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Factos sobre a actualidade

 

Esta página revista e frequentemente actualizada nasceu da transcrição pública de uma
carta entregue pessoalmente ao Governo da República Portuguesa em Lisboa a 28-12-2007
pelo presidente da ACEL-Trebopala, em nome da comunidade nativa Lusitana de Portugal.
Os comentários aqui inseridos são da exclusiva responsabilidade do autor e não da associação.

 

Apesar de o povo Lusitano (e de outros povos nativos de Portugal) serem povos étnica e culturalmente diferentes do português, o nosso destino mais imediato está hoje directamente ligado ao destino do povo português. Estes dois povos étnicamente tão diferentes como o são o Lusitano (um povo nativo) e o português (povo mestiço de origem estrangeira), apenas têm (hoje) em comum e para além da cidadania portuguesa obrigatória (do ponto de vista social): a língua (um crioulo neo-latino) e a igreja romana (foi através dela que os romanos e godos conseguiram extinguir a língua antiga Lusitana) impostas à maioria da população nativa deste país, pelo poder das armas dos antepassados da minoria portuguesa que oprime, saqueia e atrofia Portugal. Diga-se desde já que diferenciar um e outro povo é extraordinariamente simples e fácil; um, o povo nativo Lusitano (e os outros povos nativos de Portugal por exemplo como os Calaicos, Túrdulos, Mirandeses, Cónios, Alentejanos, etc) são a grande maioria da população do país (cerca de 90%) pertencem fundamentalmente às classes populares e sociais mais baixas, vivem no interior do país (os nativos que vivem nas cidades do litoral há muito que foram desnacionalizados ou aportuguesados, apesar de muitos não terem ainda perdido a sua ascendência étnica nativa) têm profissões humildes e são essencialmente pessoas simples, hospitaleiras, conservadoras (pelo menos no que respeita às tradições), honestas, sérias, solidárias e trabalhadoras mas pobres do ponto de vista social (porque vítimas da injustiça e da opressão que vigoram neste país). Enquanto os outros, os portugueses (que são apenas 5% da população total do país), pertencem a uma elite mestiça e xenófoba de origem maioritariamente latino-germânica (ou godo-romana), mas as elites locais portuguesas também têm algum sangue (reduzido) árabe-semita a sul do Tejo, suevo (ou suábio, dos poucos que sobreviveram às guerras contra os visigodos) a norte do Douro, e franco-germânico (muito pouco) dos cruzados do tempo da reconquista cristã que se instalaram a sul do Mondego, embora recentemente tenham adquerido descendência de outras paragens mais "exóticas" como as Américas, Ásia e centro-norte da Europa, e são etnicamente tão lusitanos como os brasileiros, russos, caboverdianos, indianos e outros imigrantes que tenham a cidadania portuguesa, e nem o facto de os tugas cá estarem nas nossas terras há mais tempo doque estes imigrantes pode alterar isso ou torná-los mais "lusitanos" do que a estes imigrantes mais recentes. Como se vê e se comprova aqui, as várias ascendências estrangeiras que estiveram na origem da actual minoria portuguesa (um povo elitista e minoritário que detém o poder em Portugal e que não ultrapassa os cinco por cento do total da população do país, recorde-se) que governa este país desde a sua fundação e impôs o seu nome sobre as Terras Lusas ocupadas através do poder militar, da traição, da repressão e do medo é não nativa, ao contrário do povo Lusitano e dos outros povos autóctones que são nativos. Os tugas são deste modo (e apesar de serem poucos) os ricos e verdadeiros detentores do poder em Portugal (ou não fossem eles os descendentes directos dos conquistadores estrangeiros que invadiram as nossas terras e submeteram os povos nativos pelo poder das armas e a traição) e pertencem às classes sociais mais favorecidas e privilegiadas, mas também às elites locais e às classes média-altas, são arrogantes, prepotentes, gananciosos, avarentos, cobardes, traiçoeiros, manhosos, racistas e hipócritas, profissionalmente como toda a gente deve saber, são empresários, banqueiros, engenheiros, juristas, advogados e gestores, mas alguns também poderão ser em "part-time" intelectuais, jornalistas, publicitários, políticos e funcionários públicos do aparelho repressivo do Estado (nestes últimos casos também se encontram descendentes de Lusitanos mestiços que renegam as suas raízes nativas). Esta elite mestiça portuguesa (que desde sempre pretendeu usurpar a nossa herança cultural e identidade nativa Lusitana, de forma a justificar os seus desmandos e riqueza) ou tuga de origem estrangeira e xenófoba (o seu xenofobismo está bem patente quando se recusa a partilhar o poder regional com os povos nativos de Portugal por exemplo, mas não só, existem outros factores, mas já lá vamos) é que é o verdadeiro cancro que assola e destrói por dentro este país. E com isto queremos dizer que, enquanto Portugal for governado por duas das suas facções (que mais parecem dois gangues mafiosos a retalharem e a distribuírem entre si o controlo do aparelho do Estado central e local) representativas das elites portuguesas mais corruptas e retrógradas sem qualquer dignidade ética e sentido de pátria, que prestam vassalagem ao poder imperial de outros países (mas apaneleirados com o capital financeiro), o nosso povo, dizíamos, não conseguirá obter a sua autonomia regional ou mesmo a sua independência futura, como a maioria dos Lusitanos conscientes da sua identidade nacional pretendem. São estes elitistas saídos da minoria opressora portuguesa quem desde sempre estão a bispar este país. Portugal é hoje um país cinzento sem côr, sem brilho, sem luz, quase sem alma nem vida sócio-cultural, está amordaçado, atrofiado, acobardado e subdesenvolvido, desertificado e atrasado (mentalmente também, mas neste aspecto refiro-me mais à prostituição moral das suas classes dirigentes mais abastadas, cujos filhos vão financiar e engrossar as fileiras de grupescos fascistas e neo-nazis frustrados e impotentes apadrinhados pela elite tuga e por claques pagas pela máfia do futebol também), está acanhado e escondido, deprimido e violentado, sem ânimo nem rumo próprio, sem regiões históricas oficiais nem partidos legalizados que expressem a diversidade regional e a pluralidade social. Tal é a escandalosa impunidade com que a minoria elitista portuguesa vai destruindo lentamente este país. A própria "democracia" portuguesa é tão pequena, restritiva, mesquinha, sombria e cinzenta quanto o foi o fascismo. Aliás, eles são sempre os mesmos, os desmandos são sempre os mesmos, a política ou execução da coisa pública idem, e salvo um ou outro clone tuga tresmalhado, até os tiques autoritários dos governantes que nos desgovernam são fielmente clonados, não vá (para eles) este país desencaminhar-se para uma autêntica democracia... Quem vê um governante já viu todos, os narizes apinocados (em campanha eleitoral) há muito que deram lugar à mesma tromba arrogante e cínica (quando chegam ao governo). Não haverá forma do povo e dos cidadãos honestos deste país se livrarem para sempre desta canalha que vive da mama do Estado que vai roubar o erário público ou o esforço daqueles que realmente trabalham? Hoje com doze partidos legalizados e sem regiões já somos o país da Europa mais atrasado, com menos partidos políticos, com menos distribuição da riqueza e com menos democracia. Que ninguém tenha dúvidas sobre este facto, Portugal é o país mais anti-democrático da Europa civilizada, ultrapassando mesmo a Grécia e outros países do leste europeu. Porquê? A "democracia" portuguesa é só fachada e hipocrisia social, feita bem à medida de gangues empresariais, grupinhos pseudo-intelectuais lambe-botas e mafias políticas ao serviço de uma elite estrangeira que nos oprime desde à muito com toda a impunidade que em nada ficam atrás de regimes fascistas ou governos autoritários, por exemplo. São estes tugas usurpadores da nossa identidade nacional Lusitana quem pretende apoderar-se também da nossa riqueza espiritual e cultural ao mesmo tempo que roubam as nossas terras e pretendem enterrar para sempre o povo nativo lusitano e os outros povos nativos de Portugal. Vamos a alguns factos? O Não reconhecimento dos povos nativos do país, como os Calaicos, Cónios e Lusitanos, entre outros. A Não regionalização ou criação de regiões autónomas que expressem a diversidade étnico-cultural do país, sendo este um caso único em toda a Europa, onde os demais países têm regiões ou províncias desde à muito, inclusive aqueles países do leste que recentemente saíram de ditaduras mas que hoje têm mais democracia que este país (levaram menos de um ano para criarem oficialmente regiões administrativas e legalizarem partidos regionais). A invenção de todos os entraves possíveis de forma a restringir a formação de partidos políticos e a participação dos cidadãos na vida política hoje refém de uma classe média e elites corruptas, vide a lei que exige 5000 assinaturas para a manutenção dos partidos legais ou a exigência de mais de 7000 assinaturas para a legalização de novos partidos. A interdição à criação ou legalização de partidos regionais e locais, uma lei bem fascista tornada artigo constitucional. Os cidadãos das classes mais baixas que não têm acesso à justiça. Os homens e mulheres honestos e descomprometidos com qualquer gangue político-mafioso deste país que não podem dizer publicamente a verdade nem denunciar as injustiças sem levarem com um processo judicial bem ao geito dos tribunais fascistas em cima. E para não irmos mais longe por agora, a falta de ética, o apadrinhamento e o encobrimento dos inúmeros casos ilícitos e criminais que envolvem a gestão da coisa pública e o sector mafioso-empresarial, para já não falarmos em governos que se recusam a prestar contas aos seus próprios cidadãos, os mesmos que os elegeram e que acreditaram nas suas promessas. Surrealismo? Absurdistão? Não, estamos apenas a falar de um país europeu com uma "democracia" de fachada que vive sob o despotismo de uma classe política analfabeta e corrupta, de gangues mafioso-empresariais e de uma elite medíocre e xenófoba de origem estrangeira a oprimir os povos nativos do país, povos esses que até hoje não sabem o que é a liberdade. Num país continuamente a saque e explorado por elites estrangeiras e dirigentes políticos corruptos que para impedirem o conhecimento da verdadeira situação nacional e o acesso ao poder dos seus próprios povos praticamente proclamou o futebol (e outros "desportos" de alta-competição controlados por verdadeiras máfias) como o novo ópio do povo, para desviar as atenções, não se esperava outra coisa muito diferente, para anestesiar os pobres espíritos... No entretanto, "líderes" medíocres, "gestores" fascistas e outros "doutores" chulocratas e parasitas sociais infiltrados (e outros "democratas" que tais da mesma clientela nomeados pelo governo também) na administração pública (Finanças, Saúde, Segurança Social, etc.) e no aparelho repressivo do Estado e das forças para-militares (em especial da GNR) engenharam leis fascistas como esta que só permite a legalização de partidos desde que tenham no mínimo sete mil e quinhentas assinaturas, e a sua manutenção legal desde que comprovem ter pelo menos cinco mil militantes. Que barbaridade! Não se conhecem na Europa, países com números tão exigentes para a legalização de um simples partido político (eu disse para legalizar, não disse para concorrer a eleições). Mas se Portugal não é o país europeu que maior número de assinaturas exige para a legalização de um partido político (eu não conheço a legislação existente em todos os países europeus, conheço apenas a de quase todos os países europeus) de certeza que é um dos países que mais assinaturas exige. O cozinhado destes engenheiros e de outros "doutos" chulocratas que têm um país quase totalmente refém e atrofiado já fede demais! Duvidamos mesmo que actualmente o próprio CDS-PP e o BE disponham realmente desse número de militantes, simpatizantes talvez sim, ou então talvez se desenrasquem a pedir a assinatura dos seus familiares. Ou seja, para um país já com poucos partidos políticos legais, para os dois gangues (perdão!), para as duas facções que transformaram Portugal numa cleptocracia bipartidária (há ditaduras neste mundo que têm muito mais democracia, pluralidade e diversidade do que a deste país amordaçado) os pequenos partidos extra-parlamentares já são demais! Querem eles dizer que a voz ténue dos pequenos partidos extra-parlamentares apesar de fazerem parte e de entrarem nos jogos do sistema, já incomoda muita gente, mesmo que os órgãos de "informação" controlados pelo governo e pelos sectores privados mais corruptos e lobistas que praticam a auto-censura não façam eco das suas denúncias sobre as negociatas, prepotências ou devaneios governamentais! (Depois dos advogados não se conhecem profissionais mais anti-éticos do que estes jornalistas publicitários - eles viram o bico ao prego, ou seja transformam um criminoso num santinho enquanto o diabo esfrega um olho, eles fazem tudo, e tudo mesmo!, por uma conta bancária recheada, a prostituição moral e profissional à muito que substituiu os princípios éticos e morais) A China impopular e totalitária com sistema de partido único por exemplo, aprisionada e dirigida por um dos partidos capitalistas (embora de estilo estalinista) mais ferozes e agressivos do mundo, tem 9 partidos oficiais. Sim refiro-me à mesma China que recentemente pressionou e conseguiu abrir as pernas ao presidente da "república" portuguesa e ao seu primeiro-ministro (é mentira?) impedindo uma simples audiência com o líder espiritual (o Dalai-lama) do povo Tibetano (nós Lusitanos travamos a mesma luta contra o colonialismo interno) e um dos maiores pacifistas do mundo. Exactamente o contrário do que fizeram dias depois a chanceler alemã, o primeiro-ministro britânico e o presidente norte-americano, que o receberam oficialmente! Será que os governantes tugas só recebem ditadores africanos e milionários americanos? Ainda à dias, o Parlamento Europeu condenou o governo português por este na Cimeira de Lisboa ter recebido o fascista preto R. Mugabe (que adulterou o voto popular, um costume muito africano diga-se já, mas não único), entre outros tiranos que massacram os seus próprios povos. Ainda por cima com palmadinhas nas costas todo sorrisos e de braços abertos! Como é que a classe política portuguesa e as elites deste país poderiam ter coluna vertebral? São estes tugas e seus serventários que arranjam sempre uma forma de nos tornarem cada vez mais pequenos. Mas verdade se diga que, há países muito mais pequenos que têm mais honra, dignidade e soberania do que Portugal. O Nelson Mandela e o seu ANC também são terroristas para as elites portuguesas? Claro, aqui o que está em causa ou o que mais importa são os negócios à francesa (vender o máximo sem escrúpulos pelos direitos humanos e ambientais) não vá a classe política portuguesa perder a sua árvore das patacas, não é verdade? O empresário português que é ignorante, cobarde e arrogante por natureza, incapaz de investir por risco e iniciativa próprias sempre viveu à boleia dos governos deste país e à sombra de outros capitais estrangeiros mais poderosos, porque de outra forma a manha aprendida no seu "doutoramento" de chico-espertismo acabava sempre por matar qualquer galinha dos ovos de ouro, exactamente como o fazem os comerciantes vendedores de banha da cobra, daí o atraso mental e subdesenvolvimento crónico da economia deste país, os défices colossais sempre mostraram isso... No fundo estes dois governantes que não têm o poder real, são marionetas ao serviço das elites tugas que sempre governaram e saquearam este país, mas têm responsabilidades pelo que fazem. Reprimem e mostram arrogância para com o seu próprio povo indefeso ao mesmo tempo que mostram cobardia, falsa humildade e cedem as nossas riquezas e a soberania nacional às potências estrangeiras. Saberão estes senhores o que é a Soberania nacional? Soberania não é carregar com a tropa contra o seu próprio povo, pagar as gestores para desvalorizarem empresas públicas e depois vendê-las a saldo ao grande capital, ou invadir sindicatos, mas sim proteger as riquezas do país, e defender o país das pressões e invasões externas. Aliás, o primeiro destes dois gajos que até já foi primeiro-ministro (será que este tipo sofre agora de alguma espécie de amnésia política para se "esquecer" do que fez nos seus governos contra o povo?), aquando do início do seu mandato governativo prometeu tornar o nosso país no ou num dos mais ricos da Europa, mas após dez anos de desastrosa governação, foi o que se viu, não só o país era o mais pobre e atrasado de todos os 15 (na altura) da UE, como também, por questões de política externa, ele tinha destruído parte de sectores chaves da nossa economia, como o da Agricultura, o das pescas, dos têxteis, da indústria do calçado, da marinha mercante, etc. Para além disso ele e o seu governo gostavam de se entreter a fazer cargas policiais constantes contra os trabalhadores e manifestantes. Lembram-se? Parece que não... Aliás, se se lembrassem não o teriam eleito presidente, ou será que os portugueses são um caso muito particular de masoquismo... Ou pelo menos para alguns é muito conveniente o tempo funcionar como fermento do esquecimento. Quanto ao segundo (que ainda é mais cavaquista do que o primeiro), bem, ainda está no início do seu mandato e já ultrapassou o reaccionarismo e o direitismo do outro, anda por aqui (ele e seu governo) a fechar escolas, a encerrar urgências hospitalares (principalmente no interior do país e aqui na Lusitânia) e centros de saúde, maternidades e a obrigar os filhos dos cidadãos deste país a nascer em Espanha ("porreiro pá", mais um que vái nascer em Badajoz...), a fecharem comarcas judiciais e a inventarem códigos penais de forma a porem a lei do lado dos criminosos, assassinos, ladrões, corruptos e pedófilos em vez de protegerem as vítimas. Até a ala "esquerda" (será que isso alguma vez existiu?) do PS tem conveniência com esta política, desde que haja "jobs for the boys" eles não se importam de tapar os olhos, a boca e as orelhas, ou mesmo engolir sapos! Querem "poupar" dinheiro para quê se o país perde à mesma (na verdade os serviços fechados só penalizam as populações mais carenciadas) e se no final esse dinheiro vái para o estrangeiro ou para os bolsos duma clientela de gestores de empresas públicas e privadas? Não queria aqui falar das broncas, ou melhor, dos inumeráveis escândalos silenciados durante décadas que envolvem a corrupta classe política portuguesa e a nata da elite tuga, mas por exemplo, estão lembrados de lá em Lisboa de um edifício dos CTT ser vendido a preço de saldo a uma empresa que quase ninguém conhece e dos milhões de euros pagos em "comissão" ou "luvas" (subornos!) a políticos e a gestores? E de na C.M. de Lisboa por exemplo, os seus líderes locais e presidentes desde Nuno Abecassis (o pior presidente de câmara do país, segundo consta ele deitava tudo abaixo, inclusive um histórico edifício conhecido por "Monumental", daí ter sido mais conhecido pelo cognome da Camartelo) passando por PS Lopes (o pior Primeiro-ministro que este país já teve, felizmente por breve período, mas que na câmara era conhecido pelo seu despesismo, por exemplo só para um arquitecto americano fazer um projecto inútil para o "Parque Mayer" foram milhões de euros deitados para o lixo) entre outros, que deram mais de 3000 casas camarárias a familiares, a amigos, a jornalistas, a "doutores" e a outros políticos quase de borla, lembram-se? Pois é, o compadrio em Portugal é tanto (uma "normalidade" que nem é notícia para a maioria dos pasquim ao serviço deste regime) que já ninguém estranha este tipo de coisas, ou seja, quem é rico e já tinha dinheiro é que ganha ou fica com estes "brindes" mas quem é pobre (o povão!) e não tem dinheiro, e está a precisar de casa, esses levam "sopas"! Muita água mete este país, inventado por uma elite sem escrúpulos... Muita "credibilidade" e "honestidade" têm as raquíticas e sem flexibilidade mental elites minoritárias portuguesas que sangram este país. Só por aqui se vê a "rectidão" vertebral dos líderes políticos tugas e das suas elites cobardes. Aliás, alguém neste país ainda tem dúvidas de que são os americanos que mandam nos Açores, que são os ingleses que mandam no Algarve, que são os espanhóis que mandam na nossa economia, que são os brasileiros que mandam na língua portuguesa, ou que é Bruxelas quem manda no Governo tuga? A traição sistemática que as elites portuguesas sempre fizeram contra este país e a nossa terra não é só de agora, ela vem de há muito. E só para referir alguns factos mais importantes. Começou já antes da fundação do Condado Portucalense, por exemplo em 1095 quando a maior parte da elite portuguesa (uma nobreza de origem goda ou franco-latina que dominava a Calécia) começa a conspirar contra a independência do território contra a vontade do primeiro rei português e da maioria da população nativa. Depois de consolidada a independência de Portucale, Roma e o bispo do Porto convencem a elite portuguesa a invadir a Lusitânia (não a libertá-la entenda-se, porque a Lusitânia gozava de reconhecimento e duma relativa autonomia sob domínio árabe-muçulmano, ao contrário do que sucedeu sob domínio godo e acontece actualmente sob o domínio português por exemplo). Pouco mais tarde, no período da grande crise e da guerra civil de 1385 quando a grande maioria da aristocracia portuguesa tomou outra vez o partido de Castela contra a maioria da população nativa. Seguidamente, e mais uma vez, em 1578 a mesma aristocracia portuguesa consegue trair o país e entregá-lo aos Felipes de Espanha em 1580. Depois aquando das invasões napoleónicas o rei e a maioria da elite portuguesa, foge para o Brasil e abandona o país às mãos dos ingleses. Pouco mais tarde nas guerras civis entre absolutistas e liberais a elite tuga trái mais uma vez o país. Durante a crise do célebre "mapa cor de rosa" com a cedência de colónias na África austral, que surgiu após o ultimado inglês ao rei português mais uma vez a elite tuga cede às pressões externas, o que provocaria mais tarde o seu fim com o advento da República. Após o 25 de Abril de 1974 as elites tugas fogem para as Américas e Espanha, e conspiram com as potências ocidentais contra a democracia. Com a entrada na então CEE nos anos oitenta, o país perde de facto a sua independência económica e parcialmente a política, porque os rascas e impotentes empresários tugas não têm iniciativa, visão nem coragem para viabilizarem o país. E hoje em dia as cobardes elites portuguesas traindo mais uma vez a soberania nacional deste país que eles próprios atrofiaram e aos povos nativos de Portugal, estão prontas a entregá-lo politicamente a Espanha. Um factor bem demonstrativo da cobardia e da invertebralidade da elite portuguesa e importantíssimo para todos os Lusitanos e portugueses honestos e patriotas reside na questão de Olivença e a sua anexação por parte do Estado Espanhol: nos dois últimos séculos nenhum governo tuga quer fosse de cariz monárquico, liberal, republicano ou "democrático" ousou reclamar a cidade e todo o concelho de Olivença (comarca "espanhola" desde 1801) ou apenas colocar este problema a qualquer governante ou governo de Espanha, como este silêncio de quem consente não fosse o pior, optaram por perseguir (policial e judicialmente) dentro do seu próprio país os poucos grupos nacionalistas portugueses que reclamam a devolução do território de Olivença a Portugal. Sintomático não é? E a elite militar tuga que faz? Acham normal todo este silêncio e imobilismo em relação à questão de Olivença? Há muita coisa que se poderia fazer para reclamar este território lusitano de volta a Portugal. (Mas não venham é atirar areia para os olhos com essa mania dos referendos para reclamar a nossa soberania sobre o mesmo território, é que a escolha do povo nativo lusitano de Olivença hoje com a cidadania espanhola - comparando o progresso de um e do outro lado da fronteira, a segurança social de um e do outro lado, e o ordenado mínimo português de 400 euros contra o ordenado mínimo espanhol de quase 800 euros, até um desempregado ganha mais em Espanha do que um operário em Portugal - seria facilmente previsível e compreensível, embora não a que gostaríamos...) Amedrontados com um possível confronto com um exército espanhol de merda mesmo que melhor equipado e mais numeroso, preferem tal como a sua elite pôr o rabinho entre as pernas, virar as costas à honra e ao território nacional ocupado por um outro país, e na alternativa tentar outro golpe militar (já o teriam feito outra vez se Portugal não fosse membro da UE) e carregar contra o seu próprio povo desarmado. Para terminar esta questão por agora, também estão lembrados de à cerca de meia dúzia de anos atrás, de uma comitiva portuguesa de algumas dezenas de pessoas a caminho de uma manifestação anti-globalização em Sevilha, encabeçada pelo então deputado do BE (partido que nunca votei, mas qualquer cidadão deste país tem o meu respeito independentemente da sua cor partidária, convicções sociais ou etnia desde que seja honesto) um tal Miguel de Portas e um outro Francisco Lousã, retirados à força de dentro dos autocarros onde seguiam e cá fora a levarem porrada da Guarda Civil espanhola tudo a acontecer duas ou três centenas de metros no lado de cá da fronteira portuguesa perante o olhar conveniente das autoridades portuguesas? Lembro da revolta que senti na altura por cidadãos portugueses estarem a levar porrada de forma indiscriminada e ainda por cima por nada de errado terem feito (qual foi o crime?), a serem tratados como gado e sendo violentamente maltratados por uma força para-militar estrangeira dentro do nosso território e impedidos de sairem livremente do seu próprio país. Mas (com algumas iniciais gargalhadas sarcásticas à mistura) pior fiquei depois de ouvir as "explicações" do Governo paneleiro dos ranhosos do PSD abonatórias e desculpáveis para com a forte repressão utilizada por esta força estrangeira em território português contra os próprios cidadãos portugueses! A minha indignação foi tal que acabei por derrubar a televisão a pontapé quando passou à frente do écran a tromba de um membro do governo, é que eles não têm um grama de dignidade nem coluna vertebral... Soberania nacional? Amor à pátria? Agora é que eu tenho mesmo de fazer um esforço para não me partir a rir num caso tão grave como este, em que os líderes partidários e governamentais portugueses (?) mais uma vez abriram as pernas a um país estrangeiro... É que nem houve um qualquer pedido de desculpas por parte do governo espanhol. Havia de ser comigo que os filhos da puta desses cabrões da Guardia Civil espanhola que se metessem, não fosse à paulada ou à porrada que eu respondesse, era à bala ou à bomba que resolvia o problema! (Como eu compreendo os meus amigos bascos...) É que eu não sou como os governantes tugas e os seus para-militares a virarem a cara de lado para fingirem que não vêem, a fugirem à luta com um opositor de igual gabarito ou à situação abaixando a bolinha ao "poderoso" vizinho ou a porem o rabinho entre as pernas, é ques estes só sabem dar porrada na nossa população desarmada e inocente em vez de defenderem a soberania nacional. Não tenho memória de uma ocorrência semelhante, de uma polícia espanhola entrar num autocarro para expulsar viajantes e a seguir bater nos seus próprios cidadãos espanhois. Mas a ocorrer uma situação dessas que aconteça por lá e não cá, é que já me basta ver o meu povo desarmado a levar porrada das polícias tugas. Eu também não tenho dúvidas de que se uma situação semelhante ocorresse no outro lado da fronteira com um deputado espanhol a levar porrada duma força para-militar portuguesa, que no dia seguinte já o cabrão do exército espanhol teria invadido este país, a reacção do comando do exército "rambo" português não sei, porque os tropas hoje em dia parecem as "prima-donas" do futebol doméstico, ou seja trabalham mais para o espelho e as "passarelles" da moda social, provavelmente era a rendição (porque estes só obedecem primeiramente à nata da elite social tuga e não à político-governamental) ou então mais um golpe militar (desta vez ainda mais pró-espanholista) contra o povo desarmado, mas o que eu sei sim (porque foi isso que aconteceu quase sempre no passado), é que a elite tuga já teria fugido para outro país e os seus serventários do governo no mínimo estariam nas ruas a recebê-lo (ao exército invasor espanhol) de braços e pernas abertas, enquanto a população mais humilde e popular (estes sim) estariam já a preparar a resistência ao inimigo invasor. Mas que ninguém se preocupe com este cenário improvável de uma invasão militar espanhola, estou a falar agora para as classes médias tugas ainda indecisas com a anexação espanhola porque a estes é a perda dos seus privilégios o que mais os preocupa e não a perda da independência nacional, primeiro e por um lado, porque os povos nativos de Portugal nunca permitirão que tal aconteça, e portanto seria uma invasão talvez com custos mas sem sucesso, e segundo pelo outro lado, as elites portuguesas (social, militar, religiosa, política, financeiro-empresarial, cultural, imprensa, Governo, jurídico-policial, e outros "notáveis" da nação) à muito tempo que prometeram entregar este país numa bandeja a Espanha e portanto sem derramamento de sangue, para transformá-lo (curiosamente e para gáudio dos ranhosos anti-regionalistas tugas - o mundo tem destas aberrantes contradições...) numa pobre regiãozinha espanhola. Quem ainda não percebeu isso deve ser estúpido, é que basta só estar atento à realidade do país, aos jornais, aos grandes interesses económico-financeiros, à política dos últimos governos e acima de tudo às declarações dos próprios governantes, basta ler as entre-linhas porque está lá tudo! Bom, mas uma coisa é o que as elites e os governantes deste país querem, e outra coisa é a vontade popular, vamos ver quem ganha... Lembram-se quem era o P-M tuga na altura deste humilhante e violento incidente contra cidadãos portugueses ocorrido em território nacional e perpetrado por uma força para-militar estrangeira? Não? Devem estar é a comer muito queijo... Mas este humilde, honesto e nacionalista cidadão português de etnia Lusitana, que prefer viver na pobreza (do que) a fazer um pacto com a mentira, com o diabo, com o capital, com o egocentrismo da cegueira social ou com o raio-vos-partam das elites de origem estrangeira que atrofiam e oprimem este país, ainda se lembra. Era um tal de Barroso, personagem esperta e ambiciosa, mas também servil e obediente a interesses estrangeiros (lembram-se também da Cimeira dos Açores com o Bush, o Blair e o espanhol Aznar, e ele todo sorrisos com as suas vénias à guerra no Iraque?). A entrevista dada por ele anos depois com um olho aberto e outro fechado a um dos jornais do regime onde menciona que a existência de armas de destruição massiça iraquianas eram afinal um logro que o seu amiguinho americano lhe obrigou a engolir e que ele se sentiu posteriormente usado, são apenas uma forma desta criatura esperta atirar areia para os olhos dos cidadãos deste país (infelizmente há muitos que se deixam comer assim...). Aliás esta criatura mais tarde trocou o "seu" país por mais um espectáculo narcisista (coisa a que todas as criaturas socialmente ambiciosas e egocêntricas são muito dadas, diga-se de passagem), ou seja para ele o "pequeno" Portugal vale menos do que o cargo (representativo e sem poderes) de "presidente" da CE (aliás esta gratificação que lhe foi oferecida por alguns amigos europeus não lho seria se ele não fosse uma criatura manipulável, servil e dócil, ou se tivésse coluna vertebral na sua postura político-social por exemplo), o seu abandonar do cargo de P-M tuga a meio do mandato por razões de mera vaidade e ambição pessoais (o c.v. da criatura ainda não deve ser suficiente "bom" para ele ser banqueiro ou administrador duma empresa suponho eu) foi bem elucidativo disso mesmo. Mas esta personagem como bom filho que é duma elite de origem estrangeira, é também um bom exemplo que personifica a relação que estas elites tugas sempre tiveram para com os habitantes nativos deste país: o abandono, a desgovernação, a opressão, a arrogância e a própria ausência de amor ou patriotismo para com a terra onde nasceram. Não me venham dizer o contrário, nem comprar juízes em tribunais porque os factos falam por si (olha lá, chegaste sequer a ter coragem de falar ao telefone com o teu amiguinho o fascista do Aznar, sobre a agressão que o deputado e outros cidadãos portugueses sofreram no teu próprio país? Para que se saiba, nunca me constou tal coisa...). Contra factos reais não há argumentos. "Heróis do mar (...) nação valente e (...) levantái hoje (...) o esplender de Portugal (...)" (?), saberão as elites tugas, assim como a sua classe política e seus governos o que significa o hino de um país? Para eles é só letra morta e traição o que fizeram da história deste país? É que para mim os povos deste país sejam eles étnicos nativos ou mesmo étnicos portugueses honestos e trabalhadores pertencentes às classes mais baixas merecem outro respeito, outro exemplo e outra governação. Porque será que as elites portuguesas são tão cobardes e anti-patriotas (por mais que digam o contrário)? Bem sei que elas têm uma costela espanhola, bem sei que já venderam a soberania nacional a Espanha e se preparam para entregar o nosso país numa bandeja aos espanhóis, bem sei que estes anti-regionalistas que estão contra a criação de regiões (repita-se que a criação de regiões só iriam engrandecer o nosso país) dentro do seu próprio país não se importam nada que Portugal seja ele próprio transformado numa pequena e pobre região espanhola, mas isso só não explica tudo... Um outro facto muito interessante (não importante para nós nativos Lusitanos) mas que espelha bem a ausência de sentido de pátria e de responsabilidade nacional, e reflecte bem a postura invertebral para com potências estrangeiras e a sistemática traição que as elites neo-latinas portuguesas sempre fizeram e continuam a fazer para com os povos de Portugal é, ou está no facto de até hoje essas mesmas elites e seus governos (e seus serventários da "cultura") não terem ainda reconhecido a nacionalidade portuguesa do português (nascido no Alentejo mas de origem judaica, e portanto não lusitano) conhecido por Salvador Fernandes Zarco que descobriu oficialmente as Américas (embora outros povos como os normandos, celtas, iberos e lígures, e provavelmente algum lusitano ao serviço de rei português, já tivessem por lá aportado ocasional e anteriormente), e tudo isto quando existem documentos portugueses, espanhóis e italianos (genoveses ou da igreja de Roma) que comprovam de facto a origem portuguesa desse tal Cristóvão Colombo (ou Colón). Não sei se este facto serviu às elites tugas (e seus governos) como moeda de troca para ultrapassar o veto da Itália à entrada de Portugal na então CEE (o único dos 10 países membros que o fez), ou se é devido a uma qualquer chantagem contra o governo português por parte do governo norte-americano pressionado pelo influente e poderoso lobby italo-americano da costa leste com conexões às elites mafiosa-financeiras, também não sei se ele se deve a uma qualquer forma de "agradecimento" ou "servidão" por parte dessa elite mestiça neo-latina portuguesa para com os seus antepassados italianos (ou italo-romanos), mas o que eu sei isso sim, e mais uma vez, é que este facto regista bem o carácter vergonhoso, cobarde e traiçoeiro da elite tuga que oprime e atrofia este país, a sua traição permanente, a submissão a interesses estrangeiros nocivos para o próprio país, a sua corrupção moral e postura anti-ética, a tendência natural para a mentira (não têm pejo em alterar factos históricos comprovados por exemplo) e a falácia (como o quererem usurpar a nossa nacionalidade Lusitana) tornam-na de facto num caso único entre todas as outras elites mundiais (ou pelo menos europeias), essas elites nacionais amam os seus países por mais pequenos que sejam, mas a elite tuga nunca! Nunca amou estas terras que ocupou nem nunca as amará, nem nunca respeitará os seus povos nativos, estes últimos sim, sempre amaram a sua terra nativa. Porque de contrário a elite tuga já teria partilhado o poder com todos povos regionais (até as antigas províncias históricas como o Ribatejo, Estremadura, Douro, Minho, etc., substituídas pelos incaracterísticos distritos tugas aquando do advento da 1ª República carecem de reconhecimento oficial, não existe documento nenhum do Governo ou do Estado português que reconheça oficialmente a existência destas províncias históricas em Portugal, o seu nome provincial (ou regional, poderíamos acrescentar) só não desaparece para sempre graças à memória da população mais tradicional que recusa ver morrer as suas raízes e tradições, de vez em quando também lá aparece um mapa escolar ou outra publicação académica a lembrar-nos da existência dessas províncias extintas oficialmente à quase cem anos. E os factos reais são bem demonstrativos disso mesmo, tanto do passado com no presente. Alguns aqui (serão) denunciados, a maioria é do conhecimento público (desconfio que a internet não tem espaço suficiente para fazer um registo completo dessa característica tão bem portuguesa, como é a traição permanente que as elites tugas sempre fizeram a Portugal) ou histórico. Alguém conhece alguma outra elite europeia ou descendente desta que faça o mesmo que a elite tuga faz no seu próprio país e contra o seu próprio povo? Pois eu não conheço nem uma, e já estive nalgumas dezenas de países... Os dois (e meio) maiores partidos portugueses com tantos jogos de interesses e afinidades políticas em comum, como a gestão do capitalismo em Portugal, a submissão aos interesses imperialistas das grandes potências politico-económicas, a prostituição à indústria do betão ou do turismo para inglês ver, a aplicação de medidas impopulares que só agravam o nível de vida das populações mais desfavorecidas e humildes, os impedimentos legais cozinhados contra a criação (e existência) de novos partidos que expressem a pluralidade sócio-cultural do país, o anti-regionalismo primário que com a sua política colonialista interna só leva ao atrofiamento e à estagnação do país e à desertificação das regiões históricas do interior, entre outros, não era melhor diziamos, e mais honesto que os dois partidos do bloco central se fundissem num só? Até se sugeria o nome e a sigla de PSF (Partido Social Fascista) para esse "grande" partido do bloco central de interesses. Se o termo se aplica (que me desculpem os verdadeiros ML's, mas são os ex-maoístas arrependidos e frustrados rendidos ao mauísmo de uma sociedade materialista sem ética nem moral, quem estão a levar ao colo os dois maiores partidos do bloco de interesses que estão a gerir o capitalismo em Portugal) historicamente como uma luva ao PS, então ao PSD ainda melhor, aplica-se socialmente tão bem como um preservativo. O primeiro destes partidos, o PS, é aliás, um caso único no panorama internacional dos partidos sociais-democratas, trata-se de um partido "socialista" com tiques fascistas ou no mínimo direitistas e autoritários, se excluirmos os partidos nacional-socialistas, só existiu um partido semelhante a este, foi o PSI, o partido socialista italiano de Bettino Craxi, cujos líderes e o próprio foram presos ou fugiram para o norte de África pelas suas ligações com a máfia italiana, e assim se extinguiu um partido irmão do "nosso" PS juntamente com a DC. Quanto ao segundo partido, o PSD, como toda a gente sabe foi fundado por deputados da extinta União Nacional na antiga Assembleia Nacional fascista (Sá Carneiro e outros) e por caloteiros da banca, daí o seu liberalismo económico "social-democrata"... O bipartidarismo português é de facto um monopartidarismo camuflado, tanto o Partido Dupont (PS) como o Partido Dupond (PSD) fazem-nos lembrar o pior período da UN salazarista cadavernosa e bafienta cheia de gestores e encasacados, e deixam este país sem qualquer alternativa ou perspectivas de mudança real. Os membros de um e de outro partido trocam frequentemente de partido entre si (depende dos tachos que procuram e de qual está no governo) com uma facilidade espantosa como quem muda de camisa todos os dias, até fazem lembrar os mercenários do futebol a quebrarem contratos (já não existe o "amor" à camisola? Até parece que hoje em dia só se fazem juras de amor eterno ao capital, os princípios éticos e as convicções sociais que se lixem, não é...), as cambalhotas e os saltos bailarinicos (estilo virar da casaca) só surpreendem o cidadão comum que não está atento ao fenómeno deste novo tipo de prostituição moral. Não foi por exemplo o actual líder PS um ex-governante PSD? Existe alguma diferença real entre os dois partidos do bloco de interesses que sabotam e atrofiam a "democracia" portuguesa? Só as máscaras é que mudam. Até mesmo o actual P-M o muito "lusitano" e não menos "democrata" Sócrates (um nome aliás muito apropriado para quem tantas vezes se revê grego nos debates parlamentares) se reclama no direito de falar em nome da oposição e de querer escolher a agenda política desta (principalmente em relação ao BE - não fosse a orientação contra-natura e invertida do PS, pois ele preferem o PSD que como todos devem saber se trata de pessoa colectiva do mesmo sexo, eu diria que eram arrufos entre namorados ainda indecisos em saber quem era o parceiro activo e o passivo da relação). Mas onde é que já se ouviu isto de um Primeiro-ministro querer também ser simultâneamente líder da oposição, ou pelo menos de pretender impor a sua orientação e agenda política a um partido da oposição? (Ah!... parece que foi um treinador secundário que houve à mais de vinte anos no viciado futebol tuga, muito conhecido pelas "vitórias" morais que também queria escolher a táctica e os jogadores que deviam alinhavam nas equipas adversárias.) Bem, pelos vistos este governante não perdeu os tiques autoritários ganhos na sua passagem pelo governo PSD. (Pelo que me lembro o dito treinador também ficou mal dentro da estória, pois evaporou-se tão repentinamente que a sua precoce e breve carreira como treinador terminou após uma breve passagem pelas distritais...) Estes políticos só estão no governo para servirem essencialmente (mas ganham à comissão) a cobarde e retrógrada oligarquia financeira portuguesa que oprime e suga o sangue dos povos deste país até ao tutano. Em Portugal costuma-se dizer que, quem rouba um tostão é ladrão mas quem rouba um milhão é barão. Tantos são os esbirros deste país apaneleirados com o capitalismo selvagem, a fonte de todo o mal que a humanidade conhece, mas a que outros males está este regime decadente pronto a abrir portas e pernas? E não me refiro só ao cartel mafioso do petróleo e da alta finança... Hoje em dia até os pato-bravos da panificação se organizam numa máfia para aumentar em 50% (porra!) o preço do pão. Até estes (e outros do sector alimentar) são incentivados a roubarem o comer dos mais pobres (primeira medida: desde a intenção deste cartel que não compro mais pão nas padarias e até aconselhei os mais próximos a fazerem o mesmo, a deixarem de comer o pão que o diabo nos amassou e/ou a abastecerem-se noutros locais; ninguém deve ser obrigado a alimentar máfias ou oportunistas...)! Por aqui já se sabia que o capitalismo, apesar da sua legalidade e de outras barbaridades que este mundo teve e tem, é do pior e do mais imoral que a espécie humana inventou, por vezes a sua selvajaria, ganância, impunidade, oportunismo e desumanidade é tanta que ultrapassa o surrealismo, ou seja, não se acredita que seja verdade... O aumento de 50% por cento no preço do pão (será que mais outro país da UE vive uma hiper-inflação terceiromundista?) e de outros produtos de primeira necessidade para as populações mais carenciadas, (durante o "boom" especulativo que levou a OPEP e as companhias petrolíferas a aumentarem artificialmente o preço do barril e que tanto lucro dão à multinacionais do mundo "livre", vimos depois) o preço do petróleo a descer e a GALP (juntamente com a avareza de outras companhias do sector e as gasolineiras) a aumentá-lo (e o governo a fingir que não percebe...), o apoio financeiro que o Governo e os organismos do Estado dão às grandes empresas e aos capitalistas em vez de o fazerem aos desempregados, reformados, doentes ou mais necessitados deste país (ou seja, quem já tinha muito fica ainda com mais e quem não tem nada com nada continua, surrealismo...), os aumentos imorais e constantes que os carteis do petróleo praticam, as igrejas transformadas em feiras de vaidades que se venderam ao materialismo satânico e os militantes dos "PC's" desta terra que se renderam ao capitalismo, a criação de empresas estatais sem trabalhadores nem qualquer funcionalidade só para darem ordenados do tipo do "euromilhões" a uma clientela política denominada "administração", entre muitos outros factos, infelizmente incompreensíveis ou esquecidos pelo cidadão comum, é um exemplo disso. As pessoas deste mundo que vivem alienadas pela ilusão que o capitalismo lhes está a dar deviam era de acordar, porque o capitalismo selvagem ou o liberalismo económico é um "bluff" inventado pela ganância e a avareza duma dúzia de criminosos "respeitáveis" e protegidos por governantes e outros serventários prostituídos aos seus interesses que menos dia mais dia vai arrebentar-lhes na cara! Ainda não percebi se a política do actual governo (também na mesma linha dos anteriores nos últimos 20 anos) é para insultar ou se para ofender a inteligência de um povo? Se calhar não sou só eu que não percebi, quero acreditar nisso... Quando é que nos libertaremos dos oligarcas deste país e dos seus serventários rastejantes? Destes vermes, melgas, vampiros e ratazanas... Eu pessoalmente sei qual era a solução, mas o pudor não mo permite dizer públicamente muito mais... Lembram-se da arrogância e da impunidade dos ministros dos governos PSD (Ângelo Correia, Morais Sarmento e companhia)? E comparem agora com a arrogância pessoal e o autismo político do anterior ministro da "Saúde" Correia de Campos (não sei como é que este gajo escapou ao PREC...) por exemplo, milhares e milhares de pessoas a protestarem nas ruas do país contra o fecho das urgências hospitalares, do SAP, dos centros de saúde, e ele com a sua cara de cínico a dizer que não se passa "nada" ou que é tudo "normal". Se não é surrealismo deve ser uma doença mental qualquer, tipo tiques de autoritarismo... Até se aconselhava também o uso dum preservativo de cada vez que um actual ministro "socialista" (é publicidade enganosa) do governo direitista PS abre a boca, tantos são os anticorpos que eles estão a criar na sociedade portuguesa... É por isso que a pessoa que subscreve estas palavras, um humilde cidadão português (sem direitos de facto, porque tratado e discriminado pelas instituições do Estado como pessoa de segunda classe) de etnia Lusitana, que embora sem ter tachos nem qualquer ambição política (prefiro a pureza da minha aldeia) gosta de ser um simples soldado na luta do povo Lusitano pela liberdade e de expressar livremente as suas opiniões e sentimentos, mas que raramente vota em eleições (embora num passado juvenil e remoto já tenha votado em um ou outro partido mais marginal da área do poder). Primeiro porque nunca votou ou votará num dos partidos do bloco de interesses (está ainda por nascer o fascista deste novo regime que me obrigue a isso). Segundo porque os outros partidos parlamentares portugueses acabam no fundo por fazer o jogo político do regime, o CDS-PP por exemplo um partido proto-fascista ou pós-fascistas (assumam-se carago! porque é que os tugas são tão cobardes?) fundado pelos velhos do Restelo e também por fascistas do antigo regime com ligações à Igreja Romana (uma religião de escravos, aliás foi através dela que os romanos e godos conseguiram extinguir a língua antiga dos Lusitanos) está condenado a desaparecer, embora este grupo seja normalmente o porta-voz dos Velhos do Restelo ou uma das suas brigadas do reumático, ele assume-se como um apêncice do bloco de interesses do actual regime português; o PCP um partido desfasado das novas realidades não consegue livrar-se da velha e riscada cassete dos seus dogmas religiosos (estes estalinistas ferrugentos só dão mau nome ao comunismo) está condenado a transformar-se num clube de reformados e saudosistas estalinistas (não lhes perdoo o apoio que ainda dão aos regimes mafiosos e capitalistas que oprimem internamente outros povos, como na Rússia, na Sérvia ou na China por exemplo, é isto "solidariedade para com os povos que procuram libertar-se do colonialismo ou o internacionalismo proletário?); o PEV está infelizmente agrilhoado ao anterior talvez por funcionar como contrapeso ao inúmeros grupos ambientalistas deste país que recebem subsídios do Estado e que funcionam como sucursais do PSD, e por isso era importante criar-se um verdadeiro PE nacional em Portugal (e já agora mais alguns regionais); e o BE não passa de um partido de boémios, de hipócritas viciados e de meninos burgueses sifílicos prontos a meterem-se na cama com o PS, ou seja está condenado a transformar-se numa JS ou JSD para alguns. E terceiro como nativo Lusitano, entendo que os partidos portugueses não expressam nem representam os interesses do povo Lusitano (e das outras regiões do país), por mais "lusitanos" corruptos, prostitutos e vendilhões que esses partidos do bloco de interesses consigam comprar. Faça-se a regionalização em Portugal, crie-se já uma região autónoma da Lusitânia no nosso solar das Beiras e permita-se a legalização de partidos regionais neste país ainda hoje atrofiado por uma elite tuga, que nós dizíamos quem é que ganharia as eleições regionais na nossa terra, se eram os partidos tugas ou os partidos Lusitanos do nosso povo. Um povo terroso como o Lusitano (pelo menos aqui na Beira interior) só pode escolher os seus, só os seus filhos podiam ser eleitos em listas de partidos regionais ou locais. É evidente que há muito que a elite tuga e os partidos da sua classe política corrupta sabem disso, caso contrário já tinham regionalizado o país à muito tempo. Os Lusitanos sabem que o português (ou pelo menos as elites tugas) é cobarde e manhoso por natureza, o tuga tem um medo histérico e quase irracional não só em relação às autonomias regionais das regiões históricas deste país, como também a tudo que traga progresso e bem-estar às suas populações e que implique a perda de alguns privilégios por parte desta canalha da elite tuga, caso contrário repita-se (porque nunca é demais recordá-lo), já à muito tempo que Portugal tinha deixado de ser o último país da Europa e do mundo civilizado a criar regiões político-administrativas em todo o seu território nacional. Para não irmos mais longe, digo só isto: a cobardia, a intolerância, a incoerência, o medo, a corrupção e a desonestidade dos membros das elites politico-sociais portuguesas só é comparável aos porcos cobardes até mais não que militam em grupos neo-nazis e racistas de extrema-direita que se juntam às centenas só para bater num puto negro indefeso e intelectualizado (recordam-se do cobarde assassínio do Alcinho?). Não há dúvida, para além de não terem cérebro nem flexibilidade mental, falta-lhes a coragem. Não era melhor por exemplo, fuzilar contra um muro estes ratos fascistas, nazis e os seus aparentados, este lixo de inúteis sociais que só pregam o ódio, o medo, a injustiça social e a escravidão da humanidade por uma minoria? Mude-se a lei, imponha-se a pena de morte. Queremos referendá-la! E já agora a essa lista se ponham lá os criminosos de delito comum, os assassinos, os políticos ladrões e os juízes e policias corruptos do Estado. Ou pelo menos que se lhes tirem certos privilégios, como os subsídios estatais e o direito de voto. Porque raio é que só os criminosos é que têm todos os direitos e as vítimas da sociedade não? Porque raio é que os juízes deste país, sob a legalidade, a impunidade, abstracção e o manto dos tribunais libertam os pedófilos, os violadores e outros predadores sexuais, nove em dez, caso único na Europa civilizada, e desprezam as vítimas, os inocentes e humildes deste país, será reflexo de conciência intranquila? Este nojo abaixo da caca de cão que infesta as ruas deste país há muito que devia ter sido exterminado. Mas ainda não o foram porquê? Porque são financiados por uma parte da elite tuga e têm a protecção de alguns membros influentes do sistema judicial português e das forças para-militares repressivo-corruptas. Ouviram o actual presidente tuga no último Dia de Portugal (10 de Junho 2008) defender o "dia da raça"? Mas qual raça pergunto-me eu, estaria ele a tentar recuperar um dos slogans que o antigo regime fascista justificou para manter a guerra colonial nas colónias ultramarinas, estaria ele a defender a "raça" mestiça portuguesa ou será que ele quer fazer uma apologia da "raça" ariana já que não pode defender os seus antepassados semitas devido à perda do cordão umbical? Discursos xenófobos e rascas (confesso que também me pareceu mais um golo na própria baliza, mas este tipo não se apercebe do ridículo em que coloca todo um país - em meu nome é que este gajo não fala, não!) como este em pleno século XXI fazem muita confusão à minha pessoa que só conhece uma raça - a raça humana. Aos cidadãos mais desatentos, dóceis e influenciáveis aqui deixo um aviso: Cuidado com este gajo! Esse vosso presidente, falando em termos político-sociais (eu não esqueço os prejuízos que o país teve na década em que foi 1º ministro), é uma criatura ruim, muito ruim mesmo (à parte os golos marcados na própria baliza, os vetos presidenciais, o empata-empata, os comentários desajustados e exagerados, o dia da "raça", a encenação política e a insensibilidade que a criatura tem para compreender a realidade social) com este tipo nós não andamos para trás, com ele nós caímos para trás! Elegeram-no não foi? Também fizeram o mesmo no século passado com um tal Hitler num país que ainda hoje vive o estigma do arrependimento. Embora o presidente tuga tenha poderes limitados, ele (e os seus "apartidários") ainda pode fazer muitas asneiradas e estragos no país, depois não se queixem do vosso erro... Existe também uma figura cómica (apesar do seu reaccionarismo, xenofobismo, autoritarismo e anti-regionalismo) no palco da política tuga, um tal Paulo de Portas, conhecido por paulinho das feiras (a mim é que não consegues vender banha da cobra...) pertencente ao partido mais xenófobo da elite tuga, o CDS-PP, que também tem vindo a reclamar mais restrições e expulsões aos imigrantes, e retirar o rendimento mínimo a certas camadas da população mais necessitada. Pergunto, quem é que está a instigar ao ódio social e à xenofobia neste país? Hãn..., quem são eles? A verdade incomoda muito os "doutores" deste país, não é? Eu como pessoa tolerante, plural e verdadeiramente democrático que sou, acredito na diversidade dentro da unidade, é por isso que defendo o reconhecimento oficial da existência do povo nativo Lusitano em Portugal. Porque o povo Lusitano se trata de facto de uma etnia nativa diferente do povo mestiço português. Nós Lusitanos (e os outros povos nativos de Portugal) já cá estávamos nas nossas terras milhares de anos antes de os portugueses aparecerem por cá à pouco mais de mil anos, embora os antepassados dos portugueses, os romanos (e mais tarde latino-godos) tenham aparecido à dois mil anos. Mesmo a nossa tardia influência (cultural) celta e turdúla é anterior à dos romanos e portugueses. Será que a xenófoba elite portuguesa que aprisiona este país não arranja por aí tipos menos facciosos com mais moderação e realismo para a presidência? Pelo menos o anterior presidente tuga (saído de outra facção da elite portuguesa) apesar do seu anti-regionalismo camuflado e anti-autonomias locais (pois esteve contra a elevação a concelho de algumas localidades e freguesias que se queriam emancipar, ou já não se lembram da luta do povo de Canas de Senhorim em 2005 pela restauração do seu concelho extinto contra a vontade das populações locais à mais de cem anos pela elite tuga?) não era tão mauzinho politicamente, apesar de inúmeras vezes ter voltado com a palavra atrás ou metido a pata na poça, porque o actual presidente, este bate o anterior aos pontos, no direitismo, na ignorância e no ridículo, mesmo com o seu ar esfíngico. Deixem-se de hipócrisia, de cenas teatrais e olhem bem para os vossos líderes tugas, e depois digam-me quem é que é xenófobo, está bem seus rascas de inúteis?... Eu até me ofereço para dar algumas lições gratuítas de democracia social a quem tiver humildade em aprender. Agora não venham é os ministros, deputados e políticos anti-regionalistas ferrenhos dizerem que não precisam de lições de democracia porque na verdade precisam! É mentira que não precisem de lições! Uma elite xenófoba ou uma canalha política profissional que visceralmente combate a regionalização e apoia leis que interditam a formação de partidos regionais e locais (dessa forma e consequentemente, essas leis impedem que vastos sectores da população participem na vida pública do país ou da sua região) está não só a atrofiar a sociedade como também a matar a essência da própria democracia. Afirmações arrogantes por parte dos "doutores" da vida política em Portugal como (entre outras) a de não precisarem de lições de democracia, mereciam como resposta não um banho de humildade (que lhes falta a par da honestidade) mas um castigo que os impeça de ocupar cargos públicos e representativos. Mas retomando o fio à meada, muitos dos gangues fascistas e nazis que andam por aí nas nossas ruas e se auto-institulam de nacionalistas "lusos" (sic!) que nem sequer portugueses podem ser considerados apesar de actuarem neste país, são manipulados por organizações estrangeiras (com ligações à nata da elite portuguesa) para servirem os seus interesses, alguns deles até dão nomes em língua inglesa ou alemã (e até em latim!) aos seus gangues, e onde está a língua portuguesa destes "patriotas"? Eles só são comparáveis aos também desequilibrados mentais que vivem frustrados e prisioneiros dentro do seu próprio ego (cheio e ao mesmo tempo perdido de si), que orbitam e se prostituem à volta da ambiciosa clientela dos dois maiores partidos "democratas" portugueses, muitos deles são gestores e funcionários públicos pagos pelo Estado e a viverem à custa do povo, que andam por aí a chular e a poluir a nossa sociedade e a infestar a sociedade, a net, a televisão e os jornais e revistas com as suas asneiradas, ignorância e cobardia, alguns sob o anonimato, a partir dos seus coitos particulares e ninhos de ratos lá em Lisboa ou no Porto por exemplo, mas não só. Fazem-me lembrar os ratos pequeninos, analfabetos e cobardes duma certa máfia wambiana com infelizes ramificações aqui na Beira (o que é que estes gajos têm contra a minha terra, carago? têm tanto respeito pelo nome étnico da nossa terra como o têm por uma qualquer disneylândia franco-americana enterrada nos seus quintais) que juntamente com os vermes inúteis, frustrados e mesquinhos dum certo blogue neo-aquilino (apesar de plagiarem o nome, este, nada tem a ver com uma revista que existiu à cerca de cem anos durante o período da Primeira República) que mais parece uma lixeira de execráveis pseudo-intelectuais lambe-botas e escribas bajuladores do regime da rançosa e bolorenta escuma elitista portuguesa a quem prestam vassalagem, esses lordes do analfabetismo dizia-se, que por aí andam, chafurdam e merdam à volta de um poleiro qualquer ou duma entrevista masturbadora por mais 30 minutos de fama (eu dava-lhes era na cara com o nobel do meu cão quando este se aligeira na rua, mas até este bando de escribas impotentes e de duvidosa qualidade bairrista, mas reconhecidos pelo regime é inferior à arte do meu amigo canino, nem valem o esforço...) mais não fazem no fundo do que abrir as pernas àqueles que obedientemente servem e os compram. A treta dessa nova águia de faz-conta que não voa alto (aliás nem sabe voar, quanto muito rasteja de tão domesticada e apaparicada que foi e é pelos sequazes do regime tuga, a quem não ousa contestar, o "melhor" que esta aguiazinha de treta faz é só saltitar de umbigo para umbigo, e isto quando não estão na "normalidade" pseudo-cultural do seu quotidiano verborrento a fazerem autênticas eulogias de forma a cumprirem com as encomendas do poder instituído - enquanto não se cortar a cabeça desta víbora do regime, o seu veneno elitista e suas diarreias mentais não param...) melhor ficariam na foto em família lá do seu clã (deve haver mais vendelhões e jactanciosos na bazófia desse clube do que caganitas nos montes em redor da minha aldeia) se tratasse os cidadãos honestos e o povo humilde deste país sem sobranceria e como boa gente! Mas respondendo olho por olho e dente por dente (por vezes também tenho uma escarreta pronta debaixo da língua para o que der e vier), a estes pirosos escribas de esterco, lordes da punheta e "doutores" de sarjeta especializados com sua verborreia na ignorância social e mentalizados (moldados!) desde que se formaram para bardamerda de burro nas universidades do satânico poder materialista (está-se a falar da actual vertente do capitalismo selvagem) para melhor servirem os interesses das elites e dos regimes que nunca escutam o seu povo, eu resumiria a minha insatisfação para com esta gentalha imprestável e improdutiva na frase seguinte: Apareçam que vos dou pessoalmente uma aula gratuita de verdadeira democracia social. Apesar destes não terem capacidade de compreensão, um a um resolvia individualmente o problema, principalmente daqueles colaboradores do regime que têm o rei na barriga (ou as costas quentes). A prisão interior da vaidade pessoal é ou deve ser tão grande para a pequena feira de vaidades e egos vazios do clã de ignorantes e punheteiros onde se pavoneiam estes cagões serventários especialistas em lamberem o cu uns dos outros (a vida desta escuma está muito boa com esta "democracia" tuga enquanto o nosso povo passa fome e carências, ou não fosse esta gentalha parasitária e improdutiva cúmplice do sistema de injustiça social onde vivemos!), que só se satisfazem (tipo sexo no próprio ânus, nisso saíram bem aos seus donos e financiadores paneleirões) escrevendo barbaridades com a sua retórica repetitiva e outras banalidades triviais (por aqui preferimos o papel higiénico, aliás a bosta animal é mais limpa do que aquela que esta hipócrita escumalha intelectual do regime escreve) para o espelho onde se revêem e alimentam, subjugados sabe-se lá a que interesses burgueses e prostitutos privados ao serviço dos capitalistas estrangeiros e opressores do nosso povo (alguém os ouviu alguma vez escrever contra o actual regime, a favor da regionalização ou pela igualdade social por exemplo?). Coitadas criaturas frustradas para além da merda que lhes sai da boca quando a mosca não entra, eles nunca se aperceberão que as suas vozes de burro não chegam ao céu, por mais que tentem utilizar a bloguesfera ou se sirvam do éter. Que grandes pulhas estes filhos da putice! Uns bastardos filhos da puta romana e do cabrão germânico é o que são estes tugas. Estes mestiços que não assumem o que são, não digam que são "lusos" porque não o são nem nunca o serão, aqui na nossa comunidade Lusitana fartamo-nos de rir quando tal acontece (alguma vez defenderam a criação e a autonomia da região da Lusitânia por exemplo?), nacionalistas "portugueses" também duvidamos que o sejam, pois só defendem ideais raciais estrangeiras, germânicas ou pseudo-arianas como já vimos, uma teoria pouco aplicável ao contexto neolatino da realidade das elites mestiças portuguesas. Já repararam na merda dum tal blogue "Gládius" (nome latim para a espada romana) abaixo de caca de cão onde se acoitam ratos fascitas da elite "intelectual" tuga? Estes "nacionalistas" portugueses até a língua, ideologias e símbolos estrangeiros veneram, principalmente germânicos e italo-romanos (que são no fundo a base étnica da elite minoritária portuguesa que oprime, rouba e governa os povos nativos deste país) e depois eles a quererem assumir-se como "lusitanos" (que recorde-se, quase foram exterminados pelos anteriores, godo-romanos)! Que tipo de nacionalismo é este? Se o caso não fosse tão grave, só podia ser para rir, com tanta estupidez e cabeças ocas a chafurdarem no dito blogue (e não só). Experimentem eles viver na Alemanha ou França mesmo com a cabeça rapada que lá o cidadão comum lhes diz quem é o "preto" (a minha pessoa que foi emigrante na Holanda, Inglaterra, Noruega e Suécia sabe do que fala porque já viu o que é o racismo, a discriminação racial ou social nesses e noutros países, e nem falamos sequer dos grupos extremistas marginais onde eles se reveem, estamos a falar do cidadão comum). Quanto muito nós poderíamos classificar estes "nacionalistas" de espanhóis ou de tugas espanholados adulterados, tal é o ódio que estes grupos partilham e têm em comum contra as autonomias regionais e contra à emancipação social do homem. No fundo são uns pobres de espírito sem vontade própria manipulados e escravos de algum pequeno (como eles) satanás psicótico e reaccionário que se ri perdidamente com estas figuras de tão pequenez e irracional mentalidade, incapazes de encaixar uma opinião ou ideia diversa da própria. Vagueiam e berram à procura duma identidade que não têm. Serão estes pequenos e mesquinhos seres satânicos suportados por uma parte da elite tuga algum dia capazes de algum gesto altruísta, de solidariedade social e de viverem em civilidade? Ou de em liberdade fazer algum compromisso social numa sociedade plural onde todos possam viver, desfrutar e partilhar da sua riqueza? Saberão construir algo para além das constantes provocações doentias e do mórbido bota-abaixo da sua cassete riscada e repetitiva até à náusea? Ou estarão condenados como "zombies" (mortos-vivos) a morderem-se por dentro, a viverem amedrontados pela própria sombra esquizofrénico-possessa e a invejarem a sua ridícula figura invertida no espelho? Valerá a pena à sociedade gastar dinheiro para os reciclar? E quanto às elites tugas, e às suas facções que financiam estes grupos e oprimem as regiões e os povos deste país? Eles também nunca tiveram nem têm coluna vertebral. Estes nem a própria língua portuguesa defendem. Chegaram mesmo a transformar este país culturalmente numa colónia de uma antiga colónia (vide a imposição do "acordo" ortográfico)! Como é que um país refém duma elite político-social invertebral e corrupta a sugar-nos o sangue se podia endireitar por exemplo? Um país assim nunca se poderá endireitar, já é defeito de fabrico. Não há financiamento da UE que resista, nem com os milhões de euros a fundo perdido que entram neste país todos os dias! Bem, mas voltando à questão dos partidos e da China totalitária e sem democracia, tirando as regiões especiais de Hong-Kong e Macau com dezenas de partidos e associações políticas legais, a China dizíamos, com os seus actuais 9 partidos legalizados (não interessa que sejam partidos satélites ou não porque o CDS-PP também é um partido satélite dos da área governativa) ficará assim com mais partidos do que o Portugal atrofiado, hipócrita, "tolerante" e "democrático". A nossa "democracia" embora com leis fascistas (sim, ou é democracia controlar e restringir a formação de partidos ou proibir a legalização de partidos regionais?), ficará assim atrás da da China, e eles à nossa frente (eu que nem gosto de perder a feijões!). Mas não era suposto ser ao contrário? Não são os países democráticos que favorecem a formação de partidos e incentivam a participação dos seus cidadãos na sociedade civil e no jogo democrático? Pelos vistos Portugal continua a ser excepção, o medo que as elites portuguesas devem ter dos povos deste país... A exigência de 5.000 assinaturas/militantes como mínimo para os partidos portugueses se manterem na legalidade não tem paralelo (é mesmo caso único) nas democracias ocidentais, representando uma grave violação da Constituição do país, e no concreto é um atentado contra a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificada por Portugal. Mesmo a imposição de 7500 assinaturas para legalizar um simples partido é ainda mais chocante do que o facto anterior, por exemplo, se hipotecticamente fosse permitido legalizar partidos regionais ou locais em Portugal, pergunta-se, como é que os mirandeses de Miranda do Douro (concelho com menos de 8000 habitantes, incluindo crianças e menores de idade) e os barranquenhos de Barrancos (concelho com menos de 2000 habitantes) consegueriam legalizar os seus partidos étnicos ou locais? Perguntem aos burros dos deputados, ministros, juristas e outros "doutores" tugas qual é a engenharia que permite à população do interior deste país contornar esta lei anti-democrática e fascista, se souberem uma fórmula dou-lhes uma cenoura... Por acaso (ou talvez não...) dá-se o caso de em Portugal as leis eleitorais nem serem das mais restritivas (mas também não é a mais liberal!), em termos europeus este país fica pela mediania, mas pergunta-se para quê? Para que é que servem leis eleitorais acessíveis se não existem partidos políticos para concorrerem a actos eleitorais? É que o principal problema de Portugal, não é a lei eleitoral, mas sim a lei dos partidos políticos, a actual lei anti-democrática impõe restrições à legalização de partidos políticos, por isso é que em Portugal, são sempre a mesma meia-dúzia de partidos a concorrerem às eleições. Ainda pensam que existe democracia em Portugal? Ainda acham normal o que se passa neste país refém de uma elite bastarda, indecorosa, xenófoba e corrupta de origem estrangeira? Bem, por cá, já sabíamos que eles (as elites tugas) preferem o estilo mais à sul-americana, tipo "república das bananas" com o exército e a GNR (estes seriam os primeiros a renderem-se, a entregarem as armas e a fugirem no caso duma invasão externa) a carregar e a marar no povo indefeso, enquanto prestam servidão e falsa humildade às potências estrangeiras. Se eles (as elites tugas) fazem isto a países do outro lado do "muro", nem quero imaginar, nem dizer mais sobre o que farão eles a países "amigos" e "aliados", os mesmos que partilham do saque às nossas riquezas, como os EUA, a França, a Inglaterra, a Alemanha, ou a Espanha. Muito porca deve ser a cama onde se deitam as peidas das elites tugas, já parecem os homossexuais hilariantes da extrema-direita que não se assumem... Deve ser um fartar vilanagem! Vide os voos da CIA com prisioneiros clandestinos no nosso território, etc, etc. Voltando à questão política da sociedade portuguesa, as elites tugas e a sua classe política não se contentam com o cinzento, eles querem governar a preto e branco! Três ou quatro partidos já é muito, já os faz tremer com uma pretensa mudança social, basta mesmo uma simples iniciativa parlamentar ou um protesto popular e amedrontados já cheira-lhes a participação dos cidadãos ou a revolução! Não aconselho os trabalhadores honestos deste país a espirrar no seu local de trabalho, ou mesmo um operário semi-analfabeto a dar um peido nas obras, porque senão arriscam-se a levar em cima com uma carga policial ou no minímo com um processo em tribunal (nunca se sabe...), tal é o medo histérico e irracional que as elites tugas e os seus governos têm quando confundem um "descuidado" cheirinho de alívio com um levantamento popular, por exemplo... As bafientas (estas sim) elites corruptas portuguesas, a sua oligarquia sanguinária e pedófila, e os seus apadrinhados esbirros, para os seus negócios não serem postos em causa ou desmascarados (vocês viram a "justiça" dos tribunais e a limpeza judicial que fizeram às falcatruas dos dinheiros do FSE feitas pela UGT por exemplo? É tudo "inocente", mais não fosse por esta central de "trabalhadores" ser de facto uma sucursal do bloco central de interesses...), aquela gente dizíamos, que está ao nível de muito criminoso de delito comum, de autarca e cacique semi-analfabeto e corrupto (os negócios destes também já são por demais conhecidos do público por muito que digam "estamos de consciência tranquila") está pôdre de rica, tantos que são os novos empresários e "engenheiros" nascidos de colarinhos brancos "respeitáveis e insuspeitos" que por aí merdam (fosse a consciência deles tão limpa quanto os fatinhos, sapatos e gravatas que eles usam!) bem ao estilo dos sindicatos mafiosos americanos (aliás a AFL-CIO foi o principal instigador e financiador da UGT) dum J. Hoffa mais escondidinho e discreto bem à maneira portuguesa (lembram-se do moto comum à máfia do futebol, aos barões do narcotráfico e aos políticos corruptos? - "estou de consciência tranquila", dizem todos eles sem qualquer tipo de vergonha, arrependimento e sem se assumirem, muitos deles pagando a prostitutos profissionais para inventarem e divulgarem nos jornais (ou devo dizer bordeis?) onde trabalham as suas públicas "virtudes"...). Onde eles foram e vão buscar o dinheiro nem é preciso repetirmos, é só somar um mais um, porque os factos são do domínio público, eles (e os seus cúmplices ocupando altos cargos do sistema) só enganam quem quer ser enganado... E dos incendiários à solta pelos campos e montes a destruirem as florestas e bosques deste país, lembram-se de algum destes pirómanos e desequilibrados mentais prostituídos por meia dúzia de moedas aos empresários do sector madeireiro que tenha sido condenado a prisão efectiva? E de algum dos seus mandatários madeireiros que tenha sido no mínimo indiciado pelo fogo posto? Claro que não! Quem é que julgam que mexe os cordelinhos do sector judiciário deste país? Os interesses à muito que estão identificados, vejam quais são os proprietários das matas ou as fábricas mais perto dos locais ardidos... Ou será que ainda muita boa gente não percebeu porque e como é que Portugal um país cinco vezes mais pequeno do que a França, quatro vezes mais pequeno do que a Espanha, três vezes mais pequeno que a Itália, e mesmo mais pequeno que a Grécia, consegue ter mais fogos por ano do que qualquer um desses países mediterrânicos? Aliás Portugal é o país da Europa com mais fogos florestais apesar da sua reduzida dimensão territorial! Mais ainda, por vezes num só dia a meio do Verão, Portugal chega a ter mais de mil fogos, ora este número registado num simples dia é superior ao total de fogos por ano da maioria dos países dos norte da Europa! Sintomático. Ainda não perceberam até onde vai o bloco central de interesses? Se continuam a esconder a cabeça debaixo da areia (cuidado com aqueles governantes que também querem atirar-nos com ela para os olhos) ou a fazer de camelos ignorantes (sem querer ofender os quadrúpedes), então continuam mal, mas se os mais desatentos pensarem um bocadinho pela própria cabeça, verão que a compra de avionetas ou o aluguer de helis serve apenas para alimentar outros interesses privados, as mafias a isso obligam... E da tragédia de Entre-os-rios à cerca de 7 anos, também não se lembram? Ainda hoje não pagaram indimnizações aos familiares das vítimas nem se puniram os responsáveis (desde técnicos, gestores de empresas públicas, governantes, autarcas e empresários do ramo da extração de areias), o processo que envolveu "altas personalidades" do Estado vai morrer numa qualquer gaveta. Mas se estivésse em causa a indimnização a pagar a um gestor público ou privado então essa (indimnização) já estaria há muito no bolso da criatura parasitária. Como sempre a culpa morre solteira no Portugal politicamente correcto. Os inquéritos não passam de intenções mais uma vez (o inferno deve estar cheio delas "made in" Portugal) morrem dentro duma gaveta. O sistema judicial há muito que está no bolso deles, controlam os prostitutos da imprensa escrita e televisiva que praticam a auto-censura (pelo menos não lhes interessam as notícias que põem em causa a gestão governamental ou empresarial), perdoam evasões fiscais e dívidas bancárias, preparam-se para absolver os pedófilos da sua elite que abusam sexualmente das inocentes crianças deste país, como sempre o fizeram no passado aliás (casa pia, "ballet roses", etc...), é preciso dizer mais ou já se lembram?... E já agora, alguém sabe de algum ex-governante, ex-ministro, ex-autarca ou ex-gestor público da área dos partidos do bloco de interesses que tenha ficado mais pobre depois de sair do governo, da autarquia e duma empresa pública ou privada? Dão-se alvíssaras ao primeiro que apareça... Desculpe-se mais uma vez o longo pôr entre parênteses, mas voltando um pouco mais atrás, dizia eu, as elites tugas e os seus fantoches da classe política tiveram a ideia ou a originalidade de transformar Portugal no país do mundo com menos partidos políticos legalizados. Isto quando há por este mundo fora países (muito) menos populosos, mais pequenos e pobres que têm muitos mais partidos (e logo mais tolerância e transparência) do que aqueles que existem em Portugal. Ou seja têm mais democracia, progresso, cultura, vida, dinâmica e colorido. Duas ou três pessoas já é suficiente para se legalizar um partido formado ou lista eleitoral em muitos países do mundo. Não vamos agora entrar no ratio que compara o total de partidos políticos legalizados por habitantes de um país, porque aí então a situação ainda era (é!) mais negra para Portugal, somos mesmo o último dos cerca de 40 da Europa! Mas, em Espanha por exemplo basta pouco mais duma dúzia de assinaturas (à meia dúzia de anos o mínimo eram 36 para sermos exactos) para legalizar um partido nacional ou local, é por isso que existem quase 3000 partidos e associações políticas (embora só uma centena deles concorram às eleições parlamentares nacionais, a maioria fica-se pelas locais e alguns outros ainda pelas regionais, aliás este facto repete-se um pouco por todo o mundo democrático, os partidos concorrentes a eleições são em número muito inferior àqueles que existem legalmente nos respectivos países). Em Itália existe um similar número de partidos e listas registados, cerca de 3000. Na Arménia um pobre mas nobre país com poucos mais de 1 milhão de habitantes existem 108 partidos. Na Croácia com metade da nossa população existem mais de 100 partidos legalizados. Na Hungria com a mesma população e área de Portugal, idem (na casa da centena não na portuguesa). A Eslováquia tem 130 partidos. O Reino Unido tem cerca de 350. A Geórgia com metade da nossa população, já teve mais de 700 embora hoje esteja pelos 200 partidos. A Suécia tem milhares deles, embora a maioria seja de âmbito local ou regional como aliás também acontece na maioria dos países. A Albânia com menos de 4 milhões de habitantes tem cerca de 60 partidos. A Bósnia tem quase 70 partidos legais, e já teve no passado mais de uma centena. O país independente mais novo do mundo (até à data) por exemplo, o Montenegro, com meio milhão de habitantes tem quase 30 partidos. O Cosovo (até à data é assim que se escreve em português) com quase dois milhões de habitantes (e país independente de facto, mas ainda não membro da ONU nem reconhecido pela maior parte da comunidade internacional) tem quase 70 partidos e listas eleitorais registadas. A Roménia (que pessoalmente considero o país com as leis eleitorais mais democráticas da Europa, pois até uma comunidade étnica com cerca de 2 mil individuos tem assegurada representação partidária própria no Parlamento) também tem mais de 100 partidos legais. A Sérvia com menos habitante que o nosso país tem mais de 460 partidos. A Polónia já teve mais de mil partidos legalizados, mas hoje em dia não ultrapassa a centena de partidos (parece que a elite católica dos gémeos não gostam muita da democracia...). A Rússia pseudo-democrática e controlada pela máfia, apesar de ter uma lei eleitoral anti-democrática, impeditiva e restrictiva tinha até à três/quatro anos mais de 30.000 associações e partidos registados e legalizados. A Ucrânia tem 180. O Japão tem cerca de 10.000 partidos e associações. A Índia tem mais de 800 legalizados (não estamos a contar os milhares de partidos ou grupos que existem à margem da lei). O Bengala Livre (ou Bangladesh) tem mais de 150 partidos legais. O Paquistão tem cerca de 100 partidos legais. As Filipinas tem mais de 100 legalizados. O Líbano com metade da nossa população tem mais de 100 partidos legais. O Camboja tem mais de 50 partidos. Singapura por exemplo, na verdade uma cidade/ilha/estado de regime autocrático mais pequena do que a ilha da Madeira tem afinal mais democracia e diversidade sócio-cultural do que Portugal, com cerca de 20 partidos legais. A Etiópia (que procura combater a fome endémica) tem mais de 80 partidos legalizados. O Senegal tem cerca de 70 partidos legais. O Mali ("pobre" e quase desértico) tem 96 partidos legais. O Alto Volta (ou Burkina Faso, como eles agora preferem) tem mais de 100 partidos legais. O Benin (ex-Daomé) tem 115 partidos. O Quénia tem 130 partidos. Os Camarões têm 180 partidos legais. As ilhas Maurícias (Mauritius em inglês), na verdade um pequeno país índico perto da costa oriental Africana com menos população do que o distrito do Porto e mais pequeno que os Açores, tem mais de 60 partidos. O Congo (ex-Zaire) tem 267 partidos legalizados. A África do Sul tem quase 300 partidos e associações. Até Angola (com uma das elites mais corruptas do mundo) pelos vistos tem mais democracia do que este país atrofiado e cobarde, teve mais de 200 no passado, hoje fica-se pelos 138 registados (e não esqueçamos que se trata de um país com um regime político corrupto, sanguinário e não democrático de facto a oprimir o povo do Estado de Cabinda). A Guiné-Bissau (apesar da sua elite político-militar estar envolvida no narcotráfico, o povo não desiste da luta) com menos de milhão de habitantes tem 33 partidos. Até a desértica Mongólia com os seus apenas dois milhões de habitantes tem mais partidos legalizados do que o portugalinho atrofiado por uma elite atrofiadora e cobarde, 18. Um pequeno país, com um grande povo em luta que foi um exemplo para todo o mundo não à muito tempo atrás (mas hoje infelizmente a servir de palco para um conflito entre duas potências regionais, indonésios e australianos, Timor Leste também tem mais, tem 14 (e com cerca de milhão de habitantes; bravo timorenses sem medo!). Até a Nova Guiné - Papua, um país com metade da população portuguesa e a viver ainda no tribalismo pré-histórico (digo isto com todo o respeito que os seus povos sem medo me merecem) tem mais democracia que o Portugalinho dos pequeninos e das cobardes elites tugas, tem 43 partidos nacionais legais. A Indonésia ainda recentemente sob ditadura (ou talvez em transição para outra) com os seus 240 partidos nacionais tem mais democracia que nós. O Afganistão (ainda) medieval e pós-taliban tem 80 partidos nacionais legais. O Irão a viver sob o manto negro do Islão também tem mais democracia do que o Portugalinho dos hipócritas e dos pequeninos, mais de 100 partidos legais. No Iraque só nas últimas eleições concorreram cerca de 150 partidos, coligações e listas partidárias. O Perú tem mais de 4000, embora na maioria sejam locais ou regionais claro. A Venezuela mais de dois mil, idem. A Argentina mais de mil, idem. O Brasil tem mais de 100 partidos nacionais. O México tem 140 partidos e agrupações políticas legais. O Equador tem cerca de 40 partidos legais. O Canadá apesar de ter apenas uma dúzia de partidos nacionais, tem centenas de agrupações e partidos provinciais e locais legalizados. Não vamos falar no caso particular dos EUA, porque aqui até as seitas religiosas, as mílicias armadas, as fundações particulares e os grupos de pressão (lobistas) empresariais têm funções de cariz partidário... Até o Haiti, país com cerca de metade da população de Portugal e considerado por muitos organismos internacionais como o país mais pobre do mundo, mas não ao nível de ideias, de luta e de participação dos seus cidadãos (coitado do Portugalinho atrofiado pela ditadura bipartidário do bloco central, se fizermos uma comparação), que apenas teve o azar de ter sido transformado num quintal dos norte-americanos, tem 104 partidos legais. E só para acabar, existe um pequeno país europeu (São Marino) por exemplo, com menos população (apenas 25 mil habitantes) do que alguns bairros de Lisboa e muitas freguesias deste país, mas tem mais partidos, do que aqueles que existem (legalmente) em todo o Portugal, doze. Etc, etc, etc... Mesmo países europeus mínusculos (falando com todo o respeito) pretensamente com menos partidos legalizados do que Portugal, têm afinal muito mais democracia e participação cívica do que aquela que existe neste país amordaçado e atrofiado por uma elite xenófoba de pedófilos, pederastas e incestuosos que se protegem uns aos outros, e que não permitem que a verdadeira democracia participativa dos cidadãos avance em Portugal. Porquê? Como? Veja-se o ratio do número total de partidos por habitantes de cada país; Chipre com 20 partidos legais (12 do lado grego e 8 do turco) para uma população total de 900.000 habitantes. Malta com 9 partidos legais para uma população de 500.000 habitantes, a Islândia com 300.00 habitantes tem 8 partidos, Andorra com 8 partidos legais para uma população total de 40.000 pessoas, o Liechstenstein (ou Listenstaina, aportuguesando...) com 4 partidos legais para 34.000 habitantes e o Mónaco com 3 ou 4 (agora não recordo) partidos legais para apenas 30.000 habitantes (ou devo dizer empresários? é que a maioria dos residentes são estrangeiros que fugiram ao fisco nos seus países...). Até São Tomé e Princípe, supostamente um país subdesenvolvido, com os seus 10 partidos para cerca de 100.000 habitantes tem mais pluralidade, tolerância, liberdade e abertura do que este Portugalinho dos hipócritas, merdosos e cobardes que só sabem em termos sociais reprimir e bater no próprio povo! Que ninguém se esqueça de que o Portugal dos pequeninos, dos cobardes, dos hipócritas, dos corruptos e dos ladrões conta apenas com 12 partidos legais para 10.500.000 habitantes! É que toda a gente sabe por este mundo fora (talvez excepto em Portugal e nas ditaduras mais sanguinárias, que no máximo só toleram 3 ou 4 partidos, vide a lei que convenientemente exige 5000 assinaturas para estes permanecerem na legalidade...) que quanto mais partidos políticos estiverem legalizados num país mais plural e funcional será a própria sociedade e que quanto mais partidos estiverem representados no Parlamento mais salutar será o debate de ideias, serão as alternativas e a qualidade da própria democracia, excepto claro para uma minoria, como aqueles que querem restringir as liberdades democráticas controlando assim a seu bel-prazer e impunimente a sociedade e os líderes que dirigem partidos que procuram a todo o custo ganhar maiorias absolutas no Parlamento de forma a moverem-se com toda a impunidade nas negociatas e jogos financeiros sem prestar contas àqueles que os elegeram. É que no Portugal que apenas tem e só 12 partidos legalizados, para o bloco central de interesses esse número é demasiado "grande", eles preferem um país pequenino com 4 ou no máximo 5 partidinhos obedientes e certinhos, e os 6 partidos representados no parlamento então é um número ainda "pior" para os 2 gangues do bloco de interesses cheio de fascistas e prostitutos camuflados de "eurocratas" e mascarados de "democratas", para eles já são vozes a mais numa assembleia (não vá um desses pequenos partidos ter inesperado sucesso eleitoral ao dizer a verdade ao país sobre as negociatas escuras dum qualquer governo PSF), estes 2 partidos (na verdade são gangues que atrofiam a democracia) que fizeram um casamento contra-natura, pois são os dois do mesmo sexo ou da mesma área governativa do poder (um verdadeiro Pacto de regime teria de envolver todos os partidos de todos os espectros partidários sem excepção com assento parlamentar) preferiam um Parlamento só com dois partidos, ou seja (e eles que estão contra o casamento de pessoas do mesmo sexo) só querem provavelmente um parlamento PSD e PS, o mesmo é dizer um parlamento só cheio de paneleiros! Alguém consegue imaginar aqueles "deputados" a correrem todos nús pelos corredores de S.Bento uns atrás dos outros, e os gabinetes do hemíciclo transformados em prostíbulos para os "grandes" chulos da alta finança irem lá visitar ou procurar os serviços dessas suas "meninas", e todo aquele cheiro horrível entranhado nas bancadas sem debates mas com coisar parlamentar? Apesar de estar agora a fazer uma analogia em relação ao bipartidarismo anti-democrático português, espero que o povo deste país nunca permita que tal cenário aconteça. Já viram a vergonha que seria para o país se isso algum dia acontecesse? Já não bastam a paneleiragem financeira existente na nossa sociedade e os prostitutos ao serviço dos governos tugas a fazerem a cama a países e a potências estrangeiras? Eu sou pessoa tolerante mas não convém abusar, até mesmo por razões sociais sou obrigado a ser tolerante para com os hipócritas das classes médias e da área governativa que não são tolerantes (por mais que digam o contrário), porque sempre é melhor resolver os problemas de forma pacífica do que andar pelas ruas todos os dias aos tiros..., mas a minha tolerância tem um limite, se põem em causa as minhas convicções então fica tudo estragado. Aí digo: Alto e parem o baile!... E não se aproximem muito da minha porta porque poderão ser recebidos de uma forma um pouco menos agradável. Porque o melhor é mesmo ficarem pelos vossos poisos particulares cheirando a álcool, vómito e a mijo onde essa gente tão "aristocrática"costuma chafurdar ou coitar. Como já estou farto de ser oprimido por uma minoria étnica (os portugueses) e por uma outra minoria social (a classe política tuga e os seus patrões ao serviço da alta finança internacional), agora se me aparece neste país mais uma terceira minoria a oprimir-nos, neste caso seria uma minoria sexual (dos paneleiros, pedófilos e pederastas da elite tuga) e se a minha caçadeira não for a solução mais viável para resolver o problema, então provavelmente seria dos primeiros a saltar a fronteira e a voltar a exilar-me no primeiro país democrático que encontrasse a geito, mas verdade se diga a concretizar-se um tal cenário político-sexual, Portugal passava a ser o gozo do mundo... Felizmente que os povos de Portugal nunca permitiriam que uma coisa dessas acontecesse. Mesmo sabendo nós que a elite tuga, a sua classe política e os serventários do regime vivem só para isso e mais do mesmo. Bom, ultrapassando esta analogia e voltando aos factos da actualidade, que são o número cada dia mais reduzido de partidos legalizados em Portugal e consequentemente uma cada vez menor participação dos cidadãos deste país na vida política e social devido a leis restritivas que condicionam e atrofiam a democracia portuguesa... Só nisso se vê o gigantesco déficite democrático e a intolerância social existente neste país de hipócritas e cobardes que nos governam. Não é gralha não, não é só nos salários mais baixos, no número de acidentes rodoviários e mortes na estrada mais altos, no número de incêndios criminosos por hectare/metro quadrado mais elevado, no consumo de álcool mais elevado, na taxa de analfabetismo e insucesso escolar mais alta, no preço dos automóveis mais elevados, na gasolina mais cara, no número de casos de tuberculose mais elevado, ou na taxa do número de médicos por habitantes mais baixa, só para falar nalguns casos, que Portugal está na cauda da Europa ou no topo pelos motivos mais infelizes. Também em termos de democracia social e de participação dos seus cidadãos na vida pública somos mesmo o último país da Europa! Só não é (será realmente assim?) do mundo, porque ainda existem países de partido único como a Coreia do Norte (embora esta tenha mais três partidos fantoches) ou a Birmânia (onde os militares chegaram a permitir a legalização de mais de duzentos partidos até à vitória da oposição democrática) por exemplo. Continuar esta exaustiva lista seria extenuante e interminável, fiquemos agora por aqui. Embora alguns números do total de partidos existentes em países referidos atrás sejam de à três ou quatro anos (porque são os últimos dados actualizados disponíveis) um número mais recente não modificaria em muito o seu valor actual. Qualquer dia, pelo andar desta carruagem avariada e assaltada (pelos três gangues do pacto do regime que controlam a sociedade e detém o poder político neste país) como o é a "democracia" portuguesa, se algum grupo de cidadãos honestos portugueses quizer legalizar o seu partido político, só o conseguirá metendo (ou suplicando, por um qualquer especial favor) ou pedindo uma cunha a um qualquer ministro ou a um amigo do irmão que conhece um familiar do secretário de Estado fulano de tal ou de um outro influente chulocrata do regime, se por manifesto azar esse grupo de cidadãos portugueses honestos não conhecer alguém dentro do restrito círculo de influências que órbitra à volta do regime, então, provavelmente nem com dez mil, nem com um milhão de assinaturas conseguirá legalizar em Portugal um simples partido político; é que a democracia portuguesa não é de base nem tem a participação dos seus cidadãos, a "democracia" tuga é feita de cima para baixo, logo controlado pelo seu topo, que restringe as liberdades e os direitos dos seus cidadãos, para que uma elite minoritária de origem estrangeira não possa assim perder os seus privilégios. Eu não queria estar para aqui a fazer futurologia sobre um país ultra-depressivo, cinzento e amordaçado como o é este Portugal "inventado" à imagem duma elite minoritária que detém o poder, primeiro porque não sou bruxo, segundo porque espero que um dia toda a população e os povos de Portugal acordem a tempo de evitar o aparecimento dessa "democracia" musculada e de fachada tão bem-querida do "big brother" que está ao serviço das elites portuguesas e derrubem da área do poder a canalha que nos oprime, atrofia e humilha, e terceiro, sou um optimista por natureza, posso não ver o dia da libertação dos povos nativos de Portugal, mas sei que esse dia chegará. Mas voltando ao presente, mais terra a terra... Alguém honesto neste país por exemplo, estranha que a "democracia" portuguesa seja (também) considerada uma das piores da Europa por uma ONG (a DEMOS) com sede em Londres, que coloca Portugal apenas "à frente" da Bulgária e da Polónia? Surpresa é Portugal não estar no último lugar! Pelo menos nestes dois países referidos atrás existem regiões oficiais e centenas de partidos, muitos deles regionais ou de minorias étnicas. Será que eles (a Demos no seu trabalho e relatório anual) levaram em conta os entraves que se criam na "democracia" tuga à formação de partidos legais, a interdição de partidos locais e regionais, a falta de autonomia regional ou a inexistência oficial das próprias regiões? E a existência de uma classe política corrupta e altamente prostituída aos interesses do capitalismo financeiro, de governos que não escutam o seu povo (vide as manifestações de professores ou contra o fecho das urgências do SAP, por exemplo), certas forças policiais a servirem interesses particulares à margem da lei em vez de fazerem cumprir a lei ou proteger os cidadãos (vide os jornais a noticiarem elementos do submundo do crime e da mafia do futebol que infiltraram a PJ do Porto, por exemplo) ou o facto real e escandaloso dos cidadãos mais humildes e das classes mais desfavorecidas deste país não terem acesso à justiça ou aos tribunais? Também não me parece que a máfia búlgara ou a cadavernosa igreja católica polaca sejam mais poderosas que as congéneres portuguesas. O Relatório Sobre a Situação Social na União Europeia publicado por Bruxelas à pouco tempo, dizia que Portugal é o estado-membro dos 27 com maior disparidade na repartição dos rendimentos, ultrapassando mesmo países como os EUA e alguns do "terceiro-mundo" nos indicadores das maiores desigualdades sociais. Não acham estranho também...? Desconfio que mesmo que estivesse aqui a falar todo o dia sobre esta questão, que nem assim a cabeça dura e vazia do governante tuga que atrofia este país iria perceber do que realmente estamos a falar... Assim também se vê o enorme défice de tolerância democrática que existe no portugalinho dos pequeninos refém duma elite bastarda e duma classe política corrupta. E como Portugal foi transformado na anedota e no gozo da Europa pelas suas invertebradas, cobardes, mesquinhas, corruptas e retrógradas elites portuguesas, a Europa e o mundo civilizado fartam-se de rir (infelizmente nós povo é que levamos com a fama e pagamos a factura) com esta democracia de fachada e este país de treta. Existem (infelizmente) nos órgãos de comunicação social (refiro-me à desinformação escrita e televisiva) deste país, muito lambe-botas sem escrúpulos comprados pelos três partidos do actual regime anti-democrático português e pornógrafos mascarados de "analista", "comentador político" ou de "jornalista" ao serviço do nojo que é a classe política da elite portuguesa e pagos só para fazerem eulogias aos governantes e dizerem asneiras (ou será que é jornalismo, ética e objectividade abrir constantemente as pernas aos poderosos e criminosos políticos ou financeiros deste país com perguntas encomendadas para respostas que distorcem a verdade e mentiras clubistas repetidas até à náusea até se tornarem verdadeiros slogans eleitoralistas?), que também vem ciclamente questionar se há espaço neste país para mais um simples partido político, de cada vez que se ouve um rumor sobre a criação de "tal" partido (que não ata nem desata, não passam das intenções de uma classe média acomodada, confortada, conformista, favorecida e materialista, são abortados antes de nascerem - desconfio que é mais difícil aparecer um partido legalizado em Portugal do que o homem ir à lua). Já ouvi muita gente retraída, mesquinha, complexada e com tiques de autoritarismo por aí (refiro-me aos "notáveis da nação" e à sua escuma de serventários) a dizerem que doze já são demasiados partidos para o Portugalinho dos pequeninos e velhos do Restelo... - provavelmente devem preferir o partido único, não é verdade? Pobres de espírito estes, se não foram "educados" pela União Nacional fascista, só podem ser partidários de uma sua versão mais "moderna" e não menos "financeira", tipo partido social fascista (PS-PSD-PP). Eu já sabia que a classe política tuga e os seus serventários são mentalmente corruptos, autistas politicamente e intolerantes por natureza, mas pergunto, será que nós vivemos num país sombrio e sem luz, vazio de ideias, desconfiado da própria sombra, com medo de enfrentar os desafios dos novos tempos e fechado sobre si mesmo? Em Portugal depois do "boom" dos anos setenta (25 Abril de 1974 obligou), e a partir da década de oitenta até aos dias de hoje, só aparece um partido novo em cada 10 anos - na melhor das hipóteses (por acaso neste último Verão de 2008, portanto seis meses depois de eu ter iniciado esta página, a direita portuguesa legalizou mais dois partidos quase simultâneamente, este facto é raro e excepcional em Portugal e creio que nunca mais acontecerá outra vez enquanto vigorarem leis restritivas e fascizantes como a actual lei dos partidos políticos, porque o último partido a ser legalizado em Portugal antes destes já aconteceu à mais de 10 anos, apesar de eu não votar em partidos portugueses ou noutros estrangeiros - pois só voltarei a votar quando forem legalizados partidos lusitanos e outros regionais - eu considero estes e outros partidos que eventualmente venham a aparecer neste país bem-vindos desde que venham abanar com o sistema e denunciar as injustiças existentes neste país "democrata" e que não se acomodem ao tradicional imobilismo tuga) enquanto no país vizinho por exemplo, eles continuam a nascer todos os meses como cogumelos! Ora isso é bem demonstrativo da abertura, da vivacidade e do colorido de uma sociedade dinâmica, tolerante, plural e descomplexada como a espanhola (ou qualquer outra da Europa civilizada) por um lado, e por outro lado, da cultura do medo, da hipócrisia e da repressão social que existe na atrofiada e mesquinha sociedade portuguesa (não é "sr. doutor"?) feita bem à imagem duma elite hipócrita e cobarde sem credibilidade nem dignidade. No fundo a sociedade portuguesa que espelha a cobardia, a arrogância e o merdar das suas elites é apenas fruto dessas mesmas elites e dos seus serventários no poder. Há muito que se sabe por este mundo fora que o português (essencialmente a sua elite) é cobarde por natureza; batem na mulher, batem no filho, batem no velho, batem no ceguinho, batem no aleijadinho, (e já agora, maltratam os empregados) mas quando lhes aparece pela frente um gajo mais à altura, acobardam-se e fingem falsa humildade. Mas o Lusitano e os povos nativos deste país não o são, infelizmente não têm é crença (ou auto-confiança) nas suas reais capacidades e verdadeira consciência daquilo que são étnica e humanemente falando, devido à forte repressão exercida ao longos dos séculos pela elite portuguesa contra a população nativa, a cultura do medo e do sr. "doutor" a isso obligou (caso único no mundo este enorme distanciamento, impunidade e arrogância por parte das elites tugas em relação à população mais humilde, e eu que conheço pessoalmente mais de uma trintena de países dos quatro continentes e nunca vi isso em mais lado algum, caraças!)... Mas como é que nós povo permitimos que o nosso país e as nossas regiões históricas chegassem a esta situação tão humilhante, degradante e vexante nos últimos cem anos sem repostar, por exemplo? Depois ainda dizem que os governos estão ao serviço do povo. Temos de continuar a esclarecer os povos deste país... E respondendo àqueles "doutores", serventários do Estado e punheteiros encasacados que não gostam da sociedade pluripartidária ou plurinacional, digo mais, em Portugal não há espaço para um partido político, mas há para mil! É a lei e a mentalidade das elites repressoras e atrofiadoras tugas (assentes sobre os seus quatro pilares: governo/estado, aparelho jurídico-policial, forças armadas e igreja romana) que nos sufocam e amordaçam! Foram elas que transformaram (e mantém) Portugal no Portugalinho. Não é estagnado, fechado no seu imobilismo dirigente e com medo que um país anda para a frente rumo ao progresso e ao bem-estar social. Não com esta elite cobarde, carunchosa, bafienta e merdosa portuguesa que nos "governa" a seu belo prazer, a sua oligarquia pode ter o poder político, judicial e económico-social mas não tem a razão. Exceptuando partidos como o PNR (não esqueçamos que este partido não foi legalizado nem criado de raiz, foi sim comprado em saldo por um grupo de fascistas aos últimos resistentes do partido eanista, o PRD - hoje integrados maioritariamente no PSD) e os seus apêndices fascistas que não fazem falta a ninguém, estes sim é que devem ser ilegalizados pois só fazem merda e não respeitam as regras do jogo democrático (dou um rebuçado a quem me indicar um líder de extrema-direita que não seja histérico, que não seja pago por uma máfia e que tenha cérebro em vez de areia dentro da cabeça), não deveriam existir leis impeditivas para a legalização de partidos políticos quer locais, regionais ou nacionais. Devido também ao suposto quase inexistente envolvimento ou à pouca participação cívica dos cidadãos deste país na procura de soluções para os seus problemas e de outras que pudessem fazer avançar este país rumo ao progresso e ao desenvolvimento social, muitos foram os estrangeiros (os meus amigos bascos fazem-no de forma condescente a rir, e eu que mesmo com eles nem gosto de perder a feijões...) que me perguntaram o porquê ou de que é que os portugueses têm medo? Bem, eu sempre lhes respondo que não é bem assim nem assim tão simples. Que de vez em quando ainda há buzinões, manifestações populares espontâneas e outras greves sindicais justas (embora neste último caso alguns dos serventários do regime se aproveitem para fazer chantagem com o mesmo) de trabalhadores contra os governos. Mas respondendo mais concretamente à pergunta, digo-lhes, primeiramente que tudo, em Portugal existem portugueses (de "primeira") e "portugueses" (de segunda). Os primeiros são uma elite oligarca de meio milhão de origem estrangeira que governa este país e oprime os outros nove milhões de "portugueses" nativos. Segundo, existe uma cultura do medo em Portugal, aliada a uma boa máquina de propaganda governamental, que se agravou durante o período fascista, mas que é secular, ela existe desde a fundação deste país, e é dirigida contra os povos nativos. A falácia portuguesa inventada pela sua elite intelectual nos séculos XVIII/XIX de que todos os portugueses são lusitanos ou descendentes destes, não é verdade. Mas também não nos ofende a nós Lusitanos, que somos actualmente pouco mais de dez por cento da população total de Portugal, a quem pode ofender é a alguns dos nossos irmãos Calaicos (que pena estes nossos irmãos continuarem a serem manipulados e oprimidos pela burguesia bracaro-portuense, que é na verdade o núcleo duro da elite opressora portuguesa que reprime os povos nativos de Portugal) que são quase metade da população de Portugal, enquanto os tugas recorde-se são apenas cinco por cento do total. O que é um insulto para nós Lusitanos mais conscientes da nossa identidade étnica, isso sim, é a minoria opressora tuga dizer que nós Lusitanos somos étnicos portugueses! E por último, existe na realidade (embora as xenófobas elites sócio-políticas tugas tudo façam para esconder, disfarçar ou camuflar este facto) uma espécie de "apartheid" em Portugal (sr. "doutor", sr. "engenheiro", sr. advogado, sr. juiz, sr. presidente, etc.) e só estes têm acesso ao poder, ou pelos menos servem os interesses dos grandes monopólios empresariais. Portugal é desde há muito o "el dorado" dos ladrões da alta finança, dos administradores das empresas públicas e dos gestores das privadas. Estes ladrões ganham milhões em ordenados e regalias (alguns chegam aos 200 mil euros por mês!), enquanto no outro extremo estão os milhões de nativos a ganharem apenas o ordenado mínimo ou desempregados sem receberem qualquer tipo de apoio social (a Comissão Europeia já avisou várias vezes os governos portugueses para se acabarem com tais assimetrias e desigualdades que estão a criar um enorme fosso na sociedade portuguesa no que diz respeito a esta enorme disparidade que existe entre o ordenado dum gestor público por exemplo a ganhar milhares de euros sem fazer qualquer tipo de trabalho produtivo por um lado e no outro extremo o vencimento dum operário a trabalhar toda a vida quase como um escravo que não consegue sobreviver com o ordenado mínimo de 400 euros). E que ninguém tenha dúvidas de que estes esbirros portugueses e estrangeiros continuarão a engordar (com a promiscuidade dos governantes) até que o povo se levante e diga basta! As elites sociais portuguesas que detém o poder real tudo fazem para manterem esta situação, como temem a liberdade e a perda dos seus privilégios seculares, preferem submeter-se ao poder estrangeiro (económico e político) do que investir no progresso do país ou no bem-estar do povo, e assim mantém o seu atraso. Enviam os "seus" milhões em dinheiro para bancos no estrangeiro, impedem o cidadão comum de ter acesso real à justiça e aos tribunais, impedem a regionalização e a autonomia das regiões histórico-culturais, mantém na ignorância e no analfabetismo os povos nativos para se manterem à margem da sociedade, inventam entraves (exigindo milhares e milhares de assinaturas) de forma a que as populações não se possam organizar em partidos políticos por exemplo, controlam os meios de (des)informação e uma classe "jornalística" prostituída aos seus interesses, etc, etc... Resumidamente, digo-lhes: Não é a população nativa "portuguesa" que tem medo, não são os povos de Portugal que têm medo (uma boa prova disso está no facto de se formarem muitas listas de cidadãos independentes para as juntas de freguesia), quem tem medo da democracia é a elite portuguesa, a sua classe política e a sua oligarquia financeira! É a elite bafienta deste país atrofiado pela mesma que tem medo da democracia, da regionalização, da participação popular e (acima de tudo) de perder os seus privilégios seculares e a impunidade com que rouba e saqueia as nossas riquezas. Essa gentalha e os seus serventários do Estado só querem mais do mesmo, a população mais pobre e humilde (os povos nativos de Portugal, que portanto não pertencem à minoria portuguesa), que se deixe de ilusões. E quem é que ainda continua a dizer ou diz que temos demasiados partidos legalizados em Portugal? Claro, que para além das xenófobas elites tugas (e seus lacaios) interessadas no "status-quo", só uma parte mais ignorante da pobre ralé, que nem sabe quem é o seu dono, só estes contestam estas palavras. Coitados dos últimos, que são mantidos na ignorância e no analfabetismo social pelos dois (e meio) partidos das elites tugas de forma a não pensarem pela própria cabeça, como se vivessem permanentemente num círculo vicioso, assim votam por clubismo num dos dois partidos do regime biditatorial... Quem é que ainda se admira quando os presidentes de câmara corruptos e outros autarcas que tais quando são reeleitos pelo eleitor ignorante (ou socialmente analfabeto) e gozam da cumplicidade das instituições do Estado, talvez um estrangeiro distraído? Mas, quem se julga que é esta escumalha sócio-política do bloco de interesses com a sua engenharia pidesca? Liberdade de expressão? O tanas! Vide o ministro Santos Silva e a sua Entidade Reguladora da Comunicação (ERC) a prepararem-se para legalizar a censura em Portugal, ou pelo menos para instrumentalizarem a comunicação social (os outros governos também o fizeram mas não foram tão longe como este) o que levanta enormes preocupações quanto ao futuro da já tímida "liberdade" de expressão existente em Portugal. A única "liberdade" que existe neste país é a da xenófoba elite tuga e do seu líder "o presidente de todos os portugueses" (sic! meu é que ele não é, eu nunca votei neste gajo nem em qualquer outro em presidenciais, porque nunca votarei num português ou noutro estrangeiro qualquer!) para dizer asneiras como o querer transformar o dia de Portugal no dia da "raça" (mas qual raça? a raça "portuguesa", a "romana", a "ariana", a "judaica"? confesso que em mais nenhum país do mundo civilizado ouvi um presidente ou estadista dizer e fazer monumental asneira! Santa ignorância, depois ainda dizem que a elite tuga não é racista...). Que pobres de espírito são estes xenófobos, ignorantes, intransigentes, mesquinhos, vesgos e pequeninos tugas que nos governam... E como eles gostam de espectáculos narcisistas ou circenses onde se põem em bicos de pés para alimentarem o ego, lustrarem o espelho ou europeu rico ver (enquanto cidadãos morrem à fome nas ruas do país, "porreiro pá"...)! Hipócritas dum carago! Mas porque raio é que só neste país é que a regionalização daria prejuízo, como o dizem as cobardes elites portuguesas, a corrupta classe política e a escumalha anti-regionalista de bastardos e lambe-botas ao seu serviço? Na verdade a verdadeira questão que se trata aqui é o xenofobismo da classe política e da elite portuguesa. Em mais nenhum outro país europeu ou do mundo civilizado onde existem regiões (ou qualquer outra divisão administrativa oficial, seja com regiões históricas, províncias, cantões, estados ou repúblicas federadas) com autonomia política ou cultural, os respectivos cidadãos e os seus governantes se queixam! Só as ditaduras fascistas (à atenção dos dois partidos do bloco central) não permitem regiões com autonomia nos seus países. Mas em democracia participativa, bem pelo contrário, todos se congratulam com o desenvolvimento económico, social e cultural de todas as regiões. Algumas delas têm até movimentos autonomistas ou mesmo independentistas, mas nem por isso as elites desses países têm medo, temem (ou temeram) a regionalização do seus países. A discussão política sobre o poder democrático (de facto), sobre a pluralidade sócio-cultural (regiões) e a participação directa dos seus cidadãos anónimos (pequenos partidos ou associações cívicas) é salutar para qualquer democracia, mas Portugal é excepção! Não ponhamos por agora a questão da independência de algumas regiões, nesta altura seria como pôr o carro há frente dos bois. Isso fica para mais tarde, mas desde já se diga que, um país que permite a independência a uma das suas regiões, é como um pai que deixa o seu filho já maior de idade sair de casa e ter a sua própria vida independente. Portanto, é ou deveria tratar-se, de uma questão perfeitamente natural, consensual e civilizada. Claro que só países e governos com certos complexos nacionalistas (como a Espanha, a França, a Rússia ou a Sérvia), é que ainda não resolveram este problema, da secessão de nações dentro do seu próprio território ou de territórios coloniais noutros continentes (como Ceuta, Canárias, Guadalupe, Reunião, Nova Caledónia, Chechénia, etc). Toda a gente sabe que os problemas existem só para serem resolvidos. Mas socialmente, moralmente e clinicamente (não é Portugal um país doente? Anémico, letárgico e vampirizado pelo nojo de uma oligarquia parasitária que se deleita impunemente a enganar e a oprimir todo um povo e os cidadãos honestos do país?) mais grave ainda, é o caso de um país que se recusa oficialmente a criar as suas próprias regiões internas, porque trata-se de um grave caso de colonialismo interno, centralizado na repressão sócio-cultural do seu próprio povo. No fundo isto também espelha as graves desigualdades sociais existentes dentro do próprio país, com uma elite oligárquica muito rica por um lado, e por outro uma enorme pobreza social para a maioria da população do país. Tudo isto leva ao atrofiamento não só da identidade nacional de um país, como também das diferentes identidades culturais e regionais. Como é o caso de Portugal (e da Turquia, país com províncias oficiais mas cujos governos e elite politico-militar também não reconhecem as suas regiões históricas e povos nativos, por exemplo os 20% de habitantes curdos não existem como tal, eles só são reconhecidos por "turcos das montanhas", embora uma situação semelhante ao caso de Portugal pois os Lusitanos ainda não são reconhecidos pelo Estado e governos como étnicos Lusos mas sim como "portugueses", neste caso já se trata de uma questão asiática geográfica e culturalmente falando), não conhecemos um outro país da Europa democrática onde tal aconteça. Talvez o caso da Grécia, país também com complexos nacionalistas (como é que um país tão pequeno, tão pobre e tão insignificante na cena internacional tem um nacionalismo hiper-inflacionado? Toda a gente sabe ou devia saber, que gregos e turcos têm a mesma raiz racial apesar de falarem línguas e terem culturas diferentes, toda a gente sabe que os gregos depois de se libertarem de centenas de anos de ocupação turca, anexaram Creta, parte da Trácia e da Macedónia e pretendem fazer o mesmo a Chipre. Mas o que ninguém mentalmente sã compreende é que, se no mundo e reconhecidos pela ONU existem duas Coreias, dois Congos, quatro Guinés, e que já existiram duas Alemanhas, dois Vietnames e dois Yemens - ou Iémen - mas porque raio é que não pode existir uma Macedónia independente e livre do colonialismo grego? O facto de os macedónios da antiguidade - povo aliás de origem mestiça não grega mas que falam hoje uma língua eslava - terem conquistado a Grécia e feito parte do mundo helénico não é argumento válido. Se o fôsse, então os movimentos de libertação de países do terceiro mundo que combateram o colonialismo europeu também não conseguiriam justificar a luta dos seus povos e países pela independência devido à ligação que tiveram com as potências coloniais. Nem mesmo Portugal poderia nestes termos justificar a sua independência (até ver) política da Espanha. Se estes gregos não estão mal habituados ou a precisarem de um banho turco para este tipo de nacionalismo inflacionado, ou pelo menos a precisarem de sã humildade, melhor figura fariam se pusessem os pés bem assentes no chão em vez de encherem-se com nacionalismos insufláveis, sabe-se lá porquê e por quem, o Tio Sam tem destas aberrações... E pior estaria este mundo se fossem os países vizinhos e não os próprios povos a escolherem o nome do seu país. Os gregozinhos que fiquem lá com a sua Grécia e deixem a Macedónia para os macedónios. Realmente, só pode ser mesmo complexo grego "made in USA"... Mas, já que se fala na América ou nos EUA (o país preferido das elites tugas, eles amam mais esta nova Roma do que o seu próprio país!), para uns o império do mal e para outros o "paraíso" na terra (é muito ténue a fronteira entre os desequilibrados mentais e os materialistas deste mundo), eu aproveito esta oportunidade para avisar os cidadãos honestos deste país que são obrigados a emigrar ou a exilarem-se para fugirem à miséria que grassa em Portugal, a procurarem outras terras que não estas (EUA), ou no mínimo a organizarem-se em grupos activos de modo a melhor combaterem a elite estrangeira que se apoderou das nossas Terras Lusas e que tanto mal tem feito ao nosso país e povo. Para mais a América, ou os EUA, esse gigante com pés de barro e que tanto mal também tem espalhado aí pelo mundo (não me refiro só às agressões militares ou à sua política anti-ambientalista e partidária do capitalismo selvagem - ou "liberalismo económico" como eles preferem dizer, queria referir-me principalmente à "cultura" do dinheiro fácil e à ilusão do poder materialista que "vence" o do espírito e os princípios éticos) também não é nenhum exemplo de democracia ou outro qualquer para ninguém deste mundo. Aliás nem o seu povo pode eleger presidentes da federação, quem de facto escolhe o presidente americano é o chamado "colégio eleitoral" (não vá o povo americano de repente ter a noção de quem melhor o represente, e assim escolher um anti-capitalista que ponha em causa o próprio capitalismo americano) devido a este facto, já houve três ou quatro presidentes (entre eles este último Bush e o Kennedy por exemplo) derrotados nas urnas pelos seus adversários, mas que foram dados vencedores pelo tal "colégio eleitoral" anti-democrático em nome da lei e da federação norte-americana, mas contra a vontade dos cidadãos do país, o que é também caso único no mundo ocidental. Embora seja um país construído por imigrantes (à custa do sangue dos nativos ameríndios), este país é uma das maiores mentiras que se inventou no século XX. Nestes Estados Unidos da Merda ou da treta, que regularmente elegem para a presidência um qualquer cabeça vazia cheia de vento (vide o Bush), a mim o que mais me impressionou no "civismo" e personalismo do cidadão médio americano (estas mentes obtusas querem transformar o resto do mundo se não num quintal, de certeza numa lixeira para onde exportam os seus males e vícios) foram os canibais a atropelarem-se nos passeios das grandes cidades americanas e à noite a transformarem-se em mortos-vivos (zombies) para comerem o cu uns dos outros. Mais, em qualquer cidade americana encontram-se mais seringas nas ruas do que crianças. Em comparação com esta sociedade tão decadente, materialista, egoísta e imoral (este é o modelo que a elite tuga e seus punheteiros procuram trazer para o nosso país, habituados que estão a orgias romanas) o Pol Pot e o Bin Laden (que também não têm a minha simpatia) são uns meninos de coro. Mas estes EUA também não metem medo a ninguém, apesar de não terem aprendido com a lição do Vietnam (esqueçam por agora a poderosa indústria cinematogáfica com os seus filmes de propaganda e "acção" ou violência gratuita), as suas tropas de elite armadas até aos dentes têm tanto medo (nunca se viu tantos desertores como agora no Iraque e Afganistão!) que durante as patrulhas até disparam contra a própria sombra com os seus dedinhos nervosos. Resultado imediato: as baixas são quase todas civis inocentes, só matam crianças, mulheres, idosos e doentes, todos eles apelidados de "terroristas". Muitos fantasmas devem ter os "grandes" EUA. Lembram-se dos milhões e milhões de pessoas pobres e outras tantas a dormirem nas ruas da "terra das oportunidades" sem qualquer tipo de segurança social? Lembram-se da fraude eleitoral que foi a primeira eleição do presidente George W. Bush que "ganhou" o cargo à custa da manipulação dos votos da Florida feita pelo governador do Estado que nessa altura era o irmãozinho do Bush? Lembram-se da tão noticiada "ida do homem à lua", eu já vi filmes de ficção científica com melhor qualidade e vocês ainda acreditam nesse filme rasca? É que ainda hoje para muitos americanos, coitados um povo egocêntrico de cabeças vazias (parece que o capitalismo e o materialismo atrofiou-lhes de tal forma o cérebro, que até as boas acções só se fazem a troco de dinheiro) no dia 30 de Outubro de 1938 os EUA foram mesmo invadidos por marcianos, o pânico provocado pelo actor americano O.W. que resolveu dramatizar uma paródia no dia das bruxas no seu programa de rádio durante uma hora foi mesmo real! Bom, para quem conhece os EUA como eu, e o comportamento das pessoas de todas as raças e estractos sociais desse povo alienado pela ilusão do materialismo, que entre comida rápida a saber a plástico e outras rapidinhas só sabe eleger para a presidência actores secundários e burros (um desses bípedes ainda lá está), não me surpreendia nada se algum dia escolhessem um "extra-terrestre" para a presidência, ou mesmo outra coisa dentro do género alienígena (é que por cá em Portugal, nós temos centenas senão milhares dessas criaturas autistas, arrogantes e estúpidas como uma porta formadas na "cantera" do bloco central de interesses que não entendem nada da governação de um país e só sabem abrir as pernas aos carteis, mafias e gangues ligados ao capitalismo financeiro nacional e internacional - até me lembrei que o melhor era exportar para lá esta gentalha por troca com o lixo que eles nos enviam) e como eu já vi tanta coisa em termos de atitudes e comportamentos humanos (a natureza infelizmente por vezes também erra) neste mundo, bem me admirava se não me tivesse cruzado todos os dias numa rua ou esquina com um "extra-terrestre" (as prisões e hospitais psiquiátricos são casos à parte), pelo menos gostaria de acreditar nisso... Lembram-se da passagem do furacão "katrina", (o que aconteceu à três anos, não há muito tempo portanto) sobre a cidade de Nova Órleães no Estado da Luisiana, e a que os EUA quase não conseguiram sobreviver devido ao pânico, ao caos dos serviços estatais e à incúria humana? Lembram-se dos "grandes" e "fantásticos" filmes de Hollywood com a "eficácia" americana (à mistura com as repetitivas cenas de porrada e de sexo onde se inventa o "herói" americano) a sobreviver a ataques de "extra-terrestres", a ataques nucleares russos ou chineses, a maremotos super-gigantescos e a dilúvios universais, a terramotos, vulcões e incêndios californianos, a cometas e meteoritos do dia do juízo final, a vírus, pragas, epidemias e pestes provocadas por terroristas (os americanos nunca se olham no espelho), a dinossauros, insectos geneticamente modificados e fantasmas vindos do passado, e como no final da estória os americanos "salvam" o mundo em menos de duas horas, lembram-se? Pois bem, agora parem um bocadinho, respirem fundo e pensem pela vossa cabecinha sem se deixarem enganar (pela publicidade cinematográfica e a propaganda governamental), mas ignorem os jornais e os críticos da sétima "arte" e (fundamentalmente) separem a ficção da realidade... Se um país como os EUA entra em pânico e quase não consegue sobreviver nem funciona (e não funcionou mesmo a proteção civil, a assistência social, o fornecimento de bens e água, o comércio, a ordem, o poder local - aquilo era só fugir ou roubar!) a um furacãozinho de tamanho médio (categoria 3 numa escala de 5) como o "katrina" (é evidente que toda a gente lamenta a tragédia dos 1800 mortos e os estragos materiais) fez numa cidade de tamanho médio (coloco New Orleans na dimensão e escala norte-americana claro) com menos habitantes que Lisboa por exemplo, e onde os seus habitantes (não evacuados) foram obrigados a serem concentrados dentro de um estádio de beisebol (ou futebol americano, não me recordo) sem as mínimas condições e à mercê dos gangues criminosos (segundo relatórios oficiais, a própria polícia chorou de impotência e sem nada fazer quando à frente deles gangues de negros que além de assaltos, violavam mulheres e crianças no interior do estádio à luz do dia perante milhares de testemunhas!) durante meses (ainda hoje há deslocados e desalojados locais!), e agora julgam que este mesmo país (com os seus Estados Unidos cheios de merda, coca-cola e macdonalds - não é preciso ser-se taliban para se conhecer a verdade, qualquer pessoa que tenha cérebro e honestidade moral sabe disso) conseguiria sobreviver a uma tragédia nacional ou em larga escala, como uma epidemia ou ataque nuclear? Pois não, se os EUA quase não sobrevivem a um pequeno furacão localizado numa cidadezinha, muito menos consegueria sobreviver a uma tragédia mais devastadora a nível nacional. Bum!... e já eram! Na actual América materialista refém da chamada "cultura" física ou musculada, até um simples ciclone ou furacão (como o "gustav" em 2008) de grandeza reduzida (categoria 1 numa escala de 5) pode ser classificado como a "mãe de todas as tempestades" e levar as autoridades locais ao pânico e ao histerismo mais irracional. Não brinquem é com coisas sérias!... Jamais haverá obamania, esquerda sifílica, igreja satânica ou direita militarizada que consiga salvar os EUA! Ignorem os rebuçados sociais que vos "dão" (na verdade o dinheiro é vosso, provavelmente ganham mas é demais e não sabem que fazer com tanto dinheiro, já pensaram nos mais necessitados ou nas crianças em África a morrerem à fome?), abandonem a vossa avareza e ganância pessoal e acordem mas é para a realidade. Infelizmente devem estar a ver é demasiados filmes americanos (o cinema nunca foi uma arte, o cinema é uma versão barata da indústria publicitária para alienar as massas mais ao geito das elites que controlam os governos deste mundo, com a ajuda dos seus mercenários, desculpái a "gaffe"... queria dizer actores) ou a pensar que um qualquer "super-herói" de celulóide vos venha salvar, pois é nisto que dá quando um ser humano não pensa pela própria cabeça e se deixa enganar pela mentira e a propaganda dos governantes e dos poderosos que lhe acorrentam o cérebro meio-adormecido... Se calhar ganham demasiado e não sabem o que hão de fazer ao dinheiro, não é? (pobre mundo, com tanto materialismo, decadência e perversão...) Quem se contenta com os rebuçados (telemóveis, iPhones, ipod's, portáteis, carrinhos, barquinhos, iates, paraísos turísticos, futebóis, tempos de antena, concursos e lotarias, modas, jóias, igrejas materialistas, feiras de vaidade, heróis televisivos, filmes carnais, lixo "made in USA", etc) que aqueles que controlam o sistema lhes dão, acaba por perder-se a si mesmo, têm muito mas nem sabem para onde vão. E para acabar com essa grande mentira que são os EUA (o "super-polícia" ou a "superpotência" com pés de barro) só vos digo, os EUA existem graças à "fábrica de sonhos" de Hollywood e no dia em que Hollywood fechar ou deixar de existir, então os EUA também deixam de existir e acabam. Quando Hollywood abrir falência o caos instala-se nos EUA. A América cái como um baralho de cartas, os EUA desaparecem do mapa juntamente com Hollywood, um não pode viver sem o outro, os EUA (nascem e) morrem neste bairro de Los Angeles. Além disso, basta meia dúzia de "respeitáveis" ladrões e criminosos da alta finança internacional (eles têm muitos governos no bolso) de origem judia-americana especularem na bolsa americana que a economia deste país (e não só a indústria financeiro-imobiliária) entra logo em colapso! E era uma vez a América, a grande (des)ilusão, para tristeza dos pobres de espírito e dos materialistas, dos governantes, parasitas, empresários e tiranos deste mundo... porque os povos honrados, as gentes humildes, os cidadãos responsáveis, os trabalhadores honestos e todos os homens e mulheres livres do mundo, estes terão sempre a sua aldeia aberta e a terra nativa que amam - a única terra prometida. Agora finalmente fechando este longo parênteses e voltando ao que interessa, a Grécia dizíamos, não tem assim tantos complexos (embora de sinal contrário) nacionalistas como no caso português, mas muito se aproxima, porque nesse país existem mesmo assim e ao contrário de Portugal regiões oficiais, que só não têm autonomia política nem assembleias regionais livremente eleitas. É mesmo caso único na Europa, porque no resto dos países civilizados todas as regiões (províncias, estados, cantões, departamentos ou condados) gozam de assembleias livremente eleitas e da existência de partidos regionais. Portugal é mesmo repita-se, o único caso da Europa onde se regista uma situação tão grave. Um país centralizado, centralista e centralizador, desfasado e fora do tempo sem regiões (ou províncias) administrativas oficiais. Num país que vive desfasado da realidade dos novos tempos, onde a hipocrisia social é uma instituição, onde a mentira que impera é norma do Estado, onde quem não teme a verdade ou quem nunca se prostitui mentalmente (ao contrário do que fazem os governantes, empresários, jornalistas, advogados, e outros mercenários que tais) é condenado por tribunais proto-fascistas ao serviço da oligarquia, onde a corrupção é endémica, onde a maioria do povo é escandalosamente oprimido por uma elite autista, cobarde e anti-patriota que presta servidão a potências estrangeiras, não se esperava outra coisa infelizmente. Neste país oprimido e vexado pelo colonialismo interno português, chega-se ao cúmulo de alguns "doutores" da corrupta classe política tuga e dos lambe-botas burocratas do funcionalismo do Estado inventarem a partir dos seus gabinetes (os atropelos contra a democracia tem destas coisas...) uma cosmética que propõe a denominação oficial de "norte", "centro" e "sul" para as (prováveis) futuras regiões feitas a régua, esquadro e compasso a criar neste país, ou até mesmo dar-lhes o nome de uma cidade como fizeram com os distritos (será que um natural de Portimão é farense ou é algarvio/Cónio, ou que um natural de Guimarães é bracarense ou é minhoto/Calaico, ou que um natural de Lamego é viseense ou beirão/Lusitano?). Na verdade, aqui trata-se mais do que um vergonhoso insulto, trata-se de um genocídio silencioso contra as etnias regionais de Portugal, a elite tuga pretende a todo o custo que os povos nativos percam a sua identidade, ou no mínimo que a esqueçam. Nós povo não queremos regiões artificiais feitas à medida de uma qualquer empresa, gabinete estatal, lobby ou de interesses partidários só para alimentar clientelas políticas, burocracias inúteis ou para "jobs for the boys". Nós povo não queremos mais a existência (como divisão administrativa principal) de distritos desnacionais, descaracterizados e arbitrários, que por vezes chegam a estar dividos entre comunidades étnicas diferentes (por exemplo, o distrito de Leiria tem parte da sua área distrital dentro da província da Beira Litoral e outra dentro da Estremadura, o mesmo acontece com outros distritos cujas áreas estão integradas em províncias diferentes, uma subdivisão distrital correcta tem de ser feita de forma a que os distritos possam ser integrados e coincidirem com a área de uma província ou região do país). Nós povo queremos regiões naturais e étnico-culturais (que já existem à milhares de anos, só não são é oficialmente reconhecidas pelos governos tugas) representativas dos povos dessas regiões para melhor servirem as comunidades (nações ou povos) dessas próprias regiões. Mas pergunta-se, é assim que os governantes, que a classe política e os chulocratas do Estado respeitam os seus cidadãos, os povos nativos e as nações regionais deste país? Como é que um nome tão "geográfico" e incaracterístico pode substituir a verdadeira denominação das regiões históricas e culturais de Portugal? Se a xenófoba elite portuguesa respeitá-se ou escutá-se os povos nativos deste país, então à muito que estas regiões (ou nações) já teriam sido criadas oficialmente. Até no estrangeiro, mais concretamente na Venezuela por exemplo, os cidadãos portugueses têm mais respeito, reconhecimento e consideração do que aquele que têm neste país por parte das elites tugas, neste país sul-americano as suas elites mestiças homenagearam os nossos emigrantes que lá trabalham (fugindo à miséria e saídos de todas as regiões de Portugal) ao criarem lá oficialmente um Estado denominado de Portuguesa. Terão algum dia as elites portuguesas capacidade moral e mental de reconhecerem os cidadãos portugueses de etnia Lusitana ou Calaica por exemplo? Pessoalmente não acredito nisso, pelo menos de livre vontade as elites tugas jamais o farão, caso contrário eles já teriam concluído o processo de regionalização à décadas, eles não têm decência moral nem flexibilidade mental para reconhecerem os seus erros, para além disso nunca amaram estas nossas terras que nos roubaram e este país que ocuparam, protegem-se uns aos outros e escondem-se sob a impunidade dos buracos do poder para nos destruirem, e para além dos fantoches e caciques locais, eles nunca quererão partilhar o poder regional com os povos nativos de Portugal. A elite tuga e os seus serventários, só sabem destruir e deitar abaixo, quando "trabalham", ou melhor quando conspiram nos bastidores do poder e vendem as nossas riquezas aos grandes empórios e multinacionais do capital internacional, estes gananciosos arrogantes dizíamos, só o fazem para encherem os próprios bolsos, para um qualquer espectáculo narcisista e se apaneleirarem uns com os outros nos buracos do poder onde chafurdam. Só os povos sem medo e conscientes dos seus direitos conseguirão avançar e construir uma nova nação ou país. Isto só lá vai sob pressão organizada do nosso povo e pela solidariedade da comunidade internacional e dos povos livres. Mas por agora, a ignorância (séculos de opressão colonial portuguesa deixaram as suas marcas) do nosso povo nativo Lusitano, mesmo aqui na Lusitânia profunda, e principalmente nas aldeias isoladas dos distritos de Viseu, Guarda e Castelo Branco, ainda não nos permite avançar como desejaríamos, a consciencialização do nosso povo é um trabalho que poderá levar décadas até se adquirir uma nova mentalidade. Mais não seja por nós sermos uma organização sem meios materiais e de sermos obrigados a combater uma máquina poderosa e implacável, o próprio Estado português. Só nos valemos da nossa própria massa cinzenta, do saber, da vontade e do trabalho voluntário dos filhos da Lusitânia, pelo menos dos mais conscientes e dos que nunca se venderão ao canto do cifrão e às mentiras dos portugueses e outros estrangeiros que nos roubam a identidade e as nossas terras que já foram livres. Todos somos soldados iguais em luta por uma causa plural no mesmo lado da barricada contra um inimigo muito mais forte mas que não tem a razão do seu lado. Que ninguém se iluda, em Portugal não existe de facto liberdade de expressão, principalmente para os povos nativos e suas regiões histórico-culturais, tudo não passa do papel, de letra morta ou das "boas" intenções. Vergonhoso os que estas ratazanas tugas ainda fazem contra os povos nativos de Portugal... A arrogância destes governantes que só têm sensibilidade para encherem os seus próprios bolsos e para espectáculos narcisistas, não pode passar uma esponja por cima do verdadeiro nome das nossas regiões e apagarem-no enquanto fumam o seu cigarrinho. Denominações regionais centenárias como Beiras, Ribatejo, Minho ou Trás-os-Montes poderão ser discutidas e debatidas, mas denominações étnico-culturais milenárias (e portanto muito mais antigas do que a própria denominação neo-latina deste país) como Lusitânia, Calécia ou Douro jamais poderão ser ignoradas e postas em causa! Porque estes são simplesmente os verdadeiros nomes da nossas regiões; a cultura e a identidade regional milenária das nossas populações nativas é tão profunda e está tão fincada sob a terra, que esta já não pode ser separada da sua denominação original. Ao contrário do nome Portugal, que é uma palavra artificial e de origem estrangeira, aliás tal como o é a minoria elitista portuguesa que não é nativa e que detém o poder neste país, pode desaparecer em qualquer altura sem nos fazer falta nenhuma, o nome étnico-cultural das nossas regiões não. Ele é mais nativo e profundo (apesar de se ter perdido grande parte da língua antiga) do que a maioria dos países independentes deste mundo, Portugal inclusive. Entenda-se que o país não precisa de regiões-plano nem de regiões-piloto encomendadas por burocratas e outros chulocratas do Estado de maneira a servirem interesses financeiros, o que o país mais precisa isso sim e urgentemente é das suas regiões étnico-culturais de modo a melhor servirem os seus povos e as suas populações locais. Ladrões romanos e bárbaros godos não os conseguiram apagar para sempre, será que os mestiços portugueses (descendentes dos anteriores) pensam que conseguem apagar a nossa memória ou fazer-nos desaparecer para sempre ao substituirem o nome nativo das nossas regiões por outros como "centro" e "norte" por exemplo? Dos mais de 40 países independentes da Europa, não existe outro país que tenha uma região política ou administrativa oficial "norte" ou "centro", com excepção (para confirmar a regra geral) do caso particular da França que aquando da regionalização do país à mais de 50 anos, decidiu dividir a região da Burgonha ao meio e criar duas, uma região continuou com o seu nome histórico e a nova passou a denominar-se de "centro", e da Grã-Bretanha que por exemplo adoptou o nome de "norte" para criar uma zona ou região artificial de forma a obter fundos da UE que junta só os condados do norte da Inglaterra. Já alguém ouviu falar nalguma outra região histórico-cultural, étnica ou política europeia com tais denominações "geográficas" por exemplo? Uma região espanhola ou italiana, uma província holandesa ou austríaca, um condado britânico ou norueguês, um cantão suiço, um estado alemão, uma república russa, nada? Bem me parece que não... Se as elites portuguesas, o Estado português e a classe política portuguesa não querem de facto fazer a regionalização, então só têm a obrigação moral de alterar o nome oficial do país substituindo o de Portugal por Lusitânia ou dar a independência política às regiões históricas e étnico-culturais que são muito mais antigas do que Portugal. Não lhes custaria muito, pelo menos seria muito mais fácil do que o vergonhoso abandono de Timor aos indonésios, de Cabinda aos angolanos ou de Goa aos indianos por exemplo. Em Portugal (hipoteticamente falando) por exemplo há três factores naturais que podem ou poderiam contribuir para a independência de uma região ou comunidade. O factor geográfico (a não continuidade do território) como é o caso da Madeira por exemplo, o factor linguístico (língua própria) como é o caso do Vale de Miranda (só o concelho de M. do D., tem uma área superior a de alguns países europeus membros da ONU, como Andôrra, Mónaco ou Listenstaina, e a população de M. do D., só é menor porque esses países tem uma maioria de imigrantes devido aos seus paraísos fiscais, pelo contrário o Vale de Miranda é uma terra tal como a Lusitânia e todo o interior de Portugal, de emigração secular, abandonada, discriminada, marginalizada e esquecida pelas elites portuguesas e pelo poder central) por exemplo, e o factor étnico-cultural (de uma comunidade nativa) como é o caso da Lusitânia (Beira interior) por exemplo, o factor religioso (como na Bósnia, onde um mesmo povo tem três religiões diferentes, a maioria da população sérvia professa a religião Islâmica, enquanto a minoria é ortodoxa cristã ou católica romana/croata, foi a religião o principal factor a diferenciar as três novas nacionalidades nascidas deste povo) não existe em Portugal. Mas não só, existe um outro factor, um factor externo e artificial, provocado por questões de política geo-estratégicas, por exemplo, a ingerência dos EUA em Portugal depois do 25 Abril de 1974, durante o PREC e por causa da base das Lajes, alimentou o separatismo por parte das elites regionais nessas ilhas. E as regiões autónomas só foram criadas nas ilhas (sem qualquer referendo ainda por cima) para se fugir a um conflito com os "aliados" americanos. Embora etnicamente a maioria dos ilhéus sejam descendentes de pessoas que vieram da Beira litoral (Aveiro, Leiria), uma independência das ilhas é perfeitamente legítima (se ignorarmos o factor externo), desde que seja essa a vontade da maioria das suas populações em referendo. Uma vez que as regiões autónomas dos Açores e da Madeira já desenvolveram uma identidade própria devido ao isolamento geográfico. Pena é as corruptas elites regionais (também de origem externa) servirem-se dessa questão só para fazer chantagem com o governo central e manterem os seus tachos (e servirem os interesses de outras potências). Voltando ao essencial. Temos conhecimento de que o presidente do Comité das Regiões Europeias já desafiou Portugal a não perder o combóio da Europa das nações e do progresso regional, e a própria UE já avisou várias vezes os governos de Portugal a avançar com a regionalização do país, mas nem mesmo assim esta elite cobarde portuguesa e a sua classe política corrupta e invertebral avançam! Só em fundos comunitários para as regiões os ganhos seriam inúmeros. Nenhum dinheiro se perde, todos ganham. É evidente que qualquer investimento inicial tem os seus custos por parte do poder central, mas os ganhos posteriores para as populações locais, para o país e para as próprias regiões seriam muito maiores. Tanto ao nível económico, cultural e social. Talvez não para os velhos do Restelo, para uma elite inflexível, intransigente, intolerante e cobarde, e uma classe política corrupta que vive na impunidade e iniquidade, ao nível de criminosos de delito comum. Um desses ignorantes (e são muitos) que fazem parte do Governo português (confesso que os governos anteriores tinham mais criaturas destas, alguns da outra facção chegaram a primeiro-ministro...) disse à dias atrás que as regiões avançam assim que o país ou os portugueses o queiram. E sabendo eu que qualquer país do mundo precisa de regiões oficiais para avançar no caminho do progresso assim como qualquer ser vivo precisa de ar, água e comer para viver, pergunto daqui a esse governante e a toda a "intelligentsia" tuga, o que são afinal os governantes portugueses. Não são eles portugueses? Não representa o governo o país e os portugueses? Não tivémos já 30 anos de "democracia" portuguesa com os seus governos demagógicos a andarem para trás com o processo de regionalização reinventando regiões-plano ou técnicas em cada legislatura? A Constituição de 1976 não preconizava já a criação de regiões administrativas sem qualquer referendo? E conhece o ministro (ou secretário) algum outro país europeu onde fosse preciso fazer referendo para criar regiões adminstrativas oficiais? Com excepção da pequena Eslovénia que no Verão de 2008 fez agora um referendo para aprovar a sua nova reorganização administrativa do seu território que subistitui os velhos 62 distritos por 13 províncias como divisão administrativa primária, eu não conheço mais país do mundo que tenha feito um referendo. Os espanhóis fizeram isso? Em menos de um ano e sem medo contra fascistas e preconceitos eles deram autonomia às suas regiões históricas ("esqueceram-se" foi de nos devolverem Olivença e da criação da histórica região de Leão que foi integrada noutra, talvez a pensarem nalguma futura região Lusitana, já que os governos vende-pátrias de Portugal "abdicaram" de o fazer no seu território...). E os alemães, os italianos, os holandeses, os croatas, os checos, os polacos, os russos, os finlandeses, os suecos, ou qualquer país europeu e no mundo também precisaram de algum referendo sobre a regionalização ou fez coisa desse género? Ou o referendo é só exclusivo do Portugal dos pequeninos, dos ladrões, dos caciques locais e dos anti-regionalistas para depois lavarem as mãos como Pilatos? É que já quase toda a gente sabe, que por mais referendos que se façam neste país sobre esta questão, os eleitores portugueses (coitados, quase analfabetos e influenciáveis, não esqueçamos que milhões de cidadãos portugueses nunca leram um livro quanto mais pensarem livremente pela própria cabeça) irão sempre votar contra a regionalização se assim forem instruídos pela facção mais ranhosa e reacionária da xenófoba elite tuga que se tem recusado a partilhar o poder regional com os povos das diferentes regiões do país. Ou será que os portugueses para o governo são só e sempre os interesses dos dois (e meio) partidos do bloco central de interesses (a mando de uma elite minoritária) que só sabe brincar com a regionalização nas costas dos portugueses, sabotar o desenvolvimento, repetir o veto, empatar com o não e depois voltar tudo ao mesmo outra vez nas legislaturas seguintes? Se assim é, então valia mais este governante estar calado e devolver as suas regiões-plano para o lixo, porque mais cedo ou tarde (é só questão de tempo, mais década menos década, mas não graças aos governos deste país...), os cidadãos portugueses honestos e sem medo e os povos nativos de Portugal conquistarão e terão o governo das suas regiões histórico-culturais. A história registará a cobardia da classe política que está ao serviço da elite tuga e os nomes dos seus responsáveis, assim como as conquistas do povo Lusitano e dos outros povos nativos que com o seu sangue venceram o colonialismo interno português para conquistarem a autonomia política e a liberdade. Não hoje, mas amanhã chegará o dia em que o será! Estamos entendidos? Também estou lembrado que há meia duzia de anos (no início do século XXI, portanto) a Região de Turismo do Centro do país, avançou com uma proposta de mudança do seu nome oficial para o de Lusitânia (R. de T. da L.), mas a facção mais reaccionária da elite portuguesa e a sua corrupta classe política entraram histericamente em pânico, o que levou o Governo na altura (não me recordo se do Partido Dupond-PSD ou do Partido Dupont-PS, o que também não interessa para o caso, pois vai dar tudo ao mesmo) a recusar tal mudança de nome ("Centro" por "Lusitânia"), e a anular (ou a abreviar) a campanha que ainda chegou a aparecer durante alguns dias em alguns folhetos e jornais do país. Porque é que a elite portuguesa é a única da Europa que está contra a regionalização do seu país? Porque é que só Portugal é que é a excepção a isso? Porque é que só em Portugal é que as regiões dariam prejuízo? Eu gostava era de ouvir um qualquer governo tuga a dizer aos cidadãos portugueses quantos países europeus ou do resto do mundo fizeram um referendo para criar as suas regiões administrativas... Creio que todos os portugueses honestos e responsáveis já sabem a resposta a esta questão. E uma regionalização (ou provincialização) não impede a manutenção ou a existência dos actuais distritos como subdivisão administrativa dentro das regiões históricas do país. Bem pelo contrário, dentro das regiões (Estados, cantões, departamentos, condados ou províncias, como se queira designar) até se deviam criar mais distritos, como por exemplo o de Chaves, de Miranda do Douro, de Guimarães, de Gaia, de Espinho, da Covilhã, de Elvas, de Alcácer do Sal, do Barreiro, de Portimão, etc, etc. E recriar o de Lamego. Era isso (e não só) que devia já ter sido feito no passado, no tempo da monarquia em vez de se extinguirem quase 700 concelhos do país (mais do que os que existem actualmente, 308 municípios). Um país como Portugal deveria no mínimo ter entre 2 mil e 3 mil municípios. Não vale a pena comparar-se os mais de 8000 municípios de Espanha ou os 36000 de França com os cerca de trezentos (um número ridículo para um país que é o protótipo do ridículo, ou no mínimo o gozo da Europa) deste país ultra-centralista desgovernado e abandalhado por uma classe política covarde, corrupta e atrofiadora ao serviço de uma classe financeira pútrida e sanguinária e refém duma elite (pretensamente portuguesa) estrangeira de merda. Mas sem querer perder esta oportunidade (estou a falar para cidadãos honestos, incorruptíveis e destemidos, não estou a falar para atrasados mentais ambiciosos, desequilibrados e convencidos que só têm paleio e pretensionismo social em enriquecerem e abrirem as pernas a governantes de merda) e só a título comparativo registe-se o caso da Albânia (um entre os inúmeros países que não seguem a política repressiva de aplicar o colonialismo internamente contra os seus póprios povos) com menos de um terço da área (cerca de 28 mil km2) total de Portugal e no número de habitantes (apenas 3 milhões e meio), tem só 12 regiões (ou condados) oficiais subdivididas por 36 distritos (não esquecer que o portugalinho só tem 18 distritos!), mas mesmo assim com mais municípios (351 para sermos exactos) do que este país "democrático" (só 308 tem Portugal). Note-se que centenas de concelhos foram extintos (como o de Loriga e Folgosinho por exemplo, em 1855, se a memória não me falha) como represália pelo apoio que as populações deram a uma facção (a absolutista) da elite portuguesa vencida pela outra (a "liberal") na guerra civil (ainda acham que isso foi feito no interesse das populações locais?). Aproveitando a embalagem, gostaria de lembrar um outro facto importante como foi aquele aquando do advento da República, quando os republicanos tugas fizeram a substituição das províncias históricas pelos distritos incaracterísticos (eu nem sou contra a existência de distritos, até deveriam haver mais distritos mas também mais pequenos, o que sou isso sim é contra a existência de distritos como divisão administrativa principal, os distritos deveriam ser subdivisões administrativas de regiões ou províncias como acontece em quase todo o mundo civilizado), o que me dá a "sensação" de que a ala "esquerda" da elite tuga é tanto ou mais prejudicial (a acrescentar à lista, temos as leis permissivas que permitem a libertação de criminosos, a não aplicação da pena de morte, a legalização do aborto, o divórcio, o fecho de centros de saúde e escolas, etc, etc...) ao país e aos seus povos nativos quanto o é a ala direita! Em Portugal esta centralização ou reforma administrativa é a prova de que desde há muito que este país refém e conduzido por uma elite estrangeira e cobarde de origem godo-latina só anda para trás... Chegámos a ter cerca de 1000 (mil!) municípios à cerca de duzentos anos, isto quando a população do país na altura era ou andaria à volta dos 4 milhões de habitantes. Hoje com dez milhões e meio de habitantes, e com mais localidades, Portugal em vez de evoluir e ter mais concelhos (ou municípios) como acontece na maioria dos países civilizados, não, tem menos, se isto não é andar para trás, colonialismo interno ou ultra-centralismo o que é então? Agora já sabem porque é que as povoações, aldeias, vilas e freguesias do interior do país não conseguem estancar a fuga dos seus habitantes e evitar a desertificação humana, ou quem julgam que são os novos proprietários das terras e dos empreendimentos para turistas, hã...? Não era à merda ou para o inferno que eu mandava as elites tugas, a sua classe empresarial e a sua inflexível classe política, assim como os seus gangues sociais e os serventários do Estado opressor e centralizador que pretende perpétuar o colonialismo interno português contra as populações nativas e as regiões históricas deste país amordaçado, sufocado, vilipendiado e transformado numa merdalândia por estes "doutores" xenófobos e pedófilos, esbirros ignorantes e egocêntricos e "engenheiros" corruptos, no mínimo, justiça feita seria só aquela que me permitisse apanhar alguns membros dessa cobarde e traiçoeira canalha (capaz de vender a própria alma ao diabo, assim como a dos seus próprios familiares e o país - este já o fizeram - por meia dúzia de moedas ao grande capital financeiro) de prostitutos e serventários a geito, que a minha falcata dava forma à revolta que me vai na alma! A mim ninguém atira areia para os olhos! Pobre povo oprimido e anestesiado pela mentira, pelos restos e os rebuçados duma sociedade consumista moldada à imagem ou ao serviço dos esbirros duma elite financeira parasitária e sanguinária, não abram os olhos nem se libertem da escravatura e do fedor dessa canalha sem credibilidade que se esconde por trás duma fachada "democrata" não... Em muitos países da Europa civilizada até uma simples aldeia tem autonomia e é concelho ou município! Nem é preciso ir muito longe, basta ir a Espanha ou França por exemplo, para ver os "alcaides" e "maires" eleitos em aldeias que nem uma centena de habitantes têm. Isto só por si justificava a restauração dos velhos concelhos portugueses. Aliás, todas as cerca de 20.000 localidades (entre cidades, vilas, aldeias e outras povoações menores) que existem em Portugal deviam ter autonomia e ser concelho! Se há municípios que se queiram juntar ou fundir então que se criem (sem se extinguir burocraticamente qualquer concelho contra-vontade ou contra os interesses do seu povo local) comarcas, cantões, departamentos ou mais distritos, e se há distritos que se queiram unir então que se criem regiões ou províncias, sem se extinguir nada, a lei devia ser igual para todos e segundo a vontade das suas populações e não dos chulos do Estado, assim como a autonomia política dentro dum quadro regulador mais democrático e amplo claro. Haja vontade política, honestidade moral e flexibilidade mental para a mudança que deveria ter sido feita neste país à muito! Será que este país sempre foi governado por atrasados mentais e outros mentalmente desequilibrados que tais? Será que ainda ninguém percebeu a diferença entre uma sociedade multicultural, aberta e plural como a Finlândia, a Holanda, a Bélgica, a Suiça, a Chéquia (ou República Checa para quem prefere), a Croácia, a Áustria ou a Espanha entre outros países com regiões políticas e administrativas por um lado, e por outro lado um país atrofiado, amordaçado, receoso e atrasado como Portugal que se recusa a criar as suas próprias regiões histórico-culturais como a Lusitânia, a Calécia, o Alentejo, o Algarve e a reconhecer a identidade dos seus povos nativos? Por quanto mais tempo é que os portugueses continuarão a recusar oficialmente a identidade nacional (ou regional) dos Lusitanos por exemplo? Na Europa moderna, civilizada e das regiões, alguma vez os espanhóis recusaram reconhecer a existência dos galegos, bascos ou cantábros? E os franceses por exemplo alguma vez recusaram a identidade nacional dos corsos, normandos ou bretões? E os croatas alguma vez recusaram a existência dos dálmatas, istrianos ou primorjes? E os checos alguma vez recusaram a existência dos morávios, silésianos ou rutenos? E os italianos alguma vez recusaram o direito dos sardos, ligures, lombardos ou venetos à sua existência? Só mesmo num país a fundo perdido desgovernado e saqueado por uma cambada de cobardes, pedófilos e ladrões ao serviço de uma merdosa elite financeira e social como o Portugalinho dos pequenos é que se nega a regionalização (ou provincialização) do seu território... Até a merda da elite espanhola que por vezes chega a ser mais reacionária, direitista, racista e expansionista do que a cobarde elite portuguesa, permitiu a manutenção das regiões históricas espanholas aquando da democratização pós-franquista do seu país, julgam que eles têm medo das autonomias regionais ou da existência de grupos independentistas e radicais nas diversas regiões de Espanha? Apesar de estas elites espanholas estarem contra uma evolução ou um maior grau de autonomia das regiões, eles aceitaram-na democraticamente! Até para com esta elite espanhola de merda tenho eu mais respeito (e digo isso sem ter qualquer tipo de simpatia pela mesma, aliás até a vejo como um inimigo também de todos os povos ibéricos e não apenas do Lusitano, pois não esqueçamos Olivença ocupada, que antes de ser espanhola ou portuguesa era Lusitana embora povoada por tribo de origem céltica, e de metade da Lusitânia ocupada estar no outro lado da fronteira, embora a população nativa lusitanas dessa região tenha sido assimilada por povos posteriores, nós continuamos a reivindicar estas nossas terras lusas) do que para com a cobarde elite portuguesa, é que a espanhola não tem medo da regionalização nem de defender os povos nativos de Espanha da ingerência de terceiros. Também na Grã-Bretanha, ou melhor na Inglaterra, se dá um caso um pouco semelhante ao português, a elite inglesa é quase toda ela descendente de normandos (vikings que vieram da escandinávia e principalmente do norte de França) que não se misturou até hoje com o povo inglês (na verdade descendentes directos de anglo-saxões que sem se misturarem - segundo provas de exames de ADN recentemente feitos - aniquilaram continuamente após a sua chegada os povos celtas que viviam na Inglaterra, com excepção claro da Escócia, Gales e Cornualha onde a população local é na maioria Celta descendente, só que mais tarde a elite saxónica foi toda ela exterminada pela elite normanda em combate) daí que a actual língua inglesa, um idioma híbrido pouco desenvolvido e facilmente entendido que tem a particularidade ou a flexibilidade de conseguir assimilar palavras de outras línguas muito facilmente, seja na verdade um crioulo (de origem francesa como já me disseram alguns ingleses) que reflecte estes dois factores étnicos, mas nem por isso as elites inglesas (normandos, e xenófobos em relação aos estrangeiros, diga-se de passagem) recusaram a entrega e partilha do poder nacional, regional e local com o povo inglês (anglo-saxão), desde que os deixassem à vontade com os seus castelos e bens, claro... Elites sem medo e com o meu respeito também são as dos outros países europeus ou no mundo que fizeram a regionalização para os seus povos. O mesmo já não posso eu dizer da cobarde, corrupta e xenófoba elite tuga que em lugar de regionalizar o país ou defender os seus povos, só sabe atirar com as forças militares e policiais para cima do seu próprio povo! É preciso dizer mais alguma coisa sobre isto? Fez-se no final do século passado (ou na década passada) um "referendo" sabotado já de raíz com uma campanha de desinformação por parte da facção da classe política mais reaccionária e retrógrada (PSD e PP), onde a maioria dos eleitores se absteve (parece que só a classe política e os analfabetos sociais foram votar) e onde as regiões autónomas dos Açores e da Madeira votaram "não", o que me deixou um pouco perplexo. Ainda não percebi se, foi por os madeirenses e os açorianos só quererem o bolo (da autonomia, do progresso, dos fundos comunitários e do poder central, etc) só para eles ou se, por quererem acabar com as suas regiões autónomas? A propósito, também houve referendo em Portugal para aprovar a criação das regiões autónomas dos Açores e da Madeira? Não faz sentido, seria o mesmo que fazer um referendo na Sérvia em relação à independência do Cosovo. Sentido faz, infelizmente, que a maioria da população portuguesa continua a seguir cegamente (porque estão a ser enganados) as directrizes da classe política tuga como cordeirinhos a balir alegremente enquanto vão para o matadouro que os espera sem saberem. Se pensassem pela própria cabeça já não haveria analfabetismo político e social em Portugal. Infelizmente no país da Europa que tem a maior taxa de analfabetismo, isso tinha de se reflectir, muitos cidadãos deste país há que confundem regionalização com religião (enquanto a classe política confunde regionalização com privatização, principalmente para alimentar as mafias do betão e do turismo). Numa das minhas campanhas de rua para angariar assinaturas para uma petição a favor da regionalização por exemplo, tive a decepção mas não a surpresa, de encontrar cidadãos (populares, e não, não pertenciam à fechada e cínica classe média tuga) que se recusaram e me disseram já haver demasiadas regiões oficiais no continente! Bem, nem eu nem outra pessoa honesta se pode rir com este tipo de situações chocantes, com um povo que é mantido numa permanente ignorância (neste país não são só os carros que são os mais caros da Europa, os livros também o são!) mas quem deve estar contente e a esfregar as mãos é a facção da classe política mais reaccionária, cobarde e intransigente (PSD, PP). E é precisamente este analfabetismo alimentado pela classe política tuga, o que eles mais querem manter em Portugal, de outra forma punham-se em causa os seus tachos. Porque raio de pôrra é que só em Portugal as elites andam e fazem o país andar para trás? Porque raio é que só em Portugal (e em mais nenhum país do mundo) uma regionalização ou qualquer outra divisão administrativa oficial daria prejuízo? Fodas caralho, isto é demais, esta canalha de punheteiros racistas e hipócritas já está a abusar da paciência das pessoas honestas e dos povos deste país... Ainda se procura uma explicação definitiva para a cobardia, a arrogância, o reaccionarismo e o autismo das elites portuguesas; bem sabemos que elas (sem serem nobres) são de origem estrangeira, bem sabemos que nunca amaram este país e os nativos (de contrário não investiam nem punham o "seu" dinheiro no estrangeiro), bem sabemos preferem vender o país às potências estrangeiras a permitir o bem-estar das populações nativas ou partilhar o poder regional com as populações nativas de Portugal, mas estes factos (já seculares) e outros mais não nos explicam tudo... Malditas xenófobas elites tugas cobardes e classe política corrupta! Raios os partam a esses capitalistas ladrões e aos seus serventários punheteiros! A minha humilde pessoa, homem do povo e nascido para servir o povo Lusitano, que costuma dizer aos seus, que quando ganha é Lusitano e quando perde é português, já está farto de ser obrigado a ser português e de perder com a canalha tuga de serventários do capitalismo selvagem que nos desgoverna, suga e oprime! O desprezo e o ódio que sinto por essa canalha elitista nojenta só é ultrapassado pelo amor que tenho pela minha Lusitânia. Eu até evito repirar o mesmo ar desta gentalha avarenta, sacana e traiçoeira que mete nojo... Querem continuar a viver na impunidade de sempre, a roubarem empresas públicas, a manter os seus bolsos cheios, a falirem bancos e a fugir ao fisco não é verdade? Mamões dum carago! Se em Portugal alguma vez se tivésse combatido a corrupção, o tráfego de influências ao mais alto nível e as clientelas políticas, então já à muito tempo que os dois (e meio) partidos do grande bloco de interesses tinham sido ilegalizados e os seus membros e dirigentes todos presos. Repito, já à muito que esses três partidos tinham desaparecido e os povos nativos deste país recuperado a sua auto-estima e liberdade! Mas não, neste país dirigido (na verdade refém duma elite) por cobardes e canastrões ainda não se encontrou ninguém honesto para começar uma limpeza geral, desde o nível local até ao governo central, varrendo com as mais altas "personalidades" da nação. E quanto ao último escândalo nacional deste quase final de ano de 2008 com os ladrões dos gestores do Banco Português de Negócios a porem à margem da lei milhões e milhões em dinheiro nos seus próprios bolsos? Muitos desses criminosos banqueiros e barões da alta finança (alguns conotados com o PSD/PPD e o PP-CDS) que faziam a gestão do BPN já haviam sido denunciados por particulares e entidades oficiais (principalmente cabo-verdeanas) para as ilegalidades que estavam a ser cometidas dentro e fora do banco desde à muito, mas o Banco de Portugal e os seus "fiscalizadores" comandados por um grande empresário financeiro ultra-reacionário e direitista com ligações ao PS, um tal de Vitor Constâncio (gostava de o ver de fato-macaco nas obras por onde trabalhei, dava-lhe com o arroz...), preferiu estar quietinho e caladinho sem actuar nem nada fazer, talvez à espera que o tempo passasse com uma borracha sobre o assunto e por aí ele morresse. Só que para tanto proteccionismo e arranjinhos, os ladrões do BPN e os "fiscalizadores" do BP não contavam com a "preocupação" do Estado em perder os seus (não era o dos contribuintes como eles dizem) milhões lá depositados, que aproveitaram a onda da crise financeira internacional (provocada por outros ladrões da alta finança, o capitalismo selvagem e imoral só dá nisto, seja com velha ou nova ordem internacional...) e seguindo o exemplo de outros países europeus, nacionalizaram o banco com mais dinheiro dos contribuintes. Eu gostaria de ver era este caso levado até às últimas consequências, em qualquer país civilizado já tinha dado cadeia para os banqueiros e gestores criminosos envolvidos e a demissão do governador do B. de P. desde à muito tempo (claro que depois vão lá pôr outro "especialista" igual a ele...), mas como eu conheço este país (até demais) assim como as suas elites corruptas e cobardes que vivem na total impunidade e imoralidade, o mais provável (e no seguimento de outros casos que aconteceram e foram abafados) é darem a esses criminosos um prémio, um futuro cargo ministerial ou mesmo a gestão de uma empresa pública (e não nos esqueçamos das milionárias indeminizações que lhes serão dadas no final, não sei se com pompa e circunstância, mas com discrição e abraços isso serão, às vezes nem deixam assentar a poeira...). E para a cadeia o mais provável é porem lá um qualquer desgraçado, um trabalhador honesto ou mesmo esta humilde pessoa que está aqui a relatar os factos já conhecidos por todos e negados por alguns. É assim que um país (e as suas nações nativas) que poderia ser grande se está a tornar cada vez mais pequeno e se afunda devido aos desmandos duma elite corrupta e estrangeira... Aliás este país artificial inventado por uma elite estrangeira já devia ter desaparecido do mapa e no seu lugar devia-se dar a independência às suas nações ou regiões históricas. É preciso sangue novo! Já passaram 34 anos depois do 25 de Abril 74 (não esqueçamos os séculos durante a monarquia) e estas xenófobas, merdosas, medrosas, gordas, prostituídas, nojentas, vampíricas e cobardes elites político-sociais portuguesas continuam a enganar muita boa gente, a roubar-nos as nossas riquezas, a sugar-nos o sangue, a impedir a regionalização, a oprimir os povos e regiões de Portugal e a manter o colonialismo interno. Ainda hoje, me causa grande tristeza e pesada consternação o facto de a maior parte dos nossos queridos irmãos Lusitanos (os não conscientes da sua verdadeira identidade nacional, infelizmente ainda se julgam étnicos portugueses quando na verdade são étnicos Lusitanos) das aldeias e vilas da Lusitânia profunda, como o Folgosinho, Monsanto, Idanha-a-Velha, ou Loriga, entre muitas outras terras históricas e antigas, que fervosamente defendem os caciques locais portugueses e os seus líderes partidários portugueses (que não são lusitanos apesar de enganosamente reclamarem tal) assim como os símbolos portugueses da minoria tuga que nos oprime e coloniza, como é o caso da bandeira portuguesa por exemplo, quando em seu lugar deviam recuperar e honrar as suas tradições nativas milenárias e símbolos culturais Lusitanos, mesmo os mais recentes. Para um autêntico Lusitano a bandeira Lusitana (ou local, seja ela qual for) tem mais valor que a bandeira portuguesa por exemplo. A minha pátria é a Lusitânia e não Portugal. A minha nação são as Terras Lusas e não o Estado português. O meu povo é a população nativa Lusitana, a gente humilde e não a elite mestiça e xenófoba portuguesa toda ela de origem estrangeira. A bandeira Lusitana significa a nossa identificação com as nossas raízes étnico-culturais nativas e é um símbolo da identidade do povo nativo Lusitano em luta pela autonomia e a soberania, a bandeira portuguesa pelo contrário, ela é o símbolo máximo da minoria étnica portuguesa que é na verdade uma elite mestiça e xenófoba de origem estrangeira (principalmente romano-germânica) que não ultrapassa os cinco p.c. da população total deste país e ela (assim como os outros símbolos portugueses) no fundo representa nada mais nada menos do que o colonialismo interno português, a opressão, a ocupação e a colonização portuguesa sobre o nosso povo Lusitano e as nossas Terras Lusas. Aceitar a bandeira tuga por exemplo é aceitar a perda da soberania da Nação Lusitana e a perda da identidade étnico-nacional do povo Lusitano. Estejamos pois, todos conscientes deste facto. A minha pessoa só respeitará a bandeira portuguesa quando os portugueses e a sua xenófoba elite mestiça, respeitarem a bandeira Lusitana e reconhecerem de facto a nossa Nação, o povo Lusitano e a região da Lusitânia. Este humilde Lusitano de português só tem a cidadania porque a isso é obrigado pelas leis do Estado português. É cidadão português (de segunda classe) mas não é étnico português, é étnico Lusitano! Os nossos heróicos irmãos (ou antepassados como preferem alguns) Lusitanos como Viriato, Kaisaros, Camaldo, Caucenos, Tautalo, Púnico e milhares de milhares de outros heróis anónimos lusitanos deram a sua vida pela liberdade do povo Lusitano e da Lusitânia, ou morreram em combate contra o inimigo invasor romano (que é o antepassado directo do português, repita-se mais uma vez) e nós Lusitanos de hoje iríamos trair o sacrifício dos nossos antepassados mortos pela nossa causa só para honrarmos símbolos portugueses e prestar vassalagem aos colonizadores portugueses que nos oprimem e nos privam da nossa verdadeira identidade e soberania? Isso é que era bom! Pelo menos a este humilde Lusitano é que ninguém o obriga a fazer isto! Tomem mas é lá com um manguito! Os Lusitanos autênticos, e todos os filhos nascidos nas vilas e aldeias do interior da região das Beiras (os das cidades já estão um pouco desnacionalizados ou aportuguesados) têm de tomar consciência de que nós Lusitanos não somos portugueses e os portugueses não são Lusitanos. Nós Lusitanos é que somos os únicos Lusitanos. Não há outros! Nós Lusitanos vivos somos os descendentes directos dos nossos antepassados Lusitanos mortos. Para nós Lusitanos mais conscientes da nossa verdadeira identidade étnica, pouco importa qual a nossa origem étnica ou mesmo racial, se ibérica, se berbere, se turda, se fenícia, se liciana, se celta, se ligúrica ou se outra qualquer (mas também podemos garantir que latino-romano ou godo-germânica é que ela não é, esta é sim a origem do povo português e não do povo Lusitano), para nós Lusitanos autênticos o mais importante é a existência hoje do povo nativo Lusitano, a preservação da sua cultura e identidade milinária e qual o seu futuro num Portugal multicultural. Somos hoje exactamente o mesmo povo que éramos à dois ou três mil anos atrás! Pelo menos para aqueles que ainda vivem nas aldeias e lugares do interior serrano. Embora tenhamos perdido parte da nossa cultura, religião nativa e língua (hoje reconstruída) não é por isso que somos menos Lusitanos, porque não há outros, somos os únicos Lusitanos. Simplesmente... e infelizmente, a maioria do nosso povo ainda não tem consciência deste facto tão simples e transparente como a água que bebemos. E tal deve-se à poderosa máquina propagandística portuguesa, desde a escola primária até ao caixão e passando pelo local de trabalho, que controlando todos os níveis da sociedade consegue ao longo dos séculos de opressão falsear a história e usurpar a nossa identidade nacional, por um lado, porque pelo outro, deve-se à forte emigração para o estrangeiro para não morrermos à fome em Portugal, hoje vivem mais Lusitanos no estrangeiro do que aqueles que ainda vivem no nosso solar das Beiras, os descendentes destes irmãos que perderam o contacto com a sua terra, também acabaram por perder as suas raízes, e tudo graças à política dos sucessivos governos portugueses que para além de terem criado um deserto nas nossas terras também nunca fizeram nada de bom pelo nosso povo, mas cá estarão os bancos da elite tuga à espera das remessas para engordarem... A história da Lusitânia e de Portugal foram ao longo dos tempos tão escandalosa e falaciosamente falsificadas pela elite tuga (ou melhor, pelos governos ao serviço dos seus interesses) que hoje em dia já ninguém estranha os "doutores" do regime e os "historiadores" tugas quando estes dizem por exemplo que Viriato é nome de origem latina e isto quando na própria península itálica ninguém da população nativa usava o mesmo nome. Então pergunta-se, será que nós damos aos nossos filhos o nome dos nossos inimigos que nos querem roubar as terras ou da cultura onde nascemos e com a qual nos identificamos? Eu por respeito ao canino, nem ao meu cão de raça pastor lusitano (ou serra da estrela, como os tugas preferem) lhe dava o nome de Salazar, Saddam, Savimbi ou mesmo Bush e Bin Laden por exemplo. Também é verdade e eu não nego isso, que a elite tuga tem o costume de pôr aos seus filhos os nomes mais aberrantes, bizarros, exóticos e pomposos que se possam imaginar (alguns são mesmo inimagináveis) de origem estrangeira (mas estes tugas põem-se na cama com qualquer um, embora hoje passado que está o período nórdico estejam mais virados para os trópicos, mas também não convinha abusar tanto, cuidado com os chatos, sida, herpes, gnorreia, sífilis...), só que à dois mil anos no tempo de Viriato ainda não existiam portugueses, os seus antepassados romanos (e as suas legiões de mercenários) ainda estavam em guerra por estas terras contra os exércitos lusitanos, embora andassem a parir bastardos da puta romana por outras paragens do império. Outra mentira não menos importante, é a da elite intelectual portuguesa, ou pelo menos dos escritores protegidos do regime, com a sua literária ignorância denominarem de lusitana a actual língua portuguesa. Mas isso é para insultar ou para ofender o povo nativo Lusitano? Então o Viriato era português (e já agora porque é que não o incluiram nos 100 maiores portugueses de sempre, pelo menos no centésimo lugar)? E os Lusitanos nativos antes da conquista romana também só falavam português ou latim como sua língua-mãe? Então porque é que os únicos quatro pequenos textos em língua lusitana (ou num seu dialecto) encontrados até agora ainda não foram traduzidos pelos "linguístas" e "cientistas" portugueses? Sem querer negar um ou outro elemento nativo (que esteve na sua origem ou aparecimento), e uma ou outra palavra estrangeira pré-latim ao actual crioulo que é de facto a língua portuguesa, gramática e estruturalmente uma língua neo-romântica ou latina, era melhor que estes tugas se retratassem ou ganhassem consciência do verdadeiro significado das palavras, para não andarem aí a gozar com a cultura. É que a língua portuguesa nunca poderá ser definida ou denominada de língua Lusitana, porque os portugueses nunca foram nem falaram a antiga língua Lusitana. O seu a quem de direito! Bom, e retomando o fio à meada, do porquê dos actuais Lusitanos não serem portugueses e dos portugueses não serem lusitanos. Quanto aos portugueses, ao povo étnico português e às suas elites mestiças que governam e oprimem este país desde que aqui se instalaram os seus antepassados romanos e mercenários aliados posteriores? Estes que no máximo não ultrapassam os cinco por cento da população total do país (eles são meio milhão enquanto nós Lusitanos e os outros povos nativos de Portugal todos juntos somos dez milhões, mais cinco milhões que foram obrigados a emigrar para o estrangeiro), bem estes continuam a ser portugueses e descendentes de romanos e de outros povos estrangeiros invasores italo-germânicos (ou romano-godos) mas mais tarde também de semitas (judeus e árabes) que vieram a constituir a nata da elite mestiça portuguesa que nasceu na região norte do Porto mas que se instalou e governa a partir do seu enclave de Lisboa. Portanto, este povo não nativo de origem estrangeira, que se denomina de português não é Lusitano. Repita-se mais uma e outra vez (porque o tuga é de compreensão lenta e duro de cabeça, principalmente aqueles que têm os bolsos cheios e os seus punheteiros também, por mais que se diga um facto, ele entra-lhes por um ouvido e sai pelo outro, lá dentro devem ter areia em vez de miolos, a sua estupidez inata "made in Roma" só lhes dá para serem "doutores" e "barões" no roubo) mas repita-se que o povo português é só étnicamente português e não étnicamente lusitano (e têm a sua própria cidadania portuguesa, como é evidente), enquanto que o povo Lusitano é só etnicamente Lusitano e portanto não etnicamente português (claro que não nos podemos esquecer que actualmente o Lusitano também tem a cidadania portuguesa porque a isso é obrigado e a Lusitânia ainda não é um país independente como o foi no passado antes da chegada dos romanos e seus mercenários que são os antepassados directos do povo português ou da elite portuguesa, como preferirem). Em termos comparativos com outros povos oprimidos da Europa e do Mundo, podemos dizer que o Lusitano é ou tem tanto de português como o checheno tem de russo, o curdo tem de turco, o galês tem de inglês, o lapão tem de norueguês, o corso tem de françês ou o basco tem de espanhol, ou seja não temos etnicamente nada em comum com a etnia maioritária ou ocupante, só socialmente podemos falar noutros termos, e para além de sermos povos oprimidos e nações ocupadas, graças por razões históricas ou de política geo-estratégica, ao poder das armas ou da tecnologia dos povos invasores vencedores, no caso Lusitano debatemo-nos contra um inimigo cobarde e implacável que não reconhece a existência do(s) seu(s) povo(s) nativo(s). E por outro lado, o português é tão étnico "lusitano" ou tem de "lusitano" como o são os imigrantes legalizados em Portugal, como os étnicos ucranianos, os étnicos russos, os étnicos romenos, os moldavos, os brasileiros, os norte-americanos, os étnicos africanos, os senegaleses, os paquistaneses, os étnicos indianos, etc. Ou seja de Lusitano têm todos eles nada. Tanto os portugueses como os imigrantes. Todos eles são é cidadãos portugueses (alguns com dupla nacionalidade), embora só os étnicos portugueses (ou seja a elite xenófoba e mestiça portuguesa) sejam etnicamente portugueses. Felizmente que nós Lusitanos puros não somos etnicamente portugueses, somos é infelizmente obrigados a ser cidadãos portugueses (só no dia em que a Lusitânia voltar a ser um país independente e livre da ocupação portuguesa é que nós Lusitanos seremos cidadãos Lusitanos, por enquanto só temos alguns de nós a cidadania virtual). Embora todo o ser humano seja livre de viver onde quiser e de escolher a sua cidadania (era assim que deveria ser para todos, eu também já fui emigrante) há uma diferença importante entre o étnico Lusitano que tem cidadania portuguesa e os étnicos de outros países (imigrantes legalizados) que também têm a cidadania ou são cidadãos portugueses, é que o Lusitano é obrigado a tê-la (infelizmente não pode ter ainda a sua própria cidadania Lusitana) enquanto que os outros étnicos quizeram tê-la ou optaram livremente por tê-la (têm todo o direito e fizeram muito bem, cada um faz pela sua vida). Pena é nós Lusitanos conscientes ainda não sermos livres de escolher a nossa cidadania Lusitana em vez de sermos obrigados a ter a cidadania portuguesa. Quanto aos étnicos portugueses, esses podem ficar lá com a sua própria cidadania naturalmente portuguesa. Agora não venham eles portugueses é para aqui roubar a nossa identidade Lusitana por não são étnicos Lusitanos, não têm sangue nativo Lusitano nem descendem de Lusitanos. Quanto muito terão uma ou outra gota de sangue mestiço (muito reduzido diga-se desde já) de um qualquer lusitano traidor e renegado que traiu o seu povo e se vendeu ao inimigo do nosso povo. Traidores existiram desde sempre e em todo o lado, existiu no passado e existem no presente. Nós procuraremos estar atentos a eles... Alguma vez Viriato se ajoelhou perante um símbolo romano ou ergueria com suas mãos um estandarte romano? Claro que não, um Lusitano autêntico nunca faria isso e também não irá brandir uma bandeira portuguesa. Mas é precisamente isso (a vassalagem ou a submissão ao poder estrangeiro) o que fazem a maioria dos autarcas e caciques locais da nossa região comprados ou ao serviço do governo central da elite tuga! Porque romano e português na essência são o mesmo povo opressor, ou não reivindicassem eles a sua cultura "latina" para Portugal. Em Portugal, o português é o descendente do romano e o romano foi o antepassado do português, mas também houve outros povos que se mesclaram com a elite portuguesa, daí o povo português ser um povo mestiço, enquanto o povo nativo Lusitano mantém no essencial a sua pureza racial Lusitana, de origem Ibérica com uma forte influência ligure, fenícia e celta. Não admira pois que os tugas adorem tudo o que seja "made in Italia", incluindo o latim e a máfia, a Roma ladrona (como dizem os povos e as regiões do norte de Itália também) está bem fincada nas entranhas da elite tuga, nisso bem saíram aos seus antepassados. Não podem (como acontece actualmente) é reivindicar dois nomes diferentes para um mesmo povo (seria caso único no mundo), não podem eles serem portugueses e lusitanos ao mesmo tempo, ou são portugueses ou são "lusitanos". Como Lusitano é o nome dum povo nativo deste país e o romano invasor (e outros povos estrangeiros como os visigodos, suevos, árabes e judeus - este último é um caso muito particular, entre outros) nunca foi "lusitano", então o seu descendente português (ou a xenófoba elite mestiça tuga que oprime este país) também não é "lusitano" e é sim português, portuguesa é a sua identidade e mais nada. Por vezes pode dar-se o caso de alguns étnicos Lusitanos que têm consciência da sua própria identidade nativa Lusitana também assumirem a portuguesa que só a têm na cidadania, infelizmente é isso que assumem alguns membros dentro da nossa comunidade e nesta associação também, muito bem, aceito mas não concordo, mas queria lembrar aqueles que se revêem neste "binacionalismo" de que antes de serem portugueses são ou devem ser Lusitanos, repita-se, primeiro são Lusitanos e só depois poderão "ser" portugueses. Quanto aos portugueses, bem estes nem antes nem depois poderão alguma vez ser "lusitanos", e estamos conversados. Ou será que eles (as suas elites, classes médias, classe política, intelectuais, etc) para além de quererem usurpar a nossa identidasde reconheceram alguma vez a existência de facto do povo nativo Lusitano ou lutaram pela criação de uma região autónoma Lusitana no nosso solar das Beiras? Tudo aquilo que aqui é dito e reescrito é tão transparente como a água, só não vê quem não quer ver, como é o caso dos moralmente corruptos ao serviço da elite portuguesa. Alguém está a ver a elite tuga minoritária que governa este país a mudar o nome de origem estrangeira Portugal para o nome nativo de Lusitânia? Bem me parece que não... Resumindo: para um Lusitano autêntico respeitar ou identificar-se com a bandeira portuguesa, seria o mesmo que venerar o estandarte romano ou outra bandeira qualquer estrangeira. É verdade que também não desrespeito a bandeira portuguesa (nem queimei a de outro país qualquer, não se quer dizer que nunca o irei fazer um dia, nunca se sabe...) mas para nos dar-mos ao respeito, terão primeiro os portugueses (a sua xenófoba elite mestiça opressora) de respeitar a bandeira Lusitana, a nação Lusitana e o povo nativo Lusitano reconhecidos oficialmente como entidades étnico-culturais distintas da portuguesa. E depois então falaremos outra vez da bandeira portuguesa hasteada sob a bandeira Lusitana desfraldada livremente nas Terras Lusas sem colonialismo interno nem a opressão portuguesa. Mas pelo que conhecemos da xenófoba, medíocre, corrupta e cobarde elite mestiça tuga (e qualquer que seja sua cor partidária no bloco de interesses), a nossa luta no terreno é campanha para levar décadas... Estamos cientes deste facto. Nós apenas deixamos hoje semente de renascer, abrimos a porta para que não apenas um mas milhares de Lusitanos possam no futuro em todas as ruas e lugares da Lusitânia com a sua própria voz reivindicar da sua justiça por uma Lusitânia livre. Demore-se o tempo que fôr necessário nesta nossa luta contra a xenófoba e anti-regionalista elite mestiça tuga. Até a ala mais ranhosa do Partido Dupond (quer-se dizer a menos ética e mais populista, do PSD repita-se, para quem tem compreensão lenta ou prefere pôr a cabeça na areia...), aquela em que vale tudo para roubar, excepto, provavelmente traficar olhos (toda a gente conhece quem são esses aldrabões e vendedores de banha da cobra, muitos deles autênticos burros "doutorados" à "la-minuta" pelas universidades deste país rendidas ao liberalismo económico, que se apoderaram do Partido Dupond (PSD) depois da saída do actual presidente tuga - e pensava eu que o fenómeno estava restringido à ilha-prisão madeirense, muita "classe, moral e honra " deve ter este partidozeco...) teve o descaramento de colocar um dócil e apalhaçado pau-mandado (também é mentira?) no lugar de PGR só para que o tráfico de influências do seu jogo político sujo não fôsse posto em causa nem descoberto. Ou seja, para fazer exactamente o contrário da função que o cargo de PGR exige. Nem é preciso dizer quem foi essa rídicula personagem, toda a gente já sabe quem é (claro que só aqueles que são mentalmente corruptos ou que gostam de pôr a cabeça debaixo da areia é que não o admitem), e ele até já saiu não há muitos anos atrás. E aquando da sua saída (ovacionada), os padrinhos e outros faunos que tais da mesma espécie, até um banquete (pago por quem?) lhe ofereceram como forma de agradecimento. Assim se faz a (baixa e sem ética) política em Portugal! Esta situação foi tão chocante e descarada que até o recentemente empossado Bastonário da Ordem dos Advogados, Martinho Pinto (apesar de não concordar com muitas das suas posições como o seu apoio ao novo Código do Processo Penal, trata-se de pessoa honesta pelos vistos, o que contrasta com uma classe que para além de estar nos dois lados da lei, vive impunemente acima desta e está fortemente comprometida com as máfias do poder político e criminal em Portugal - já agora acabe-se já com esta guerrilha de interesses ou zanga de comadres entre governantes e juízes-magistrados que libertam criminosos, assaltantes e cadastrados, quem é vítima e leva em cima com esta escuma social é o povo trabalhador inocente porque os "doutores" dos tribunais ou do MP que vivem à custa de ordenados milionários pagos pelo Estado e que estão a brincar com o trabalho de meses feito pela polícia para deter os criminosos de delito comum vivem em lugares fortificados, seguros e tranquilos - haviam era de levarem com este lixo social em cima!) denunciou este caso e muitos outros mais onde membros corruptos das altas esferas do Estado sacrificavam impunemente os bens do Estado e do país em proveito próprio e dos grandes interesses económicos privados. Fosse o cargo de bastonário da escolha dum qualquer governo português e não eleito por esta classe sócio-profissional e o actual bastonário já teria sido corrido por um governante ou chulocrata do Estado. Pelos vistos a honestidade do bastonário e de outras pessoas porque sem dúvida as há (embora sejam poucas e não ocupem cargos públicos infelizmente) é demasiado perigoso para um país (não, neste caso que nos afecta directamente não estou a falar da Itália ou da Rússia) refém duma máfia como Portugal. Também não se compreende o porquê dos juízes portugueses libertarem constantemente assassinos, assaltantes de bancos, pedófilos, médicos que cometem erros indesculpáveis, traficantes de armas e de drogas, a brandura dos tribunais tugas servem aos cidadãos honestos deste país? Será que só querem pôr os inocentes lá dentro e os criminosos de delito comum cá fora? Ou será que esta classe está a agir concertadamente para sabotar a sociedade portuguesa ao serviço de interesses obscuros? Acredito que nem todos os juízes deste país estejam comprados (mas desde que à uma vintena de anos vi um padre a roubar dentro da própria igreja, também passei a acreditar em tudo, veja-se também o caso do gnr que assaltava bancos ou o outro de S.C. Dão que matava adolescentes...) mas a impunidade com que actuam na nossa sociedade está a tranformá-los numa nova pide. Neste caso creio que a melhor solução era castigá-los exemplarmente, interditá-los de exercerem a profissão que não respeitam, pô-los na prisão e exigir-lhes uma indimnização (a quem ama o dinheiro e os bens materiais, é aqui que mais lhes dói!) pelos seus erros contra a sociedade civil e as vítimas dos crimes cujos autores foram libertados. Isso obrigáva-os eu, porque sou honesto e responsável! Também gostava de ver os criminosos e outros bárbaros sociais a destruirem as suas propriedades ou a assaltarem os seus domínios, para ver se eles não seriam mais rigoros com a aplicação da lei... Agora estar nos dois lados da lei isso é que não pode ser, nem acima dela como esta classe privilegiada quer. É nossa convição de que a injustiça, o imobilismo, o marasmo, o subdesenvolvimento e o atraso social que se regista em Portugal, se deve única e exclusivamente à mediocridade e à putabilidade da classe política, estatal, empresarial e intelectual portuguesas que prestam vassalagem a uma elite anti-patriota e cobarde, que embora seja de origem estrangeira, governa este país desde quase a sua fundação. Retornassem os membros dessas elites tugas (que por ora oprimem, saqueiam e atrofiam a nossa terra) aos países de origem dos seus antepassados romanos, godos ou semitas (e sem "esquecerem-se" de devolver-nos o que nos roubaram), que Portugal mudaria para melhor a sua situação económico-social radical e imediatamente. Permita-se o acesso real ao poder político, cultural, económico e social ao cidadão comum e aos povos nativos de Portugal, que o país e as suas regiões histórico-culturais se tornariam muito maiores do que Portugal é hoje, e muito mais respeito teria ainda Portugal entre os seus parceiros da comunidade internacional. Só o simples facto de se criarem regiões oficiais com assembleias regionais livremente eleitas pelo povo e com partidos regionais a concorrerem torna um qualquer país maior do que aquele que ele é, e por mais pequeno que esse país pareça. E tudo isso sem anexar um simples cm2 de território de uma região ou país vizinho. Mas quem é que tem medo de um Portugal grande e plural com as suas regiões? As elites tugas, carago! São só as elites tugas, os seus governos, a sua classe política e os seus serventários quem tem medo de um Portugal grande, foram estes que atrofiaram o país e inventaram o Portugalinho dos pequenos. Possa um dia a gente "pequena" deste país fazer ouvir a sua voz... Basta-nos a força da nossa coragem, o respeito da nossa honestidade e a solidariedade do nosso trabalho. Com a regionalização Portugal seria um país maior, melhor e mais vivo do que aquele que actualmente é, ou foi transformado pelas suas elites cobardes e corruptas, o penico da Europa. Infelizmente conseguir isto ainda vai levar mais algum tempo, não será fácil derrotar a escória desta elite tuga de inuteis e os seus serventários do poder instituído, mas também não há impossíveis... A impunidade e os crimes perpetuados pelos bandos que controlam o Estado ao serviço de uma elite financeira e social de origem estrangeira contra o nosso povo e a nossa terra é tanta e tão escandalosa que agora até vão destruir o Vale do Tua, uma das últimas paisagens selvagens e sagradas da Europa (e a última de Portugal). Um património natural de todos nós tão ou muito mais importante do que as gravuras do Vale do rio Côa. Tudo concedido de mão beijada à máfia do betão, só para se construir uma barragem cuja única utilidade é encher os bolsos de uma minoria. Este país farta-se de meter água, nem os períodos de seca prolongada escapam a esta bárbara onda destruidora... Não há forma de respeitar-se o património natural e sagrado das Terras Lusas? Os nossos antepassados Lusitanos e Calaicos deixaram-nos a terra intacta durante milénios e meia duzia de prostitutos do capital em nome do progresso vem agora destruir o que é nosso para sempre? Será que essa gentalha ambiciosa e materialista só pensa em cifrões, só vê cifrões, só fala em cifrões, só ouve cifrões, só sente cifrões, só come cifrões, só caga cifrões, só se diverte com cifrões, só fornica com cifrões, só se deita com cifrões, só sonha com cifrões e só abre as pernas aos cifrões? Esta gente não devia estar num manicómio (a prisão para muitos deles!) em vez de estar num governo ou gerir uma empresa ou departamento do Estado sem prestar contas? Muitos de nós cidadãos anónimos e não-anónimos responsaveis e conscientes já estamos fartos destes elefantes brancos, destas barragens, destas caixas de betão, destes estádios de futebol, destes empreendimentos turísticos ou destes campos de golfe (um só destes campos gasta anualmente mais água do que uma cidade como a Covilhã ou Castelo Branco por exemplo) só para inglês brincar. Regiões com autonomia já não permitiriam estes crimes por exemplo. Porque é que os governantes tugas e os seus caciques locais não vendem lá os seus Bolhões do Porto ou Parques Mayers de Lisboa, ou mesmo as suas empresas e vivendas particulares ou o cu das elites tugas às máfias do betão, das areias, da hotelaria, do turismo, dos casinos e do jogo ou da indústria do papel por exemplo, que está quase tudo nas mãos de estrangeiros, em vez de destruirem e roubarem as nossas terras? Ainda acham que o que eles fazem é normal? Já perceberam porque é que tanto governante "confunde" regionalização (que iria repovoar as zonas mais isoladas do interior) com empreendimentos turísticos (que só dão lucro a uma minoria de estrangeiros)? Alguns membros desta porca escumalha portuguesa pseudo-intelectual do regime, assim como a maioria dos jornalistas (nacionais e regionais) e "analistas" políticos saídos maioritariamente do seio da própria elite tuga (já por aqui se vê a sua "independência" televisiva) que são dos maiores punheteiros entre todos os serventários da elite tuga, visceralmente anti-regionalista e contra o "despesismo regional" vem ciclamente reclamar a criação de um "Senado" não eleito democraticamente para os "notáveis" (sic!sic!sic!) de Portugal. Ou seja a criação de uma reforma dourada (já não lhes chegam os milhares de euros mensais que roubaram ao Estado quando eram governantes e aos trabalhadores nas grandes empresas públicas e privadas, com ordenados, regalias e subsídios escandalosos, e reformas milionárias) para antigos políticos governantes. Mas já não há por aí um tal de "Conselho de Estado"? Um órgão "consultivo" ultra-reacionário não escolhido por voto popular, pretensamente uma reserva "moral" da elite tuga mais bafienta e reacionária, mas que na verdade mistura uma brigada do reumático reciclada com fascistas não assumidos, empresários camorranos caloteiros e mações em andropausa retardada, que têm em comum o objectivo único de apadrinharem a venda das riquezas deste país às potências estrangeiras. Somos obrigados a aceitar tudo o que os políticos e a elite tuga nos impingem? Que outro país europeu civilizado tem um tal órgão "democrático"? Ainda alguém se admira que os portugueses sejam o povo mais pessimista, depressivo e desiludido da Europa dos 27? Num país transformado numa choldra, onde os seus cidadãos mais humildes e honestos estão de facto impedidos de participar, escolher e intervir na vida pública por causa do pacto de regime dum bloco de interesses financeiros (repare-se na surdez, na cegueira e no autismo político dos seus governantes), nem podia ser de outra maneira. Já agora ponham lá dentro desse "senado" os "doutores" e os caloteiros da alta finança que e a quem se perdoam milhões de euros de dívida (eu pessoalmente sei o que eles mereciam). Aos pobres que tenham uma contazinha nesses bancos nem um cêntimo perdoam. Mas pergunta-se, não é nesta inutilidade de governantes, administradores e gestores que está o despesismo e o mal deste país? São estes quem não trabalham nem produzem, esta canalha só nos rouba com a conveniência dos governos e da sua classe política! Mais ainda se pergunta (como se fôsse preciso fazê-lo...) a esse séquito de ladrões invertebrados e de "notáveis da nação" (cruzes canhoto!) se para além de encherem os seus bolsos enquanto administradores de empresas públicas e privadas, de só governarem para servir uma minoria empresarial e uma clientela de interesses política, de forçarem a emigração e o despovoamento do interior, de roubarem as nossas terras para revendê-las depois a saldo aos estrangeiros, de prestarem submissão aos interesses das grandes potências e de se esconderem por trás do seus advogados mafiosos, se eles saberão algum dia fazer alguma coisa útil pelos povos nativos e por este país de rastos graças a eles mesmos? Alguma pessoa mentalmente sã, incorruptível e honesta alguma vez poderia concordar com o que estes "senhores" anti-patriotas (cuja pátria é o capital internacional) e "doutores" anti-regionalização (e não só) apregoam? Só os próprios, os ladrões e os analfabetos influenciáveis que não sabem pensar pela sua própria cabeça. Ainda se lembram de à muitos anos atrás da direcção do partido mais cobarde, reaccionário e intolerante do espectro partidário tuga (o CDS-PP dos velhos do Restelo, para quem não se lembre...) dizer que é preferível não haver nenhuma regionalização a haver uma má regionalização? Pois bem, já passaram trinta anos sem (má) regionalização e sem qualquer progresso para o país, com o contínuo imobilismo social e a pantanosa burocratização da sociedade causadas pelo poder central (elite tuga, governo e serventários da função pública) a acelarar o desertificar das povoações históricas nas regiões do interior e a regionalização ainda não avançou um centímetro... Perceberam? É isso mesmo, na realidade a pior regionalização ou uma má regionalização é não haver regionalização nenhuma! Bem sabemos que talvez não existam regionalizações "perfeitas", mas houve algum país neste mundo (para além do Portugalinho dos pequeninos, dos atrofiados e dos invertebrados) que se tenha queixado de alguma regionalização ou provincialização existente nos seus países? Claro que nenhum! Até hoje ninguém se queixou da regionalização (ou de qualquer outra divisão administrativa oficial) existente ou feita no seu país. Só com o avançar dos anos de experiência democrática e da autonomia é que as regiões se vão aperfeiçoando estruturalmente. Agora, o medo de avançar com qualquer tipo de regionalização e de partilha do poder democrático, só mesmo no Portugalinho dos pequeninos atrofiado pelos filhos da puta da classe política a mando dos bastardos duma xenófoba elite tuga de pederastas e pedófilos que para além do saque permanente que fazem neste país só sabem abusar de crianças inocentes (eles arranjam sempre forma de silenciar os casos, de anular julgamentos e de se protegerem uns aos outros, quantos deles não serão mesmo advogados ou juízes ...?). Neste grupo dos visceralmente anti-regionalistas portugueses, incluo os "regionalistas" membros da clientela que orbitra à volta dos partidos do bloco central de interesses, para os quais a única "regionalização" em que acreditam é comer (e não só!) à borla os chourições, presuntos e outras iguarias regionais arrematadas no final com um tinto também da região, durante os arraias partidários ou nos almoços e banquetes oficiais oferecidos (pagos pelo cidadão comum honesto) a gestores públicos e outros parasitas empresariais aquando das inaugurações governamentais ou autárquicas, e depois da ressaca, lá estão eles outra vez a repetirem o prato durante o horário "laboral", sem se enfadarem com tanta "regionalização" que têm dentro das suas barrigas fartas. Há também em Portugal um anti-regionalista famoso (não, desta vez não estou a falar do presidente dos tugas, nem dos seus vetos histéricos contra o diploma do Estatuto político-administrativo dos Açores, ou seja contra o progressivo aperfeiçoamento da autonomia dos Açores - aliás não é nenhum destes dois toscos políticos da elite tuga quem vai impedir a independência das ilhas do Atlântico, menos década, mais década, os seus povos das ilhas um dia também serão livres), estou a falar dum vulgo a tender mais para bananeiro doque para jardineiro, bem protegido pelo sistema e levado ao colo pela facção mais ranhosa e ordinária da elite colonial portuguesa, trata-se dum jornalista do regime que preside à R.A. da Madeira, hoje infelizmente transformada numa ilha-prisão para o seu próprio povo (infelizmente não consciente do facto) e num jardim-paraíso para pederastas e pedófilos das Américas e da Europa (basta lerem os jornais ou roteiros da especialidade que percebem logo - e quanto destes pedófilos que abusam de crianças indefesas e inocentes foram condenados na Madeira? nenhum - aliás esta vergonhosa e escandalosa situação de mostrar tolerância ou conveniência para com os pedófilos está vulgarizada em todo o país, porque na sua maioria eles são membros de uma elite impunemente poderosa eles estão infiltrados nas mais altas instâncias da nação, eles controlam governos e gozam da proteção do aparelho judicial e a título comparativo basta olhar-mos para Espanha por exemplo, onde todos os anos em operações policiais são detidos dezenas e dezenas desses cobardes pervertidos por pedófilia infantil na internet, muitas vezes a polícia espanhola e as de outros países enviam para Portugal a identificação de alguns portugueses envolvidos nessas redes mas até hoje nem um único pedófilo dessas redes organizadas foi condenado a pena de prisão efectiva em Portugal! e agora já se lembram?) pelos bandalhos ao serviço do governo da elite local do mesmo indivíduo. A única autonomia que este tipo, como peão (não tem classe para mais) que é, quer é a do capitalismo financeiro da elite local portuguesa que o próprio está ao serviço (e esta por sua vez está ao serviço da máfia da hotelaria, do betão e do turismo internacional), se este gajo fosse um regionalista ou autonomista sincero, ele em vez de fazer continuamente chantagem com o governo central para sacar mais alguns milhões para a elite dele engordar e fazer obras de fachada só para inglês ver, já teria há muito tempo contornado a lei anti-democrática portuguesa que impede a legalização de partidos regionais e fundado um partido à imagem do PDA (os meus sinceros respeitos a este partido de gente sem medo) nos Açores, ao serviço do povo madeirense e da democracia na Madeira. Mas não, esta personagem balofa e vazia mas cheia de retórica provocadora e de tiques autoritários saída duma qualquer opereta barata e sem qualidade é na verdade (embora inventada como exemplo de "autonomia regional" pelos ranhosos do PPD/PSD para servir de facto como cavalo de Tróia ou instrumento de sabotagem no combate contra a regionalização do país profundo, ou do "continente" como preferem dizer os anti-regionalistas) e muito simplesmente um vergonhoso insulto a todos os verdadeiros regionalistas, independentistas e autonomistas não só de Portugal como do Mundo. Bem, sabendo nós de onde é que ele veio ou conhecendo o partido rasca onde ele se formou e está, dali também não podia sair nada de bom, ou fazer-se melhor... Acabado que está o "papão" do comunismo (que diga-se desde já nunca foi uma ameaça como tal para Portugal) a elite portuguesa amedrontada com uma provável perda parcial de privilégios e da impunidade que goza em todas as esferas da sociedade portuguesa, e para não perder o seu controlo inventou o "papão" da regionalização e do "mal" que as regiões poderiam fazer ao país (aos bolsos deles é o que eles querem dizer mas não o admitem...), tudo feito nos subterrâneos da "democracia" portuguesa e sob o beneplácito dos três partidos do bloco central de interesses (os mesmos que garantem em Portugal a gestão do capitalismo selvagem e a consequente submissão do país aos interesses de impérios estrangeiros ou países terceiros, como lhes ordena a elite portuguesa). Também é verdade que do lá de cá da barricada, estamos agora a falar de portugueses e não de Lusitanos, poucos regionalistas dão a cara, talvez por medo de represálias do aparelho do próprio partido, de chantagem por parte de caciques locais ou ameaças do poder central... Mas continuemos com o que mais interessa aos cidadãos honestos deste país. Aqui neste pequeno espaço, já nem vale a pena falar muito mais sobre as regiões ou províncias de muitos países europeus e do resto do mundo democrático que desfrutam de completa autonomia e que têm governo regional livremente eleito. Por mais debates ou desenhos que façamos a favor da criação de regiões (administrativas, históricas, políticas ou culturais) em Portugal, e esta é a única forma de salvar Portugal da desertificação da regiões do interior, porque só os pólos regionais iriam fixar a população local e incentivar o desenvolvimento regional, as elites tugas, os políticos corruptos e a escumalha ignorante que orbita à volta do poder à procura de tachos, estarão sempre contra o progresso do país e a regionalização. Existem também neste país muitos filhos bem-sucedidos da elite empresarial, política e intelectual tuga que com os seus hobbies de pretenso "misticismo" existente nas suas "maçonarias" e noutras feiras de vaidades, que gosta regularmente de reclamar (roubar-nos!) a nossa herança espiritual e cultural Lusitana através de um pseudo "graal" ou portus de gral. Quanto ao roubo da nossa herança por parte dos tugas, isso é normal neles, bem saíram aos seus antepassados romanos, e nunca fizeram nem fazem outra coisa nas nossas Terras Lusas, agora quanto ao tal "graal" a existir uma qualquer relação com Portugal, o Porto ou um judeu rico foragido da "Terra Santa" isso não nos preocupa, o que nos preocupa sim, é a relação que eles pretendem fazer entre esses dogmas pseudo-cristãos e a "extinção" do nosso povo Lusitano, porque nem a Lusitânia pagã nem a Calécia irmã tiveram alguma vez qualquer tradição cristã até à fundação (ou invenção!) oficial de Portugal em 1143 com a sua vassalagem ao Papa senhor de Roma. Ou seja eles tugas pretendem enterrar-nos vivos para continuarem a enriquecer material e espiritualmente à custa do povo nativo Lusitano e dos outros povos nativos de Portugal. Já todos percebemos que as minorias que nos governam e oprimem as populações do país através do colonialismo interno querem manter as populações na ignorância para manterem indefinitivamente as suas regalias e esconder os seus podres, mesmo que protegidos pela lei. Há dezenas de países muito menores do que Portugal, alguns deles com metade da área, outros minúsculos e mais pequenos do que o concelho de Odemira, mas que têm regiões, cantões, estados ou províncias com mais soberania do que muitos países independentes! Será que é preciso perguntar a Bruxelas, a Washington ou ao governo chinês por exemplo quem é que verdadeiramente manda neste país? Será que todos neste país são obrigados a serem tratados como atrasados mentais pelas elites portuguesas e os esbirros da sua classe política? Um governo (todos em Portugal até hoje) que esconde ou manipula números oficiais, e que dá um atestado de menoridade ao seu próprio povos merece respeito? O Portugalinho dos pequeninos, dos ladrões que chegam a ministro, dos fachos e dos tachos já devia ter acabado! Os governantes, a classe política e as elites portuguesas estão é mal habituados... Por muito menos já houve levantamentos, insurreições e revoluções noutros países. Acordem um dia os povos deste país para a realidade que depois nós acertamos as contas, hão-de comer por tabela... Conhecemos neste país muitos exemplos, e um caso na nossa associação por exemplo, de "cidadãos portugueses" estarem desempregados há mais de quatro anos sem qualquer fonte de rendimento, meio de subsistência nem tipo de ajuda social, que pediram o rendimento mínimo garantido (RIS) e que após um ano os chulocratas da SS portuguesa (a hitleriana não era muito pior) lhes negaram a miséria de 80 euros de merda mensais! Um país destes nem devia existir! Não é assim que um país civilizado e europeu cuida dos seus cidadãos. Mas para os bolsos dos gestores de empresas públicas, de chulocratas do Estado e outros parasitas portugueses e estrangeiros que vivem à custa do erário público já há milhares de euros mensais. Os ministros, a classe política, os gestores de empresas e os capitalistas deviam experimentar viver e dormir nas ruas para ver se gostavam de ser pobres. Deviam comer o pão que o diabo amassou! Eles e os governantes que os pariram. Na verdade aqui o diabo são eles próprios que o encarnam. Queriam ter orgulho em serem portugueses? Acredito que sim... Essa ladroagem xenófoba e canalha elitista portuguesa que transformou este país a saque permanente numa paneleiragem tem-no porque tem o dinheiro, a impunidade, o poder e o gorgulho, eu é que não o quero ter! O que eu tenho é vergonha em ser português! Se o queresse ou tivesse orgulho em ser português estava a pactuar com os crimes e a injustiça social dessa ladroagem e dos bastardos dos seus serventários. O que eu tenho é orgulho em ser Lusitano e nas minhas humildes raízes étnicas nativas, e não estrangeira ou neolatina como o é a elite mestiça e xenófoba tuga. Neste país, devia-se criar um Tribunal de ética política para tirar a imunidade e castigar os políticos corruptos e os que faltam à palavra dada. Em campanha eleitoral prometem uma coisa entre sorrisos ou histerismos e no governo fazem exactamento o contrário com arrogância. Neste caso, todos os líderes dos partidos governamentais há muito que estariam presos e impedidos de exercer qualquer actividade política pelo seu oportunismo e demagogia. E os dois partidos do bloco central (mais o apêndice de um deles) há muito que tinham desaparecido da cena política para sempre. Nestes partidos será que não há um líder nacional honesto, líderes regionais não comprometidos com negociatas ou autarcas locais incorruptos? Será que as elites mestiças e neo-latinas portuguesas que nos governam serão um dia capaz de amar este país ou de trabalharem para ele em vez de encherem os seus bolsos, de porem o dinheiro no estrangeiro ou de venderem este país aos estrangeiros que nos saqueiam? Já estamos fartos destes velhos do Restelo. As populações e os povos oprimidos de Portugal têm de ter uma palavra a dizer... A pessoa que subscreve este texto e se reconhece nestas palavras por exemplo, é apenas um anónimo cidadão português de etnia Lusitana (Endobelis Ampilua não é pseudónimo é nome de baptismo pagão Lusitano, entre muitos nomes nativos que todos os membros da nossa comunidade usam no seu B.I. Lusitano, digo isto para quem não sabe, para mais E.A. renega a sua cidadania portuguesa e tudo o resto que diga respeito à imposição neste país da cultura neo-latina pela minoritária e xenófoba elite mestiça tuga sobre as outras culturas nativas) que se assume como um puro nacionalista de esquerda Lusitano (por favor não me confundam com um xenófobo nacionalista tuga ou com a hipócrita esquerda portuguesa) e vive para servir o povo Lusitano (por mais que as xenófobas elites tugas, os seus serventários hipócritas e ignorantes e os reaccionários portugueses o detestem), é humilde, tem pouco mais que a quarta classe (os mais sensíveis que me desculpem algumas palavras mais escabrosas, mas não vamos estar para aqui com falinhas mansas enquanto os canalhas nos maltratam e reprimem o nosso povo - eu devolvo sempre à procedência o trato que as elites tugas e os seus serventários dão socialmente à minha pessoa ou ao meu povo), não é ignorante (como o são muitos analfabetos e "doutores" deste país formados para burro bípede em universidades onde só dão valor ao lado mais negro, materialista, efémero, egocêntrico e mais insensível do ser humano - não se libertem das vossas mentes moldadas por uma minoria elitista de capitalistas, não, não se libertem da vossa ganância, não, até para o vosso guru urbano vocês são carne para canhão ou comidos vivos, pobres criaturas...) e está desempregado (embora trabalhe voluntariamente em prol da causa do povo Lusitano pela liberdade), mas não deve nada a ninguém, não é estúpido nem marioneta duma máfia, não é ladrão nem prostituto como o são a classe política portuguesa, os punheteiros chulocratas do Estado e os grupelhos de vermóides fascistas ao serviço das elites portuguesas. É por isso, e muito mais, que eu tenho mais respeito e consideração por um cidadão honesto, humilde, trabalhador e anónimo deste país, ou mesmo por um vagabundo que nunca roubou ou fez mal a quem quer que fosse, doque tenho pelo presidente da república, por um ministro ladrão, pela xenófoba elite portuguesa e pela escumalha de serventários (intelectualóides e do Estado) que para mim estão abaixo de caca de cão. Eu pelo menos sempre gostei de chamar os bois pelos seus nomes, e denunciar os factos como eles são verdadeiramente, doa a verdade a quem doer! Sem querer entrar em ataques pessoais, que não os fiz aqui repita-se, apenas utilizei certas analogias em termos político-sociais para denunciar factos reais. A tradicional hipócrisia portuguesa, os falares de cotovelo, a boataria e as falinhas mansas não dão com a minha pessoa, estas ficam para aqueles que gostam de se "esconder" no Portugalinho dos pequeninos. Esta escória prostitui-se ambiciosamente (sob o anonimato) ao poder instituído e ao capital da mesma forma como respira traição e transpira por todos os poros da pele. Eu ainda tenho coluna vertebral! Coisa que nem a elite tuga, os seus governantes corruptos, a classe empresarial ou mesmo o presidente tuga (outro pau-mandado, neste caso escolhido e ao serviço das grandes potências) da Comissão Europeia tem, aquelas reverências, mesuras e só sorrisos aos líderes das grandes potências revelam bem o carácter cobarde e a falsa humildade dos tugas. Nós autênticos Lusitanos somos diferentes. Mas não esqueçamos que os maiores inimigos do povo Lusitano (e dos outros povos nativos deste país) não são apenas as elites portuguesas e os Galbas, Menuros, Migueis de Vasconcelos ou Salazares deste país, não, infelizmente existem muitos traidores (empurrados pela vaidade, avareza ou a ganância pessoal) nascidos na nossa terra que põem os seus interesses particulares acima dos interesses da comunidade e têm vindo a engrossar as fileiras dos últimos governos centrais contra o nosso povo! Alguém os ouviu a defender a autonomia política da região da Lusitânia ou a propor a legalização de partidos regionais por exemplo? Alguém ouviu estes hipócritas a levantar a voz contra a injustiça social também? Ninguém! Esta gentalha de invertebrados para além de ter os bolsos cheios já fazem parte do sistema à muito. Não há ninguém neste país, pessoa honesta e de boa-fé, que consiga contestar os factos inseridos nesta página. Nem um simples facto foi deturpado, nem uma única mentira foi aqui escrita! E se por mero acaso algum facto aqui descrito estiver incorrecto (principalmente no que se refere a números) agradecia que o dissessem, pois não terei medo nenhum em assumir o erro e corrigi-lo. Embora ninguém deste mundo possa ser proprietário da verdade, eu pelo menos gosto de procurá-la, porque social e pessoalmente só sei viver em e com a verdade. O mesmo já não poderei nunca dizer da classe política portuguesa, da sua elite, dos seus serventários e dos empresários ladrões, senão todos pelo menos quase todos eles estarão ao nível de um qualquer criminoso de delito comum deste país, ou seja, duvido muito que qualquer deles consiga dormir de consciência tranquila, até o "slogan" utilizado por muito autarca-cacique e mafioso do futebol (principalmente árbitros e dirigentes), o célebre "eu estou de consciência tranquila" repetido até à náusea, parece ter-se tornado em pesadelo paras as referidas criaturas. Aliás esta página existe precisamente para contestar a falácia e as mentiras portuguesas também. Mas não nos iludemos com a "liberdade" de expressão que existe neste país, eles tugas sempre nos obrigaram a pagar um preço... Claro, que não conto com os doentinhos do regime, com os anónimos "doutores" e pseudo-intelectuais do blá-blá (muita lábia tem o tuga! - não dá a cara, insulta atrás do anonimato, esconde-se atrás do advogado, parece que não faz mais nada e fica por aqui a criatividade), com os ladrões e corruptos (a cara de santinhos e a roupinha lavada e de marca a contrastar com as promessas esquecidas e uma consciência impura ou não limpa, já não engana toda a gente, só engana os que querem ser enganados), ou com os serventários do sistema, é que esta gentalha de punheteiros do regime prisioneira do seu próprio ego (não veem um palmo à frente da tromba, coitados, apesar de serem letrados e "nobelados" por certa imprensa comprada e pelos coronéis lá do bairro, ainda não perceberam que são simples marionetas na engrenagem do poder instituído) só sabe viver com a mentira e prostituir-se moralmente, logo nem vale a pena perdermos tempo com gente tão pequena e insignificante que só diz asneiras (por mais que estes "doutores" se ponham socialmente em bicos de pé, eles nunca aprendem, vozes de burro não chegam ao céu, bem diz a sabedoria popular...). Eu gosto de ouvir é o saber do meu povo, e de humildemente aprender com eles. É a minha gente, as suas palavras cruas, sinceras e rústicas, não importa que pertençam ou não à nossa comunidade de homens e mulheres livres conscientes da sua verdadeira identidade (temos membros não só aqui na Lusitânia ocupada, como na capital do país e noutras cidades portuguesas). Pessoalmente, até me parece que esta nova moda da bloguemania (a par da pornografia, que infelizmente está a transformar a internet numa nova merdalândia) onde se acoitam vermes "doutorados" de ego cheio, chulocratas punheteiros do Estado e outra gente estúpida não assumida vinda na sua maioria das classes médias (bolsos cheios) e da função pública (barriguinha grande) que incapazes de criar ou construir algo de novo só sabe dizer asneiras quando abre aquela boca porca para atacar sob o cobarde anonimato o trabalho honesto dos outros, está, dizíamos, e qual esbirros defensores do regime que fazem a gestão do Estado opressor e mantém o sistema de injustiça social (sem os serventários da função público o próprio Estado como actualmente o conhecemos não existia), a fazer o papel de bufos da nova pide em relação àqueles que criticam as injustiças sociais (e não só) existentes neste país. Já se sabia que a imprensa (escrita e televisiva) era a quinta coluna do actual regime vergonhoso, mas quer-me parecer que os ignorantes e bufos da bloguesfera que andam por aí a poluir o ciberespaço com as suas asneiras e estupidez são (ou pelo menos têm a pretensão de ser) a sexta coluna. Há que ter cuidado com tanta ignorância que por aí merda, e com os "lordes" punheteiros e fantoches escondidos sob o anonimato que não gostam de dar a cara. Eu e os outros membros fundadores (irmãos de luta) da nossa associação recentemente fundada, apesar das nossas divergências pessoais e ideológicas só ultrapassadas pelo amor que temos à nossa pátria nativa comum, sempre estivémos cientes que iríamos ser uma voz incómoda para muita gente, não só para o nojo da escumalha cobarde que é a xenófoba elite mestiça portuguesa, como também para os punheteiros do regime (ou os serventários do Estado), na verdade gente pequenina que se aproveita e vive ou vibra com a infelicidade dos outros, e que passam a vida a espreitar (está-se a fazer uma analogia) para o curral do vizinho à espera que a vaca morra ou que o celeiro seja incendiado, esta gentalha de "notáveis e importantes" são na verdade parasitas, sanguessugas e vampiros urbano-insignificantes que passam os dias a morderem-se por dentro ou a tratarem mal trabalhadores enquanto não usurparem a criação e o trabalho alheio ou não desfrutarem das infelicidades de algum pobre desgraçado, só vive do sangue alheio derramado. Se o inimigo nos ataca, e ninguém é obrigado a gostar (e ainda bem que assim é) de nós por sermos pessoas simples do povo Lusitano (na nossa comunidade não entram "doutores", ladrões do patronato, serventários do regime e outros tugas que tais), de sermos honestos e trabalhadores, e só dizermos a verdade, isso significa que estamos no caminho certo. Nem podíamos ter maior incentivo para a nossa luta. Se algum dia vier (o diabo seja surdo) em que os inimigos do povo Lusitano começarem a ter qualquer simpatia, agrado ou paternalismos em relação à nossa luta ou ao nosso trabalho, então aí sim eu poderia pôr em causa a colaboração da minha própria pessoa. Até nos fazem o favor de não gostarem de nós! Nós existimos e estamos aqui apenas para servir o povo Lusitano e não para agradar à elite portuguesa e aos seus serventários. Não foi por acaso que escolhemos o lema associativo: "Pela Lusitânia livre, sem medo, avançar contra-corrente". E para terminar, porque não vale a pena perder-se mais tempo com esta questão por agora, queria só dizer... Nós aqui na ACEL-Trebopala, que se define como uma associação de âmbito cultural (não política, portanto) que defende a cultura, a existência do povo Lusitano e o seu reconhecimento oficial por parte do Estado português (o que não nos impede de por vezes ter ou expressar livremente as nossas opiniões políticas próprias, como defendermos a regionalização por exemplo, aliás, o mesmo pode acontecer com alguns cidadãos honestos e sem medo deste país que gostam de expressar livremente as suas ideias ou a sua revolta) ainda acreditamos no diálogo, na democracia, na auto-consciencialização das pessoas (não de elites corruptas e opressoras porque estas nunca tiveram cura, só conhecem a linguagem da opressão e do poder do capital) e na transformação do mundo por meios pacíficos. A nós, só nos resta continuar a luta de sensibilização social da nossa comunidade nativa Lusitana (não da xenófoba elite mestiça portuguesa). Somos gente simples e séria. É só para o nosso povo Lusitano que nós trabalhamos, repita-se, nós não estamos aqui para perder tempo com a escória de serventários do regime, gente pequena, egocêntrica, insignificante, ignorante, tacanha e toda a canalha de punheteiros que defende o actual sistema de injustiça político-social que atrofia todo um país e escraviza os povos nativos de Portugal. Esta gentalha de ambiciosos e gananciosos do regime devia era de olhar-se na cara ao espelho. Mas a vergonha ou a ausência desta é tanta que eles nem lavar a cara com água o fazem. Se em vez de se macaquearem com fatinhos, sapatinhos e gravatas de marca, ou de se esconderem sob um qualquer verniz que jamais lavará a porca consciência que têm (só enganam os "ceguinhos" sociais) e fossem gente honesta, séria e simples, então a minha humilde pessoa já mudaria de opinião. A verdade purifica! Esta é a nossa única arma, que utilizamos através da palavra. O povo Lusitano não é inimigo do povo português (refiro-me aos mais honestos e trabalhadores, que apesar de serem poucos têm o meu respeito), ou vice-versa, os nossos inimigos são as elites político-financeiras e sociais portuguesas, e os serventários bastardos que se prostituem ao seu poder. Vivemos para o dia em que a Lusitânia consiga a sua autonomia e o povo Lusitano conquiste a sua liberdade de facto, amanhã ou daqui a cem anos não importa, porque este processo já iniciado é imparável e irreversível. As regiões e os povos nativos de Portugal também hão-de um dia ter o seu 25 de Abril, na sua luta contra uma classe política corrupta e uma elite social xenófoba, opressora e anti-regionalista que recusa sistematicamente partilhar o poder regional com os povos nativos de Portugal. Não importa o tempo que dura a nossa luta pela autonomia (os indonésios também diziam que nem a vontade de deus podia alterar a anexação de Timor Leste pela Indonésia, mas foi o que se viu: a vontade dos povos que nunca desistem é mais importante, mesmo que seja um preço pago à custa dos seus mártires), pode durar décadas, mas quanto mais cedo melhor para todos. Faça-se de imediato a regionalização em Portugal, dôa a quem doer! Já se passaram mais de 30 anos depois do 25 abril de 1974 e os inimigos do povo Lusitano e do desenvolvimento de Portugal, continuam a impedir a regionalização. Bem sabemos que a verdade dói, especialmente àqueles que a transgridem em privado e publicamente, como é o caso das elites tugas e da sua corrupta classe político-empresarial, nas suas porcas consciências (saberão eles o que isso é?) devem pensar que conseguem enganar toda a gente neste país. Do povo simples e anónimo, cidadãos honestos da gente humilde e trabalhadora, cada vez são mais aqueles que tomam verdadeira consciência da realidade e dos seus direitos, um dia a canalha corrupta tuga há-de comer por tabela e serão corridos do seu poleiro... Por agora somos poucos, não interessa também, mas cada dia que passa vamos crescendo e mais Lusitanos nos vão ouvindo e são consciencializados para a sua verdadeira identidade étnico-cultural. Contudo, como foi escrito inicialmente nesta página, o nosso destino está ligado ao destino de Portugal, ao Portugal independente e plurinacional, assim um dia os mais honestos membros da elite portuguesa acordem, apareçam e façam uma limpeza no aparelho de Estado hoje controlado por duas mafias (perdão! a boca cai-me sempre para a verdade, mas há que ter cuidado com as palavras mesmo neste país amordaçado...), queria dizer, por duas facções corruptas do bloco de interesses. Que estes dois partidos "democratas" (mais um apêndice semi-partidário quase a ser ilegalizado pela nova lei que exigia 5000 assinaturas para um partido já legalizado poder continuar a estar legalizado) que sempre governaram o Portugal "democrático" têm medo de perder os seus tachos que permite saquear o país até ao tutano ou vendê-lo a saldo a potências estrangeiras, já nós o sabíamos. Assim como sabemos que não existe liberdade de expressão nem democracia de facto em Portugal. Mas a comunidade internacional e o mundo democrático é que ainda não o sabem! Há que alertá-las também para este facto. Mais ainda, neste país todos aqueles que pensam pela sua própria cabeça nem sequer podem expressar livremente as suas opiniões. Pior ainda para aqueles que são do povo, que não têm medo, que tentam romper a mordaça social e querem expressar-se publicamente. O sistema judicial português só funciona para as suas elites, para os ricos, para os ladrões e opressores, e para os serventários xenófobos do regime, principalmente os que estão escondidinhos no funcionalismo público e na administração da empresas públicas. Nós ACEL-Trebopala somos uma voz do povo Lusitano em luta pela liberdade. Para nós, o mais sagrado dos Lusitanos é o próprio povo vivente! Nós não herdámos a nossa terra hoje ocupada pelo colonialismo interno português, mas queremos um dia devolvê-la como uma Terra do Homem Livre às futuras gerações Lusitanas. Deixando semente de nascer, trabalhamos para o futuro, para os nossos filhos, ao mesmo tempo que honramos os nossos antepassados. É nisso que acreditamos. E como membros solidários e de pleno direito de várias organizações internacionais, defendemos que todos os povos devem governar o seu próprio país, que todas as etnias regionais devem ser donas do seu próprio destino e geri-lo com autonomia. Numa futura Lusitânia autónoma ou independente, nós aceitaremos (nem de outra maneira podia ser) que o povo nativo Lusitano viva lado a lado com outros povos imigrantes, como o português, os africanos, os muçulmanos, os brasileiros, os ucranianos, e outras comunidades quaisqueres numa sociedade multicultural, mas que por lei sejam salvaguardados os direitos e valores tradicionais dos Lusitanos. Os Lusitanos mais esclarecidos não querem mais viver sob a opressão colonial portuguesa, ou de outro país qualquer. Por aqui muitos membros da nossa comunidade Lusitana, estão convencidos de que a facção mais espanhola da elite portuguesa, a mesma que está a vender-lhes a nossa economia e soberania, das duas uma, ou já está a preparar a integração de Portugal como futura região de Espanha (estamos contra isso evidentemente), ou está à espera que o Estado espanhol crie oficialmente uma região uniprovincial da Lusitânia "espanhola" algures entre uma província leonesa e (n)a de Cáceres, da mesma forma que fizeram com a criação das regiões históricas da Cantábria, das Astúrias, das Baleares ou da Galiza (Calécia do norte) por exemplo. Se fôr necessário também lutaremos ao lado dos incorruptos, bons e autênticos nacionalistas portugueses (e nunca ao lado dos fascistas, da escória de serventários anónimos do regime e das cobardes e corruptas elites tugas xenófobas) contra uma anexação espanhola, ou outra qualquer. Recorde-se mais uma vez, que a ACEL-Trebopala embora não seja a única organização do povo Lusitano consciente da sua verdadeira identidade étnico-nacional, é contudo a sua associação mais representativa, para além de fomentar e defender o pluralismo democrático das ideias (a abertura social e a participação efectiva dos cidadãos na coisa pública) também incentivamos os nossos membros individuais a criarem as suas próprias associações, organizações independentes e partidos representativos da sua ideologia (ao contrário do que faz o Estado português que restringe cada vez mais a formação e legalização de partidos exigindo milhares de assinaturas, e não só). Somos a organização Lusitana étnica (e portanto não mestiça portuguesa, neo-latina ou neo-gótica) que mais se bate pela regionalização em Portugal, pela criação de uma região autónoma da Lusitânia no centro do país com assembleia regional livremente eleita pelo povo, pela legalização de partidos regionais e nacionalistas das diversas etnias nativas de Portugal (crie-se oficialmente uma região da Lusitânia com Governo regional e legalize-se os partidos regionais, que o nosso povo dirá quem são formalmente os nossos representantes, se os portugueses ou os lusitanos), pelo ressurgimento da antiga religião nativa lusitana e pela defesa da reconstruída língua sagrada dos Lusitanos (ora apenas falada por alguns filhos da luz e interdita aos xenófobos mestiços neo-latinos portugueses, pelo menos até ser reconhecida oficialmente pelo Governo a nossa identidade nativa Lusitana e ser criada uma região autónoma da Lusitânia). Somos os mais dignos representantes do nosso povo Lusitano pelo menos até conquistarmos (ou os portugueses nos possibilitarem) o direito de escolher os nossos verdadeiros representantes em eleições regionais com partidos regionais lusitanos e não portugueses. Nunca os partidos portugueses nem os seus lacaios ou caudilhos locais (a maioria deles prostituída e comprometidos com a política colonialista do Governo central ou do seu partido tuga e eleitos sem alternativa em eleições autárquicas pela nossa população não abstencionista) serão algum dia verdadeiros e dignos representantes étnicos da nação Lusitana! Por tudo isto não reconhecemos qualquer legitimidade às autoridades do Estado português e ao próprio Governo tuga para falar em nome do povo Lusitano (e dos outros povos nativos de Portugal). É para combater e denunciar estas elites medíocres e xenófobas portuguesas, assim como a sua classe política de analfabetos e corruptos que para além de não saberem escutar a voz popular nem saberem o que o país quer ou precisa, eles só sabem encher os próprios bolsos e servirem interesses politico-financeiros estrangeiros e portanto anti-patrióticos, que a nossa associação também existe, mesmo sem a pretensão de se transformar em partido político. Nós Lusitanos autênticos estamos fartos de sermos governados a partir do poder central e burocrático de Lisboa pelos governantes membros da elite político-social do Porto! Nós queremos um Governo autónomo Lusitano liderado por Lusitanos e não pela elite local portuguesa (ou beirã, de traidores da nossa terra que está ao serviço da política centralista e burocrática do governo colonial português) para a nossa região da Lusitânia aqui no nosso solar das Beiras. A ACEL-Trebopala subsistirá com este ou outro nome na sua luta pela liberdade e a emancipação do povo nativo Lusitano, e contra o regime opressor do nosso povo, contra as elites tugas, contra o aparelho repressivo jurídico-policial, contra a corrupta classe política, contra o governo ditatorial, contra os inimigos da liberdade de expressão, contra a auto-censura praticada pelos órgãos de informação tugas, contra a canalha de serventários do novo regime que escondidinhos ou sob o anonimato fazem o jogo das forças que oprimem e atrofiam todo um país, e acima de tudo procuraremos desmascar os inimigos do nosso povo, alguns deles infelizmente infiltrados na nossa região e, qual canalha invertebrada de prostitutos, vendidos aos interesses das elites opressoras portuguesas que por sua vez presta vassalagem (ou abre as pernas) à Nova Roma (Washington, Bruxelas, Brasília, Madrid, etc) dos grandes interesses financeiros estrangeiros. Somos uma voz livre da Lusitânia. Só podemos triunfar pelos nossos esforços. E repita-se mais uma vez, só conseguiremos os nossos objectivos quando todos os Lusitanos de todos os cantos, cidades e aldeias da Lusitânia tomarem consciência da sua verdadeira identidade Lusitana e não portuguesa. Nem mesmo a hipócrita esquerda portuguesa (PCP, BE) prisioneira dos seus dogmas e do sistema de colonização interna das elites tugas (também representada pela pseudo-esquerda reaccionária, fascista e elitista do PS) alguma vez se baterá pela regionalização do país ou pela autonomia da nossa região, estes preferem as minorias sociais (imigrantes, prostitutas, drogados, ciganos, homossexuais, funcionários públicos, etc) às maiorias nativas e regionais do país. Queremos com isto dizer, que a libertação da Lusitânia e a emancipação do povo Lusitano terá de ser obra do próprio povo Lusitano. Da grande massa de cidadãos anónimos não comprometidos com o funcionalismo público nem com as xenófobas elites portuguesas e com a política do governo central e seus lacaios locais. No passado milhares de milhares de Lusitanos anónimos deram a sua vida por Portugal, mas as elites tugas, os seus reis, os seus governantes, os seus Sócrates e Salazares (e outros que tais, pese o facto de terem nascido na Beira, não são Lusitanos, pois são filhos das elites portuguesas locais de origem latino-germânica e portanto não nativa, e colaboracionistas tornados líderes dos governos da própria elite centralista, opressora e mestiça portuguesa), em vez de mostrarem reconhecimento pelo povo Lusitano (e pelos outros povos nativos do país) não, eles tudo farão para impedir a regionalização e a criação oficial de uma região autónoma da Lusitânia em Portugal. Mais facilmente a regionalização se faria por pressão de Bruxelas (há males que vêm por bem pelos vistos). Aconselhamos portanto o governo central e a classe política portuguesa a mostrarem mais respeito e consideração e menos arrogância e desprezo pelos cidadãos humildes, honestos e trabalhadores de Portugal, é que nem todas as pessoas deste país são ignorantes, coitadinhos ou alienados pelos figos, ronaldos, quaresmas e outros mercenários toscos e não-produtivos armados em "prima-donas" que alimentam as máfias do futebol com os seus vícios, truques e desculpas (enquanto ganham milhões durante duas ou três horas por semana - não merecem nem de longe nem de perto esta lotaria mensal - só para fugirem duma bola, intimidarem-se como meninas perante adversários corpulentos e rápidos, discutirem estupidamente com o árbitro, esperarem por uma qualquer ajuda divina das santinhas, falharem oportunidades de baliza aberta, virar costas à baliza adversária, mergulharem para a piscina vazia, dar cambalhotas na relva ou dançarem sózinhos - ainda por cima mal, este tipo de jogo efeminado cheio de rodrigozinhos e passes para trás, um futebol mastigado, pastoso, pachorrento e cobarde praticado por "craques" e pilecas sem cabedal que se esquecem sempre em casa de trazer a agressividade e a coragem, mas que me parecem mais jogar de saias dentro do terreno tal é a cobardia, passividade, apatia, intimidação e falta de aplicação - um gajo só arranjava uma úlcera para ver este atraso de vida, eles estão a fazer algum frete a alguém? é que eu já vi jogos entre casados e solteiros com mais agressividade e empenho do que estes "profissionais" da bola - o que me deixa com a sensação de que qualquer equipa feminina mundial de topo era capaz de comer uma selecção masculina portuguesa, aliás em alguns jogos internacionais o futebolzinho destes "craques e prima donas" cá do sítio é tão vergonhoso para o país que eles deviam ser presos ou no mínimo pagar multa pelo que (não) jogaram, porque nem é o resultado ou a goleada que mais importa, o que mais importa é a atitude profissional - aliás é mentalmente que os tugas são mais fracos e na preparação física porque em Portugal não há escolas de futebol que invistam nestes aspectos, todas preferem a técnica que já existe em demasia, um futebol florido, lento, pachorrento e retrógrado não ganha competições internacionais, isso fica para os países que apostam no futebol físico e objectivo - daí o facto de os tugas perderem quase sempre na parte final dos encontros contra equipas do mesmo nível, seja por falta de combatividade, por distracção ou por "azar e culpa do árbitro", e quando estes tugas ganham a uma equipazinha de terceira ou quarta categoria, estão logo todos aos saltinhos a reclamarem-se "campeões do mundo", incluindo primeira página de pasquins e telejornais a abrirem em horário nobre - que país tão pequeno deve ser este Portugalinho, que parece só ter futebol ainda por cima de má qualidade e sem ganharem nada, não se libertem deste ópio e dos governantes que vos adoçam a boca com o ridículo deste futebolzinho de tanga não, um país merece muito mais do que esta merda... - no fundo tudo isto também expressa ou reflete bem o medo constante, a falta de credibilidade, de confiança e a intranquilidade existentes na sociedade portuguesa, um país à deriva sem rumo e dependente de interesses estrangeiros, a ausência de um projecto nacional como o é a regionalização, o apostar na sua própria matéria prima e cerebral, a falta de confiança de um povo em si mesmo, e a cobardia inata da elite tuga - confesso que aprecio desportos mais agressivos e seleções como a de râguebi amador que mesmo perdendo contra profissionais lutam sem medo até ao fim e "morrem" em campo, pena também é que um desporto outrora tão simples e belo como o futebol tenha sido transformado no ópio do povo, inflacionado por mercenários e corrompido por uma máfia italo-suiça que controla a arbitragem internacional e vende jogos em favor de carteis e nações mais favorecidas pelo sistema - os mafiosos e os narco-traficantes à muito que investem no futebol parte dos seus lucros essencialmente para lavagem do dinheiro sujo, usando por isso dirigentes "desportivos" e "artistas" sem qualidade - mas, já todos perceberam porque é que essa máfia italo-suiça, as suas sucursais domésticas e os árbitros comprados temem ou não querem um sistema de visionamento directo durante os jogos, não já?). Sem querer entrar na questão financeira, de jogos de influências que envolvem as máfias do betão, do petróleo e da hotelaria internacional, de governantes e políticos comprados que vendem os interesses de um país para terem as suas contas bancárias recheadas de dinheiro sujo, da política de destruição pessoal contra aqueles que denunciam estas e outras situações graves que envolvem directamente "personalidades" da elite tuga em esquemas ilegais de abuso do poder e de corrupção, eu gostaria de perguntar se alguém ou um governante responsável e honesto deste país é capaz de explicar ao povo onde está a lógica disto tudo que foi nesta página denunciado? Ou qual é a lógica que impede a regionalização de um país e o seu consequente progresso como o estancar da desertificação humana com a criação de pólos locais autónomos nas regiões mais interiores? Nós Lusitanos mais conscientes queremos uma regionalização imediata que nos garanta uma assembleia regional livremente eleita, com autonomia política e (de forma a) sermos donos do nosso próprio destino. Mas cientes que estamos da realidade actual do país (centenas de anos de colonialismo interno português atrofiaram e quase fizeram desaparecer a nossa identidade nacional Lusitana) sabemos que só as gerações futuras Lusitanas poderão concretizar os nossos objectivos. Mas é hoje que temos de deixar a semente de (re)nascer! Temos de continuar no terreno com o nosso trabalho clandestino de sensibilização do povo Lusitano para os nossos filhos um dia poderem vencer a mentira e a opressão portuguesa e tornarem realidade o nosso sonho comum de uma Lusitânia livre. O povo Lusitano, e os outros povos nativos de Portugal (como os Calaicos, Turdúlos, Mirandeses, Alentejanos, Cónios do interior do Algarve, etc) já esperaram demasiado tempo. Alguns de nós já estamos fartos de sermos tratados como cidadãos de segunda classe neste país refém de uma elite medíocre e cobarde, que manipula as regras dum Estado ultracentralizador a seu belo prazer e com impunidade. Mas então porquê esta longa e agonizante espera? Mais uma vez, repita-se (e repetiremos milhares de vezes até à exaustão se fôr preciso), porque a elite portuguesa (social, financeira, intelectual, etc) é tão medíocre, mesquinha, manhosa, cobarde e traiçoeira, que os seus serventários do Governo e os esbirros da administração do Estado terão que obrigatoriamente espelhar tudo isso (as suas incompetências e muito mais), o problema está no facto de os povos e regiões de Portugal serem governados por uma classe política invertebrada, cobarde, centralista, autista e corrupta que (sem escutar as populações) está ao serviço dos grandes monopólios internacionais e dos interesses particulares de uma elite social portuguesa (não nativa e mestiça latino-germânica, maioritariamente de origem estrangeira portanto). A merda criada pelos ranhosos saídos (e formados) nas escolas de gatunagem (está-se a falar de empresas capitalistas que deram lugar a um novo tipo de seitas públicas e privadas) dos dois (e meio) partidos do bloco central de interesses é tanta, que qualquer cidadão honesto e livre (ou muito me engano - o que raramente acontece, ou cada vez somos menos infelizmente) deste país fica com a sensação de que Portugal é (e sempre foi) governado e dirigido por atrasados mentais social e esquizofrenicamente desequilibrados. Tal é a sanha (a ânsia, a imoralidade, a avareza, a corrupção, a submissão e o anti-patriotismo) com que se prostituem diariamente (movidos pela ganância pessoal) aos interesses do capital! É por isso que sempre que me cruzo na rua com um destes pulhas tenho sempre na garganta uma escarreta pronta para o que der e vier, tal é a aversão que tenho pelos esbirros desta elite nojenta... No passado romanos e visigodos não conseguiram exterminar o nosso povo Lusitano, será que as xenófobas elites portuguesas e os seus bastardos estão convencidas de que conseguem aniquilar-nos ou assimilar-nos pelo esquecimento ou pelo genocídio silencioso para se apoderarem definitivamente das nossas terras, das nossas riquezas, da nossa herança espiritual e identidade nacional? -Não o conseguirão, por cada irmão Lusitano caído, no mínimo dois se erguerão... Na África do Sul por exemplo, à alguns anos atrás, as elites neo-germânicas (Africânderes e Anglo-Saxões) para acabarem com a iniquidade (o "apartheid" ainda hoje defendido por uma parte da elite agrária Boer) existente no país, devolveram o poder político e social à maioria da população nativa (embora conservem ainda o poder económico, claro), será que é possível acontecer o mesmo em Portugal, devolver o poder aos seus povos nativos? Muito duvidamos... É que para além de não terem a vontade para tal, nunca honram a palavra dada (vê-se logo que descendem do romano ladrão). Com uma elite invertebral tão egocêntrica, cobarde e traiçoeira como é a portuguesa, repita-se, não acreditamos, a não ser que Bruxelas imponha isso, para evitar um banho de sangue... Embora nós não aprovemos, porque somos pacifistas e acreditamos na via do diálogo e numa democracia participativa autêntica, compreende-se que seja perfeitamente justificável que o renascido e moderno movimento regionalista (e nacionalista) Lusitano, responda se necessário da mesma maneira com uma resistência activa à violência exercida pelo poder instituído e pelas forças repressivas do aparelho estatal (tribunais, polícia, funcionalismo público, etc) português contra o povo Lusitano. Se esta fôr a única solução para acabar com todos estes filhos da puta de serventários e punheteiros do regime que está ao serviço da xenófoba e bastarda elite tuga, que é na verdade o cancro que corrói por dentro este país. Que ninguém tenha dúvidas de que a melhor coisa que aconteceu a nível social em Portugal não só desde o 25 de Abril de 74 ou nos últimos 30 anos, mas também nos dois últimos séculos, foi o aparecimento da ACEL-Trebopala, a nossa associação liderada por gente do povo, humilde, honesta, honrada, trabalhadora e não comprometida com qualquer gangue político ou financeiro de gatunos e corruptos que merdam neste país, foi a única a abanar as consciências e a agitar as águas paradas do pântano do imobilismo, da irresponsabilidade, do atrofiamento, da impunidade, da imoralidade, da hipocrisia, da cobardia, do atraso e da incompetência onde está prisioneiro todo um país. Pena é a nossa mensagem simples e objectiva não ter ainda a recepção que desejávamos entre a generalidade da população deste país. E quando dizemos população referimo-nos somente ao povo, a essa enorme massa de gente humilde, honesta e trabalhadora, e não à classe política portuguesa, aos governantes, às classes-médias, aos intelectuais, ao funcionalismo público ou às elites tugas, estes últimos na verdade os nossos maiores inimigos. Porque de outra forma, outro galo cantaria, ou melhor, líderes mais sinceros e honestos o povo teria... Esta opinião não é apenas pessoal, é partilhada por muitos outros filhos do povo. A pessoa (e muitos irmãos de luta) que subscreve esta página (que se pretende não literária), porque na verdade denunciam-se aqui factos gravíssimos e irrefutáveis de vital importância para a sobrevivência do povo Lusitano e da nação Lusitana - escusados confesso, que são os palavrões de alguma (pouca) linguagem mais escabrosa aqui utilizados, eles que (infelizmente) também já provocaram algumas dissidências dentro da nossa própria associação, em nada alteram a verdade dos factos, mas eu como homem do povo queria aqui deixar bem claro que eles são apenas a expressão do meu (e não da ACEL-Trebopala) pensamento, sentimentos e desprezo visceral que sinto e tenho para com a xenófoba canalha inverebral tuga e as suas elites colonialistas dirigentes de origem estrangeira que só sabem reprimir o nosso povo, roubar-nos as nossas terras e riquezas, hipotecar a soberania nacional a interesses de outros países e que tanto mal fizeram e fazem ao meu povo, à minha terra e à minha própria pessoa. Mas que fique também bem claro, que eu não entrei em insultos pessoais contra quem quer que fosse (nunca disse aqui que o presidente tal ou o ministro de tal era homossexual ou que tinha participado numa orgia romana por exemplo), não é a vida privada de cada um que está aqui em causa (embora o bons exemplos e virtudes possam sempre ser úteis), mas sim a postura social e a (falta de) ética dos governantes (e de alguns dos seus peões) por mim visados. As minhas palavras mais escabrosas serão pois uma espécie de eufemismo (bem menos grave do que as mentiras inventadas por governantes corruptos por exemplo) que utilizei para descrever e denunciar a realidade deste país onde se negam liberdades e direitos elementares à população mais carenciada e aos povos nativos das regiões histórico-culturais do interior do Portugal profundo e não respeitado pelas elites portuguesas. Eu sou um soldado duma causa pronto a servir o povo Lusitano e a seguir o comandante que mereça a confiança e o respeito do meu povo. E como filho do povo (e não membro da pequena-burguesia, das classes-médias ou das elites tugas) que naturalmente sou, nunca gostei de hipocrisias ou de esconder vícios privados em públicas virtudes mas sempre gostei de dizer publicamente o que penso em privado, estas mesmas palavras, que voltarei a repetir no futuro sempre que necesssário (é a cultura popular carago, é a cultura!...) expressam a minha experiência de vida, o meu pensamento, sentimento e desprezo para com os inimigos do povo Lusitano e de Portugal. O "respeito" que esta canalha tuga dá ao meu povo nativo Lusitano e me deu toda a vida é o mesmo que eu lhes quero devolver, com o mesmo desprezo - contudo, sem qualquer tipo de retratação (eu gosto de me assumir), ou arrependimento e sem retirar uma única vírgula, deixo aqui também antecipadamente as minhas desculpas aos mais sensíveis e inocentes, mas não aos (que se sentem) visados, a estes últimos nunca lhes perdoarei o mal que continuam a fazer ao meu povo e à minha nação - adoro cair-lhes com os punhos em cima, carago! Qualquer pessoa honesta, responsável e consciente deste país (ainda existem muitas, não estão é organizadas no combate contra os parasitas que sustentam a podridão dum sistema - não tenham medo, apareçam!) não pertencente à xenófoba elite portuguesa e também não comprometida com a corrupta classe político-financeira e com os serventários do Estado, sabe honestamente que nós não estamos aqui a pedir qualquer favor especial, sem qualquer tipo de demagogia (isso fica para os hipócritas e corruptos que continuam a mentir e a roubar-nos) nem somos megalómanos a pedir o impossível, o céu ou a lua. Nós apenas queremos uma coisa muito simples, e que a grande maioria dos países civilizados e democráticos do mundo já têm à décadas ou mesmo (alguns deles) à séculos, mas que o Portugal refém dos pequeninos, dos atrofiados, dos xenófabos e dos ladrões ainda não tem. Que é o ter respeito pelo povo trabalhador e a gente simples (que só se consegue quando os políticos corruptos e os empresários ladrões forem condenados a prisão efectiva pelos seus crimes, o que nunca aconteceu neste país) e o reconhecimento oficial das nações nativas existentes em Portugal (o que só se consegue com uma regionalização de base e não com regiões técnicas de gabinetes ministeriais e burocráticos, que respeite a diversidade das diferentes comunidades regionais com elevado grau de autonomia política) desde à milhares de anos, por parte das elites deste país. No dia em que as elites (e os serventários do Estado) deste país reconhecerem a Nação Lusitana, fizerem a regionalização ou a partilha de facto do poder e mostrarem respeito para com o meu povo nativo e a gente simples e trabalhadora (digam sempre a verdade ao povo e não nos tratem com desdém e como atrasadinhos ou animais) de Portugal, então sim, talvez consigam o meu tardio respeito. Até lá, olho por olho, dente por dente... Portugal repita-se, é o último país da Europa a fazê-lo, ou pior ainda, é o único que ainda não o fez! Custa assim tanto fazer uma coisa tão simples como o é a regionalização? Quem é que tem medo da democracia em Portugal? Será que esta gente sem qualquer credibilidade que detém o poder político e económico ainda não percebeu as evidências mesmo com a minha ajuda aqui denunciada? Experimentassem lavar diariamente suas caras e bocas com água e sabão, e já teriam melhor percepção do próprio ridículo em que colocam este país aos olhos do mundo civilizado, pelo menos uma outra atitude (mais plural), honra (mais pessoal) e honestidade se ganharia. Os governos de Portugal que têm a chave na mão ou a solução para esta questão nacional, continuam a fingir indiferença, a assobiar para cima, a olhar para o lado ou para o Kosovo (só para inglês ver), quando já podiam avançar e ter concluído à décadas com o processo da regionalização e das autonomias regionais. É isto que fazem os povos sem medo e os países mais civilizados. Dois mil anos de opressão estrangeira, novecentos anos de colonialismo interno português, cinquenta anos de fascismo e trinta de ditadura bipartidária do bloco central de interesses já nos sangraram demais. É tempo de todos dizermos Basta! Os Lusitanos hoje nem sequer na sua própria terra mandam. A maioria (infelizmente) nem sequer protesta, faz ouvir a sua voz, luta pela justiça social ou dá um passo em frente. Anestesiados que estão pelos caciques das câmaras municipais e juntas de freguesias locais que estão ao serviço das elites portuguesas, aliás estes "lusitanos" mesmo se venderam ao dois e meio partidos do bloco central de interesses só para terem os bolsos cheios e contas bancárias recheadas, alguém ouviu algum deles (nem um sequer!) a defender a criação de uma região autónoma da Lusitânia na sua própria terra? Permita-se uma correcção, os Lusitanos não mandam nas suas próprias terras desde que uma elite estrangeira nascida no Porto inventou Portugal, e que posteriormente invadiu e ocupou a Lusitânia desde então até hoje. A opressão e a desnacionalização do povo Lusitano mantém-se, é exactamente a mesma hoje em dia. Talvez menos violenta e mais silenciosa, mas nem por isso menos implacável e cruél, porque a desertificação humana das Terras Lusas do interior, a usurpação da nossa identidade nacional Lusitana pela elite portuguesa, o saque das nossas riquezas naturais e culturais e a compra das nossas terras por estrangeiros mais recentes incentivados pelo poder central colonial português para construírem mais empreendimentos turísticos para uma minoria e que em nada beneficiam os nativos, são provas factuais do verdadeiro genocídio étnico-cultural praticado pela minoria portuguesa sobre o povo nativo Lusitano. Saliente-se uma pequena diferença (de cosmética, e portanto não fundamental porque o colonialismo interno é o mesmo), o poder central burocrático e colonial português foi transferido do norte do país para Lisboa, ou seja houve uma mudança de lugar mas nunca de pessoas, porque a elite estrangeira nascida no Porto é a mesma, os seus descendentes são os mesmos, e o poder colonial português com as suas ramificações ou elites locais também. Rebuscando um exemplo baseado em factos reais, veja-se a composição de muitos governos deste país neste e no século passado, em que nem um único ministro ou secretário de Estado nasceu em Lisboa ou no Porto, vindo eles maioritariamente de um dos ramos locais da elite portuguesa. Alguma dessas "altas personalidades" ou governantes portugueses (muitos deles nascidos na Lusitânia, mas não era por isso que eles alguma vez foram "lusitanos", Salazar e Sócrates são bons exemplos dos filhos da elite local tuga nascidos na nossa terra) defendeu a autonomia das regiões nacionais como a Lusitânia ou a Calécia por exemplo? Estes e muitos outros portugueses não querem a verdadeira regionalização (sócio-política e étnico-cultural) do país nem a autonomia da Lusitânia, mas nós Lusitanos autênticos queremos. Muitos de nós já se fartaram da espera, do atraso, do medo, da cobardia, da ignorância e da cegueira portuguesa que impera na nossa sociedade. Já é demais. É urgente sangue novo neste país. Queremos a mudança real. Não podemos esperar muito mais! Os mais conscientes do povo nativo Lusitano já não querem mais ser parte deste portugalinho dos pequeninos, dos escondidinhos, dos mesquinhos, dos cobardes, dos atrofiados, dos barões, dos ladrões e dos bastardos ao serviço da corja que é a elite xenófoba portuguesa (não me refiro ao povo português, atenção) que atrofia, despreza, reprime, saqueia e oprime os povos nativos de Portugal. É hora de sermos nós mesmos, de enfrentarmos o desafio e de conquistarmos a liberdade. É hora da nossa nação e do nosso povo voltarem a ser livres e donos do próprio destino. Sejamos grandes!

[esta página foi actualizada pela última vez em 30 de Setembro de 2008]

(Assina o presidente da ACEL-Trebopala, Endobelis Ampilua)