MATA-RATOS
Endobelis Ampilua |
Esta
nova página é uma iniciativa estritamente pessoal do presidente
da ACEL-Trebopala. A nossa associação se desmarca desde
já e claramente do seu conteúdo que ultrapassam o nosso
âmbito de actividades culturais. Portanto, as opiniões aqui
expressas pela pessoa do seu presidente são exclusivamente da sua
estricta responsabilidade pessoal. E não expressam, não
vinculam nem responsabilizam as posições, os princípios
ou pontos de vistas da própria ACEL-Trebopala ou dos outros seus
membros a ela. |
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A qualquer criatura desprezível, aqui deixo o meu convite, um a um resolvo qualquer seu problema, escreva-me Matarratos@yahoo.com
Alguns dados pessoais de uma entrevista auto-crítica para quem interessar Nome próprio: Nome português: Idade: Local de nascimento: Domicílio: Estado Civil: Escolaridade: Profissão: Outros cursos: Trabalho voluntário: Currículo: Línguas: Passatempo favorito: Arma preferida: Que mais detesto: Melhor qualidade: Pior defeito: A máxima preferida: Como me defino: O principal objectivo da minha vida: O que mais prazer me daria: Iberista: O que penso dos portugueses: O que mais irrita: Pena de morte: Herói preferido: Inimigos: Problemas:
Uma mensagem:
Um pedido: E porquê o quase anonimato:
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A simples criação desta página "Mata-ratos", infelizmente, levou já a algumas dissidências e saídas não só da direcção como da própria associação, de alguns dos nossos membros. Lamento muito o facto. As pessoas que o fizeram deixaram claramente expresso, que o faziam por estar-se a pôr em causa não só a imagem da nossa associação, como também todo o trabalho que foi feito até agora, principalmente os dos grupos que se deslocaram às aldeias dos concelhos do interior serrano para trabalho de esclarecimento e consciencialização e que no terreno distribuiram folhetos de propaganda da ACEL-Trebopala. Verdade seja dita, têm toda a razão. Estou absolutamente de acordo. Só que a minha pessoa como presidente da ACEL-Trebopala, embora o cargo seja meramente simbólico e representativo, entendeu que isso não me podia impedir de expressar e sempre que o quizesse fazer, as minhas próprias opiniões sobre tudo o que se relacione ou que diga respeito directa ou indirectamente sobre a Lusitânia, sobre o nosso povo Lusitano, sobre a própria ACEL-Trebopala, e mesmo sobre a minha pessoa. Mesmo assuntos que extravasam o âmbito cultural da nossa associação. Como são aqueles que pertencem ao campo político e ao foro pessoal. Por isso, apesar das minhas desculpas aos nossos e a aqui a quem de direito, nunca mostrarei qualquer arrependimento do que faço, do que fiz e provavelmente do que farei. Porque para mim nem de outra forma poderia ser. Pelo menos até à minha substituição no cargo já agendado à muito, pois ele é rotativo, marcado para o próximo mês de Setembro. Mas estarei sempre pronto a reocupá-lo outra vez, assim a associação o queira. Também quero deixar aqui o meu obrigado àqueles que saíram livremente da nossa associação, pelo seu contributo e o tempo que aqui partilhámos juntos. Todos deram o que podiam e o seu máximo. Espero que um dia regressem, as portas continuam abertas (tanto para os que entram como para os que saiem) como todos nós sabemos. Mas a vida continua, e a ACEL-Trebopala não pára, esta ou outra renascida, vamos continuar o nosso humilde trabalho de consciencialização do povo Lusitano. Devo dizer desde já, e que fique bem claro, que assumo plenamente a responsabilidade de tudo aquilo que seja escrito pela minha pessoa aqui nesta página "Mata-ratos". A ACEL-Trebopala não está obrigada a assumir as minhas posições. Aliás como por aqui, na associação, vigora o pluralismo democrático, e não a repressão do medo cultural que existe na sociedade portuguesa, é muito frequente eu assumir a minha posição minoritária dentro da própria ACEL-Trebopala, como o faço na minha vida pessoal. Pelo menos enquanto for seu presidente. O meu obrigado aos outros membros da nossa direcção, mesmo àqueles que com alguma relutância o fizeram (concordo plenamente com eles que esta página não é o local apropriado para abordar estas questões) pelo precioso espaço que aqui me foi concedido. Esta página não será regular, e provavelmente desaparecerá ao fim de uma semana. Mas se outras evoluções ou questões forem aparecendo, provavelmente também estaremos aqui outra vez. Porque, quando se acredita numa causa, temos de ir até ao fim.
Porquê "Mata-ratos" para o título? Pois bem, podia dar-se o caso de esta palavra pretender identificar um qualquer tabaco de qualidade ruim, ou vinho a martelo (por acaso até dispenso qualquer dos géneros). Mas não, não é o caso. Esta palavra que escolhi tem no fundo a haver com o passado da minha humilde pessoa. Com o assumir das minhas orgulhosas origens populares e Lusitana, com o assumir das minhas posições pessoais na vida, com o respeito que tenho pelos antepassados, os deserdados e os humildes, com o desprezo a que voto o nojo da escumalha portuguesa e os seus lacaios no poder. Enfim, com muitas outras coisas mais, que tornariam demasiado exaustivo o propósito desta página... E como nunca gostei da via portuguesa, de me esconder, de estar caladinho, e de lamber as botas à mediocridade do poder político-cultural vigente que vai destruindo uma nação inteira transformada numa réles feira de vaidades e de merdosos materialistas que por aqui e por ali vão aparecendo e conspurcando tudo à sua passagem. Fazem-me lembrar a bosta nos montes em redor da minha aldeia... Pois, aqui me têm... contra-corrente. Mas vamos à explicação da origem do nome "mata-ratos" que aqui adoptei para título desta página que provavelmente não sobrevivirá mais de uma semana, repito. A história poderá parecer "rebuscada" e "piegas", como por aqui me dizem os membros mais íntimos da nossa comunidade, mas foi aquela que vivi. À cerca de 30 e alguns anos, na aldeia da minha infância, numa freguesia chamada Castelo, num concelho (cujo nome agora para o caso não interessa) não muito longe da margem sul do Douro, existiu um dos primeiros heróis da vida que a minha pessoa conheceu; um humilde pastor, conhecido por tio Cardoso (palavra de origem certamente pré-romana, Kar..., para tristeza dos mestiços neo-latinos portugueses), o seu nome era muito frequente no concelho, assim como numa província leonesa de Espanha. Convivemos até lhe perder o rasto, o que aconteceu quando os meus antepassados foram forçados a emigrar mais para o sul (fugindo à miséria da "pátria" madrasta, enquanto outros conterrâneos "preferiram" ir para França enfrentar a vida na racista sociedade francesa) para uma cidade já de maioria portuguesa ou muito aportuguizada (é quase sempre a mesma receita), cheia de tiques criolos germano-latinos demasiados urbanos para a minha pessoa, e onde eram mais os pirosos e burgueses transpirando vaidade por todos os poros da pele a passearem naquelas ruas cheirando a mijo do que as caganitas que eu pisava nos montes em redor da minha aldeia. Pois bem, este meu herói, pessoa muito estimada e de condição humilde tinha o dom raro na minha terra (só conheci três) de ser um dos poucos que sabia manejar o pau (jogo que como todos sabem está hoje quase exclusivamente implantado no Minho). Uma vez por semana, lá o víamos na casa do povo (na verdade era um café) a conviver com os seus e a ensinar os miúdos. Mas a minha devoção para com a sua pessoa era outra afinal, o que só compreendi mais tarde, depois do seu desaparecimento. Ele era um Trinca-dentes. Nas visitas que fazia uma vez por mês a uma das filhas que vivia na vila sede do concelho, lá ia ele vestido humildemente com as suas melhores roupas todo apinocado, mas segurando na sua mão direita o seu pau do jogo, quem o não conhecesse acharia a cena um pouco estranha e pensaria que ele iria levar o seu rebanho a pastar para a vila. Mas não, o porquê de ele levar o seu pau era por por vezes de na vila sede de concelho alguns estranhos de condição social superior (os ratos como ele lhes chamava, assim como este seu conterrâneo) se meterem com ele pela sua humilde condição social, e ele então tentava resolver a questão à paulada. Daí a alcunha que o povo da aldeia lhe deu, o Mata-ratos. Foi a grandeza desta humilde pessoa humana (a cujos calcanhares nunca chegarei, apesar dos meus "conhecimentos") uma das primeiras que tive na escola da vida, e ao qual estarei eternamente grato, a inspirar-me o título desta página.
E para quê o "Mata-ratos"? Para poder responder a um "desafio" que me foi feito por um pobre de espírito. Tão simples como isso. Na verdade essa criatura, um tal Joaquim Baptista, a partir do seu blogue "por terras do rei wamba", mais não fez que ofender a honra da minha pessoa com seus comentários pessoais, e através de mim denegrir a imagem da minha associação. E como nunca recusei um "desafio" que ponha em causa a minha pessoa, venha ele de onde venha, pois aqui vai a resposta. A resposta de um nacionalista Lusitano a um nacionalista português. Por vezes (não muitas vezes no meu caso felizmente) uma pessoa tem de se (re)baixar à baixeza "moral" ou à condição de certas criaturas mentalmente desequilibradas e falar na linguagem que elas conhecem. É verdade que nada me obriga a fazê-lo, nem a recusá-lo também, é uma opção pessoal a minha e só por isso vou entrar no seu "joguinho". Lamento por só recentemente ter tido conhecimento do "desafio" que me foi feito, e informado por terceiros, pois há muito que não visito o blog em causa, nem no futuro, depois desta minha resposta, o tenciono outra vez fazer, mas se a isso me obrigam (bom, o diabo seja surdo, mas já me fizeram perder muito tempo)... Mas nunca é tarde para responder. A minha resposta ao "desafio" já foi enviada por e-mail à dita criatura bloguista, como até agora ainda não consegui obter o seu "convite", só me resta divulgá-la aqui neste espaço mais seguro e livre de deturpações e amputações tendenciosas e mal-cheirosas. Contudo peço desculpa à ACEL-Trebopala, a todos os nossos membros, amigos e simples visitantes que nada têm a haver com este assunto ainda pendente, por alguns dos termos mais cruos e o estilo de linguagem menos apropriado aqui empregue, mas era a única forma de fazer-me entender pela dita criatura. E não só por isso, também por estar involuntariamente a obrigar essas pessoas a perderem o seu tempo tão precioso, que seria certamente melhor empregue noutras questões mais culturais. E como eu sou um bom Pagão Lusitano, crente na máxima do olho por olho, do dente por dente, os que me conhecem sabem que nunca fico a dever nada a ninguém; àqueles que me tratam bem eu me humildo e de peito aberto dou o mesmo, agora à arrogância dos cobardes e à cobardia dos poderosos que me tratam mal ou que me dão com uma, por aqui, também sabem que eu só estarei satisfeito depois de conseguir devolver duas. Como também fui cristão, todos sabem que ao Cristo que crucificaram e continuam a crucificar todos os dias eu também dou uma das minhas faces, assim como a um qualquer humilde e inocente que o mereça dou a outra. O que nunca dou é a parte de trás. E muito menos à escumalha dos bastardos empresários, políticos, funcionários da administração pública, chulocratas do Estado e da segurança social e outros faunos afins que oprimem e escravizam os povos e pobres deste país, o mesmo também faço aos novos bárbaros, traidores e mercenários lacaios ao serviço do poder vigente, que quais prostitutos comprados andam por aí de ego cheio e rabo no ar a empestar o ar e a prejudicar a vida dos que trabalham humildemente e honestamente. O mal dos ricos é eles não se importarem com os pobres, mas o problema dos povos é a injustiça e opressão de que são vítimas por parte das elites. Não era melhor exterminá-los, a esta arrogante rataria e escumalha merdosa, inimigos do nosso povo, que só está aqui para nos explorar e dificultar-nos a vida? Esta gentalha, inimiga do povo Lusitano e da autonomia da Lusitânia, que à corrente germanófila do poder português presta vassalagem, e que quer transformar a Lusitânia numa wambilândia, numa nova gotolândia ou mesmo num qaulquer mini-reino bárbaro (alguns deles provavelmente numa coutada de Espanha) nem sequer pela própria cabeça sabem pensar. Como a história do burro e da cenoura, seguem a política daqueles que lhes pagam em completa submissão. É a esses que o Ministério da incultura e da deseducação portuguesa está a pagar, mas com dinheiro que pertence ao povo! Deixem-nos fazer o nosso trabalho ó seus elitistas portugas rascas que nós nunca criticámos o vosso. Mas por que raio, as universidades deste país de treta onde só se formam quase sempre merdosos e analfabetos, que andam por aí a clonar mentacaptos com o cú na boca e outros que tais a roubarem as nossas terras para construirem as suas villas romanas e reinos visigóticos? Pena é que os hipócritas e cobardes que dirigem os destinos dos povos deste país "latino e civilizado" só permitam a prática dos Taurobolium's contra quadrúpedes inocentes, porque às bestas bípedes que andam muito por aí a chafurdar era eu quem os abria! Por último, depois desta breve explicação aos nossos, alguns já sabem que eu nada tenho a esconder ou a temer e que gosto de chamar os bois pelos nomes (os bípedes...) vamos então à minha "cartinha" endereçada exclusivamente a esta pobre criatura de suprema ignorância e insignificância e à escumalha dos que se revêm nela.
Aqui abaixo estão alguns dos comentários e "críticas" mais "culturais" divulgadas pela dita criatura no seu blogue "por terras do rei wamba" (sic!) em relação à minha pessoa e à nossa associação, mas há mais do bloguer e de outros ratos que tais, eles vão aparecendo com o tempo: " Julgávamos que a estória da “Nação dos Lusitanos”, inventada pelo jornal Expresso estivesse a caminho de um salutar esquecimento. Pois pelo lido e pelo visto não. Recebemos no dia 1 do corrente, como comentário a um nosso post, uma carta de um tal sr. Endobelius Ampilua, em nome de uma até agora desconhecida Associação pela Cultura Étnica Lusitana-Trebopala. (...) Lá consultamos o dito anunciado site que constitui, sem dúvida, uma deliciosa patranha. Criado, quem sabe, por algum génio já reformado ou por alguns funcionários públicos sem nada para fazer- e, portanto, com muito tempo para conceberem estas brincadeiras, no site há engenho e saber. Quanto à arte… Basta clicar no Museu para vermos como está a coisa. Credo! Que gosto! As peças são réplicas do quê? São o resultado de algum curso de artesanato barato aplicado à arqueologia? Que mãozinhas para as artes manuais… Voltaremos a tão interessante documento onde se terão gasto milhões e milhões de neurónios. È obra. È uma grande obra. Pouca imaginação. Muito plágio. Mas uma das mais notáveis páginas de gozo a propósito dos lusitanos. Já agora apenas mais um comentário. O sr. Ampilua não sabe que é feio utilizar fotografias e imagens não indicando a sua proveniência e autoria (Tem alguma coisa contra as terras da Idanha) A ‘pátria lusitana’ não respeita os direitos de autor ou é para manter a tradicional fama da ladroagem lusitânica? Mas como isto é para rir… (...) Sem dúvida que há que ter cuidado com o que se diz aos ‘bandidos’ dos jornalistas da seita lusitânica." Ainda há mais... "É pena o novo programa de Herman José já não ser o privilegiado local televisivo onde as todas as espécies raras que pelo País ainda vão surgindo eram apresentadas à Nação para gáudio e enriquecimento cultural de todos nós. Quem não se recordará de um tal agente turístico Zé Camarinha, do grande sábio prof. Alexandrino, da extraordinária vidente-bailarina Linda Reis e a sua pombinha… Tudo o que é bom acaba. Paciência. Gostaríamos de aí ver (mesmo com o capucho terrorista), este novo cromo de Portugal (digo da Lusitânia - qual gatos qual quê) sr. Endobelis Ampilua , presidente da Associação pela Cultura Étnica Lusitana "Trebopala", criação virtual que luta pelo renascimento cultural do dito povo Lusitano. Depois de ler o site da tal ACEL-Trebopala gostaria de deixar aqui um grande bem haja aos seus mentores pelo deleite lúdico-cómico que me provocaram. Não é todos os dias que se lêem coisas desta natureza. `Pena é que a prosa por vezes resvale para ‘metáforas’ encobertas tão próximas do racismo e da xenofobia. Mas o seu a seu tempo. Como isto não é para levar a sério, enfim. Pois o rex Ampilua e o seu bando terão ficado muito abalados com alguns comentários que aqui proferi relativamente à dita associação por si gerida. (...) Dá para ver o que pretendem: um ataque pessoal e mais nada. Como sempre! Mas dá para perceber que estes senhores sabem muito de esgotos e de sargetas entupidas, possuem dons que os possibilitam fazer consultas psiquiátricas via net à distância e são muito dados a actividades artesanais. Neste ultimo ponto, oi só uma questão de gosto meus caros artesãos lusitanos. Como gostam muito da tradição edito junto dois espantosos figurinos retirados de uma velha obra ( a memória do eng. Veiga Ferreira que me desculpe) da moda lusitânica que necessita de ser recuperada. Vão ver que há apoios. É realmente pena que no vosso site não haja referências ás magnificas tecelãs lusitanas com os seus respectivos teares verticais e rocas. Aqui fica a ideia e boa sorte. A associação também está a desenvolver um importante trabalho de difusão de imagens recolhidas em terras beirãs e outras para além da actual fonteira. A maior parte são recortes de material promocional do turismo da Naturtejo e, principalmente, da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova o que não deixa de ser um paradoxo para quem quer tanta independência. Mas há excepções nesta apropriação de material gráfico público mas que tem autor. É caso da foto que reproduzimos onde se vê a bandeira da ‘pátria’ querida. A foto foi tirada junto do Centro Cultural Raiano. Não sabemos é se terá sido no dia da inauguração da exposição do artista que há uns tempos aqui criticamos e que um tal Longinus ripostou chamando-me todos os nomes e mais alguns por não ter compreendido tão importante obra de arte lusitânica?. O que achará o vereador responsável por este espaço cultural, o eng. Armindo Jacinto, desta divulgação das vistas da próspera vila de Idanha-a-Nova alcançadas a partir do CCR, bondosamente patricionada por este grupo de lusitanos? Pela nossa parte, um grande obrigado a Acel-Trebopla por toda esta divulgação do turismo interior de Portugal. È pena haver poucas fotos de Idanha-a-Velha. Alguma coisita se havia de arranjar. Quanto aos despropositados ataques pessoais uma certeza: Nós não nos alimentamos de ódios, intrigas, vinganças, soberbas e afins. Eu sou o Joaquim Batista. Vivo em Idanha-a-Velha. (..). E tu Endobelius Ampilua? Lá te vais entretendo na… lusilândia não é? Quiçá, quiçá, quiçá" E o "desafio" do "doutor" da UA à minha pessoa: "PS- Envia lá a carta se quiseres para o processo cómico ficar completo. Acrescenta é o curriculum."
A minha resposta ao "desafio" de uma ratazana fedorenta
Entretanto, outro rato wambiano, um tal António Tavares saltou do seu buraco em defesa do rei do clã: "Joaquim, não perca tempo com idiotas que existem apenas para inventar tangas das internetes e dos windows (...) aceite o meu conselho de amigo virtual: deleite-nos com os seus escritos (...) e não se distraia com permenores de gente encalhada numa realidade esquizofrénica (...)". Sem querer perder muito tempo com estas ratazanas cheias de paleio e soberba, também tive de lhe responder pelo correio à crítica "cultural": Pois bem, ó seu monte-de-merda de insignificante e ignorante, tire os óculos e apareça para eu lhe poder responder à letra.
Últimos desenvolvimentos (as transcrições são feitas a partir do blogue), leiam bem o destapar do véu: "O abutre da cultura do cancelho de Idanha-a-Nova "Quem é o Bufalo, nestes comentários?
E o leão, será do Porto? E o jacarandé, quem será?
Vejam o vídeo e descriptem para os interventores nestes comentários." Até hoje, duas semanas após o envio da minha primeira carta (1-8-2007), ainda não obti qualquer resposta das duas criaturas. Contudo, e enquanto espero pelas suas propostas, novos dados me chegaram, através de outros bloguistas que frequentam o blogue da criatura. Pelas denúncias que no blogue foram feitas contra a dita, e a serem verdade, é inacreditável mas não totalmente surpreendente, a impunidade com que essa escumalha goza ainda neste país a saque pelos caudilhos locais e outras vilanagens que tais! Por aqui desconheciam-se as verdadeiras actividades profissionais da principal ratazana. Pelo que se percebe, o currículo criminal é muito mais extenso do que o do foro mental e psiquiátrico. Eu não sou um entendido no assunto (felizmente), mas pelos vistos (percebe-se), a dita criatura lidera (ou faz parte de) uma até agora desconhecida (para mim) Máfia Wambiana (com ramificações em Lisboa) no saque às riquezas patrimoniais e culturais da Lusitânia, a soldo directamente de quem ainda desconheço, interesses pessoais também provavelmente (já fiquei a saber para que serve o museu e o CE"L", para lavagem do espólio saqueado certamente) mas ela não está sózinha. Não haverá por aí alguma testemunha com provas ou mesmo algum mafioso arrepentido que ponha esta rata e os poderes locais corruptos dentro de grades? Bem é verdade que não acredito na justiça deste país inventado e com defeito de fabrico, nem nos tribunais e juízes comprados pela própria escumalha, eles só põem o povo dentro de grades. Não será melhor criármos milícias populares para dar caça aos gajos? A toda a rataria e aos traidores da pátria Lusa, poderes local e central incluído. Eu só acredito na justiça popular. Não se perdia nada. Gentalha e vilanagem como esta não faz falta, e assim ninguém perde mais tempo com eles. Nem a Lusitânia ficaria mais pobre. Bem pelo contrário, não só conserváva o seu património como estaria mais livre! Um paneleiro circense-virtual, daqueles que merdam e blogam no "por terras do rei wamba", sem rosto, nem nome e que se esconde nas delícias do anonimato que o windows proporciona, mas mais obcecado em trazer o circo à terra do que preocupado com o vestuário onde esconde a indentidade sexual do seu cú de judas (deduzo que quando não está destraído ou a dormir está a abrir as pernas àqueles que lhe pagam), blogou-se: "Mais uma vez a fazer sucesso..Bela encrenca!
Pelos vistos desta vez foi meter-se com o tipo errado! Há cada
personagem pela net..E por vezes são um pouco psicóticos!
Este Ampilas ainda o é mais que o JB...A ver se aprende a ser
um pouquinho menos caceteiro, corrosivo, agressivo, convencido, pseudo-subversivo,
etc... Esta página era para já ter acabado há alguns dias, já passaram três semanas e ainda ninguém respondeu-me pessoalmente. Bom, pelo menos irá manter-se mais alguns dias. E (talvez) apenas com a minha correspondência para resolver os assuntos mais pessoais até pelo menos algum dos visados me responder pessoalmente. Mas a maioria (não são todos) da escumalha de anónimos "doutores" analfabetos e intoxicadores que blogam no "por terras do rei wamba" não têm facilitado, devem estar à espera que eu me desmanche a rir, e por isso obrigam-me a manter esta página (contravontade) por mais algum tempo, até (pelo menos um deles) me responderam e nós irmos aos factos que mais interessam. Mas pelos vistos é só paleio e ratas (os meus amigos vascos é que têm razão quando me dizem que os portugueses só conversam e nada fazem, é verdade, e a falta que uma versão de uma das organizações deles fazia aqui na minha Lusitânia para fazer uma limpeza!) que aparecem ciclamente com um nível moral tão baixo e sem qualquer tipo de expressão cultural que só vivem de insinuações e de insultos pessoais, para além de mandarem recados uns aos outros. No fundo, eles são um espelho do autismo e da mediocridade deste país, é só paleio de reizinhos à procura de poleiro, e de ratas escondidas em calças que não os têm no sítio. Nem quero acreditar que este é o Portugal no seu melhor. Mas é verdade infelizmente. E é em parte para acabar com isto que existe a ACEL-Trebopala no que respeita à Lusitânia (às Beiras não a Portugal). E o meu contributo pessoal também o gosto de dar sempre quando seja necessário para acabar com esta paneleiragem. Agora respondendo mais pessoalmente, aqui o Ampilua (o ampilas ou o pilas também lhe dou com ele quando tiver oportunidade para isso) mais uma vez volta a repetir-se, até se arranja um local neutro (não precisa de bilhete), nem preciso de morada pessoal, escreva(m)-me que eu lhe(s) digo cara a cara quem é psicótico, e vê-se então quem explodiu ou rebentou primeiro. Um a um resolve-se o problema. Vamos lá, um de cada vez, só para conversar melhor e doutra maneira... Aqui está (mais uma vez) o meu correio: Matarratos@yahoo.com
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