A ACEL-Trebopala denuncia a traição ao país e aos trabalhadores portugueses da direitista UGT que se vendeu ao capital e ao governo de capitulação nacional da coligação governamental PSD e CDS-PP. Pressionada pelo patronato, pela CIP, pela maçonaria, pelos grandes interesses instalados em Portugal e pelo governo, a liderança da UGT na pessoa do seu líder João Proença e da sua direcção nacional traiu os trabalhadores portugueses e traiu Portugal. O dia 18 de Janeiro de 2012 passará a ser um "marco histórico" europeu e mundial e não apenas em Portugal, pelo retrocesso de quase dois séculos em perda de direitos laborais, de salários e de conquistas dos trabalhadores portugueses. Depois de décadas e décadas de luta operária e sindical em Portugal, depois de árduas conquistas feitas pelos trabalhadores portugueses ao longo dos dois últimos séculos, primeiro sob a liderança CNT/AIT e depois (agora) sob a liderança da CGTP-IN, o proletariado português sofre a sua maior derrota de sempre para deleite da direita tuga, da burguesia portuguesa, do capitalismo internacional e dos sindicatos amarelos da UGT, e recua quase duzentos anos regressando ao feudalismo. Os trabalhadores de Portugal recuaram e perderam hoje muitos dos seus direitos "graças" à UGT do patronato que existe só para sabotar a luta dos trabalhadores e o sindicalismo em Portugal. Não nos esqueçamos de que a UGT foi criada no final dos anos setenta (para combater a CGTP que sempre esteve na liderança da luta dos trabalhadores portugueses) pelo social-fascista Mário Soares do PS e pelo pós-fascista da AN e do PPD Sá Carneiro para estar sob a alçada do patronato e dos empresários tugas que queriam controlar os trabalhadores explorados. E isto acontece na Europa e no mundo democrático, livre e civilizado quando os seus trabalhadores respeitados pelos seus patrões e protegidos pelos governos dos seus respectivos estados vivem com todos os seus direitos laborais e sociais intactos e fortalecidos em pleno início do século XXI, em Portugal pelo contrário e mais uma vez por culpa da sua cobarde, incompetente e corrupta elite política, por culpa da fascizante, anti-patriótica e repressiva direita portuguesa e principalmente por culpa da sua predadora, subserviente e anti-popular classe patronal ou elite politico-financeiro, em Portugal, diziamos, dá-se agora o triste "exemplo" de pela primeira vez e em vez de se avançar, de o país e dos seus trabalhadores recuarem (com os seus direitos todos que anteriormente haviam conquistado graças ao 25 de Abril de 1974) do século XXI para o século XIX do capitalismo selvagem e sanguinário que se seguiu à Revolução industrial. Os principais agentes e culpados deste recuo do movimento operário e sindical português têm rostos e nomes, para além do patronato e do governo, para além da tróica estrangeira e do capital internacional, para além da CIP, da CCP, do CDS-PP, do PSD e do PS que estão no outro lado das trincheiras em pleno campo do inimigo de classe, temos do lado de cá no campo dos trabalhadores, infiltrados no movimento sindical os sindicatos amarelos e divisionistas da chulocracia do colarinho branco do Estado filiados na direitista UGT liderada pelo maçon burguês João Proença e pela sua direcção ligada ou anexada à chulocracia dos hipócritas, incompetentes, irresponsáveis e parasistas do funcionalismo público tuga que controla o aparelho de Estado de baixo (principalmente quadros médios e inferiores que têm trabalho mas que não trabalham nem sabem fazer um serviço público, e que contudo auferem ordenados milionários, só para prejudicarem a população que necessita dos seus serviços e serem mais papistas do que o Papa dos chulocratas que transformaram Portugal num país disfuncional - na verdade "graças" a esta canalha de colarinhos brancos chulocratas e às elites tugas, Portugal já não é um país, é um beco sem saída!) que não passa de uma correia de transmissão da direita portuguesa (PSD, CDS-PP e PS) e do capital (CIP, CCP, FMI, Troika). Se a UGT é hoje (como sempre foi no passado quando liderada também por outro maçon, Torres Couto) um instrumento da direita e do governo no ataque contra os direitos dos trabalhadores, então João Proença, o judas do sindicalismo português e traidor dos trabalhadores portugueses, que de facto é uma marioneta do patronato e o capacho da Troika estrangeira, de tão preocupado que está com o acordo de capitulação assinado entre a troika e a elite política portuguesa (anterior Governo do PS e actual Governo PSD e CDS-PP) que impõe um feroz ataque contra os direitos dos trabalhadores portugueses, João Proença, diziamos (sabe-se lá se por pressão da Maçonaria) colocou abertamente a sua UGT (qual união geral de troiquistas) ao lado dos patrões e do capital estrangeiro que hoje governa de facto o país. A UGT dos sindicatos amarelos e divisionistas na pessoa do seu secretário-geral João Proença acabou por assinar um vergonhoso acordo de traição aos trabalhadores e ao país que acaba por "legitimar” as direitistas medidas e politicas anti-laborais do actual Governo, do patronato (CIP, ABP, CCP) e da Tróica (FMI, BCE, UE) em favor dos interesses capitalistas e dos patrões contra os interesses de Portugal, da economia portuguesa e dos trabalhadores portugueses. A única “vitória” que a UGT reclama é a retirada da chantagem governamental da meia-hora diária, que o governo anteriormente propunha mas que alguns membros do próprio governo (principalmente o ministro da economia) recentemente já tinham posto em causa e proposto retirar. Aliás, o próprio patronato tuga pela voz do presidente da CIP já se tinha manifestado contra a meia-hora diária a mais, porque esta proposta bizarra e estúpida não iria aumentar a produtividade das empresas do país. Como se percebe os trabalhadores de Portugal perderam em toda a linha por culpa da traição da UGT e do seu líder, o capacho do patronato João Proença que não conseguiu uma única cedência da parte do patronado nem do Governo que ganharam em toda a linha com este acordo que vai aumentar o roubo dos salários e a exploração selvagem do capital sobre os trabalhadores. No fundo a retirada da chantagem da meia-hora de trabalho extra e gratuíto, não se deve à UGT, nem ao patronato, nem ao governo de capitulação nacional liderado por um invertebrado da burguesia tuga mais predadora e anti-patriótica (sim o tal de Coelho que dizia não ter medo dos trabalhadores, mas que quando regressa a casa, entra pelas traseiras e com escolta policial, só para fugir a meia dúzia de pessoas que se manifestam contra a traição e a mentira das suas promessas eleitorais - que já lhe retiraram a legitimidade para governar - à porta de sua casa nos arredores de Lisboa) ela foi conseguida graças às Greves-gerais e sectoriais e às lutas dos trabalhadores que se manifestaram em todo o país contra esta medida anti-popular e anti-operária. É isto um "bom" acordo para o país e os trabalhadores ou o é só para o patronato e o capital internacional? Será que os trabalhadores portugueses gostam de ver os seus salários roubados e trabalharem mais horas extras e aos fins de semana quase de borla? Então como é possível este acordo ser "bom" para os trabalhadores? Porque será que os patrões, a tróica estrangeira e o governo de exploração me de traição nacional dizem que é um "bom" acordo? Será que este vergonhoso governo de traição nacional que mente e que rouba o povo a soldo duma troika estrangeira pode falar em nome dos trabalhadores enganados e roubados quanto nem legitimidade eleitoral tem para fazer as medidas de traição nacional faz contra o país e o povo? Será que os patrões e a CIP podem falar ou falam em nome dos trabalhadores? Claro que não! Só os sindicatos que defendem a dignidade do trabalho e os direitos dos trabalhadores têm a legitimidade de falarem em nome dos trabalhadores e não a CIP, o patronato, o capital, a troika ou o governo de capitulação nacional e todos eles vendidos ao capital! Porque será que a direcção dos sindicatos amarelos e divisionistas da UGT (controlados pela direita, PSD, CDS e PS) e até o próprio novo Judas (o anterior Judas foi Torres Couto, ex-maçon e também da UGT) do sindicalismo português o capacho João Proença nunca disse que este era um "bom" acordo e sempre disse que assinou porque depois podia ser "pior"? Porque este novo acordo de "concertação social" só favorece os patrões, a exploração do trabalho, o roubo dos salários e os despedimentos arbitrários e selvagens que vão pôr mais trabalhadores no desemprego e o povo cada vez mais na miséria. Este acordo vergonhoso que facilita a exploração do trabalho, os despedimentos e o roubo dos salários é bom para os patrões mas é mau para os trabalhadores portugueses! Só ladrões e gentalha estúpida, néscia e profundamente desonesta podia dizer que este acordo é "bom" para o país e para os trabalhadores! O anterior acordo (perfeitamente equitativo e equilibrado, e um dos mais avançados do mundo laboral em todo o mundo), que não prejudicava os patrões nem ninguém, e embora não protegesse completamente os interesses dos trabalhadores nem dos sindicatos, tinha o condão de ao menos estes serem protegidos dos abusos e da selvajaria dos patrões! Porque será que os patróes, empresários, banqueiros, elitistas e capitalistas portugueses põem sempre o seu dinheiro (conseguido à custa da exploração dos trabalhadores portugueses com ordenados miseráveis) tão "patrioticamente" no estrangeiro a pagarem impostos nos países "amigos"? Este novo e "bom" acordo é um retrocesso de quase duzentos anos ao tempo do feudalismo e do capitalismo selvagem pós-revolução industrial. Com este acordo vergonhoso, com esta traição da UGT e do seu s.-g. João Proença perdem os trabalhadores, perde a economia portuguesa, perde o sindicalismo, perde a democracia, perde a sociedade e perde Portugal. Só os patrões, o governo, a elite política, a troica estrangeira, os banqueiros e o capital ganham à custa da traição da UGT que cedem a toda a linha ao patronato e ao capital sem conseguirem uma única cedência por parte do governo ou do patronato português e internacional, que desta forma conseguem impôr leis laborais que facilitam a selvajaria dos despedimentos, da sobrecarga do horário de trabalho e da perda dos direitos anteriormente conseguidos por décadas de luta operária e sindical mas agora perdidos "graças" aos "sindicalistas" divisionistas e amarelos da UGT e à traição do novo capacho da direita e do patronato João Proença (que também foi criticado dentro da sua própria central sindical minoritária pela assinatura do acordo - de facto, foi uma apunhalada nas costas dos trabalhadores portugueses - traição essa que nem na Grécia os sindicatos de direita fizeram!). Contudo, devemos salientar que a UGT como central sindical ultra-minoritária não representa o sindicalismo em Portugal e muito menos representa todos os trabalhadores portugueses. A UGT não tem verdadeira representatividade entre os trabalhadores portugueses, porque apenas representa uma muito pequena parte dos trabalhadores em Portugal, cerca de 10% e cerca de 20% do movimento sindical, que sempre esteve sob a forte liderança da CGTP-IN. Principalmente entre o povo de baixo, entre o proletariado, operários metalúrgicos, a UGT direitista representa nada. A “vitória moral” da meia hora retirada (ou melhor, chantageada pelo governo) que a UGT reclama não passa, na verdade de uma derrota, porque nunca existiu até hoje tal meia-hora a mais no horário laboral dos portugueses (a proposta ou o bluff da meia-hora diária a mais até criticada foi pelos patrões e dentro do próprio governo pelo seu mais medíocre, ignorante, estúpido e incompetente ministro, o cabeça de nabo da economia Álvaro Santos Pereira) esta proposta não tinha pernas para andar e muito menos tinha soluções para relançar a economia portuguesa porque o verdadeiro problema da economia portuguesa (para além da incapacidade do governo em avançar com medidas que forçam efectivamente o crescimento da Economia portuguesa) está no analfabetismo, na cobardia, na avareza e na mediocridade da classe empresarial e capitalista portuguesa, ou mais exactamente na falta de ousadia internacional, na cobardia exportadora, na arrogância interna, na procura do dinheiro fácil, na falta de investimento humano e na reestruturação das empresas e principalmente na má gestão das administrações onde se promove o clientelismo elitista partidário em desfavor do profissionalismo e do respeito que merecem os trabalhadores que tantos lucros dão às empresas e aos patrões. Disse o capacho do patronato e do governo João Proença de que ele foi "pressionado" a assinar o acordo e que se não assinasse seria muito pior. Mas como é possível ser pior do que isto (mesmo com a irrealista meia-hora diária de trabalho gratuíto) se o Governo e os patrões não fizeram uma única cedência? Como é possível este acordo ser um "bom" acordo para os trabalhadores se os próprios trabalhadores perdem direitos, são despedidos selvaticamente, vão ser obrigados a trabalharem mais e ao sábado de forma quase gratuíta e se perdem nos salários? Como seria possível este acordo ser "bom" para os trabalhadores quando os patrões, os empresários, os capitalistas e o governo estão contentes e dizem que este acordo é bom para eles? Se um acordo é bom para os ricos, para os patrões, para o patronato, para os capitalistas e para o governo, então nunca poderá ser "bom" para os trabalhadores! Não é assim? Os trabalhadores perdem em toda a linha, perdem direitos, perdem salários, perdem dias de férias (sem tempo para a família, o convívio, o voluntariado e a cultura) e sobretudo perdem respeito com este MAU ACORDO, os patrões, os governantes e os capitalistas pelo contrário, ganham com este "bom" acordo, porque podem despedir arbitrariamente qualquer trabalhador e sem direito a indiminização, porque têm trabalhadores a trabalharem mais horas e quase de borla para eles! Este acordo é um Mau acordo para os trabalhadores e é um bom acordo para os patrões e o capital. Este "marco histórico" para o país, como dizia o primeiro-ministro da vergonha e da subserviência nacional ao estrangeiro e ao capital, Pedro Passos Coelho, foi só a pior derrota de sempre dos trabalhadores portugueses, mas os trabalhadores de Portugal perderam uma batalha importante mas não perderam esta guerra, que só agora começa. Não há vitória final sem derrotas, por isso a gestão capitalista do PS, a capitulação da UGT, a traição de João Proença e principalmente a arrogância e subserviência da direita portuguesa e da sua cobarde e predadora elite financeira-empresarial que tiveram ou conquistaram a sua "glória" com este "marco histórico" negativo para Portugal e os seus trabalhadores, não iram impedir os trabalhadores portugueses nem os povos de Portugal de lutarem nas ruas, escolas, fábricas e locais de trabalho pela devolução dos seus direitos tão duramente conquistados e tão vergonhosamente traídos por uma elite anti-patriótica e por meia dúzia de capachos do sindicalismo amarelo ao serviço do capital. Este acordo assinado pelo governo de traição e vende-pátrias da Troika (governo composto por burocratas, fiscalistas e economistas elitistas portugueses ao serviço do estrangeiro e do capital contra os interesses do país e dos trabalhadores) e pela divisionista UGT (união geral de troikistas) do capacho maçon travestido de sindicalista João Proença é tão mau para o país e para os trabalhadores, que até a Esquerda europeia e os sindicatos europeus ficaram chocados com tamanha traição da UGT e agressão do governo de paneleiros da direita tuga contra os trabalhadores portugueses. Nem na Grécia os sindicatos de direita aceitaram ou assinaram acordos semelhantes com o governo grego (saliente-se de que a Grécia é um país que está económico-financeiramente pior do que Portugal, muito embora os portugueses estejam piores do que os gregos, cujo salário minímo por exemplo é na Grécia o dobro do que é em Portugal - 850 euros lá contra 450 euros cá - e onde todos os sindicatos e os próprios patrões não querem reduzir ordenados nem fazer cortes no salário dos trabalhadores gregos, e onde o próprio governo grego patrioticamente - com ministros de direita e de esquerda - bate o pé, defende a sua posição e os interesses do país hoje vítima da avareza e da agressão do capital e a ser humilhado pelos "amigos" europeus, e que assim, recusa sistematicamente aplicar as medidas acordadas (salientamos que os dois últimos governos gregos aceitaram e assinaram aplicar medidas muito gravosas para o país, mas que nunca as aplicaram na prática!) e com a tróica do FMI e do BCE/UE, nem nunca na Itália, em França ou em Espanha houve tamanha traição aos interesses dos trabalhadores e dos respectivos países por parte de uma central sindical, como agora houve em Portugal com a vergonhosa UGT. A UGT é hoje a vergonha dos trabalhadores e do sindicalismo em Portugal, na Europa e no mundo. Este é que é o "bom" exemplo dado pela UGT e o capacho maçon de colarinho branco João Proença! OS TRABALHADORES VÃO CONTINUAR A LUTA CONTRA O TRABALHO FORÇADO E CONTRA AS MEDIDAS TERRORISTAS DO GOVERNO DE CAPITULAÇÃO NACIONAL DO PSD E CDS-PP AO SERVIÇO DO CAPITAL E CONTRA OS TRAIDORES AMARELOS DA UGT!
OS TRABALHADORES LUSITANOS E PORTUGUESES UNIDOS E EM LUTA PELA REVOLUÇÃO SOCIAL EXIGEM O FIM DO TRABALHO FORÇADO E DAS MEDIDAS TERRORISTAS ANTI-OPERÁRIAS AO SERVIÇO DOS VAMPIROS DO CAPITALISMO!
ABAIXO OS AMARELOS E TRAIDORES DO PS E DA UGT! QUEREMOS A TRÓICA IMPERIALISTA FORA DE
PORTUGAL! PELA AUTO-DETERMINAÇÃO DA NAÇÃO
LUSITANA E PELA SOBERANIA DE PORTUGAL!
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