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Conceito de Nação étnica
As Terras Lusas (Luirokitanea)
Área: 50.000Km2 (estimativa).
População : 6.000.000 habitantes
(estimativa).
Luirokitanea.
A Lusitânia (Terra do homem livre). Esta é a área
de distribuição geográfica do povo indígena
Lusitano (a vermelho) actualmente em Portugal, incluindo as velhas
comunidades das nações aliadas. Esta denominação
também é usada no plural para designar as Terras
Lusas, pois a Luirokitanea engloba não só a Federação
Lusitana, mas também a Federação Calaica,
e as Nações Túrdulas do litoral e Célticas
da Mesopotânia norte. A Luirokitanea corresponde portanto
à antiga Confederação da União Lusitana.
embora também hajam terras lusas em território espanhol,
contudo, as suas populações já não
são etnicamente Lusitanas puras, com excepção
dos Calaicos do norte.
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A Lusitânia (Leukitanea)
Área: 27.000 km2. (+/-)
População: 2.300.000 habitantes. (+/-)
Capital histórica: Oxthrakai (Vila Velha de Ródão).
Capital étnica: Lankiobriga (Guarda).
Capital cultural: Aeminio (Coimbra).
Capital económica: Verurio (Viseu).
Dia nacional da Lusitânia: 25 Setembro.
Dia nacional do povo luso em luta pela liberdade: 8 Julho.
Leukitanea.
A Lusitânia central ou Beira (Beyra, a verde)
é a região berço da comunidade indígena
Lusitana em Portugal. Ela corresponde apenas à Federação
Lusitana, e portanto das tribos Lusitanas sem englobar as Nações
aliadas das outras Terras Lusas, embora estas últimas partilhem
a mesma cultura, religião nativa e falassem uma língua
irmã.
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A recomendação da Assembleia
Parlamentar do Conselho da Europa (PACE) sobre o “conceito de nação”
tem sido suportada e apoiada não só pelo Parlamento Europeu
e o Intergrupo das línguas regionais e minoritárias, como
também por inúmeras organizações étnicas
e nacionalistas, entre as quais a nossa, representativas das mais diversas
minorias europeias.
A recomendação do PACE estabelece que, “Todos são
livres de se definirem a si próprios como membros de uma diferente
nação étnica, linguística ou cultural, se
assim o quizerem, independentemente da sua cidadania. Em resposta, o Intergrupo
comentou que, “os Estados membros do Conselho da Europa deveriam
evitar definirem-se a eles mesmos exclusivamente em termos étnicos,
e deverião fazer o seu máximo esforço em ajudarem
as minorias existentes nos seus próprios países a sobreviverem,
a florescerem e a enriquecerem-se culturalmente”.
Hoje, por exemplo, muitos governos centrais e centralistas ainda negam
a pessoas de origem étnica diferente da maioritária existente
nos seus países a descreverem-se legalmente em termos das respectivas
identidades nacionais nas áreas onde vivem. Este é particularmente
o caso da política seguida em Portugal (a par de outros países),
e repetidamente condenadas pelas organizações internacionais
e seus respectivos órgãos. Principalmente no aspecto dos
direitos humanos, políticos e culturais negados às populações
e povos autóctones.
Em Portugal o caso ainda é mais grave, porque todos os órgãos
estatais e privados portugueses se negam a reconhecer a existência
e os direitos culturais da verdadeira população nativa Lusitana,
hoje (e desde à cerca de dois mil anos) opremida pela minoria crioula
portuguesa neo-latina de língua e de origem romano-germânica.
Mais grave ainda, os órgãos de comunicação
social portugueses (de língua portuguesa) silenciam e recusam-se
a dar notícias sobre a população nativa Lusitana
ainda hoje existente em Portugal.
A liderança do Intergrupo das nações e línguas
minoritárias, membro do Parlamento europeu, diz que “esta
recomendação é de total importância para toda
a Europa, ela representa um paradigma de desafio à diversidade
cultural da Europa e de mudança cultural na proteção
das minorias étnicas e culturais europeias. Existe hoje em dia,
um novo e elaborado conceito de “Nação” de primordial
importância para a sobrevivência não só das
pessoas como dos próprios estados nacionais.
A recomendação aprovada no Parlamento Europeu estabelece
que; o termo “nação” está profundamente
enraizado nos povos, na cultura e na história, e incorpora elementos
fundamentais da sua identidade étnica ou cultural. E “está
também intimamente ligada a ideologias políticas e crenças
religiosas que têm explorado e adulterado o significado original
de nação. Além disso, em virtude da diversidade cultural
e de línguas faladas nos países europeus, o conceito de
“nação” é bastante simplificado, limitado
e não traduzido correctamente em muitos países, exclusivamente
por razões nacionalistas ou por interesses económicos. Infelizmente,
muito falta fazer na grande maioria dos países europeus, e em especial
em Portugal.
Portanto, como todos devemos compreender,
não é a Lei civil de um Estado nem o seu Governo com ou
sem reconhecimento oficial que vão determinar o conceito de Nação.
O identificar-se ou o assumir ser membro de uma diferente comunidade é
da exclusiva vontade livremente expressa, de uma comunidade ou de um grupo
de pessoas que assim o desejem, que independentemente da sua cidadania,
queiram reivindicar para eles próprios a exclusividade ou ser membro
de uma determinada comunidade que lhes dê a unidade e a identidade
da sua nação.
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