NÃO À TRAIÇÃO DA UGT!
NÃO À ESCRAVIDÃO DO TRABALHO!
NÃO À CONCERTAÇÃO SOCIAL DO GOVERNO!

NÃO À CAPITULAÇÃO À TRÓICA ESTRANGEIRA!
NÃO À AGRESSÃO CONTRA OS TRABALHADORES!
NÃO À CHANTAGEM DO PATRONATO E DO CAPITAL!

A ACEL-Trebopala denuncia a traição ao país e aos trabalhadores portugueses da direitista UGT que se vendeu ao capital e ao governo de capitulação nacional da coligação governamental PSD e CDS-PP. Pressionada pelo patronato, pela CIP, pela maçonaria, pelos grandes interesses instalados em Portugal e pelo governo, a liderança da UGT na pessoa do seu líder João Proença e da sua direcção nacional traiu os trabalhadores portugueses e traiu Portugal. O dia 18 de Janeiro de 2012 passará a ser um "marco histórico" europeu e mundial e não apenas em Portugal, pelo retrocesso de quase dois séculos em perda de direitos laborais, de salários e de conquistas dos trabalhadores portugueses. Depois de décadas e décadas de luta operária e sindical em Portugal, depois de árduas conquistas feitas pelos trabalhadores portugueses ao longo dos dois últimos séculos, primeiro sob a liderança CNT/AIT e depois (agora) sob a liderança da CGTP-IN, o proletariado português sofre a sua maior derrota de sempre para deleite da direita tuga, da burguesia portuguesa, do capitalismo internacional e dos sindicatos amarelos da UGT, e recua quase duzentos anos regressando ao feudalismo. Os trabalhadores de Portugal recuaram e perderam hoje muitos dos seus direitos "graças" à UGT do patronato que existe só para sabotar a luta dos trabalhadores e o sindicalismo em Portugal. Não nos esqueçamos de que a UGT foi criada no final dos anos setenta (para combater a CGTP que sempre esteve na liderança da luta dos trabalhadores portugueses) pelo social-fascista Mário Soares do PS e pelo pós-fascista da AN e do PPD Sá Carneiro para estar sob a alçada do patronato e dos empresários tugas que queriam controlar os trabalhadores explorados. E isto acontece na Europa e no mundo democrático, livre e civilizado quando os seus trabalhadores respeitados pelos seus patrões e protegidos pelos governos dos seus respectivos estados vivem com todos os seus direitos laborais e sociais intactos e fortalecidos em pleno início do século XXI, em Portugal pelo contrário e mais uma vez por culpa da sua cobarde, incompetente e corrupta elite política, por culpa da fascizante, anti-patriótica e repressiva direita portuguesa e principalmente por culpa da sua predadora, subserviente e anti-popular classe patronal ou elite politico-financeiro, em Portugal, diziamos, dá-se agora o triste "exemplo" de pela primeira vez e em vez de se avançar, de o país e dos seus trabalhadores recuarem (com os seus direitos todos que anteriormente haviam conquistado graças ao 25 de Abril de 1974) do século XXI para o século XIX do capitalismo selvagem e sanguinário que se seguiu à Revolução industrial. Os principais agentes e culpados deste recuo do movimento operário e sindical português têm rostos e nomes, para além do patronato e do governo, para além da tróica estrangeira e do capital internacional, para além da CIP, da CCP, do CDS-PP, do PSD e do PS que estão no outro lado das trincheiras em pleno campo do inimigo de classe, temos do lado de cá no campo dos trabalhadores, infiltrados no movimento sindical os sindicatos amarelos e divisionistas da chulocracia do colarinho branco do Estado filiados na direitista UGT liderada pelo maçon burguês João Proença e pela sua direcção ligada ou anexada à chulocracia dos hipócritas, incompetentes, irresponsáveis e parasistas do funcionalismo público tuga que controla o aparelho de Estado de baixo (principalmente quadros médios e inferiores que têm trabalho mas que não trabalham nem sabem fazer um serviço público, e que contudo auferem ordenados milionários, só para prejudicarem a população que necessita dos seus serviços e serem mais papistas do que o Papa dos chulocratas que transformaram Portugal num país disfuncional - na verdade "graças" a esta canalha de colarinhos brancos chulocratas e às elites tugas, Portugal já não é um país, é um beco sem saída!) que não passa de uma correia de transmissão da direita portuguesa (PSD, CDS-PP e PS) e do capital (CIP, CCP, FMI, Troika). Se a UGT é hoje (como sempre foi no passado quando liderada também por outro maçon, Torres Couto) um instrumento da direita e do governo no ataque contra os direitos dos trabalhadores, então João Proença, o judas do sindicalismo português e traidor dos trabalhadores portugueses, que de facto é uma marioneta do patronato e o capacho da Troika estrangeira, de tão preocupado que está com o acordo de capitulação assinado entre a troika e a elite política portuguesa (anterior Governo do PS e actual Governo PSD e CDS-PP) que impõe um feroz ataque contra os direitos dos trabalhadores portugueses, João Proença, diziamos (sabe-se lá se por pressão da Maçonaria) colocou abertamente a sua UGT (qual união geral de troiquistas) ao lado dos patrões e do capital estrangeiro que hoje governa de facto o país. A UGT dos sindicatos amarelos e divisionistas na pessoa do seu secretário-geral João Proença acabou por assinar um vergonhoso acordo de traição aos trabalhadores e ao país que acaba por "legitimar” as direitistas medidas e politicas anti-laborais do actual Governo, do patronato (CIP, ABP, CCP) e da Tróica (FMI, BCE, UE) em favor dos interesses capitalistas e dos patrões contra os interesses de Portugal, da economia portuguesa e dos trabalhadores portugueses. A única “vitória” que a UGT reclama é a retirada da chantagem governamental da meia-hora diária, que o governo anteriormente propunha mas que alguns membros do próprio governo (principalmente o ministro da economia) recentemente já tinham posto em causa e proposto retirar. Aliás, o próprio patronato tuga pela voz do presidente da CIP já se tinha manifestado contra a meia-hora diária a mais, porque esta proposta bizarra e estúpida não iria aumentar a produtividade das empresas do país. Como se percebe os trabalhadores de Portugal perderam em toda a linha por culpa da traição da UGT e do seu líder, o capacho do patronato João Proença que não conseguiu uma única cedência da parte do patronado nem do Governo que ganharam em toda a linha com este acordo que vai aumentar o roubo dos salários e a exploração selvagem do capital sobre os trabalhadores. No fundo a retirada da chantagem da meia-hora de trabalho extra e gratuíto, não se deve à UGT, nem ao patronato, nem ao governo de capitulação nacional liderado por um invertebrado da burguesia tuga mais predadora e anti-patriótica (sim o tal de Coelho que dizia não ter medo dos trabalhadores, mas que quando regressa a casa, entra pelas traseiras e com escolta policial, só para fugir a meia dúzia de pessoas que se manifestam contra a traição e a mentira das suas promessas eleitorais - que já lhe retiraram a legitimidade para governar - à porta de sua casa nos arredores de Lisboa) ela foi conseguida graças às Greves-gerais e sectoriais e às lutas dos trabalhadores que se manifestaram em todo o país contra esta medida anti-popular e anti-operária. É isto um "bom" acordo para o país e os trabalhadores ou o é só para o patronato e o capital internacional? Será que os trabalhadores portugueses gostam de ver os seus salários roubados e trabalharem mais horas extras e aos fins de semana quase de borla? Então como é possível este acordo ser "bom" para os trabalhadores? Porque será que os patrões, a tróica estrangeira e o governo de exploração me de traição nacional dizem que é um "bom" acordo? Será que este vergonhoso governo de traição nacional que mente e que rouba o povo a soldo duma troika estrangeira pode falar em nome dos trabalhadores enganados e roubados quanto nem legitimidade eleitoral tem para fazer as medidas de traição nacional faz contra o país e o povo? Será que os patrões e a CIP podem falar ou falam em nome dos trabalhadores? Claro que não! Só os sindicatos que defendem a dignidade do trabalho e os direitos dos trabalhadores têm a legitimidade de falarem em nome dos trabalhadores e não a CIP, o patronato, o capital, a troika ou o governo de capitulação nacional e todos eles vendidos ao capital! Porque será que a direcção dos sindicatos amarelos e divisionistas da UGT (controlados pela direita, PSD, CDS e PS) e até o próprio novo Judas (o anterior Judas foi Torres Couto, ex-maçon e também da UGT) do sindicalismo português o capacho João Proença nunca disse que este era um "bom" acordo e sempre disse que assinou porque depois podia ser "pior"? Porque este novo acordo de "concertação social" só favorece os patrões, a exploração do trabalho, o roubo dos salários e os despedimentos arbitrários e selvagens que vão pôr mais trabalhadores no desemprego e o povo cada vez mais na miséria. Este acordo vergonhoso que facilita a exploração do trabalho, os despedimentos e o roubo dos salários é bom para os patrões mas é mau para os trabalhadores portugueses! Só ladrões e gentalha estúpida, néscia e profundamente desonesta podia dizer que este acordo é "bom" para o país e para os trabalhadores! O anterior acordo (perfeitamente equitativo e equilibrado, e um dos mais avançados do mundo laboral em todo o mundo), que não prejudicava os patrões nem ninguém, e embora não protegesse completamente os interesses dos trabalhadores nem dos sindicatos, tinha o condão de ao menos estes serem protegidos dos abusos e da selvajaria dos patrões! Porque será que os patróes, empresários, banqueiros, elitistas e capitalistas portugueses põem sempre o seu dinheiro (conseguido à custa da exploração dos trabalhadores portugueses com ordenados miseráveis) tão "patrioticamente" no estrangeiro a pagarem impostos nos países "amigos"? Este novo e "bom" acordo é um retrocesso de quase duzentos anos ao tempo do feudalismo e do capitalismo selvagem pós-revolução industrial. Com este acordo vergonhoso, com esta traição da UGT e do seu s.-g. João Proença perdem os trabalhadores, perde a economia portuguesa, perde o sindicalismo, perde a democracia, perde a sociedade e perde Portugal. Só os patrões, o governo, a elite política, a troica estrangeira, os banqueiros e o capital ganham à custa da traição da UGT que cedem a toda a linha ao patronato e ao capital sem conseguirem uma única cedência por parte do governo ou do patronato português e internacional, que desta forma conseguem impôr leis laborais que facilitam a selvajaria dos despedimentos, da sobrecarga do horário de trabalho e da perda dos direitos anteriormente conseguidos por décadas de luta operária e sindical mas agora perdidos "graças" aos "sindicalistas" divisionistas e amarelos da UGT e à traição do novo capacho da direita e do patronato João Proença (que também foi criticado dentro da sua própria central sindical minoritária pela assinatura do acordo - de facto, foi uma apunhalada nas costas dos trabalhadores portugueses - traição essa que nem na Grécia os sindicatos de direita fizeram!). Contudo, devemos salientar que a UGT como central sindical ultra-minoritária não representa o sindicalismo em Portugal e muito menos representa todos os trabalhadores portugueses. A UGT não tem verdadeira representatividade entre os trabalhadores portugueses, porque apenas representa uma muito pequena parte dos trabalhadores em Portugal, cerca de 10% e cerca de 20% do movimento sindical, que sempre esteve sob a forte liderança da CGTP-IN. Principalmente entre o povo de baixo, entre o proletariado, operários metalúrgicos, a UGT direitista representa nada. A “vitória moral” da meia hora retirada (ou melhor, chantageada pelo governo) que a UGT reclama não passa, na verdade de uma derrota, porque nunca existiu até hoje tal meia-hora a mais no horário laboral dos portugueses (a proposta ou o bluff da meia-hora diária a mais até criticada foi pelos patrões e dentro do próprio governo pelo seu mais medíocre, ignorante, estúpido e incompetente ministro, o cabeça de nabo da economia Álvaro Santos Pereira) esta proposta não tinha pernas para andar e muito menos tinha soluções para relançar a economia portuguesa porque o verdadeiro problema da economia portuguesa (para além da incapacidade do governo em avançar com medidas que forçam efectivamente o crescimento da Economia portuguesa) está no analfabetismo, na cobardia, na avareza e na mediocridade da classe empresarial e capitalista portuguesa, ou mais exactamente na falta de ousadia internacional, na cobardia exportadora, na arrogância interna, na procura do dinheiro fácil, na falta de investimento humano e na reestruturação das empresas e principalmente na má gestão das administrações onde se promove o clientelismo elitista partidário em desfavor do profissionalismo e do respeito que merecem os trabalhadores que tantos lucros dão às empresas e aos patrões. Disse o capacho do patronato e do governo João Proença de que ele foi "pressionado" a assinar o acordo e que se não assinasse seria muito pior. Mas como é possível ser pior do que isto (mesmo com a irrealista meia-hora diária de trabalho gratuíto) se o Governo e os patrões não fizeram uma única cedência? Como é possível este acordo ser um "bom" acordo para os trabalhadores se os próprios trabalhadores perdem direitos, são despedidos selvaticamente, vão ser obrigados a trabalharem mais e ao sábado de forma quase gratuíta e se perdem nos salários? Como seria possível este acordo ser "bom" para os trabalhadores quando os patrões, os empresários, os capitalistas e o governo estão contentes e dizem que este acordo é bom para eles? Se um acordo é bom para os ricos, para os patrões, para o patronato, para os capitalistas e para o governo, então nunca poderá ser "bom" para os trabalhadores! Não é assim? Os trabalhadores perdem em toda a linha, perdem direitos, perdem salários, perdem dias de férias (sem tempo para a família, o convívio, o voluntariado e a cultura) e sobretudo perdem respeito com este MAU ACORDO, os patrões, os governantes e os capitalistas pelo contrário, ganham com este "bom" acordo, porque podem despedir arbitrariamente qualquer trabalhador e sem direito a indiminização, porque têm trabalhadores a trabalharem mais horas e quase de borla para eles! Este acordo é um Mau acordo para os trabalhadores e é um bom acordo para os patrões e o capital. Este "marco histórico" para o país, como dizia o primeiro-ministro da vergonha e da subserviência nacional ao estrangeiro e ao capital, Pedro Passos Coelho, foi só a pior derrota de sempre dos trabalhadores portugueses, mas os trabalhadores de Portugal perderam uma batalha importante mas não perderam esta guerra, que só agora começa. Não há vitória final sem derrotas, por isso a gestão capitalista do PS, a capitulação da UGT, a traição de João Proença e principalmente a arrogância e subserviência da direita portuguesa e da sua cobarde e predadora elite financeira-empresarial que tiveram ou conquistaram a sua "glória" com este "marco histórico" negativo para Portugal e os seus trabalhadores, não iram impedir os trabalhadores portugueses nem os povos de Portugal de lutarem nas ruas, escolas, fábricas e locais de trabalho pela devolução dos seus direitos tão duramente conquistados e tão vergonhosamente traídos por uma elite anti-patriótica e por meia dúzia de capachos do sindicalismo amarelo ao serviço do capital. Este acordo assinado pelo governo de traição e vende-pátrias da Troika (governo composto por burocratas, fiscalistas e economistas elitistas portugueses ao serviço do estrangeiro e do capital contra os interesses do país e dos trabalhadores) e pela divisionista UGT (união geral de troikistas) do capacho maçon travestido de sindicalista João Proença é tão mau para o país e para os trabalhadores, que até a Esquerda europeia e os sindicatos europeus ficaram chocados com tamanha traição da UGT e agressão do governo de paneleiros da direita tuga contra os trabalhadores portugueses. Nem na Grécia os sindicatos de direita aceitaram ou assinaram acordos semelhantes com o governo grego (saliente-se de que a Grécia é um país que está económico-financeiramente pior do que Portugal, muito embora os portugueses estejam piores do que os gregos, cujo salário minímo por exemplo é na Grécia o dobro do que é em Portugal - 850 euros lá contra 450 euros cá - e onde todos os sindicatos e os próprios patrões não querem reduzir ordenados nem fazer cortes no salário dos trabalhadores gregos, e onde o próprio governo grego patrioticamente - com ministros de direita e de esquerda - bate o pé, defende a sua posição e os interesses do país hoje vítima da avareza e da agressão do capital e a ser humilhado pelos "amigos" europeus, e que assim, recusa sistematicamente aplicar as medidas acordadas (salientamos que os dois últimos governos gregos aceitaram e assinaram aplicar medidas muito gravosas para o país, mas que nunca as aplicaram na prática!) e com a tróica do FMI e do BCE/UE, nem nunca na Itália, em França ou em Espanha houve tamanha traição aos interesses dos trabalhadores e dos respectivos países por parte de uma central sindical, como agora houve em Portugal com a vergonhosa UGT. A UGT é hoje a vergonha dos trabalhadores e do sindicalismo em Portugal, na Europa e no mundo. Este é que é o "bom" exemplo dado pela UGT e o capacho maçon de colarinho branco João Proença!

OS TRABALHADORES VÃO CONTINUAR A LUTA CONTRA O TRABALHO FORÇADO E CONTRA AS MEDIDAS TERRORISTAS DO GOVERNO DE CAPITULAÇÃO NACIONAL DO PSD E CDS-PP AO SERVIÇO DO CAPITAL E CONTRA OS TRAIDORES AMARELOS DA UGT!


A ACEL-Trebopala indigna-se contra a assinatura deste vergonhoso "acordo" da "concertação social" que impõe a escravatura no trabalho e a perda de muitos direitos dos trabalhadores portugueses. Na prática este "acordo" entre a elite política da direita portuguesa, entre o patronato e o capital e entre meia dúzia de sindicalistas amarelos, colaboracionistas, capitulacionistas e minoritários sem representatividade operária e liderados por um capacho maçon com colarinho branco e rabo quente mas sem a legitimidade dos trabalhadores para falar em nome destes, representa um grande recuo e uma grande derrota para Portugal. Os patrões e capitalistas aplaudiram as medidas terroristas do governo contra os trabalhadores e a UGT aceitou subscrever essas medidas como contrapartida do trabalho forçado de meia hora, defendendo agora descarada e vergonhosamente que os trabalhadores de Portugal têm de vergar às exigências da tróica imperialista americano-germânica. Numa palavra, este acordo é "bom" porque consegue o consenso dos patrões e dos capitalistas à volta de um governo de traidores com a cobarde cumplicidade de meia dúzia de sindicalistas amarelos da direitista UGT. O que saiu agora da concertação social não é senão a continuação da política do trabalho escravizado e da consagração prática do que há muito denunciámos – o governo de subserviência nacional do PSD e CDS-PP, acolitado pelo PS socratista e pelo Presidente da República, tem apenas um único objectivo: como governo de lacaios e traidores que é, pretende apenas encher os bolsos do grande capital financeiro, representado pela tróica burgueso-imperialista germânico-americana, à custa do esmagamento da classe operária e dos trabalhadores portugueses. Depois de inumeras manifestações e greves gerais que puseram em cheque as políticas do governo respeitantes ao mundo laboral, principalmente a tal desalmada meia-hora diária gratuíta e ameaçado por uma resposta demolidora em preparação por parte do proletariado português, o governo traidor e de capitulação nacional da coligação direitista PSD e CDS-PP liderado por um de tal miguel de vasconcellos dos tempos modernos que dá pelo nome de Pedro Passos Coelho, aparentou recuar na tentativa de imposição da meia hora diária de trabalho forçado para, sem ainda ter rasgado a proposta de lei com aquela medida, contra-atacar, com o apoio dos lacaios da UGT e principalmente do capacho João Proença que, horas antes, tinha jurado a pés juntos que nunca aceitaria discutir alternativas à meia hora de trabalho diária – com um conjunto de medidas devastadoras do ponto de vista da continuação do trabalho forçado por outras formas e de brutal exploração de quem, para viver, tem de vender a sua força de trabalho - e poder ilimitado do patrão para dispor do tempo dos trabalhadores, total liberalização dos despedimentos arbitrários e selvagens, redução das férias e períodos de descanso, não pagamento de horas extraordinárias (e acrescentamos, porque convém não esquecer - o roubo dos salários e dos subsídios de férias e de Natal, a redução do subsídio de desemprego, o aumento ndo preço dos serviços de primeira necessidade como a saúde e transportes, para além da inflação dos produtos alimentares), etc, etc... A ACEL-Trebopala em nome dos trabalhadores lusitanos mais conscientes da sua identidade étnico-cultural, congratulando-se com a posição da CGTP-Intersindical Nacional de abandonar a reunião da "concerrtação social" composta por uma canalha de filhos da puta e de traidores, de maçons e vampiros, de mercenários e de prostitutos do capitalismo, e defende que deve ser convocada de imediato uma GREVE GERAL NACIONAL em todas as cidades e regiões de Portugal e não apenas em Lisboa e no Porto, para a data em que for marcada a discussão e votação no Parlamento destas medidas celeradas que o governo, contando apenas com o apoio dos grandes capitalistas e dos seus lacaios e prostitutos do capital, pretende impor. Por último, apelamos à Direcção nacional da CGTP-IN que avance com a imediata expulsão desta central sindical dos traidores e sociais-fascistas da TSS (Tendência Sindical "socialista") afecta ao PS, porque esta "corrente" não é mais do que uma correia de transmissão do P"S" e das forças reacionárias direitistas do governo ao serviço do patronato e dos grandes capitalistas, pronta a infiltrar-se entre os trabalhadores portugueses e a sabotar o movimento sindical em Portugal. Infelizmente, hoje (ou nos últimos anos) assistimos em Portugal ao nascimento de um novo tipo de Fascismo, só que desta vez, com máscara ou de fachada "democrática". Os intérpretes ou principais agentes deste novo Fascismo que tomou de assalto a sociedade portuguesa (e não apenas a vida político-social) passam por "democratas" porque "legitimados" pelo voto estúpido e ignorante de um povo alienado, sem auto-estima e (infelizmente) na maioria dos casos sem coragem, são todos afectos a um dos três gangues político-financeiros (PS, PSD e CDS-PP) do regime que controlam o país, mas na realidade são novos fascistas mascarados de "democratas" e controlando a "democracia" de fachada que há em Portugal - um país que já foi grande mas que hoje de tão atrofiado se transformou num beco sem saída - estes filhos da puta de novos fascistas ao serviço das cobardes e predadoras elites tugas que até têm medo da sua própria sombra, não passam disso mesmo; de Fascistas! Aliás, este novo tipo de Fascismo que tomou de assalto a sociedade portuguesa, é muito pior, mais violento, mais destruitivo e mais sanguinário doque os 48 anos de Fascismo do Estado Novo ou do que os militaristas neo-nazis do PNR. Porque a mentira, a estupidez, a retórica, a demagogia, a cobardia, a corrupção, a prostituição, a injustiça, a inflexibilidade, a irreponsabilidade, a mediocridade, a impunidade, a desonra, a desonestidade, a subserviência, o roubo, o saque, a microcefalia, a paneleiragem, a subserviência, e a traição são as principais características inerentes aos principais agentes e actores deste novo Fascismo que impera na sociedade portuguesa, embora este novo Fascismo não seja assumido social e politicamente e esteja encoberto pela abstração de uma sociedade onde os poderosos se escondem, protegem-se uns aos outros e não são julgados pelos seus crimes e por serem os carrascos do país e do povo, um qualquer cidadão português social e pessoalmente honesto e minimamente esclarecido, apercebe-se claramente deste tipo novo de Fascismo e de Fascista face ao cada vez maior atrofiamento e atraso do país (hoje transformado num beco sem saída ou numa espécie de protectorado sem soberania nem honra, mas a amamentar uma elite corrupta que vive acima das possibilidades do país como se este fosse uma espécie de "suiça" do Absurdistão) que vive crise após crise (provocadas por sucessivas desgovernações e gamanços de três gangues que alternam o poder) e face à cada vez maior miséria e sofrimento do seu povo que (infelizmente é um "bocadinho" tapado, mas que também) é obrigado ou foi condenado ao empobrecimento secular, à emigração para nunca mais regressar ao país ou às terras de origem (ouviram o filho da puta ignorante, néscio e mentecapto que é ministro da economia, Álvaro Santos Pereira a "honrar" a emigração e a "escolha" dos portugueses obrigados a fugirem duma terra madrasta porque governação por uma elite de traidores e gatunos de filhos da puta como ele? Este bastardo de filho da puta de mentecapto do novo-riquismo burguês que por acaso é um dos tais "emigrantes" de luxo feitos à là-minute e por encomenda de berços de oiro que nunca comeu cá dentro nem lá na estranja o pão que o diabo do capital e da injustiça social amassou - a fazer-nos lembrar assim outro "emigrante" de luxo que agora está em Paris a fazer um curso de "filósofo" da treta como se fosse possível um aldrabão compulsivo e milionário sem ética nem respeito social especializar-se ou profissionalizar-se em outra coisa que não seja a Mentira - mas voltando ao tal estúpido que é ministro da economia, esta criatura ruim, ainda não percebeu, que a Emigração é uma caracteristica dos países pobres - África, América latina, Portugal... - saqueados pelas suas elites predadoras e onde impera a corrupção, a cobardia e a mediocridade dos seus líderes político-sociais e económico-patronais, mas que perdem a sua maior riqueza precisamente devido aos seus Emigrantes (infelizmente somos um país de secular e crónica Emigração - só isto diz tudo sobre a verdadeira riqueza patrimonial e humana que perdemos ao longo dos séculos, que poderia ser comparável por exemplo com um oleoduto cuja riqueza ou petróleo esteja a ser desviado clandestinamente ou com os seus canos e tubos cheios de buracos por onde se escoaria esta riqueza deitada à rua ou em chão infértil por culpa de uma elite de filhos da puta e de traidores de remota e recente origem estrangeira que nunca amaou este país e que se está marimbando-se para a morte de Portugal!) por outro lado, a Imigração - esta sim, e se faz favor não confundir com a outra - é a principal característica que identifica os países ricos, quase sem corrupção, com justiça para todos, com salários altos e poucas horas de trabalho, com Estado social e que protegem os seus cidadãos e as suas culturas) ou condenados a uma vida miserável de perpétua escravidão social no seu próprio "país" pelos (pasmem-se cidadãos portugueses!) filhos da puta de uma elite portuguesa (de remota e recente origem elitista estrangeira - eles gostam de esconder este facto, mas avancemos...) que são precisamente os novos Fascistas portugueses! Ou seja, os Fascistas tugas de hoje (entre sorrisos, palcos narcisistas, deboches "democráticos", contra-informação propagandística, punheteiros demagógicos e mafiosos maçons) são os membros da elite política tuga (PS, PSD, CDS), são os empresários (que são "pobres" e põem o dinheiro "patrioticamente" no estrangeiro), são os banqueiros, são os especuladores da bolsa e imobiliários, são os gestores e administradores das empresas públicas e do Estado, são os chulocratas que controlam (e destróiem por dentro e por fora!) o próprio aparelho do Estado, são os juízes e os magistrados dos tribunais corruptos do regime, são os policias, seguranças, espiõezinhos e militares da treta que pagos pelo grande patrão (com dinheiro do erário público sacado ao contribuinte) abrem as pernas ou o cu ao poder repressivo para carregarem sobre o povo trabalhador que protesta nas ruas e nas empresas contra as injustiças, são os economistas, os jornalistas, as vedetazinhas televisivas e do espectáculo prostituídos ao capital, e agora (pasmem-se outra vez cidadãos portugueses!) também passaram a ser os sindicalistas amarelos e reacionários da UGT prostituídos ao patronato (coisa que nunca antes aconteceu na Europa democrática e com coluna vertebral, mas que segundo alguns mentecaptos domésticos, com falta de chá, de honra, de honestidade pessoal e de solidariedade social, está a causar "invejas" no continente que quase se desmancha a rir com as aberrações deste Portugalinho!). Os novos Fascistas de hoje (elite política, juízes, magistrados, advogados, banqueiros, empresários, economistas, etc) mesmo que mascarados de "democratas" e de "incorruptíveis" têm tanto medo dos trabalhadores, da igualdade e da justiça social para todos, que até temem a palavra escrita ou gritada nas ruas! Contudo, apesar desta podridão social existente em Portugal, que lenta mas agressoramente vai derrubando o país, terão de ser os trabalhadores a procurar a soluçaõ nacional e a resolverem os seus problemas. Porque a ajuda jamais virá "de cima", seja do Grande Cabrão De cima (seja ele o deus cornudo, totalitário ou "Único" que fôr) sentado no trono dos "céus", seja de um filho da puta de mentecapto e gatuno da bárbara elite tuga, sentado em Belém, em São Bento, no gabinete presidencial duma empresa ou no topo da Pirâmide social! Só a luta firme e organizada em todos os locais de trabalho, sem deixar ninguém de fora e preparando desde já a greve geral pode impor uma derrota aos planos da tróica burgueso-imperialista germânico-americana e do seu governo vergonhoso de traidores em Portugal!

OS TRABALHADORES LUSITANOS E PORTUGUESES UNIDOS E EM LUTA PELA REVOLUÇÃO SOCIAL EXIGEM O FIM DO TRABALHO FORÇADO E DAS MEDIDAS TERRORISTAS ANTI-OPERÁRIAS AO SERVIÇO DOS VAMPIROS DO CAPITALISMO!


ABAIXO O GOVERNO ANTI-POPULAR DE SUBSERVIÊNCIA E DE CAPITULAÇÃO NACIONAL AO CAPITAL E AO ESTRANGEIRO DOS TRAIDORES DO PSD E CDS-PP!

ABAIXO OS AMARELOS E TRAIDORES DO PS E DA UGT!

QUEREMOS A TRÓICA IMPERIALISTA FORA DE PORTUGAL!

POR UM GOVERNO DE ESQUERDA, POPULAR, DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO E SOCIALISTA!

PELA AUTO-DETERMINAÇÃO DA NAÇÃO LUSITANA E PELA SOBERANIA DE PORTUGAL!