrigados a ser centristas também?
Não há ninguém neste mundo que ponha dentro da
cabecinha vazia e tonta destes filhos da puta da elite política
tuga um pouco de juizinho, de coragem e de honestidade ou respeito para
com os povos nativos e tradicionais deste país? Neste cenário
negro, repressivo e fascizante do anti-regionalismo português,
naturalmente que, e se não houver uma alteração
radical na vida pública em Portugal, o primeiro nome será
o de José Sócrates, pela actualidade, como poderia ser
o de Mário Soares pela destruição, pelo abandono
e pela desertificação das terras do interior, mas com
o decorrer do tempo, dos anos e dos meses, muitos mais iremos acrescentar
a esta lista negra, para que no futuro os nossos filhos nunca esqueçam
quem são e quem foram sempre os inimigos do Portugal, da Lusitânia,
da Regionalização e dos povos tradicionais do país.
Entre estes "grandes" estará também Cavaco Silva
que tem lugar cativo e estarão todos os "monstros sagrados"
do anti-regionalismo tuga, sejam anti-regionalistas assumidos e não
assumidos portugueses que nunca tiveram vergonha nas suas caras, que
se prostituiram ao capital, que foram subservientes com os interesses
económico, financeiros ou políticos estrangeiros e que
sempre enganaram o nosso povo nativo, os outros povos do país
e pelo mal que sempre fizeram a Portugal. Como por exemplo, Mário
Soares, Vítor Constâncio, António Barreto, Paulo
Portas, Nuno Melo, Manuel Monteiro, etc, etc, etc. Ramalho Eanes e Freitas
do Amaral também são daqueles que dizem uma coisa e fazem
outra, o "regionalismo" destes parece estar virado para os
interesses económico-financeiros das clientelas do regime. Mas
quanto a Pedro Passos Coelho, este rodeado por velhos do Restelo e neo-liberais
prostituidos a interesses estrangeiros e financeiros, também
promete ser um dos maiores anti-regionalistas portugueses, o tempo nos
irá confirmar, só nos resta esperar um pouco mais, não
será preciso muito tempo, porque esta criatura saída da
elite local tuga até contra o Estado português está,
tal é a razia ou a psicose de privatizações a preços
de saldo que está a fazer à custa dos cofres do Estado
e dos interesses de Portugal! Parece que anda por alí naquela
cabecinha tonta do Coelho uma qualquer doença mental ou nervose
do foro social que só "dá" para a criatura prostituir-se
e vender o país ao desbarato, porque a fobia ou a alergia que
ele possa ter em relação ao Estado social não o
obriga a destruir as jóias da economia e do Estado da forma iresponsável,
cobarde, subserviente e nojenta como o está a fazer. Se há
um português que vai ultrapassar a destruição feita
neste país (não só nas regiões do interior
mas também no próprio Estado português) por José
Sócrates, essa criatura deverá ser Pedro Passos Coelho,
o "tsunami" prostituído ao neoliberalismo que destruiu
o que restava de Portugal. Bem também temos de contar de que
a criatura é um empresário e de que estes só têm
uma pátria: o Capital especulativo, sanguinário e selvagem.
Adiante, avancemos para o que mais nos interessa. Devemos também
informar de que nós interditámos o acesso às nossas
terras e ao território livre da nossa Comunidade Lusitana, a
todos os portugueses (e lusitanos) que sejam militantes (e não
só aos dirigentes políticos) do PS, que assim se juntam
aos do PSD, CDS-PP e PNR, assim como aos corpos repressivos do Estado
português, polícia, tribunais, etc. Aqueles que não
querem o nosso bem comum, ou que não nos visitam por bem, não
são assim bem-vindos às nossas terras lusas. O território
livre da Nação Lusitana interdita assim a entrada nas
nossas terras aos inimigos da Lusitânia. Os militantes de base
do PS que "agradeçam" pois aos seus líderes
e governantes, e em especial ao PM José Sócrates pela
sua política anti-regionalista, anti-social (basta ler o Programa
de Estabilidade e Crescimento do governo de recuperação
capitalista do PS de Sócrates, basta ver o fecho de centros de
saúde, de maternidades e de escolas no interior profundo do país,
para se compreender o porquê desta política anti-regionalista,
anti-popular e anti-patriótica do Governo, do PS e das elites
tugas) e contra os interesses de Portugal. Completar esta nossa Lista,
que é do interesse de Portugal e não apenas da nossa comunidade
livre lusitana, ainda vai levar algum tempo, alguns meses, contudo,
esta nossa Lista com mais de Mil nomes de anti-regionalistas portugueses
inimigos da Regionalização, da Lusitânia e dos seus
povos nativos e regionais, só será tornada pública
e publicada nas nossas páginas nas vésperas do (provável)
Referendo sobre a (Des)regionalização em Portugal que
nós iremos combater com todos os meios democráticos (temos
do nosso lado a razão e a verdade dos factos) ao nosso alcance,
e contra a canalha medíocre, cobarde, traidora, colonialista,
xenófoba e anti-regionalista portuguesa que quer assassinar as
regiões tradicionais e as províncias históricas
de Portugal. Nós iremos fazer a divulgação pública
desta Lista de traidores e anti-regionalistas portugueses e de inimigos
da Lusitânia, apenas por essa altura, só por uma simples
razão: queremos uma actualização dos nomes dos
vira-casacas e das "transferências" de última-hora
que possam mais tarde ocorrer entre os dois campos, de forma a não
deixarmos de fora nenhum anti-regionalista mesmo que este esteja travestido
de "regionalista". Porque um autêntico Regionalista
nunca deixa de ser Regionalista, e Regionalista é só aquele
que defende a criação ou o reconhecimento oficial das
regiões étnico-culturais tradicionais ou das províncias
históricas de Portugal, porque só estas dão voz
e preservam a cultura e a identidade dos diferentes povos regionais
de Portugal. As "regiões"-planos artificiais e burocráticas
não, estas só servem aos burocratas, aos empresários,
aos ladrões, aos chulocratas do Estado e aos inimigos de Portugal.
Estas nunca servirão os interesses dos povos regionais existentes
em Portugal, estas só servem os interesses de uma minoria de
privilegiados anti-regionalistas que procurarão sempre o ganho
pessoal em detrimento do ganho colectivo dos povos regionais do país.
Registe-se mais uma vez, e a título informativo, de nós
não estamos aqui a fazer nenhuma declaração oficial
nem nenhum Ultimato, estamos apenas a anunciar as nossas intenções
futuras na luta pela Regionalização e a autonomia regional
da Lusitânia, de que a confirmar-se a Desregionalização
de Portugal e o não reconhecimento oficial de uma Região
Autónoma da Lusitânia por parte deste governo ou de qualquer
outro futuro governo central português, de que todas as terras
e propriedades pertencentes à nossa comunidade (que não
são pertença do Estado português) e aos nossos membros
(todos étnicos lusitanos), e independentemente da dimensão
ou descontinuidade geográfica do nosso território livre,
de que as terras integradas dentro do nosso território (e pertença
da Nação Lusitana), acabarão mais tarde ou mais
cedo, por declarar a independência total do nosso território
face a Portugal e ao Estado colonialista português, e à
semelhança do que a resistência albanesa fez no Kosovo
durante os primeiros anos de terror e ocupação sérvia
que precederam a independência do território, nós
procuraremos criar um Estado paralelo com as suas próprias estruturas,
o que também, incluirá naturalmente instituições
estatais próprias, governo, tribunais, leis, força de
segurança, Constituição, símbolos e moeda
nacional próprias. A única forma de evitar-se a radicalização
da nossa luta em resposta à intransigência dos políticos
e governantes do Estado português, é a verdadeira Regionalização
e o reconhecimento da região da Lusitânia. Os cobardes
anti-regionalistas portugueses que têm governado o país
quase ininterruptamente, têm de quase todas as formas inimagináveis
e anti-éticas impedido sempre a Regionalização
do país, com evidentes prejuízos para o desenvolvimento
das regiões e populações regionais do interior
e o progresso do próprio país. Inclusive têm utilizado
armas repressivas e até a própria mentira rebuscada até
à exaustão para enganar os cidadãos menos esclarecidos
sobre os benefícios da verdadeira Regionalização.
Antigos políticos e governantes anti-regionalistas membros das
medíocres e cobardes elites tugas vêm por vezes a público
falar numa falsa ausência de tradições regionalistas
em Portugal. Temos de combater esta mentira. Primeiro que tudo, porque
só há de facto tradições regionalistas depois
da efectiva criação das regiões (e/ou províncias)
como entidades administrativas oficiais (só assim os povos regionais
poderão ter uma participação efectiva na vida da
sua região, e não o contrário). Segundo, porque
Portugal foi o primeiro país da Europa, a fazer no seu território
uma divisão oficial regional (o célebre Testamento de
D. Dinis) no final do século XIII (e isto quando a maioria dos
actuais países europeus nem sequer existia) reconhecendo assim
as diferentes populações e culturas regionais existentes
no território de Portugal que tinha sido pouco antes acabado
de ser consolidade com as últimas conquistas a sul. Terceiro
porque, e apesar de Portugal ser hoje o único país da
Europa (entre quase 50 países totalmente democratizados) ainda
por regionalizar e que não tem regiões ou províncias
oficiais (estas denominações significam administrivamente
a mesma coisa, excepto se uma delas for uma subdivisão da outra),
mesmo em todos os outros países europeus que já regionalizaram
os totalmente os territórios dos seus países, em cerca
de metade desses (mesmo com a regionalização interna já
concluída, repita-se) ainda há muitas regiões que
embora existentes e reconhecidas como tais, que ainda não têm
tradições regionalistas, mesmo havendo regiões
oficiais, ou seja, as respectivas populações regionais
abstiveram-se na prática de participar na vida das suas regiões
(inclusive pela alta abstenção em actos eleitorais para
as Assembleias Regionais). São inúmeros estes casos, mas
nem por isso, nem pela ausência de tradição regional
numa região (será que os anti-regionalistas tugas merdosos
e medrosos estão a confundir tradições regionais
com separatismo?) nem com a indiferença das populações
regionais perante actos eleitorais locais, as regionalizações
trouxeram qualquer prejuízo a esses estados. Nem tão pouco
a existência de movimentos nacionalistas ou separatistas travou
a regionalização em qualquer país da Europa democrática.
Algum país extinguiu as suas regiões? Nenhum! O medo irracional
de regionalizar e democratizar totalmente um país só existe
em Portugal! Trata-se mesmo de um caso (clínico-psicológico?)
único no mundo livre e na Europa democrática! Só
na mente doentia, atrofiada e mesquinha dos elitistas e anti-regionalistas
tugas medíocres e cobardes, prostituídos ao lucro selvagem
e a interesses particulares e estrangeiros lesivos para o país,
uma questão tão simples, natural e essencial para um país
(como o é a Regionalização) poderia ser tão
"complicada"! Nem é preciso inventar nada! A fobia
que as elites tugas, nacional e locais, e que alguns grupos anti-regionalistas
mascarados de "regionalistas" (ligados às clientelas
económicas dos três bandos do bloco central) têm
em reconhecerem o simples nome das duas regiões étnico-culturais
mais importantes do país (Calécia e Lusitânia) e
substituí-lo por nomes tão incaracterísticos, desprestigiantes
e estranhos como "norte" e "centro", é tanta
que já ultrapassa a cobardia social para roçar o rídiculo
e doentio num país "liderado" por atrasadinhos-mentais,
hiper-atrofiados, cobardolas até à medula e néscio-ignorantes
com medo do futuro. É mesmo um caso clínico do foro psiquiátrico
e de corrupção mental e social o destes anti-regionalistas
tugas que estão a prejudicar o avanço do país,
que até medo têm de se assumirem como anti-regionalistas.
Os povos nativos, os filhos do povo não dão estes nomes
artificiais como "norte" e "centro" ("povo"
nortenho, "povo" centrista, mas o que é isto? já
não há calaicos, lusitanos, beirões, minhotos,
transmontanos e mirandeses neste país?) às suas terras
ou regiões, são as preconceituosas elites nacional e locais
portuguesas (de origem estrangeira e ligadas a grandes grupos económico-financeiros),
sem qualquer tradição regional e com medo da Regionalização,
que o dão. Dos quase 50 países (todos eles democratizados
e regionalizados) da Europa, não há um único que
tenha uma região principal com a denominação de
"norte" ou "sul", nem leste nem oeste e centro.
Porque uma região ou província tem sempre um nome étnico,
cultural ou histórico, por vezes geográfico mas nunca
um nome cardeal! Norte, centro, sul, leste e oeste nunca poderiam identificar
uma região, um povo ou uma cultura. Invenções destas
só mentecaptos e néscios anti-regionalistas que não
amam o seu país, nem as suas regiões e povos poderiam
fazer. Que "imaginativos" e desnorteados são os invertebrados
e filhos da puta anti-regionalistas da elite subserviente tuga! Por
exemplo, no norte de Espanha, se por acaso a Galiza ou as Astúrias
um dia forem independentes será que eles mudam o nome das suas
regiões para "norte"? Não o cremos. E no norte
de França, se por acaso a Normandia um dia quizer ser independente
eles também mudam o nome da sua região para "norte"?
Não o cremos. E no caso da Grã-Bretanha, se um dia a Escócia
também quizer ser independente, será que eles mudam o
nome da sua região para "norte"? Também não
o cremos. E no caso da Finlândia, se um dia a Lapónia quizer
ser independente, será que eles vão mudar o seu nome para
"norte"? Ninguém acredita nisso, pois não? Nenhum
país da Europa faz isso, só mesmo no Portugalinho dos
atrofiados, medíocres e medrosos. Só mesmo à "boa"
maneira portuguesa da cobarde e mesquinha elite político-social
tuga é que se fazem asneiras destas. E por último, como
é possível um canalha atrofiado de néscio tuga
anti-regionalista, dizer que "não há tradições
regionalistas" em Portugal, quando neste país existem centenas
de associações regionais (algumas são até
centenárias) e grupos folclóricos de danças e cantares
a defenderem as suas tradições? Uma pessoa honesta, responsável,
de bom senso e bem intencionada nunca poderia fazer uma afirmação
dessas. Nem sequer se pode confundir tradições regionalistas
com partidos regionais. O facto de em Portugal não haver partidos
e movimentos regionais (ou provinciais) de base ou com efectiva implantação,
não se deve a uma pretensa ausência de consciência
regionalista, mas deve-se sim ao facto da repressão social existente
no tempo do fascismo não permitir a legalização
de partidos regionais (a implantação do regime autoritário
em 1926 em Portugal, coincidiu pouco depois no resto da Europa, com
o aparecimento da grande maioria dos primeiros partidos regionais na
Europa democrática, também é verdade que alguns
poucos apareceram antes dessa data), e diga-se de passagem que a atrofiada
e restritiva "democracia" portuguesa ainda hoje é a
única (ou uma das poucas da Europa) da Europa que ainda hoje
não legalizou partidos regionais, provínciais e locais
no país. É por não haver grupos armados regionais
e separatistas em Portugal, que nós passamos a deixar de ter
tradições regionais ou regionalistas? Esta canalha estúpida
da direita anti-regionalista tuga devia saber que por exemplo na Europa,
há centenas e centenas de regiões (quase mil) oficiais
nos seus cerca de 50 países, mas que só em meia dúzia
de regiões há grupos e na maioria dessas centenas e centenas
de regiões oficiais reconhecidas na Europa nem sequer há
grupos ou partidos regionais. Não é por não haver
movimentos nem partidos regionais nessas regiões que essas regiões
deixam de existir ou deixam de ter tradições regionais.
Por acaso, tanto as tradições regionais como os grupos
regionais existem, mas não são é legalizados porque
os filhos da puta dos anti-regionalistas portugueses têm medo
da verdadeira Regionalização, das regiões e dos
povs regionais de Portugal. Só uma canalha estúpida e
ignorante pode afirmar uma coisa destas, como a de "não
haver tradições regionais" em Portugal. Por "acaso"
até somos dos países com mais tradições
regionais vivas (embora hoje ameaçadas de desaparecimento pelo
poder central que tudo faz para desertificar as regiões do interior)
da Europa. Pena, as regiões (ou províncias, porque como
divisão administrativa principal, vai dar ao mesmo) não
serem ainda reconhecidas nem oficiais em Portugal. É preciso
ser-se mentalmente corrupto (mas não só, a corrupção
material também conta muito...) como tão "bem"
as elites politico-sociais portuguesas e os seus serventuários
no aparelho de Estado o sabem ser, para se negar a existência
dos povos regionais e das tradições regionais existentes
em Portugal. Nem o 25 de Abrilada de 1974 trouxe essa liberdade ao país.
Porque não houve uma limpeza social (principalmente ao nível
da magistratura e dos tribunais) geral no país, este golpe permitiu
que os fascistas de então se travestissem de "democratas",
são estes velhos do Restelo que estão na base do anti-regionalismo
em Portugal. Desde o caciquismo e as boas famílias locais aos
três partidos do boloco central que estão no topo do Estado
a destruir o país. Como é possível os cidadãos
portugueses deixarem-se governar por gente criminosa e irresponsável
que só vão para o poder para encherem os seus tachos em
prejuízo dos interesses nacionais? Esta questão anti-regionalista
da "falta de tradições regionais" (sic!) em
Portugal é falsa, e portanto feita com toda a má-fé
e irresponsabilidade política e visa confundir ainda mais a opinião
pública não esclarecida. A canalha anti-regionalista e
elitista tuga tem de ser denunciada. Assim quando necessário,
acrescentaremos mais informações sobre esta questão
da autonomia da Lusitânia, sobre os inimigos dos lusitanos e sobre
a Lista Negra da Regionalização em Portugal. Por agora,
temos abaixo, apenas uma lista inicial muito incompleta e provisória
dos nomes dos inimigos da verdadeira Regionalização de
Portugal a constar da Lista da Negra da Regionalização.
A Lista Negra final, depende do que venha a acontecer no futuro, depende
dos anti-regionalistas "arrependidos", a bem do país,
pode ser que ainda se venha a registar uma mudança radical da
linha anti-regionalista seguida pelos últimos governos. Entenda-se,
de que este nosso projecto de materializar a Lista Negra dos anti-regionalistas
tugas, só não avançará se a vergonhosa Desregionalização
agora proposta pelo Governo PS de Sócrates não avançar
ou se for derrotada. É um dever de todos os cidadãos portugueses,
independentemente da sua etnia ou identidade regional lutar pela sobrevivência
das suas próprias regiões e contra aqueles que vendidos
ao capital e aos grandes interesses económico-financeiros procuram
cobardemente destruir não só as nossas regiões
como a identidade regional do povo de cada região. Portugal é
hoje um país atrofiado e inviável, por culpa exclusiva
das suas elites político-sociais e económico-culturais
corrompidas, medíocres e cobardes. Portugal só terá
futuro quando se reencontrar com parte do seu passado e reconhecer a
existência dos seus primeiros povos (nativos), e isso implica
aceitar a existência da Lusitânia e de todos os povos regionais
e nativos de Portugal. De outra forma acabará por definhar até
uma morte inglória e própria dos cobardes que até
da própria sombra têm medo e dos invertebrados que se ajoelham
aos poderosos, e que tanto maltratam o país a partir de altos
cargos no Estado. Um país com medo, inventado da falácia
de uma elite de origem estrangeira e não nativa e que vive uma
mentira permanente, não pode ter futuro nem mesmo viabilidade
como Estado soberano e independente. Há que aceitar a verdadeira
Regionalização do país, há que dar voz aos
povos regionais e nativos do país, mesmo que num futuro não
muito distante, eles se queiram separar de Portugal para voltarem a
ser livres. Os regionalistas portugueses perderam desde o 25 de Abril
de 1974 todas as batalhas pela Regionalização do país,
foram mais de 37 anos de derrotas para os regionalistas de Portugal
e foram infelizmente 37 anos de vitórias para os anti-regionalistas
tugas que ganharam sempre todas as batalhas contra a Regionalização
e a democratização de todo o território europeu
de Portugal, nestas décadas todas nem uma única região
se reconheceu oficialmente no território europeu de Portugal,
o que manteve sempre o país no fundo da Europa, sendo hoje Portugal
o último estado feudalista e medieval da Europa e o único
país sem regiões administrativas no seu território
europeu em toda a Europa regionalizada, democratizada e civilizada,
uma vergonha, este país continuar a ser atrofiado por uma elite
cobarde, medíocre, anti-popular, anti-regionalista e anti-patriótica.
É pois a hora de todos o verdadeiros regionalistas portugueses
que lutam pela sobrevivência das nossas províncias históricas
e pelas nossas regiões étnico-culturais começarem
a organizarem-se para ganhar as primeiras batalhas pela Regionalização,
porque de contrário, se os anti-regionalistas tugas dos três
maiores bandos do bloco central de interesses e das mafias económico-financeiras
que os alimentam avançarem e ganharem com a sua Desregionalização
das "regiões"-plano burocráticas e artificiais
encomendadas por mafiosos e anti-regionalistas aos governantes anti-patriotas
que governam contra os verdadeiros interesses nacionais e aos tecnocratas
e chulocratas do estado vendidos e prostituídos ao capital, então
a verdadeira Regionalização perderá não
só a sua última batalha como perderá a guerra.
E, perdida a guerra da Regionalização, é Portugal
que perde, são as verdadeiras regiões que morrem, são
as tradições e costumes que desaparecem para sempre, são
as terras e comunidades do interior que perdem as suas gentes e populações
nativas e que se desertificam irreversívelmente para sempre,
são os povos nativos e regionais que perdem a sua identidade,
é um país que se descaracteriza. Só os cobardes,
os ladrões, os traidores portugueses, membros das suas elites
socio-políticas e económico-financeiras de origem estrangeira
não vêem isso, porque nunca amaram nem alguma vez amarão
Portugal, as suas terras e os povos que habitam o país. Eles
só querem o saque das nossas terras e riquezas. A história
acabará por os julgar, mas o povo terá de agir antes que
seja tarde demais. A mudança terá de vir do povo de baixo.
Os serventuários das forças repressivas policiais e dos
tribunais fantoches comprados e ao serviço da corja política
tuga e das elites socio-económicas repressivas portuguesas, podem
calar a voz de alguns de nós, mas nunca conseguirão derrotar
um povo mobilizado. Lutemos pela verdade e contra a canalha anti-regionalista
tuga e pelo que é nosso!
Tradicionalmente em quase toda a Europa (e
no mundo democrático) é a direita clássica que
é mais regionalista do que a própria esquerda. Esta última
é por tradição e devido à sua base social,
sem ser anti-regionalista é menos regionalista do que a própria
direita europeia. A razão principal tem a ver com o facto de
os partidos de direita conservadores e agrários terem a sua base
de apoio nos campos e nas regiões menos desenvolvidas do interior
de qualquer país europeu. Porque estas populações
são mais conservadoras tanto do ponto de vista social como o
da defesa das suas tradições centenárias. A esquerda
clássica (e a direita liberal porque mais burguesa e menos agrária)
é mais permissiva e aberta ao exterior, à inovação,
à mudança ou à pluralidade e sem serem anti-regionalistas
são, contudo, menos regionalistas doque os partidos de direita
tradicionais. Porque tem a sua base de apoio entre a classe operária
dos grandes centros urbanos (e a classe média no caso da direita
liberal ou social-democrata). A isto deve-se acrescentar que a esquerda
tradicional (socialistas, comunistas, extrema-esquerda) baseiam-se ideológico-pragmaticamente
no centralismo democrático. Assim ninguém se surpreende
com o facto de em quase toda a Europa ter sido a direita (tradicional
e regionalista!) a fazer as regionalizações ou reformas
administrativas nos respectivos países. Isto aconteceu em toda
a Europa, quer democrática quer de partido único ditatorial
fascista (excepto nos países do leste europeu que após
a segunda guerra mundial cairam na órbitra da ex-URSS sob a liderança
do partido único, e mais tarde aquando da queda do muro de Berlim,
esses partidos ex-estalinistas fizeram também as reformas sociais
e administrativas, com o apoio da nova direita dos respectivos países).
Em Espanha foi assim com a Alianza Popular (hoje PP) a fazer as autonomias
regionais, em França também foi assim com a direita clássica
e gaulista, em Itália também foi o bloco central italiano
liderado pela DC e com o apoio do PLI, PRI, PSDI e PSI a regionalizarem
a Itália, na própria Grécia após a queda
da ditadura dos coroneis num golpe de estado em 1974, foi o partido
da direita grega (Nea Demokratia) a avançar timidamente com as
regiões (embora sem autonomias regionais) e outras reformas administrativas
se fizeram mais tarde (tanto pela ND como pelo PASOK), em quase todos
os outros países europeus também foram partidos de direita
a fazerem a Regionalização (qualquer que seja o nome a
dar a uma reforma administrativa que consagre diferentes graus de autonomias
regionais) com o apoio da esquerda. Contudo, há um país
europeu onde a sua direita é anti-regionalista. E nesse mesmo
país, a própria esquerda clássica é mais
regionalista do que a direita nacional. O único país da
Europa onde isto acontece é precisamente Portugal. A (nova) direita
portuguesa saída do 25 de Abrilada - PSD, CDS-PP, PS, etc. -
sem tradição democrática, social e cultural, é
uma direita anti-democrática, anti-popular, anti-municipalista,
anti-patriótica, intransigente, intolerante, corrupta, cobarde
e (logicamente) anti-regionalista com tiques fascistas e autoritários.
A própria esquerda portuguesa (PCP, PEV, BE, etc - mas não
o PS!) ideologicamente defensores do centralismo democrático
não é mais nem menos regionalista do que os seus congéneros
europeus de esquerda, mas é muito mais regionalista do que a
própria direita portuguesa porque esta última é
cobarde e anti-patrioticamente anti-regionalista e anti-municipalista
porque retalharam o país entre si para criarem clientelas e coutadas
particulares. É caso único em toda a Europa democrática
(e totalitária!). E para agravar ainda mais o caso em Portugal,
são precisamente os três bandos políticos anti-regionalistas
(PSD, CDS e PS) liderados por gente corrupta e cobarde que sempre foi
anti-regionalista que agora e de forma a perpetuarem o centralismo do
poder político e burocrático querem avançar com
uma cosmética de "regionalização" (na
verdade trata-se de uma desregionalização de facto) burocrática
e artificial que não democratiza todo o território nacional
nem reconhece as regiões étnico-culturais tradicionais
existentes em Portugal. Como é possível um país
inteiro ou os seus diferentes povos regionais, permitirem que sejam
os anti-regionalistas (liderados por mentecaptos, gatunos e corruptos)
a fazerem a regionalização do país? Será
que uma regionalização feita por reconhecidos e assumidos
anti-regionalistas (primários e burocráticos) seria uma
Regionalização? Nunca em qualquer lugar ou país
deste mundo! Só mesmo no absurdo do Portugalinho dos atrofiados,
mesquinhos, corruptos e pequeninos se pode cometer tal vergonhoso crime
contra as suas regiões, províncias e povos nativos. Uma
"regionalização" feita por anti-regionalistas
que temem a verdadeira autonomia regional aos serviço dos povos
regionais nunca será uma boa regionalização, e
será sempre uma desregionalização de facto. Os
povos regionais têm de se levantar e manifestarem-se em defesa
das suas terras e tradições e contra aqueles que querem
assassinar as suas regiões étnico-culturais e províncias
histórico-tradicionais! Só assim se conseguirá
vencer a cobarde, corrupta e fascista direita tuga (tanto o PSD como
o CDS foram fundados por fascistas do período marcelista) ao
serviço da oligarquia e das elites locais portuguesas de origem
estrangeira. A subserviente, intolerante, cobarde, corrupta, estúpida
e anti-patriótica direita portuguesa (PS incluido) nunca amou
Portugal nem as suas gentes. Eles só querem tachos para eles,
para as suas clientelas e para aqueles a quem obedecem e se ajoelham!
Caso único também em toda a Europa.
A Regionalização é uma
Celebração. A verdadeira Regionalização
que é aquela que reconhece as Regiões étnico-culturais
assim como as Províncias histórico-tradicionais de um
país, no fundo, Celebra a diversidade étnico-cultural
e as tradições de um país ao serviço dos
seus povos regionais nativos. A Regionalização é
o Celebrar da pluralidade e o amadurecimento duma democracia. Um país
Celebra a sua Regionalização, como celebra a sua bandeira,
o seu hino nacional, a sua democracia, a sua língua ou as suas
tradições. Uma Regionalização só
engrandece e enriquece um país. A Regionalização
(e ao contrário da Desregionalização com as suas
"regiões" artificiais e burocráticas como querem
os anti-regionalistas e as clientelas económico-financeiras mafiosas
prontas para o saque e o retalhar de um país que assim com esta
ficará mais atrofiado e pobre) dá voz aos povos regionais
e permite a partilha do poder territorial e social. É sempre
motivo de orgulho para qualquer país do mundo livre e democrático.
Um país sem as suas verdadeiras Regiões será sempre
um país pequeno, pobre, atrasado, atrofiado, amedrontado e sem
futuro. Só gente e grupos cobardes, medíocres, irresponsáveis
e criminosos que não amam o seu país e que só querem
mal ao seu país, como é o caso da elite político-social
portuguesa (de origem estrangeira e que vive do saque) e de dois bandos
político-financeiros como o PSD e o PP-CDS (e mais recentemente
também uma facção socratista criminosa do bando
do PS prostituída a negócios obscuros económico-financeiros)
poderá estar contra a Regionalização de um país,
e a sua consequente total Democratização. Só estes
bandos temem as verdadeiras Regiões do país porque temem
a verdadeira Democracia. Poderá haver diferentes regionalizações
que variam de país para país, porque todos os países
têm a sua própria realidade regional e os seus diferentes
povos regionais, não há no mundo um país que tenha
duas regiões iguais ou semelhantes, feitas a régua e esquadro,
isso seria uma desregionalização, uma mentira ou burocratização.
Mas para uma Regionalização ser verdadeira, só
poderá haver um modelo de regionalização, que é
aquele que respeita a unidade territoral ou as identidades dos diferentes
povos regionais ou nativos. Porque a Regionalização foi
feita para servir os interesses dos povos regionais e não os
duma minoria de burocratas, chulocratas e anti-regionalistas entrincheirados
dentro do aparelho burocrático (e repressivo) do Estado central.
E se numa determinada região existirem choques entre os diferentes
povos ou populações existentes e viventes, como por exemplo
para determinar a denominação oficial (no fundo a identidade
étnico-cultural) dessa mesma região, então deverá
prevalecer a vontade do povo nativo (mais antigo) sobre o povo regional
(mais recente). A Regionalização no fundo é a Celebração
da Democracia. Ela Celebra a Total Democratização do país.
A Regionalização não é uma guerra, uma batalha
nem um punhal cravado nas costas da democracia como pretendem os três
bandos do bloco central de interesses obscuros e financeiros subservientes
e ao serviço de interesses privados, elitistas e estrangeiros
não nacionais nem populares. Neste caso particular, Portugal
mesmo quando se fizer num futuro próximo a (verdadeira) Regionalização
que tarda, já perdeu a "batalha" ou a "guerra"
da Regionalização, porque o país já perdeu
muitos anos, perdeu muitas décadas, quase quarenta anos de democracia
atrofiada, controlada, limitada e continuamente violada por uma classe
política profundamente anti-regionalista, anti-popular, elitista,
cobarde e corrupta que para não perder os seus privilégios
teme a verdadeira Regionalização com as suas regiões
ao serviço e no reconhecimento dos povos regionais e nativos
de Portugal. Portugal, hoje é caso único na Europa e no
mundo democrático, pelas razões mais negativas, porque
é o único país que não tem Regiões,
porque é o único Estado medieval, feudalista e centralista
da Europa, porque é o único país dirigido por uma
classe política elitista cobarde, medíocre, irresponsável,
corrupta, anti-patriótica e anti-regionalista (onde se chega
ao absurdo de eles formarem governos legais mas a governarem criminosa
e ilegalmente contra a Constituição do país que
impunha expressamente a criação de Regiões oficiais).
Portugal é o único país da Europa e do mundo democrático
que perdeu a "batalha"ou a"guerra" da Regionalização.
E por culpa própria. Por culpa das suas elites cobardes e corruptas
anti-regionalistas e anti-patrióticas, e também (embora
em menor grau) por culpa do seu povo que se deixou enganar pela cantiga
dos bandidos do PSD e do CDS-PP (bandos que deviam ser ilegalizados,
porque quem está contra as regiões está contra
o próprio país). Portugal já não recupera
os anos ou as quase 4 décadas que perdeu sem a Regionalização
e total Democratização do país, mas ainda pode
minorar o mal já feito pelos bandos que vivem do saque das nossas
riquezas, antes que seja tarde demais e se percam muitas tradições
ou até mesmo a identidade regional dos povos regionais do país.
Mas para isso há que combater e denunciar a Desregionalização
que os anti-regionalistas dos três bandos do bloco central (eles
mudaram de estratégia, chegando ao ponto de se travestirem de
"regionalistas") e as suas clientelas financeiro-mafiosas
querem agora impor ao país. A Regionalização só
pode ser feita sem inventar nada nem transgredir fronteiras, pelos verdadeiros
Regionalistas ao serviço dos povos regionais e não de
clientelas mafiosas e económico-financeiras. Portugal precisa
de se libertar das amarras para Celebrar a sua Regionalização
e não pode permitir que os anti-regionalistas continuem no governo
a impor por muito mais tempo o seu anti-regionalismo ou a sua Desregionalização.
A Regionalização em qualquer parte do mundo livre é
uma coisa tão simples e natural como o acto de uma pessoa respirar.
Muitos países em crise ou com problemas internos graves nunca
pararam com o avanço da autonomia das suas Regiões ou
com a sua Regionalização, porque há vida para além
da crise. Em Portugal infelizmente, outra vez caso único e pelos
piores motivos, a cobarde, corrupta e irresponsável elite política
faz exactamente o contrário, pára o país por causa
das crises. Portugal já nasceu de uma crise à cerca de
9 séculos atrás, desde então até hoje nunca
saiu da crise ou das suas crises, se se está à espera
de acabar a crise para fazer uma simples Regionalização,
então nunca existirá Regionalização neste
país de néscios, medíocres e cobardes elitistas,
porque Portugal nunca conseguirá livrar-se das suas crises profundas
ou cíclicas até ao fim dos mundos (muito embora o país
desapareça muito antes desse fim, porque o seu fim como Estado
soberano está muito próximo, e também por culpa
das suas elites cobardes, corruptas e anti-patrióticas). A Regionalização
do país não precisa de esperar pelo "fim" da
crise, porque é um processo paralelo e simultâneo que não
pode ser parado nem continuar a ser continuamente, irresponsavelmente
e cobardemente adiado, e porque há vida para além da crise.
A verdadeira Regionalização é a União dos
Povos de Portugal (mas só aquela que reconhece a existência
e dá autonomia de facto às regiões tradicionais
ou províncias étnico-culturais de Portugal, e não
uma "regionalização" que inventa "regiões"
burocráticas e artificiais para satisfação de uma
elite local ou de uma clientela partidária, porque só
a primeira aproxima os povos regionais da vida das suas próprias
regiões com identidade e tradições próprias,
enquanto a segunda para além de afatar as suas populações
nativas que continuam a não ser reconhecidas só serve
para burocratizar e centralizar ainda mais um Estado ultra-centralista
e medieval já de si demasiado burocratizado e centralizado -
no fundo a verdadeira Regionalização só serve o
interesses dos povos regionais de Portugal enquanto que a Desregionalização
baseada em "regiões"-plano burocráticas e artificiais
só servem os anti-regionalistas da elite sócio-política
portuguesa e as clientelas que só querem tachos conseguidos à
custa da desregionalização). A Regionalização
é a Celebração da vida, da democracia e das tradições
de um povo.
Portugal ficou registado na História
da Europa, pelos piores motivos em muitos aspectos infelizmente. Um
deles, foi o facto de Portugal ter sido o último país
europeu e no mundo a livrar-se ou a acabar com o seu Império
Ultramarino (por muito que isto entristeça a elite tuga e os
Velhos do Restelo que controlam o PSD e o CDS-PP). O Império
colonial e o seu colonialismo externo nunca foram motivo de "orgulho
português" ao contrário do que muitos fascistas e
saudosistas do passado dizem, pelo mal que fizeram aos povos dessas
colónias e terras longínquas explorados até à
medula só para favorecer os interesses de uma minoria elitista,
o colonialismo externo português foi motivo de Vergonha nacional.
Hoje, continuamos a sofrer dos mesmos males, devido ao anti-patriotismo
e à irresponsabilidade de uma elite portuguesa composta por cobardes,
néscios e invertebrados, mentalmente corruptos que vivem da ganância
e têm com uma mentalidade medieval e tacanha. Agora, Portugal
também ficará registado na História da Europa -
aliás já está registado de facto à muitos
anos! - por ter sido o último país europeu a não
acabar com o Colonialismo interno no seu próprio país,
a não completar a completa democratização do seu
território europeu, ao não fazer a Regionalização
(os principais culpados e responsáveis por este atraso de décadas
são os barões ladrões e os invertebrados anti-regionalistas
e anti-patriotas do PSD e CDS-PP, mas agora também do PS). Registe-se
que Portugal quando regionalizar o seu território (mais ano menos
ano, pois, é uma questão inevitável, o seu atraso
de décadas só serviu para prejudicar o país e comprovar
a mediocridade da sua elite político-social cobarde e anti-patriótica)
através do reconhecimento das suas regiões étnico-culturais
e do reconhecimento dos seus povos nativos e regionais (porque não
só ainda não o fez como já avançou com uma
vergonhosa Desregionalização) que já devia ter
sido feito à décadas atrás, não pode deixar
de ficar no caixote do lixo da História social da Europa por
ser o único país europeu que ainda não o fez e
por ser o último país europeu a fazê-lo! O quando,
agora também pouco importância tem para o registo que já
está feito para "orgulho português". Parece pois
que as elites político-sociais tugas, que antes apostaram no
Colonialismo Externo e que agora insistem em forçar o Colonialismo
Interno, têm um grave problema não só de tolerância
social, mas também do foro mental ou racial, à parte a
tradicional cobardia, invertebralidade e subserviência das elites
portuguesas aos mais poderosos (a história de Portugal regista
as muitas traições das suas elites aos interesses do próprio
país), eles também parecem ter parado no tempo ou na sua
modorra tuga, pois fazem-nos lembrar os seus antepassados godos e romanos
com a impunidade dos seus tiques imperiais e vícios sociais.
Portugal hoje, um pequeno país à escala mundial, mas à
escala europeia já se pode considerar em termos populacionais
como um país de dimensão média com pouco mais de
10 milhões de habitantes, é mesmo caso único. Portugal,
registe-se já este facto que parece mentira mas não é
se pensarmos um bocadinho, com apenas 10.600.000 habitantes que representam
apenas 0,14 do total da população global que o mundo hoje
tem com os seus cerca de 7 biliões (ou 7 mil milhões)
de habitantes, consegue apesar de tudo ter mais anti-regionalistas do
que todos os outros países do mundo inteiro (a ONU tem 192 estados
membros!) todos juntos! Inacrediável, mas verdade!... Porque
só em Portugal existem organizações, partidos,
governantes e uma elite que estão anti-regionalistas e desta
forma contra os interesses do país. Em mais nenhum país
europeu ou do mundo, seja democrático ou totalitário,
existe tal dimensão numérica de mentecaptos e irresponsáveis
anti-regionalistas com o seu anti-regionalismo. Todo o mundo tem as
suas regiões (que poderão ter outras denominações
oficiais como seja províncias, cantões, repúblicas
ou estados regionais com vários graus de autonomia, ou mesmo
sem real autonomia político-administrativa, mas aqui não
é o grau de autonomia que está em causa, é sim
o reconhecimento ou a existência dessas regiões!) mas só
no Portugalinho dos pequeninos, cobardes, atrasados, atrofiados e atrofiadores
anti-regionalistas e anti-patrióticos não existe tal coisa.
Aqui ao lado na vizinha Espanha, ou em França, ou em Itália,
ou na Grã-Bretanha, ou na Alemanha, ou na Holanda, ou na Croácia,
ou noutro país qualquer da Europa e do mundo democrático,
civilizado e sem medo, pode haver pessoas, grupos e partidos que estejam
contra o separatismo ou contra os objectivos de determinados grupos
autonomistas ou contra um grau elevado de autonomia regional mesmo sem
ser separatista ou contra a legalização de partidos regionais
independentistas ou contra a forma como é feita a Regionalização,
mas o que não há é pessoas e grupos que estejam
contra a criação ou o reconhecimento de Regiões
(províncias, estados ou cantões) no seu próprio
país. Quer sejam partidos à esquerda e à direita,
passando pelo centro até à extrema-direita ou aos anarquistas,
no mundo de hoje, todos (até países com ditaduras e sem
democracia) têm e defendem a existência de regiões
no seu próprio país. Ou seja, não há anti-regionalismo
nem anti-regionalistas na Europa e no mundo hoje. Só em Portugal
existe tal dimensão de mentecaptos, néscios e atrofiados
anti-regionalistas que se organizam em partidos e grupos de pressão.
O que é uma vergonha. Portugal é hoje (e desde o 25 de
abril 1974) governado por gente incapaz, irresponsável e cobarde
dos três bandos anti-patrióticos e anti-regionalistas do
bloco central de interesses obscuros e financeiros. PORTUGAL É
A VERGONHA DO MUNDO.
Como é que Portugal quer deixar de ser
o gozo do mundo e estar no cu da Europa se a sua elite cobarde, medíocre,
atrofiada e irresponsável não quer a Regionalização?
Como é que Portugal pode avançar, ser respeitado e andar
de cabeça levantada neste mundo, se os invertebrados, cobardes
e corruptos membros da sua elite política afecta aos três
bandos do bloco central de interesses obscuros e financeiros, são
todos uns filhos da puta de anti-regionalistas que só sabem roubar
o seu povo e fazer mal a este país? Os anti-regionalistas tugas
(que são também, anti-municipalistas e anti-patriotas)
que sempre governaram Portugal antes e depois do 25 de Abril de 1974,
seja em democracia ou em ditaduras, não são só
aqueles que não querem a verdadeira Regionalização
como expressão máxima das diversas identidades regionais
existentes em Portugal e não são também só
aqueles que querem inventar nos gabinetes da chulocracia financeira
"regiões" tachos burocráticas e artificiais,
os anti-regionalistas são também aqueles que fecham milhares
de escolas no interior do país, que fecham SAP's, centros de
saúde, hospitais e maternidades, que não criam empregos
no interior, que destróiem o património natural com auto-estradas
inúteis e barragens que não servem para nada (como a do
Tua por exemplo) excepto para o enriquecimento de empresas com administradores
e políticos corruptos, que fecham linhas de caminhos de ferro
e carreiras de autocarros que isolam cada vez mais aldeias no interior
do país cada vez mais desertificado. O Portugalinho de hoje é
só Lisboa e Porto (o capital espanhol já conquistou muitos
tugas, só falta o resto do país), e mesmo estas áreas
metropolitanas estão estagnadas, moribundos e miseráveis
no seu cinzentismo quotidiano cheirando a podre e a morto, porque no
resto do país é só deserto (regiões tradicionais
do interior, porque os povos nativos são obrigados a emigrarem
para fugirem à miséria de um estado disfuncional, medieval,
burocrático e ultracentralista) e descaracterização
(Algarve dominado por mafias estrangeiras, a economia local está
nas mãos de ingleses e italianos), no fundo o Portugalinho é
um país destruído pela psicose anti-regionalista dos filhos
da puta das elites tugas que se prostituem ao capital e aos interesses
estrangeiros, tudo é culpa exclusiva da corja da oligarquia portuguesa
(que formam a nata da elite tuga de origem estrangeira) e da sua elite
política (proveniente das diversas elites locais) demagógicas
e corruptas que só sabem viver para o saque do país. O
capital (obtido do roubo, do saque e das clientelas a que se prostituem
ou da subserviência aos interesses monopolistas e estrangeiros
- reparem como a elite política tuga entra logo em pânico
se não pagar aos seus amos e credores estrangeiros mas que não
hesita em sacar e roubar ao seu próprio povo que passa fome e
carências) é a única "pátria" ou
"região" dos anti-regionalistas portugueses. O que
é que Portugal progrediu sem Regionalização nem
regiões desde o 25 de Abril de 1974, governado que sempre foi
por anti-regionalistas, anti-patriotas e anti-constitucionalistas? Nada.
Absolutamente nada! Não só não se avançou
um milimetro, como a estagnação levou ao empobrecimento,
à perda de tradições centenárias, ao abandono,
à desertificação das terras do interior e fez o
país atrasar-se ainda mais até cair no cu da Europa. A
Desregionalização (e não a verdadeira Regionalização)
que a mediocre, cobarde, anti-patriótica e anti-regionalista
elite político-social portuguesa quer fazer e completar em prejuízo
dos povos regionais e em benefício das suas mafiosas clientelas
económico-financeiras, não servem para apanhar o combóio
europeu nem entrar na Europa das Regiões (já estamos quase
40 anos atrasados), para além de se inventarem "regiões"
burocráticas e artificiais (como a célebre "região
Norte" dos anti-regionalistas do Porto) que só servem para
inglês-ver, estas "regiões" burocráticas
foram inventadas e "criadas" artificialmente à medida
do Peditório nacional dos governos centrais tugas que de joelhos
(Portugal foi pelo PS e PSD já transformado de facto num protectorado
semi-autónomo) e com falsa humildade abaixam a cabeça
e estendem a mão aos dinheiros e subsídios regionais de
Bruxelas. Esta Desregionalização de facto ou "regionalização"
vergonhosamente anti-regionalista dos partidos anti-regionalistas do
bloco central (PS, PSD e CDS) mais alguns movimentos cívicos
locais anti-regionalistas (mas mascarados de regionalistas a favor das
5 "regiões" burocráticas) patrocinados pelas
elites locais anti-regionalistas portuguesas, não é nem
nunca será uma Regionalização, é uma farsa
administrativo-burocrática sem alma, sem chama, sem cor, sem
substância, sem tradições, sem representatividade
e sem identidade regional. É uma mentira e um crime contra os
povos regionais do país. Não é por acaso (nós
não acreditamos em coincidências) que os anti-regionalistas
portugueses (do PS ao PSD passando pelo CDS) são também
anti-patriotas portugueses, são subservientes ao poder económico,
político e financeiro estrangeiro, e estão a vender a
soberania do país a certas potências estrangeiras. Eles
à muito tempo que "sonham" e querem transformar Portugal
numa região do grande país vizinho, ou seja de Espanha.
Protecturado de Bruxelas sem verdadeira soberania nem independência
de facto já o somos, colónia cultural duma ex-colónia
sul-americana também já o somos. Agora, para os invertebrados
da elite político-financeira tuga (PS, PSD e CDS) só já
falta a região portuguesa de Espanha, ou seja eles querem que
Portugal desça de divisão, desça da primeira divisão
dos países independentes e estados soberanos do mundo, para uma
segunda ou terceira divisão inferior das regiões europeias.
É o "patriotismo" à portuguesa! Quem disser
que o anti-regionalismo e o anti-patriotismo dos três bandos político-financeiros
(PS, PSD e PP) do regime é "coincidência" então
é porque anda a dormir e está ou gosta de ser enganado!
Em Portugal (recordemos que é o único país europeu
sem regiões nem províncias oficiais e o último
estado medieval da Europa que ainda não democratizou nem regionalizou
o seu território europeu) acontece esta coisa "extraordinária"
que nunca devia acontecer num país subdesenvolvido dos trópicos
quanto mais numa democracia (mesmo que limitada e atrofiada) europeia,
porque somos o único país da Europa sem regiões
(ou provincias) oficiais, ou seja, a nossa Regionalização
está atrasada em relação a toda a Europa e não
apenas à UE, o que torna ou obriga que politica, social e moralmente
se torne urgente que se avance ou faça o mais brevemente possível
a verdadeira Regionalização (aos serviço dos povos
regionais e não da burocracia do poder central nem das suas clientelas
económicas) e porque já estamos atrasados ela será
feita sempre tarde (mas vale mais tarde que nunca) e nós seremos
sempre o último país da Europa onde "foi" feita
a Regionalização (uma vergonha que deixa muito néscio
e mentecapto anti-regionalista da cobarde elite politica tuga cheio
de "orgulho"!) com evidentes prejuízos para o país,
para as regiões mais do interior e as suas populações
locais e regionais, mas mesmo assim, diziamos, há políticos
elitistas (cada vez mais do PS de Sócrates a Seguro passando
por Soares e outros néscios que tais) que dizem publicamente
que em Portugal (e passo a citar) a "Regionalização
não é prioridade para o país" (sic!), e isto
quando já passaram quase quarenta anos desde o 25 de Abril de
1974 com uma "democracia" sem regionalização
nem liberdade para a criação de partidos regionais e locais,
e com toda a Europa regionalizada e a amadurecer as suas diferentes
autonomias regionais à muito tempo! Para nós, quando um
qualquer político medíocre, néscio e rasca tuga,
seja um F. Nobre, um A. J. Seguro ou outra criatura qualquer diz publicamente
que a "Regionalização não é prioritária
em Portugal" (ela foi prioritária em toda a Europa e no
mundo democrático para o desenvolvimento das regiões e
dos próprios países e só não o é
aqui em Portugal porquê?) então das duas uma: primeiro
- ou esse político estúpido e medíocre é
de facto um atrasado mental completamente desequilibrado e sem compreensão
para a realidade social, ou, segundo - esse político néscio
anti-regionalista é uma criatura profundamente desonesta e mentalmente
corrupta que adora atirar areia para os olhos dos cidadãos portugueses
enquanto o seu gang serve as clientelas da chulice nacional que vive
à custa do saque do país e da destruição
das regiões. Sem pôr nem tirar. E são políticos
medíocres, corruptos, cobardes, incompetentes, anti-patriotas
e anti-regionalistas como estes (por vezes mascarados de "regionalistas"
a proporem "regiões" burocratas e artificiais) que
devem ser denunciados! O que tem de ser combatido com toda a veemência
pelos verdadeiros Regionalistas de Portugal! Para vergonha deste país,
já basta o tempo (quase 40 anos de medo, de sacanagem e de irresponsabilidade!)
que se perdeu com os anti-regionalistas primários nos governos
a atrasarem e a trairem o país! Num àparte, poderíamos
afirmar com toda a segurança, que por este mundo fora que hoje
vivemos (não é necessário incluir aqui as colónias
por razões óbvias) há regiões e províncias
que gostariam de se elevar a nações ou até transformarem-se
em países independentes. Mas também há um caso
único e raro no mundo, o de um país que quer descer de
divisão ou de nível e transformar-se numa região.
Esse país é Portugal! As suas elites cobardes, corruptas,
prostituídas e vendidas, sem uma ponta de dignidade e de verticalidade
anseiam com incontido e traiçoeiro "orgulho" transformar
um país que já foi grande numa região ou protectorado
de um qualquer país vizinho ou até de uma ex-colónia.
Parece que até há um leilão especial para isso...
Esta canalha elitista tuga (com a ajuda - infelizmente é verdade
- de algum povinho alienado, estúpido e ignorante até
à raiz quadrada) que nunca se cansa de apoucar o seu Portugalinho
(enquanto "patrioticamente" metem o dinheiro sacado no país
no estrangeiro ou em bancos estrangeiros) ainda não perceberam
que por cada região reconhecida ou quilómetro quadrado
regionalizado, é território a mais que Portugal ganha!
Mas como a corja elitista tuga é composta por cobardes e irresponsáveis
que vivem das riquezas sacadas à custa do esforço alheio
para alimentar a secular egolatria da sua oligarquia de origem estrangeira,
eles preferem um Portugal que perde, pequenino e atrofiado. As elites
tugas, a sua oligarquia, a classe política do regime e os seus
três gangues político-financeiros são a vergonha
de Portugal! Tal e qual o Portugalinho moldado social, cultural e moralmente
à sua imagem. Tenham vergonha seus tugas elitistas e ignorantes
de merda!!!
Todos os cidadãos portugueses (independentemente
da sua etnia nativa ou identidade regional) honestos, responsáveis,
solidários e sem medo já perceberam que o Portugal de
hoje, velho, decadente, moribundo, cadavernoso, subserviente, destruído
e sem futuro é um país em vias de rápido e total
desaparecimento ou desintegração por culpa exclusiva das
suas elites portuguesas (de remota e recente origem estrangeira). Contudo,
existe uma alternativa real, mas esta depende do acordar da sua população
(trabalhadores, povo de baixo) ou dos seus povos nativos, que hoje vivem
maioritariamente sob severa repressão, alienação
e indiferentes à realidade que lhes é imposta pela mentira
dos três bandos do regime ao serviço da cobarde e subserviente
oligarquia tuga e a sua secular cultura do medo. Essa alternativa é
o refundar de Portugal. O nascimento de um novo Portugal. O Portugal
novo (mesmo que provisoriamente ou a prazo, assim os povos decidam o
seu próprio destino face ao esgotamento de alternativas sociais
e políticas) será um novo período de Descobrimentos.
Mas será um (re)descobrimento interno e não externo ou
colonial. E esse descobrimento passa pela verdadeira Regionalização
com as suas regiões étnico-culturais e as suas províncias
históricas tradicionais, assim como passa pelo reconhecimento
oficial dos seus povos nativos e regionais. Esta nova Era de Descobrimentos
será um redescobrimento das suas próprias raízes.
Portugal tem a oportunidade de se reencontrar finalmente consigo mesmo
(o nunca aconteceu antes - nem mesmo com a reintrodução
da democracia em 1974). Para além da valorização
do seu maior tesouro (os seus povos regionais e nativos) vivo, patrimoníaco,
imaterial e material, Portugal redescobrir-se-á, valorizar-se-á,
enriquecerá e engrandecerá interna e na cena internacional.
Portugal irá ao encontro dos seus povos nativos que já
existiam (e ainda existem!) antes do nascimento da nacionalidade ou
de Portugal e também (irá ao encontro) dos seus povos
regionais nascidos após a consolidação das fronteiras
de Portugal. O que nunca aconteceu antes desde a fundação
oficial de Portugal no início do século XII. Finalmente
com a verdadeira Regionalização do país, Portugal
poderá regenerar-se e redescobrir-se! Só é preciso
uma coisa tão simples e elementar, como honestidade, ética
e coragem. Os povos regionais do país e a população
trabalhadora (povo de baixo) em geral com um pouco mais de instrução,
solidariedade, consciência e civismo conseguirão alcançar
este objectivo tão simples e natural (em toda a Europa democratizada
e regionalizada já só falta Portugal fazê-lo), mas
conseguirão as elites locais e nacional portuguesas (de diferentes
origens estrangeiras) que até hoje nunca amaram este país
e as suas populações, algum dia fazer isto? Estas só
precisam de esquecer (mesmo que por momentos) os seus saques, roubos,
traições, subserviência, irresponsabilidade, corrupção
e cobardia e voltarem-se para o país. Para bem ou para o mal,
as elites tugas (como elemento étnico português) mesmo
que de origem estrangeira, são um dos grandes povos que hoje
habitam Portugal, a par de Calaicos, Lusitanos, Cónios e dos
povos regionais, os portugueses (através da sua oligarquia) só
precisam de partilhar o poder, de defender e amar Portugal e suas regiões,
de respeitarem os demais povos e de reconhecerem oficialmente as suas
regiões étnico-culturais e províncias histórico-tradicionais.
Em Portugal há lugar para todos os seus povos coabitarem e decidirem
o seu destino, só não se aceita que seja apenas um povo
minoritário (os portugueses elitistas que são cerca de
5% da população total do país) sempre os mesmos
a governarem, a decidir o destino do país e a ignorarem a existência
dos outros povos (nativos e regionais) de Portugal. Custa muito fazer
uma coisa tão simples? Não cremos... As elites portuguesas
(de origem estrangeira) têm de uma vez por todas a oportunidade
de começarem a respeitar os povos nativos e regionais do país
de forma a partilharem o poder num novo Portugal. Portugal é
o país europeu com as mais antigas tradições regionais,
apesar de seus povos não serem reconhecidos pelas elites que
controlam o poder central. Nunca foi feita antes uma Regionalização,
mas ela terá de ser feita como toda a Europa já o fez
à décadas e décadas. É urgente uma mudança,
vencer o medo e democratizar todo o território continental de
Portugal de forma a dar voz aos seus diferentes povos para que estes
possam subsistir e alavancar um novo Renascimento para o país.
A desregionalização com as suas "regiões"
plano incaracteristicas, burocráticas e artificiais só
irá agravar ainda mais o actual estado miserável dum país
ultra-centralista, feudalista e medieval com uma classe dirigente elitista
e caciqueira a distribuir os tachos que ainda restam no país
pelas suas coutadas e clientelas partidário-burguesas à
custa da destruição das regiões e das tradições
regionais. Seguir este erro craso e miserável será a machadada
final ou a destruição do que resta em Portugal. Curiosamente,
os anti-regionalistas da elite tuga (e os seus serventuários
no aparelho do Estado, na comunicação social e na sociedade)
insistem na mentira e dizem que não querem a Regionalização
de Portugal para não se criarem mais tachos para a classe política.
Ora na verdade é sem regionalização e com Desregionalização
(ou "regiões" burocrático-artificiais inventadas
nos gabinetes e nos corredores do poder) que se obtém mais tachos
e se distribui o saque. E não com a verdadeira Regionalização
ao serviço dos povos regionais e nativos do país. Porque
com a verdadeira Regionalização (regiões étnico-culturais
subdivididas em províncias tradicionais) e a consequente legalização
de partidos regionais e locais é dada voz ao povo e este pode
controlar as assembleias e os governos regionais contra a vontade de
uma elite corrupta e elitista que (esta sim) só quer tachos.
A verdadeira Regionalização é a única forma
de democratizar, dinamizar e engrandecer um país. Qualquer país
e Portugal não pode ser excepção. Mas um povo que
ama o seu país precisa de acordar de derrubar as barreiras e
os medos, de vencer a canalha que está a destruir o seu próprio
país e as suas regiões. Antes que seja tarde. Antes que
Portugal desapareça do mapa vendido pelos paladinos do neoliberalismo
prostituídos ao capital e pela traição nacional
dos novos arautos dos velhos do Restelo subservientes com o estrangeiro.
Portugal não é uma região espanhola, nem uma colónia
brasileira nem um protectorado de Bruxelas, como as suas cobardes, corruptas
e subservientes elites portuguesas de origem estrangeira nos querem
fazer crer através dos seus três bandos do regime, que
se aproveitam da repressão, do medo e da ignorância das
populações. Portugal e as suas regiões têm
futuro. Mas é urgente um novo Portugal, plurinacional, multicultural
e regionalizado, onde os povos regionais possam ter voz activa e todos
possam partilhar o poder. um novo Portugal ou a refundação
de Portugal tem de passar pela verdadeira Regionalização
e pelo respeito e reconhecimento dos seus povos nativos e regionais.
Haja honestidade, verdade e coragem para fazer uma coisa tão
simples e elementar como o é a verdadeira Regionalização,
e com o seu amadurecimento derrubar depois a canalha elitista da predadora
oligarquia portuguesa que vive do saque e dos tachos que o poder central
lhes dá e distribui em todo o país.
De uma coisa os verdadeiros Regionalistas de
Portugal sinceramente preocupados com os povos regionais, com as regiões
étnico-culturais e as províncias histórico-tradicionais
do país, já começaram a perceber. Que é,
os anti-regionalistas burocráticos (defensores duma "regionalização"
de treta e burocrática inventada ou baseada em "regiões"-plano
artificiais que mais parecem coutadas de caça ou macro-freguesias
coloniais feitas ou retalhadas à medida de clientelas económico-financeiras
e dos chulocratas do Estado que orbitram à volta dos três
maiores bandos do regime) são piores, mais perigosos e mais anti-regionalistas
do que o são os anti-regionalistas primárias (defensores
de uma cada vez maior centralização do Estado repressivo-burocrático
e que se opõem a qualquer tipo de regionalização
ou reforma administrativa autonómica de facto, mesmo que tímida
ou apenas nominal) que estão contra qualquer tipo de regionalização
ao serviço dos povos e populações locais. Porquê?
Por uma razão muito simples. Porque enquanto os anti-regionalistas
primários sem qualquer regionalização do país
deixam as regiões e províncias do interior a morrerem
lentamente, abandonadas, ignoradas e desertificadas, ou em banho-maria
com os seus (cada vez menos) habitantes a viverem na miséria
e da (vã) esperança de um dia a elite política
tuga ganhar juízo, responsabilidade e patriotismo e então
poder avançar com a Regionalização ao serviço
dos povos regionais e reconhecer a diversidade étnico-cultural
do país, que não é só Lisboa, o Porto, o
paraíso fiscal da Madeira ou o Allgarve destruído e tão
do agrado dos estrangeiros e das predadoras e invertebradas elites tugas.
Por seu turno, os anti-regionalistas burocráticos (defensores
da "regionalização" burocrática com as
suas cinco grandes freguesias coutadas ou pseudo-regiões burocráticas
ao seviço da corrupção e das suas clientelas financeiro-partidárias)
estes já não se baseiam ou apoiam-se no mesmo método
no seu cobarde ataque contra as regiões nativas e as províncias
históricas, porque estes defendem uma Desregionalização
activa de facto (e não uma regionalização) que
assassina no imediato (vai logo cirúrgica e incisivamente à
jugular da Regionalização) as regiões étnico-culturais
e as províncias histórico-tradicionais do país,
que serão descaracterizadas e destruídas para todo o sempre
em nome do "progresso" e do capital
financeiro especulativo estrangeiro a quem as subservientes diferentes
elites tugas deram o rabo, e perderão muitas das suas tradições,
identidades regionais e obrigam assim os povos dessas regiões
a emigrarem para o estrangeiro ou a deslocarem-se para o litoral mais
rico é verdade, mas ainda mais descaraterizado, tornando-se assim
minoritários nas suas próprias regiões. Com a Desregionalização
ou a "regionalização" burocrática e artificial
dos anti-regionalistas burocráticos já não se pode
voltar atrás. É um ataque directo ao coração
do Portugal profundo, os anti-regionalistas burocráticos depois
de retalharem e atrofiarem o país com as suas coutadas "regionais"
e burocráticas cortam logo a jugular do Regionalismo e da Regionalização
que só pode ser feita quando ao serviço do povo. Dos povos
regionais e respectivas comunidades locais com identidades e tradições
próprias que devem ser preservadas.
Uma conclusão qualquer pessoa honesta, coerente, responsável,
incorruptível, patriótica e séria que viva em Portugal
pode tirar do facto de quase quarenta anos após o 25 de Abril
de 1974 ter instaurado um regime "democrático" que
ainda não democratizou (através da Regionalização)
todo o país e que mantém Portugal como o último
Estado medieval e feudalista de toda a Europa (ultra-centralizado e
hiper-burocratizado) e o único país da Europa que ainda
não regionalizou o seu território europeu. O porquê
de ainda não se ter avançado com a verdadeira Regionalização
(não a burocrática que cria mais agências burocráticas
do poder central, nem a artificial com planos de forma a retalhar o
país para dar mais tachos às difertentes clientelas partidárias
do regime, mas sim aquela que reconhece as suas regiões étnico-culturais,
as suas províncias histórico-tradicionais e os seus povos
nativos e regionais do país). Porquê? A resposta é
muito simples. E nós voltamos a repeti-la outra vez. As elites
portuguesas (essencialmente) de origem estrangeira (tanto a elite tuga
nacional como as caciqueiras elites tugas locais, tenha-se em atenção
de que não há elites regionais no país) têm
medo da verdadeira Regionalização (as elites tugas através
dos três bandos políticos do regime farão tudo de
forma a evitar que um dia se venha a concretizar a verdadeira Regionalização),
porque isso implica a partilha do poder com os povos nativos o que por
sua vez poderia levar a que esses mesmos povos nativos de Portugal (lusitanos,
calaicos, cónios) e os povos regionais tomassem consciência
da sua verdadeira identidade étnico-cultural e tradições
nativas e não portuguesas, que poderiam levar ao derrube da minoria
elitista tuga de origem estrangeira (descendente de senhores feudais,
de cavaleiros mercenários e de comerciantes burgueses estrangeiros)
que detém o poder político, judicial, militar, religioso,
económico e financeiro desde que fundaram Portugal à 900
anos à custa das terras roubadas aos seus povos nativos que já
habitavam este país antes da chegada dos portugueses (ou melhor,
dos estrangeiros elitistas que estão na origem da nacionalidade
portuguesa). Regionalizar um país é sinal de maturação
democrática, social, cultural, histórica e política.
Um país que não se regionaliza não é um
país é um atraso de vida medieval ao serviço duma
minoria de ladrões e mentecaptos que só sabem roubar,
mentir e oprimir a população enquanto destróiem
o país. Portugal o estado mais antigo da Europa com as suas fronteiras
externas e internas consolidadas ainda não se Regionalizou? Porquê?
Só num país de ranhosos, caciqueiros, cobardes, retardados
mentais e filhos da puta elitistas prostituídos ao cifrão
e à traição, uma coisa tão vergonhosa como
esta poderia acontecer. Muitos países europeus recentemente independentes
(na Europa central e do leste) alguns só com dez anos de história
ou independência (Portugal tem cerca de 900 anos!) só precisaram
de fazer uma coisa tão simples como a Regionalização
em dois ou três anos de democracia. Parece que a maturidade social,
cultural, política e histórica não é para
toda a gente. Os estúpidos, mentecaptos, atrofiados, atrasados
e retardados mentais das elites tugas devem ser um caso clínico-social
de perdição e insanidade mental e único neste planeta.
Mesmo sem incluir aqui (não há tempo nem espaço
agora para analisar esta questão tão recorrente no cenário
político-social tuga) o constante abrir de pernas ou abanar do
rabo ao capital. Se países há que em dois anos ou dez
anos de democracia ou independência se regionalizam e democratizam
totalmente, porque é que o Portugalinho dos invertebrados e cobardes
em 900 anos de história e 40 anos de democracia não consegue
fazer uma coisa tão simples? Só gente tacanha, mesquinha,
preconceituosa, filhos da puta elitistas e ranhosos que não amam
o seu país nem as suas regiões tradicionais e gentes poderiam
fazer uma coisa destas. Toda a Europa e o mundo democrático já
sabem que este Portugalinho atrofiado, infantil e imaturo não
cresce, não evolui, não avança e nem vai a lado
nenhum. Uns filhos da puta de cobardes, gatunos e mentecaptos, é
o que são os membros dos três maiores gangues político-financeiros
ao serviço da subserviente oligarquia elitista tuga de origem
estrangeira. Como é que Portugal podia assim deixar de ser o
gozo da Europa? É só cobardes, mentecaptos, ladrões,
ranhosos e retardados mentais a governarem este pobre país e
a destruirem as suas regiões e provincias tradicionais (quase
para sempre perdidas)! É muito simples de compreender o facto
de as elites tugas nunca terem amado Portugal nem os seus povos. Para
eles, e por mais que digam o contrário nunca nos convencerão,
porque os factos ao longo da história de Portugal comprovam as
traições permanentes das elites tugas contra os interesses
do próprio país, o "mapa cor de rosa", a vassalagem
a Espanha, o "acordo ortográfico" com o Brasil, o "resgate"
financeiro do FMI para "ajudar", a desertificação
humana das terras do interior, os incentivos à emigração
para o estrangeiro, etc, etc... Tudo isto e muito mais (é só
perceber o que está escrito na história de Portugal) são
exemplos claro disso mesmo, por exemplo, o bom "nacional"
é o ruim estrangeiro. O que é "bom" (ou português)
é estrangeiro, dizem e sempre o expressaram. As elites portuguesas
continuarão a destruir este país até ao último
saque, até à última gota de sangue dos seus trabalhadores
assalariados e povos nativos não reconhecidos e oprimidos porque
etes são temidos. Se as elites tugas, a sua oligarquia e os seus
três bandos não querem a partilha do poder nem a total
democratização do país, e mais do que a sua incompetência,
irresponsabilidade, mediocridade e cobardia, isto só significa
que têm medo do povo ou das massas populares que poderiam tomar
consciência da sua força, valor e direitos. As elites tugas
através dos seus três bandos político-financeiros
temem que a verdadeira Regionalização do país leve
a que os povos nativos tomem consciência da sua verdadeira identidade
nativa e não portuguesa mestiça neo-latina de origem estrangeira
(franco-itálico) com forte "background" nacional germânico
(godo, inglês e flamengo) e local judaico (cristãos novos).
Não é pois por acaso, que em Portugal, as suas elites
e bandos político-financeiros apostam na total assimilação
ou diluição dos povos nativos e regionais do país
sob o incaraterístico étnico mestiço tuga de origem
estrangeira (maioritariamente germano-latino) cujo gentílico
se denomina de português, em prejuízo das diferentes identidades
nativas e regionais (oficialmente não reconhecidas) ainda existentes
em Portugal. Uma Regionalização não divide, não
atrofia nem empobrece um país. Seja um Estado antigo ou moderno,
um país grande ou pequeno. Bem pelo contrário. Uma Regionalização
só pode dinamizar, engrandecer e enriquecer um país. Porque
a Regionalização é a diversidade dentro da unidade.
é o plural dentro da união. Exemplos não falam
na Europa totalmente democratizada (à excepção
do Portugalinho) e no mundo democrático e livre. Países
grandes como França, Alemanha, Espanha, Itália ou países
pequenos como Áustria, Holanda, Bélgica, Suiça,
só para nos restringirmos à dimensão europeia de
Portugal) são países regionalizados, democratizados, diversificados,
dinamizados, ricos e grandes à sua maneira. Alguma vez o Portugalinho
hiper-centralista, burocrático e desregionalizado dos pequeninos
e atrofiados anti-regionalistas está melhor ou é mais
rico do que qualquer dos países atrás (e outros semelhantes!)
referidos? Claro que não! Só na mente doentia, atrofiada
e corrupta de um néscio filho da puta anti-regionalista ou pobre
de espírito tuga, é que uma Regionalização
podia ser "negativa" ou "prejudicial" para o país.
Portugal é "só" o país europeu com as
mais antigas tradições e regiões (ou províncias)
estáveis da Europa. O que o Portugal (acorrentado por uma oligarquia
predadora e elite cobarde, a direita portuguesa é mesmo a única
direita anti-regionalista que há em toda a Europa) não
tem é tradições autonómicas, com a excepção
de uma breve autonomia político-administrativa decretada em 2
de Março de 1895 aos Açôres. Não é
pois por acaso que um país atrofiado, hiper-centralizado, medieval
e burocratizado de modo a manterem-se tachos para as suas clientelas
mafioso-empresariais e político-financeiras liderado e (des)governado
por mentecaptos, invertebrados, cobardes, gatunos e atrofiados como
o é o Portugalinho, esteja tão atrasado em relação
aos mais de quarenta países democráticos e regionalizados
de toda a Europa. O Portugalinho das elites nacional-caciqueiras tugas
continua a ser o gozo ou a chacota de toda a Europa, desde os Urais
ao Atlântico, mas infelizmente quem paga a factura (dos saques
e crises cíclicas) não é a oligarquia tuga nem
os seus serventuários (infelizmente quase todos eles prostituídos
ao capital e vindos do povo de baixo) instalados no aparelho do Estado
e na sociedade, é o povo trabalhador de baixo, são os
povos regionais quem sempre pagam! Os anti-regionalistas da elite tuga
e dos seus três bandos do regime que parem de atirar areia para
os olhos dos cidadãos portugueses, que parem com os seus saques
de um país já retalhado por coutadas e clientelas já
cheias de tachos, e que pelo menos uma vez na vida abram os olhos, deixem
os seus interesses particulares e pensem nos interesses do país
e das suas diferentes gentes, e se faça a verdadeira Regionalização
ao serviço dos povos regionais de Portugal. Tal como as elites
sem medo de outros o fazem, à esquerda e à direita, que
respeitam sinceramente as suas instituições e regiões.
Sem Regionalização é o Portugal plural, diverso,
nativo, plurinacional e multicultural quem mais perde. Que assim é
e foi transformado no Portugalinho dos tugas pequeninos, escondidinhos,
atrofiados e invertebrados. E é com isto, que as elites tugas
e os seus três bandos político-financeiros mais contam.
Infelizmente o povo (ou os diferentes povos nativos e regionais do país)
ainda não se aperceberem desta realidade e do que está
verdadeiramente em causa. Se Portugal perde definitivamente a sua maior
riqueza viva (a identidade dos seus povos, regiões étnico-culturais
e províncias históricas) a culpa será quase exclusivamente
dos filhos da puta da elite tuga e dos seus principais bandos político-financeiros
(PS, PSD e PP) que vivem do caciquismo, clientelismo e nepotismo. Mas
o povo de baixo, pela sua inacção, passividade, indiferença
alienação e ignorância, e se pactuar com estas políticas
destruitivas e irresponsáveis de uma corja cobarde, corrupta
e elitista, também não está isento de culpas. Há
que despertar antes que seja demasiado tarde.
Os povos nativos já
foram chamados de guardiões da terra. Na verdade esta expressão
adequada ainda nos tempos de hoje, vai muito para além do mero
reconhecimento duma paisagem indígena ou regional e do respeito
dado à natureza e às suas terras sagradas que albergam
no seu seio uma profusão extraordinária de recursos, história,
tradições e folclore pertença de muitos povos nativos
e regionais. Os povos nativos e regionais são afinal os principais
zeladores das culturas, dos trajes, das danças, dos cantares,
das falas e línguas, das gastronomias e manjares, das identidades,
das filosofias e modos de vida que vêm de há muito tempo
no passado e que hoje continuam, e que continuarão a querer afirmar-se
durante muito tempo no futuro, apesar de em Portugal eles estarem ameaçados
e de nunca terem sido reconhecidos e serem vítimas de uma ignóbil
traição elitista bem expressa pela cobardia de sucessivos
governos centralistas e irresponsáveis que os empurram para a
extinção e o seu total desaparecimento com o seu ultra-centralismo,
a sua subserviência ao estrangeiro e ao capital, as suas políticas
anti-populares de desregionalização, de abandono e burocratização
que levam ao fecho ou ao encerramento de escolas, de hospitais, de centros
de saúde, de maternidades, de tribunais, de serviços,
de empregos, de estradas, de caminhos-de-ferros, de transportes, de
oportunidades e de aldeias. O Fado de Lisboa, o Cante do Alentejo, o
Barranquenho de Barrancos, a Chotiça da Estremadura, os Pauliteiros
de Miranda do Douro, os Campinos do Ribatejo, o Bailinho da Madeira,
a Chula do Douro Litoral, o Vira do Minho, o São João
do Porto, o Corridinho do Algarve, a doçaria de Aveiro, a Gaita
de Foles de Trás-os-Montes, o Jogo do Pau do Minho, o Fandango
do Ribatejo, os Baleeiros dos Açôres, a Culinária
do Algarve e o Adufe da Beira-Baixa, entre muitas outras centenas ou
milhares de tradições, costumes e especificidades locais
e regionais diferentes e próprias de cada comunidade ainda existentes
em Portugal, não sobrevivem "graças" ao capital
estrangeiro nem aos mecenas burgueses e oportunistas que procuram aproveitar-se
duma tradição ou região para enriquecerem ainda
mais a sua conta bancária, e muito menos sobreviverão
sendo "património imaterial da humanidade" patrocinado
pela UNESCO ou até com o turismo ocasional, de luxo e selvagem
incentivado pelo poder central de forma a alimentar empresários
e clientelas que procuram enriquecer com o dinheiro fácil conseguido
à custa do prejuízo das populações e comunidades
locais (o Algarve é o paradigma perfeito duma região quase
totalmente destruída e descaracterizada pelo "investimento"
estrangeiro incentivado pelo poder central refém duma elite anti-patriótica
e predadora que não respeita a vontade das populações
locais, por outro lado, a Lusitânia é o protótipo
duma região abandonada e desertificada pela irresponsabilidade
desses mesmos poderes elitistas instalados em Portugal) ou do património
e das regiões prejudicadas,
não, estas e muitas outras tradições só
poderão sobreviver, se os seus povos forem reconhecidos, respeitados
e protegidos e tiverem o direito a gerirem o destino das suas próprias
terras e regiões. Afinal a maior riqueza viva, natural, patrimonial,
histórica, produtiva, material e imaterial de Portugal (e de
qualquer país do mundo) são a pluralidade das suas gentes,
são os seus povos nativos e regionais, são a sua diversidade
étnico-cultural e as suas regiões. no essencial é
a pluralidade dentro da unidade. São as suas diferentes terras
livres e autonómicas, e não reféns ou ignoradas
como acontece no Portugal de hoje. O que falta para cumprir Portugal?
Já não é dar novos mundos ao mundo como aconteceu
no passado, mas sim mostrar a si mesmo o mundo que o país encerra
dentro de si. A diversidade das suas terras e povos nativos, das suas
comunidades e regiões culturais. Mas porque é que o país
mais antigo da Europa com novecentos anos de história, não
avança, não cresce, não se democratiza, não
se descentraliza nem amadurece, quando hoje países com menos
de dez anos de existência, mas sem hesitações nem
medo já o fizeram? Porque é que Portugal só se
atrasa, defina, empobrece e morre, enquanto se transforma cada vez mais
num Portugalinho gozado em todo o mundo civilizado, democrático
e livre? Por uma razão muito simples. E por culpa exclusiva das
suas elites de origem estrangeira, que por natureza são desonestas,
saqueadoras, cobardes, corruptas, predadoras, subservientes e anti-patrióticas,
e que desde a fundação do país nunca amaram as
suas terras nem os seus povos nativos, estas elites compostas por invertebrados
e microcefálicos, desde a elite socio-política do novo-riquismo
à elite financeiro-empresarial da nata da oligarquia tuga, passando
pela pretensiosa elite cultural e da chulocracia do Estado medieval,
só sabe reprimir até à exaustão os povos
do país e destruir continuamente Portugal. Enquanto os povos
nativos e regionais de Portugal não acordarem ou se erguerem
nas ruas contra o monopólio ditatorial (legitimado por uma democracia
de fachada e um povo alienado e refém) das elites tugas, Portugal
continuará sempre a ser um país desigual, injusto e por
cumprir. O Portugal por cumprir de hoje já nem é um país
mas é sim um beco sem saída, com os seus povos e gentes
condenados a emigrarem ou a desaparecerem para sempre. Que os povos
nativos e regionais de Portugal lutem pelas suas próprias regiões
étnico-culturais, pelos seus municípios, pelas suas diversas
e verdadeiras identidades étnico-regionais e tradições
seculares. Honremos as nossas raizes e os nossos antepassados!
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