A ACEL-Trebopala em nome do povo nativo L
usitano e de todos os outros povos nativos e regionais de Portugal, exige um Referendo nacional em todas as regiões do país onde apela à saída imediata de Portugal da União Europeia.

A ACEL-Trebopala como associação regionalista e cultural lusitanista apela a todos os cidadãos portugueses de etnia lusitana e de todas as outras etnias do país para que forcem o governo, a elite política portuguesa e os partidos do regime a fazerem um Referendo em todo o país de forma a que Portugal possa sair da União Europeia, e não apenas da zona Euro, e libertar-se da opressão, da chantagem, do colonialismo e do imperialismo das maiores potências europeias que utilizam a especulação financeira e o grande capital como armas de agressão contra a soberania de Portugal. Esta é a única forma de o país se manter independente. Antes vivermos pobres, honrados, dignos e livres do que ricos, subservientes, escravos e dependentes. Países no mundo há que são mais pobres e pequenos do que Portugal, mas que de facto são grandes e têm verticalidade porque os seus povos e as suas elites patrióticas não se ajoelham, não se submetem nem se curvam às grandes potências e aos mais poderosos. Pelo menos sem luta e sem difenderem até ao fim o bem-estar do seu próprio povo e os interesses soberanos do seu país. Facto e coisa que de facto não acontece infelizmente em Portugal, onde a maioria do seu povo baixa os braços sem luta (são quase sempre os mesmos que dão a cara e vêm para a rua prostestar contra a injustiça e contra os explorados e o contra os governos direitistas e subservientes de traição nacional) e onde a cobarde e prostituída elite tuga não hesita em apunhalar, enganar e escravizar o seu próprio povo em obediência para com os estrangeiros que nos roubam e saqueiam. A Europa de hoje dos capitalistas, dos mercados, da vilanagem, da prostituição e da gatunagem, nada tem a ver com a verdadeira Europa dos povos e das nações livres. Nós não somos anti-europeus, bem pelo contrário acreditamos numa futura Europa dos povos e das nações que são respeitados e respeitadas em pé de igualdade. O que não aceitamos é que haja uma Europa dos ricos, dos mercados, dos gatunos, dos banqueiros, dos especuladores, dos prostitutos, dos empresários e dos burocratas ao serviço do capitalismo e do imperialismo e simultaneamente haja também uma segunda divisão duma Europa dos pobres, dos atrasados, dos subservientes, dos oprimidos, dos escravizados e dos colonizados, onde há povos e países vítimas dos agiotas e abutres do capital e dos lacaios e prostitutos socio-políticos do imperialismo que tratam os países periféricos de forma desigual e injusta, saqueando a riqueza e os recursos desses países de forma desumana e violenta. Nós não aceitamos que haja uma Europa a duas velocidades, uma para ricos e outra para pobres, uma para exploradores e colonialistas e outra para explorados e colonizados, onde alguns países são menos iguais do que outros, principalmente os países mais periféricos como Portugal. É evidente se um governo não faz o seu trabalho, serão estes governantes e políticos que deverão ser responsabilizados, castigados e punidos social e criminalmente, e não os trabalhadores e países vítimas de governantes e políticos corruptos, desonestos e sem escrúpulos, como é o caso do PS de J. Sócrates, do PSD de P.P. Coelho e do CDS-PP de P. Portas, por exemplo. Infelizmente, os três partidos do regime (PS, PSD e CDS-PP) subservientes para com o estrangeiro e o capitalismo empobreceram Portugal destruindo-o até transformarem o país num beco sem saída. Por culpa destes três bandos político-financeiros liderados por corruptos e mafiosos, Portugal deixou de ser um país e transformou-se num beco sem saída para os seus habitantes e povos condenados à miséria, a desaparecerem ou a emigrarem para sempre. Como se esta triste realidade já não fosse pouco, a Europa dos "amigos", ou seja a comissão europeia da União Europeia, com as suas políticas e directrizes de favorecimento das regras anti-éticas e anti-sociais dos mercados e do grande capital especulativo e financeiro está ainda mais a agravar os problemas do país. Por tudo isso, apenas exigimos ao Governo e aos três bandos políticos que controlam o país a realização imediata de um Referendo sobre a saída (ou não, porque infelizmente há povos que não aprendem com os seus erros ou que não sabem analisar a realidade) de Portugal da UE. E mais pedimos ao povo e aos cidadãos portugueses independentemente da sua etnia nativa ou regional, que em Referendo optem pela saida imediata de Portugal da União Europeia.

Temos como objectivo, fazer com que o Governo e os seus representantes cumpram uma lei de artigo que impõe a Constituição da República Portuguesa que impede a ingerência externa nos assuntos internos de Portugal, ou que no minímo, os governantes tenham a honra e a coragem (em vez da traição e da vergonha) de debaterem uma lei que proíba que grandes paises como Alemanha e França lançem especulação financeira e chantagem política sobre os paises periféricos como Portugal e em toda a União Europeia. Nisto se sairmos da dita UE, e voltarmos a antiga moeda - o Escudo, o pais automaticamente começa logo a produzir sem limitações e a ter poder de exportação e começa logo a conseguir fazer fase às suas dividas internas sem políticas de austeridade. Tem-se verificado um crescente aumento em toda a Europa do número de pessoas que já começam a ser contra aos Paises "fortes" e "grandes" da União Europeia, principalmente do eixo Paris-Berlim. E acreditamos que o que acontece agora em Portugal, pode também acontecer em toda a União Europeia com outros países periféricos e mais pequenos. Achamos, portanto, que o Governo Português, os principais partidos portugueses e seus representantes devem votar, durante 2012 e em Referendo nacional a saida imediata da União Europeia e virar-se mais para Portugal, principalmente investindo nas regiões quase desertificadas do interior, para as suas diferentes regiões e povos para se tornar um pais competitivo e emergente dentro da Europa. Por essa razão decidimos lançar esta petição, dirigida ao Governo de Português e aos povos de Portugal, e não ao FMI, não à Tróica e não aos países "fortes e grandes" da União Europeia. Para a nossa associação, para o nosso povo, a vida das pessoas tanto social, economicamente e moralmente é mais importante do que o capital, do que os bancos ou doque os interesses das potências estrangeiras. A nós não nos interessa as mentiras, a subserviência, a escravidão, a especulação e a lei dos mercados, que criminosamente e sem ética nem valores brincam com a vida das pessoas e dos trabalhadores. Não é com não a brincadeira das agências de mercado, de crédito ou de "rating" estrangeiras e com a arrogância dos parasitas e abutres do capitalismo prontos a lançarem-se sobre as riquezas de um país e do seu povo trabalhador que o país vai sair da crise em que está mergulhado pela irresponsabilidade dos seus governantes do passado e do presente. É só com soberania, honra, coragem, independência e verticalidade que o país conseguirá sair da crise e manter a sua soberania no plano interno e externo. Por isso também pedimos a ajuda, a coragem, a compreensão, a luta e o patriotismo de todos os cidadãos portugueses honestos e trabalhadores independentemente da sua etnia regional ou origem nativa e não apenas do nosso povo nativo lusitano, e que pensem, nas vantagens que nós habitantes de todas as regiões e nações do país teremos com a saida imediata de Portugal da União Europeia e o lucro ou ganho que Portugal irá ter sem andar de mão estendida, sem estar de joelhos, sem mentiras políticas e sem uma elite subserviente, corrupta e cobarde a servir vergonhosamente e anti-patriticamente os interesses do capital e do estrangeiro a quem vendeu o país que traiu!

QUEREMOS UM REFERENDO NACIONAL!

QUEREMOS A SOBERANIA E A INDEPENDÊNCIA!

QUEREMOS A SAÍDA IMEDIATA DE
PORTUGAL DA UNIÃO EUROPEIA!

QUEREMOS QUE PORTUGAL E OS SEUS
POVOS SEJAM DONOS DO SEU DESTINO!

QUEREMOS UMA TERRA SEM AMOS NEM ESCRAVOS!